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Eugene Boylan - A Dificuldade de Orar
Eugene Boylan - A Dificuldade de Orar
A DIFICULDADE
DE ORAR
http://alexandriacatolica.blogspot.com.br
EDITORI AL ASTER
LISBOA
A D I F I C U L DAD E
D E ORAR
p R E F A c I o
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PREFÁCIO
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PREfÁCIO
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PREFÁCIO
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PREFÁCIO
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PREFÁCIO
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PREFÁCIO
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IN T R O D U Ç Ã O
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A DIFICULDADE DE ORAR
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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AS POTÊ
NCIAS DA ALM A
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A DIFICULDADI! DI! ORAR
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AS PO'rtNCIAS DA ALMA
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O RA ÇÃO D I S CU R S I V A
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ORAÇÃO DISCURSIVA
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ORAÇÃO DISCURSIVA
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MU D A N Ç A D E MÉTO D O
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MUDANÇA DE MÉTODO
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MUDANÇA DE MÉTODO
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O R I GE N S D A S
D I F I CU L D A D E S
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A DiFICULDADE DE ORAR
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ORIGENS DAS DIFICULDADES
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ORIGENS DAS DIFICULDADES
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ORIGENS DAS DIDCULDADES
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o C A M I N H o
DA O RAÇ Ã O A F E C TIVA
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A DIFICULDADE DE ORAR
Mas que fazer com a alma que não está ainda pre
parada para uma tal oração e que, apesar de boa
vontade e de esforços tetJ.azes, não encontra ajuda
no método ordinário de meditação ? Aqui, urna
vez que as necessidades individuais diferem, temos
de contentar-nos em fazer sugestões que possam
indicar uma linha de conduta que há-de levar à
solução desta dificuldade.
Nos nossos dias, graçi:is a Deus, a comunhão diária
é uma prática corrente, não só em casas religiosas,
mas também para muitas almas fora do estado reli
gioso. Enquanto que há algumas que usam um
livro para fazer a sua acção de graças, há muitas
almas que são capazes de manter-se em oração
durante os habituais quinze minutos sem uma tal
ajuda. De facto, muitos mais o fariam, se não
tivessem uma ideia errada do modo como o Senhor
deseja ser recebido, pois pensam que devemos
usar os termos formais dum livro de orações em
vez de lhe falar com as nossas próprias palavras
incoerentes. Esta acção de graças parece fornecer
um caminho de aproximação à oração mental, por
que, bem entendida, a não ser que fosse uma reci
tação meramente formal duma longa lista de ora
ções vocais, deve ser oração mental de verdade.
Supunhamos então que começamos a nossa oração
com uma comunhão espiritual - bastante infor
mal - sem nos preocuparmos muito como havemos
de expressar o convite a Deus para que venha aos
nossos corações (porque temos de evitar os «belos
discursos» como uma praga na oração mental,
mas prestando toda a atenção Àquele cuja presença
é a causa da nossa oração, porque Ele já se encontra
nas nossas almas desde a data do baptismo, uma
vez que estejamos em estado de graça. Então
podemos prosseguir exactamente como fazemos
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A CAMINHO DA ORAÇÃO AFECI'IVA
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A DIFICULDADE DE ORAR
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A CAMINHO DA ORAÇÃO AFECTIVA
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A DIFICULDADE DB ORAR
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A CAMINHO DA ORAÇÃO AFECITVA
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A DIFICULOADB DB ORAR
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O RAÇÃO AFE CTIVA
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ORAÇÃO AFECITV A
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ORAÇÃO AFECTIVA
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NOVOS P R O G R:E S S O S
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NOVOS PROGRESS OS
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NOVOS PROGRESSOS
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A DmCULDADB DE ORAR
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RE CTI DÃO DE V I DA
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RECTIDÃO DE VIDA
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RECTIDÃO DE VIDA
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REcriDÃO DE VIDA
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O R A Ç Ã O
E VIDA ESPIRITUAL
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ORAÇÃO E VIDA ESPIRITUAL
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ORAÇÃO E VIDA PSPIRJTUAL
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A DIDCULDADE DE ORAR
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ORAÇÃO E VIDA ESPIRITUAL
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A SENDA DO PROGRESSO
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A SENDA DO PROGRESSO
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A SENDA DO PROGRESSO
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A SENDA DO PROORESSO
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AS D I F I CULD AD E S
D E NÃO ORAR
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AS DIFICULDADES DE NÃO ORAR
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A DIFICULDADE DB ORAR
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AS DIFICUIDADFS DB NÃO ORAR
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A O RA Ç ÃO
D O S A C E R D O T E
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A ORAÇÃO DO SACERDOTE
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tÔO' ,
A ORAÇÃO DO SACERDOTE
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A ORAÇÃO DO SACERDOTE
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A ORAÇÃO DO SACERDOTE
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O ESPÍ RITO DE ADOPÇÃO
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O ESPÍRITO DE ADOPÇÃO
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O ESPÚUTO DB ADOPÇÃO
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O I!SPÍRITO DE ADOPÇÃO
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O ESPÍRITO DB ADOPÇÃO
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A NOSSA IDENTIFICAÇÃO
C O M CRISTO
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A NOSSA IDENTIFICAÇÃO COM CRISTO
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A NOSSA IDENTIFICAÇÃO COM CRISTO
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A NOSSA IDENTmCAÇÃO COM CRISTO
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O CRESCIMENTO
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O CRFSCIMENfO DE CRISTO EM NÓS
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O CRESCIMENTO DB CRISTO EM NÓS
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O CRESCIMENTO DE CRISTO EM NÓS
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EMMANUEL
DE US C O NNOS CO
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EMMANUEL - DEUS CONNOSCO
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BALANÇO
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sua mesma vida, visto que morreu por nós e por nós
ressurgiu de novo e vem viver a sua vida em nós.
Dá-nos os seus méritos, porque podemos em verdade
chamá-los nossos. Dá-nos a sua inocência, porq11e
tomou sobre si os nossos pecados. Dá-nos a sua
carne e o seu sangue para nosso alimento para que
possamos viver para Ele. Dá-se-nos ele mesmo,
unindo-nos a si dum modo tal que, sem perdermos
a nossa própria personalidade, nos «revestimos de
Cristo» e podemos viver, actuar e orar em seu nome
como Ele vive, actua e ora de verdade em nosso
nome. Tão estreita é a união, tão persist�nte, que
cada pecado que cometemos se acrescenta à sua
paixão, cada cruz que levamos pacientemente alivia
a sua. O nosso amor conforta-o no horto, assim
como o nosso desleixo ou deslealdade o faz sofrer
até suar sangue. Tão completa é esta união que
cada um de nós pode dizer, segundo as palavras de
S. Paulo : «Eu vivo, mas já não sou eu que vivo :
é Cristo que vive em mim».
Deve notar-se que estas verdades se não aplicam
apenas a uns poucos escolhidos e místicos ; são os
factos basilares da cristandade, e são verdade para
todas as pessoas baptizadas. O baptismo não é
apenas a destruição do pecado original, é também
a infusão duma vida nova. Os principais obstá
culos dessa vida em nós são os desejos da carne, os
desejos dos olhos e a soberba da vida. Ora os três
votos que constituem o estado religioso, os de pobreza,
castidade e obediência, dirigem-se directamente a
destruir esses obstáculos e a dar um lugar amplo a
Cristo nas nossas vidas, ou melhor, na sua vida em
nós. Que religioso pode então dizer que a santi
dade não é para ele ? Que direito tem um religioso
a sustentar que não é chamado a uma vida de ora
ção ? Como pode um religioso crer que Deus pre-
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BALANÇO
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A ORAÇÃO DE FÉ
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"MUITOS
SÃO O S C H A M A D O S ... "
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<<MUITOS SÃO OS CHAMADOS »
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CON CLUSÃO
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CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
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APÊNDICE
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A DIFICULDADE DE ORAR
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APENOICE
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1 N D I c E
Págs.
Prefâcio 9
Introdução . . . . . . . . • . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . ..• . .. . .. ... .. ... ... . .. . 17
As potências da alma • .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Oração discursiva . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Mudança de método . .. . . ... ...... .. . . . . .. . .. . .. . . . . . . . . . . .. . . ... . . . 33
Origens das dificuldades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
O caminho da oração afectiva . . . . . . . .. . . . ... . . .. . . . . . . . .. . . . . . 47
Oração afecLiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Novos progressos . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .. .. .. . . . . ... . . .. . ... . . . . . . . .. . 61
Rectidão de vida ... . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Oração e vida espiritual . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . .. . . . . . . . . . . .
. 75
A senda do progresso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
As dificuldades de não orar .. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
A oração do Sacerdote .. . .. .. .... . . . . ..... . .. . . . . . . . .. . . . . • . . . .. . 97
O Espirito de Adopção . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . .... . ...... . . . . . .
.. 107
A nossa identificação com Cristo ••..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
O crescimento de Cristo em nós . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . 125
Emmanuel - Deus connosco . .. . . .. . .. . ... . . ... . . .. .. . . . . . . . . . .. 133
Balanço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
A oração de fé . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . .. . ... . . . . . . . . . . .. .. 147
«Muitos são os chamados». . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . 157
Conclusão . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . ...
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Apêndice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
•. • 177
NIHIL OBSTA T : 15 DE SETEMBRO DE 1956,
CÓNEGO ANTÓNIO DE BRITO CARDOSO
COIMBRA
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