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Piracicaba
2011
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Piracicaba
2011
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Banca Examinadora:
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Marcelo Eurípedes – (Presidente)
Mestre em Engenharia Mecânica
Escola de Engenharia de Piracicaba
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AGRADECIMENTOS
John Lennon
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RESUMO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE QUADROS
ABREVIAÇÕES E SIGLAS
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------- 14
2 - O PROCESSO DE INJEÇÃO ---------------------------------------------------------------- 16
3 – CONCEITOS INICIAIS SOBRE MOLDES ----------------------------------------------- 18
4 - TIPOS DE MOLDES --------------------------------------------------------------------------- 20
4.1 - MOLDES DE DUAS PLACAS ------------------------------------------------------------ 20
4.2 - MOLDES DE TRÊS PLACAS ------------------------------------------------------------- 21
4.3 - MOLDES COM PARTES MÓVEIS ------------------------------------------------------- 22
5 - COMPONENTES E MATERIAIS UTILIZADOS ----------------------------------------- 23
5.1 – CAVIDADES ---------------------------------------------------------------------------------- 23
5.1.1 – TIPOS DE MATERIAIS E MÉTODOS DE FABRICAÇÃO ---------------------- 24
5.1.2 - RESISTÊNCIA DAS CAVIDADES ----------------------------------------------------- 24
5.1.3 - SAÍDA DE GASES ------------------------------------------------------------------------ 25
5.1.4 - ESCOLHA DO NÚMERO DE CAVIDADES ----------------------------------------- 27
5.1.5 - DISPOSIÇÃO DAS CAVIDADES NO MOLDE ------------------------------------- 28
5.2 - SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E TIPOS DE CANAIS DE INJEÇÃO --------- 30
5.2.1 - CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO ----------------------------------------------------------- 31
5.2.2 - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO INDIRETA ------------------------------------------ 32
5.2.2.1 - TIPOS DE ENTRADA DE MATERIAL NA CAVIDADE ------------------------ 33
5.2.3 - SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DIRETA --------------------------------------------- 36
5.3 - CÂMARA QUENTE -------------------------------------------------------------------------- 38
5.4 – SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO ------------------------------------------------------- 40
5.5 – SISTEMAS DE EXTRAÇÃO -------------------------------------------------------------- 41
6 - PROJETO DE MOLDES ---------------------------------------------------------------------- 44
6.1 - SELEÇÃO DA MÁQUINA INJETORA -------------------------------------------------- 44
6.1.1 - CAPACIDADE DE INJEÇÃO ----------------------------------------------------------- 44
6.1.2 - CAPACIDADE DE PLASTIFICAÇÃO ------------------------------------------------ 45
6.1.3 - FORÇA DE FECHAMENTO ------------------------------------------------------------- 46
6.1.4 - PRESSÃO DE INJEÇÃO ---------------------------------------------------------------- 47
6.1.5 – DIMENSÕES PRINCIPAIS -------------------------------------------------------------- 47
7 – ESTUDO DE CASO – TECNOLOGIA MULTI-INJEÇÃO ----------------------------- 48
7.1.1 – MOLDE CORE BACK -------------------------------------------------------------------- 51
7.1.2 – MOLDE ROTATIVO ---------------------------------------------------------------------- 53
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1 – Introdução
2 - O processo de injeção
4 - Tipos de Moldes
5.1 – Cavidades
o Precisão requerida
o Volume de produção
o Grau de acabamento do produto final
o Tipo de termoplástico a ser moldado
o Necessidade de tratamento superficial.
Etapa 1
Etapa 2
Etapa 3
1. Molde compacto;
2. Canais de distribuição curtos;
3. Fechamento desbalanceado.
Restrita
Leque
Flash
Indireta Capilar
Aba
Submarina
Sistema de
Alimentação Disco
Direta
Câmara Quente
Direta
Canal isolado
Direta
Canal
Diretaquente
Direta
Figura 17 – Tipos e sistemas de alimentação das cavidades.
Fonte: Harada (2004)
Entrada em Leque
Entrada Flash
Utilizada em produtos grandes com
paredes delgadas. É uma variante da
entrada em leque. Uma vantagem é
que reduz a deformação que ocorre
devida a contração do material. A
desvantagem é o longo canal de
distribuição que não é aproveitado e
deve ser moído.
Entrada em Aba
Entrada Submarina
Entrada em Disco
Utilizadas em moldagens tubulares ou
peças cilíndricas, pois tem fluxo
homogêneo em todo o produto sem
linhas de solda ou junta.
Desvantagem de difícil remoção do
canal, necessitando de operação
posterior.
Fase Melhorias
Facilidade na definição dos pontos de alimentação de grandes
peças.
Eliminação da necessidade de balanceamento dos canais.
Diversificação dos tipos de entrada de material.
Elaboração de projetos sem placas flutuantes ou extratores dos
Projeto canais
Maior número e possibilidades de pontos de injeção
Ampla variedade de buchas de injeção e de ponteiras
Fácil obtenção de lay-outs com fluxos equilibrados
Aplicações para moldes de produção e de peças técnicas.
Aplicável em plásticos de comodides e materiais de engenharia
Redução do tempo de resfriamento.
Redução da pressão de injeção nas cavidades.
Não há a necessidade de solidificação de canais de alimentação.
Processo e
Cursos de abertura reduzidos, possibilitando máquina de menor
Produtividade
porte
Ideal para moldes de paredes finas
Menor ciclo de injeção.
Economia na utilização de matéria prima, redução dos canais de
Matéria
injeção.
Prima e Mão
Redução da mão de obra para retirada dos canais de injeção.
de Obra
Redução da utilização dos moinhos para os canais.
Aumento da resistência da peça, devido a menores tensões
internas.
Redução das contrações e chupagens.
Produto Final
Melhor aspecto visual.
Maior uniformidade dimensional
Vestígios mínimos de injeção, sem necessidade de retrabalho.
Quadro 6: Vantagens na utilização no sistema de câmara quente
39
Consiste na introdução de ar
comprimido entre e face do molde e o
produto. É um método eficiente para a
desmoldagem de determinados tipos
de peças, como caixas e recipientes.
43
6 - Projeto de moldes
De acordo com Sacchelli (2007) o molde de injeção, no processo de
desenvolvimento de componentes injetados, é um sistema complexo e de custo
elevado, e de grande importância para a obtenção de componentes de
qualidade. Contudo, é realizado por diferentes pessoas de forma fragmentada,
potencializando vários problemas, tais como retrabalho, aumento dos custos e
tempos de desenvolvimento.
Sobre o projeto especifico do molde, Harada (2004), descreve que, ao
se projetar um molde de injeção, as primeiras considerações se referem ao
peso, tamanho e desenho da peça, para então se decidir sobre a localização e
a quantidade de cavidades no molde, o local mais adequado para as entradas,
e os elementos de extração, a necessidade de inserções metálicas, roscas e
outras particularidades.
No início do processo de projeto do molde são necessárias que algumas
informações preliminares estejam definidas, como as informações do projeto do
produto, do material de moldagem (plástico) e as especificações da máquina
injetora (DIAS, pag. 31)
A seguir serão definidas algumas informações para o inicio do projeto de
moldes.
[1]
Onde:
Ci – Capacidade de Injeção
V – Volume da moldagem em cm³
P – Peso do material plástico em cm³
n – Número de cavidades
45
[2]
Onde:
Cp – Capacidade de Plastificação
P – peso da moldagem (Kg)
Nm – Número de moldagens por hora (h)
[3]
Onde:
[4]
Onde:
Poliacetal
Poliamida
Bocal
Anel de Vedação
Figura 33 – Peça com comprimento extenso de aderência entre dois materiais (PP + TPE)
Fonte: Weidmann
O molde rotativo deve possuir duas cavidades para cada peça injetada,
as cavidades são espelhadas e cada uma é responsável pela injeção de um
material. No processo, a injeção dos materiais ocorre de maneira simultânea,
uma completando o preenchimento da outra. Ao final do ciclo o molde se abre,
extrai a peça injetada e rotacional 180°.
A figura 35 demonstra a o desenho de um molde de injeção de um
produto com dois materiais (polipropileno + elastômero).
ainda EOAT (End of army tolling), que possuem componentes para fixação,
transferência e deposição das peças na cavidade do componente e para
retirada das peças prontas.
Figura 40 – EOAT
8 – Conclusões
9 – Referências