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Índice-controle de Estudo
Aula 19 (pág. 158) AD TM TC
Meristemas
• Meristema: originador de todos os tecidos
• Meristema: os locais onde é encontrado
• Meristema: suas células dividem-se por mitose
• Os tecidos diferenciados de uma planta
• Diferenciação das células derivadas do meristema
Adulto
Crescimento
Zigoto
Desenvolvimento
embrionário
Meristema
apical do caule
Meristema
formador de vasos
(câmbio vascular) Meristema
formador de
casca (felogênio)
Meristema
formador de vasos
(câmbio vascular)
Meristema
formador de casca
(felogênio)
Meristema
subapical da raiz
Ponta de raiz
Lâmina de vidro
para microscopia Detalhe das células em divisão
Parênquima
Epiderme
Meristema
apical do caule Vasos de
xilema
Meristema
lateral
Vasos de
floema
Fibras do
esclerênquima
Súber
Solo
Meristema
subapical da raiz
144444444424444444443
Epiderme
Diferenciação definitiva
Diferenciação
Parênquima
Desdiferenciação
Vasos de xilema
Anglo/SP — Em que consiste o seu trabalho no Laborató- Anglo/SP — Como as células obtidas são cultivadas?
rio? Professora Jacqueline — As células retiradas da planta-
Professora Jacqueline — Meu trabalho consiste em criar -mãe são transferidas para frascos ou tubos de ensaio con-
mudas de plantas in vitro (em tubos de ensaio), a partir de tendo um meio nutritivo esterilizado previamente. Esse meio
células retiradas de uma planta-mãe previamente sele- nutritivo contém todos os elementos necessários para o
cionada. Dessa forma, é realizada uma clonagem, com o desenvolvimento das células. Esse processo de transferên-
objetivo de gerar novas plantas exatamente iguais àquela cia das células é realizado em ambiente asséptico, para não
de origem. haver o risco de contaminação por fungos e bactérias.
Após a transferência das células, os frascos são coloca-
Anglo/SP — De que regiões de uma planta adulta a se- dos em uma sala com luminosidade e temperatura contro-
nhora retira células para efetuar essa clonagem? ladas, favorecendo, assim, a multiplicação celular.
Professora Jacqueline — De uma planta adulta retiramos
células da ponta do caule (gema apical) e das gemas late- Anglo/SP — Depois de quanto tempo é obtido um clone?
rais, situadas nas ramificações do caule. Professora Jacqueline — Após algumas semanas, podemos
observar a formação de uma muda a partir de cada célula
Anglo/SP — Por que as células utilizadas são retiradas des- inoculada. Esse tempo varia de acordo com a espécie de
sas regiões e não de qualquer outro local da planta adulta? vegetal cuja clonagem estamos realizando.
Observação
Gema apical e gema lateral são formações típicas do
caule. No interior delas, e protegido por estruturas
especiais, encontra-se o tecido meristemático, que é
o gerador de todos os outros tecidos de uma planta.
Glicose
Nervura e O2
Epiderme
superior
Parênquimas
Solo
Epiderme
inferior
Célula do
mesófito H2O
Cutícula
Epiderme
superior
Nervura Parênquima
com vasos paliçádico
Mesófilo
Cloroplasto
Parênquima
Gotículas lacunoso
de lipídios
Epiderme
Nervura inferior
com vasos Xilema
Estômato
Floema
Membrana Fenda
externa Membrana Amido Lamela Bainha
interna estomática do feixe
g
h
f
Glicose i
H2O j
k
l
m
123
a CO2
O2
14243
b
123
c
14243
A partir da análise da figura acima, que representa de modo esquemático a raiz e a folha de uma plan-
ta, responda às questões propostas. Em seguida, submeta suas respostas ao professor.
2. Que tipos de nutrientes são absorvidos pela raiz? Por onde, preferencialmente, eles são absorvidos?
Através de qual tecido condutor a solução aquosa atinge a folha?
A raiz absorve água e nutrientes minerais, entre eles os macronutrientes e os micronutrientes. A absorção
ocorre preferencialmente pela região pilífera. A solução aquosa atinge a folha pelo tecido condutor xilema.
Aulas
21 a 23
Parede interna
reforçada
Célula estomática
ou célula-guarda
Célula anexa
Câmara
estomática
Ostíolo
Cloroplasto
Estômato
Abre Fecha
Corte Corte
transversal transversal
K+ K+ K+ K+
Transpiração
cuticular Xilema
Cutícula
Epiderme
superior
Água
Epiderme
inferior
Cutícula
Transpiração Transpiração
cuticular estomatar
(vapor de água)
A
Velocidade de fotossíntese
Intensidade da luz
Outros fatores
Velocidade de fotossíntese
CO2 interferindo 0,2% de CO2
limitante
0,04% de CO2
0,02% de CO2
A Intensidade luminosa
Taxa de CO2
O2 CO2
O2 CO2
R
R CO2
R O2 CO2
F O2 F
Fotossíntese
Velocidade do processo
Respiração
1 2 3 Intensidade luminosa
Clorofila a
Raios Gama
Alta energia
Azul
Comprimento de onda decrescente
Raios X
Clorofila b
Raios UV Verde
Prisma
Luz visível
Infra-
vermelho
Amarelo
Baixa energia
Micro-ondas
Laranja
FM
Rádio
AM
Vermelho
760 nm
1 – cloroplastos
2 – ostíolo
3 – célula-guarda (também chamada célula estomática)
4 – célula anexa (também chamada célula subsidiária)
5 – câmara subestomática
6 – célula de parênquima clorofiliano
I II III
Concentração Pressão Movimento
do suco osmótica de água
vacuolar do na célula
3. (UFV-MG) Observe a representação abaixo, de
vacúolo estomática
um corte histológico de uma folha verde, e res-
ponda: a) aumenta aumenta absorve
b) aumenta aumenta elimina
I
c) aumenta diminui absorve
II d) diminui diminui elimina
e) diminui aumenta absorve
V
6. Uma folha foi destacada de uma planta e, a ca-
da 30 segundos, um de seus estômatos foi ob-
12 Intensidade luminosa
Perda de peso (em mg)
Clorofila a
função da intensidade luminosa.
Fotossíntese
Taxa dos processos
comprimento de
luz
I II III onda (em m)
Intensidade luminosa
390-430 violeta
A partir da análise do gráfico, pode-se afirmar 430-500 azul
que:
500-560 verde
a) No intervalo I, a planta produz mais glicose
e mais oxigênio que nos intervalos II e III. 560-600 amarela
b) No intervalo I, a planta consome mais gli- 600-650 laranja
cose e mais gás carbônico que nos intervalos
II e III. 650-760 vermelha
c) No intervalo I, a planta produz mais gás car-
bônico e mais oxigênio que nos intervalos II Analisando-os, conclui-se que, teoricamente, se
e III. obteria maior produtividade em plantas ilumi-
d) No intervalo II, a planta produz mais gás car- nadas por luz:
bônico e mais oxigênio que nos intervalos I ➜ a) azul.
e III. b) verde.
➜ e) Nos intervalos II e III, a planta produz mais c) amarela.
glicose e consome mais gás carbônico que d) laranja.
no intervalo I. e) vermelha.
Aulas
24 a 26
Vasos de
xilema
Vasos de
floema
Vasos de
xilema
Casca
Vasos de suberosa
floema
ne
Cer
Árvore, em corte transversal. No detalhe aumentado, observe que os vasos de floema ficam junto à casca.
Xilema
intacto Anel de Malpighi
(A retirada de um anel
de casca, efetuada no
Floema tronco principal, leva
a árvore à morte.)
Esquema de pontuação
formada na parede de
traqueídes contíguas
Poro
Espaço
ocupado
pela seiva
inorgânica
no ramo em
atividade
Parede
transversal
Pontuações
Traqueídes
Perfuração
Espaço
ocupado
pela
seiva
Pontuações
Perfurações de
dois vasos
traqueários
sobrepostos
Limites
de um
elemento
de vaso
traqueário
Perfuração
Elemento de vaso
Traqueia
Elemento (reunião de diversos
de vaso elementos de vaso)
Placa
crivada
Placa
crivada
Elemento
do tubo
crivado Célula
companheira
Placa
crivada
em vista
frontal
Célula
companheira Plasmodesmo
(ponte
citoplasmática)
na placa
crivada
Citoplasma
Mesófilo
3
Folha
Do mesófilo, água e glicose
atingem o floema
Xilema
Floema
No mesófilo a água
está envolvida com:
• Fotossíntese
(produção de
glicose e O2)
Caule • Transpiração
(perdida no estado
A água move-se da de vapor pela
2 O floema conduz a seiva elaborada
raiz para o caule 5 cutícula ou
para o caule e para as raízes
pelos estômatos)
• Transporte de
glicose (faz parte
da seiva elaborada)
Raiz
Vaso de xilema
(da raiz, do caule, da folha)
Moléculas
de água
Transpiração
Fotossíntese
Células do
parênquima lacunoso
Pelo Células da raiz
absorvente
Epiderme foliar
Partículas Filme
do solo de água
⎫
• A concentração das células da raiz é crescente. ⎪
• A concentração da seiva no xilema é maior que a concentração das células da raiz. ⎪ Sucção
⎪
• A concentração das células parenquimáticas é maior que a concentração da seiva lenhosa. ⎬ da
⎪
• Estômatos abertos favorecem a ocorrência de transpiração. ⎪ copa
• No interior dos vasos de xilema, as moléculas de água estão em coesão. ⎪
⎭
Tubo de
borracha Tubo de
vidro
Caule
seccionado
Gotas
de água
Água
Glicose
Seiva Célula da folha
bruta Água (fonte de açúcar)
Moléculas
Transpiração
de água
Moléculas
Vaso de floema
Vaso de xilema
de açúcar
Pressão
Seiva
elaborada
Água
Glicose Célula da raiz
(consumo ou reserva)
Epiderme
Colênquima
Esclerênquima Feixes
Vasculares
Parte oca
Feixes
Vasculares
Fibras de
esclerênquima
Corte transversal
do caule da
aboboreira
Esclerito
Colênquima
13. Parênquimas
Têm a função de preencher espaços e armazenar reservas.
Tubo de vidro 1
Frasco A Frasco B
Interpretação
As células do parênquima foliar realizam fotossíntese e produzem glicose . Isso eleva sua
pressão osmótica, determinando absorção de água , a partir do xilema das nervuras. O excesso
de água é deslocado para o floema , arrastando moléculas de açúcar em direção aos centros
consumidores ou de reserva.
10. A tabela abaixo contém alguns espaços para preencher. Efetue o preenchimento das lacunas, discuta
as respostas com seus colegas e, depois, submeta-as ao seu professor.
Aula
27
3. (FUVEST)Um estudante tomou duas sementes de feijão e removeu a metade de uma delas, expondo o
embrião (figura). Colocou-as em uma placa com algodão embebido em água e protegeu-as da luz com
um papel preto. Após alguns dias, notou que o embrião exposto crescera menos que o outro.
4. (FUVEST)Atualmente, é comum o cultivo de verduras em soluções de nutrientes, e não no solo. Nesta téc-
nica — conhecida como hidrocultura, ou hidroponia —, a solução deve conter, necessariamente, entre
outros componentes:
a) glicídios, que fornecem energia para as atividades das células.
b) aminoácidos, que são utilizados na síntese de proteínas.
c) lipídios, que são utilizados na construção das membranas celulares.
➜ d) nitratos, que fornecem elementos para a síntese de DNA, RNA e proteínas.
e) trifosfato de adenosina (ATP), que é utilizado no metabolismo celular.
A + B C + D
E + F H + I
A: glicose F: ATP
B: O2 G: luz
C: ATP H: O2
D: CO2 I: glicose
E: CO2
Consulte
Livro 2 – Capítulo 36
Tarefa Mínima
Reveja o item 12.
Tarefa Complementar
Reveja os itens 13 e 14.
Movimento
da água
Epiderme Flagelo
Poro
Colarinho
Coanócitos
Partícula de
Amebócitos alimento
aprisionada
(Átrio)
Vacúolo
contendo
alimento
Espículas
Estrutura da parede do corpo de uma esponja. O coanócito, célula típica e exclusiva dos poríferos.
Consulte
Livro 2 – Capítulo 46
Caderno de Exercícios 2 – Capítulo 46
Tarefa Mínima
1. Leia os itens de 1 a 3.
2. Faça os exercícios de 1 a 4.
Tarefa Complementar
Faça os exercícios de 5 a 8.
Coral
Anêmona
Medusa
Hidra
Coral
Tentáculos
Boca
Cavidade
digestiva
Epiderme
Mesogleia Boca
Gastroderme
Tentáculos
Pólipo
Cnidoblasto
“descarregado”
Cápsula
(nematocisto)
com toxinas
Filamento oco
Opérculo
Cnidocílio
Núcleos
Cnidoblasto
“armado”
Epiderme
Fibras nervosas
Mesogleia
Gastroderme
Estrutura da parede do corpo de um cnidário. O cnidoblasto, célula urticante típica e exclusiva desses animais.
Óvulo
Pólipo Espermatozoide
alimentador
Pólipo
reprodutor
(brotamento
de medusas)
Zigoto
REPRODUÇÃO
ASSEXUADA
(por brotamento)
REPRODUÇÃO
SEXUADA
Plânula
(larva ciliada)
Colônia jovem
Consulte
Livro 2 – Capítulo 47
Caderno de Exercícios 2 – Capítulo 47
Tarefa Mínima
1. Leia os itens de 1 a 4.
2. Faça os exercícios de 1 a 5.
Tarefa Complementar
Faça os exercícios de 6 a 11.
Planária
Tênia
(solitária) Casal de
Esquistossomos
Aula
31
possui mesoderme forrando apenas a parede in-
terna do corpo. A parede intestinal é forrada pela
endoderme.
Grupos animais: filo Nematelmintos 3. São os primeiros animais a apresentarem um tu-
1. Os Nematelmintos são animais com o corpo alon- bo digestório completo, isto é, com boca e ânus.
gado, cilíndrico, não segmentado, de simetria bi- 4. Embora haja muitos representantes de vida livre,
lateral. São triblásticos, pseudocelomados e pro- a maioria das espécies são parasitas de outros
tostômios. animais ou plantas, apresentando diversas ca-
2. A lombriga é um representante típico dos Nema- racterísticas adaptadas à vida parasitária: corpo
telmintos, seu corpo é cilíndrico, podendo ser recoberto por uma cutícula espessa (proteção),
considerado um tubo dentro de outro. O tubo ex- produção de grande número de ovos (maior efi-
terno é a parede do corpo, o interno é o intestino. ciência reprodutiva) etc.
No meio dos dois tubos existe uma cavidade, o 5. No homem, provocam doenças como a ascari-
pseudoceloma, onde se localizam vários órgãos, díase (infestação por lombrigas), ancilosto-
entre eles os reprodutores e um líquido que fa- mose (ou amarelão), oxiuríase (infestação por
vorece a remoção de toxinas. O pseudoceloma oxiúros) e filariose (ou elefantíase).
Água ou verduras
contaminadas com
ovos do parasita
1
Ingestão 4
de ovos
Em 2 ou 3 semanas,
2 os ovos se tornam
embrionados
Os ovos eclodem e as larvas
passam para a corrente sanguínea
3
3
As larvas atingem
os alvéolos pulmonares
4
5 2
As larvas migram pelas vias aéreas
até a faringe e são deglutidas
Ovos nas
fezes
5
Os adultos vivem no intestino
么 乆 onde se alimentam e
se reproduzem
Consulte
Livro 2 – Capítulos 48 e 43
Caderno de Exercícios 2 – Capítulos 48 e 43
Aula
32
Poliqueta
fixo
Ânus
Corpo
Vaso sanguíneo dorsal, segmentado
visto por transparência
Clitelo
Poliqueta
Paropódios errante Orifício Orifícios genitais
Boca masculinos bilaterais
genital feminino
Sanguessugas
Concha envolvendo
o manto e Orifício da
a massa visceral cavidade
respiratória
Olhos
Tentáculos
Boca
Tentáculo
Borda do anterior
Pé
Ânus manto
Cabeça
Corte
transversal Massa visceral
Ligamento
elástico
Sifão
exalante Concha
Cavidade
do manto
Fluxo
de água Manto
Brânquias
alojadas
Sifão
na cavidade
inalante
do manto
Borda do manto
com estruturas
sensoriais
Pé
Cabeça
Sifão
Náutilo
Braços
Consulte
Lula
Livro 2 – Capítulo 49
Caderno de Exercícios 2 – Capítulo 49
Sifão
(saída da cavidade
do manto)
Tarefa Mínima
Entrada de água 1. Leia os itens 1 e 2.
Manto 2. Faça os exercícios de 1 a 3.
Tarefa Complementar
1. Leia o item 3.
2. Faça os exercícios de 4 a 7.
Braços
Polvo
Insetos
Diplópodes
Quilópodes
Crustáceos
Aracnídeos
Tarefa Complementar
1. Leia o item 5.
2. Faça os exercícios 5 e 6.
Aula
35
tórax e abdome; 1 par de antenas; 3 pares de pa-
tas. Respiração traqueal; excreção através de
túbulos de Malpighi; fecundação interna; desen-
Grupos animais: filo Artrópodes volvimento direto ou indireto.
1. Classe dos Crustáceos (siri, camarão, lagosta, ca- 3. Classe dos Aracnídeos (aranhas, escorpiões, áca-
ranguejo, tatuzinho de jardim): corpo dividido em ros, carrapatos): corpo dividido em cefalotórax e
cefalotórax e abdome; 2 pares de antenas; 5 ou abdome; sem antenas; 4 pares de patas; 1 par de
mais pares de patas. Respiração branquial; excre- quelíceras e 1 par de palpos; excreção através de
ção através de glândulas verdes; fecundação in- glândulas coxais; fecundação, em geral, interna;
terna; desenvolvimento indireto. desenvolvimento, em geral, direto.
2. Classe dos Insetos (mosca, barata, abelha, formi-
ga, borboleta, pulga): corpo dividido em cabeça,
Ovo
Imago
(adulto)
5.
Estojo
de ovos
Ninfa
(Vários estádios)
Adulto
6.
Lagarta (larva) Pupa
Pupa Pupa
Imago (adulto)
Percevejo
Traça-de-livro
Mosca
Piolho
Cabeça
Antenas (um par) Tórax (3 segmentos)
Abdome
Coração
Ânus
Boca
Gônada
Túbulos de Malpighi
Cordão nervoso
ganglionar ventral
Traqueias
Patas locomotoras
(3 pares)
Pulga
Libélula Vespa
Cigarra
Besouro
Cupim
Borboleta
Filo dos Artrópodes. Na figura, alguns dos representantes da classe dos insetos, que inclui o maior número de espécies atuais.
Aula
36
Lírio-do-mar
Estrela-do-mar
Ouriço-do-mar
Placa porosa
(entrada e saída
de água) Canal radial
Sistema ambulacral (hidrovascular) numa estrela-do-mar. Todos os outros órgãos foram removidos.
Nódulos de
Zona articulação
interambulacrária de espinhos
Orifícios de
saída dos pés
ambulacrários
Orifício
genital
Ânus
Placa madrepórica
(entrada e saída
de água)
Zona
ambulacrária
Orifício
genital Ânus
Canal
radial
Pedicelárias
(defesa)
Nervo
radial
Gônada
Intestino
Lanterna de
Aristóteles
Boca
Ampolas
Espinho Brânquia
Esqueleto Dente da
interno Pés
lanterna ambulacrários
Consulte
Livro 2 – Capítulo 52
Caderno de Exercícios 2 – Capítulo 52
Tarefa Mínima
1. Leia os itens de 1 a 3.
2. Faça os exercícios de 1 a 7.
Tarefa Complementar
Faça os exercícios de 8 a 14.