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I – ESPAÇO

I. Universo

1. Corpos celestes que emitem a sua própria luz são: 8. As galáxias formadas por estrelas mais velhas
 A – planetas. são:
 B – satélites de planetas.  A – elípticas.
 C – estrelas.  B – em espiral.
 C – irregulares.
2. As estrelas brilham no céu porque:
 A – só emitem luz visível. 9. As galáxias mais ricas em gases e poeiras são:

 B – emitem luz visível.  A – elípticas.


 C – emitem luz não visível.  B – em espiral.
 C – irregulares.
3. As estrelas com massa bastante maior do que a
do Sol têm: 10. É verdade que:
 A – maior temperatura à superfície e cor  A – todos os corpos celestes que formam uma
avermelhada. galáxia rodam em conjunto, em torno
 B – maior temperatura à superfície e cor do centro da galáxia.
azulada.  B – as galáxias são as maiores estruturas do
 C – menor temperatura à superfície e cor Universo.
azulada.  C – todas as galáxias do Universo estão
distribuídas ao acaso.
4. Sistema planetário é:
 A – um conjunto de planetas. 11. Na reação nuclear a partir da qual as estrelas
fabricam a sua própria luz:
 B – o conjunto de todos os planetas que se  A – o hidrogénio transforma-se em oxigénio.
movem à volta de uma estrela.
 C – o conjunto formado pelos planetas, outros  B – o hidrogénio transforma-se em hélio.
corpos não estelares e pela estrela à volta  C – o hélio transforma-se em hidrogénio.
da qual se movem.
12. Quasares são:
5. Enxames de estrelas são:  A – estrelas muito brilhantes.
 A – grupos de estrelas com idades semelhantes  B – galáxias muito ativas.
que se movem em conjunto, em volta de
um mesmo ponto.  C – conjuntos de galáxias.
 B – grupos de estrelas com idades muito 13. A Via Láctea é uma galáxia:
diferentes que se movem umas à volta de
outras.  A – elíptica.
 C – grupos de estrelas muito distantes umas das  B – em espiral.
outras, que formam determinadas figuras  C – irregular.
no céu.
14. A Terra pertence:
6. Os enxames de estrelas podem ser:
 A – a uma galáxia irregular.
 A – abertos e fechados.  B – a um enxame de galáxias chamado
 B – a um enxame de galáxias chamado Grupo Grupo Local.
Local.
 C – ao enxame da Virgem.
 C – ao enxame da Virgem.
7. As galáxias são formadas:
 A – apenas por estrelas.
 B – por estrelas e planetas.
 C – por estrelas, gases e poeiras.
I – ESPAÇO
I. Universo

15. A Esfera Celeste é: 21. Os habitantes do hemisfério Sul orientam-se:


 A – uma esfera que envolve o Sol, na qual se A – pela estrela Polar, como os do hemisfério
movem os planetas. Norte.
 B – uma esfera imaginária que parece mover- B – pela constelação Cruzeiro do Sul.
se à volta do Sol. C – pela galáxia Andrómeda.
 C – uma esfera imaginária que envolve a
Terra e na qual parecem mover-se as 22. O modelo geocêntrico foi defendido por:
estrelas. A – Ptolomeu.
16. As constelações são: B – Copérnico.
A – grupos de estrelas que se encontram C – Galileu.
próximas no Universo e formam
determinadas figuras no céu. 23. De acordo com o modelo heliocêntrico:
B – grupos de estrelas que parecem próximas A – os corpos celestes movem-se todos à volta
quando as vemos no céu e formam da Terra.
determinadas figuras. B – os corpos celestes movem-se todos à volta
C – grupos de estrelas próximas, da mesma do Sol.
galáxia. C – só a Terra se move à volta do Sol.
17. A estrela Polar pertence à constelação: 24. O modelo de Copérnico:
A – Ursa Maior. A – é o que melhor se ajusta ao que é possível
B – Ursa Menor observar da Terra a olho nu.
C – Cassiopeia. B – foi definido também por Galileu.
C – permaneceu durante toda a Idade Média.
18. Durante a noite, nós, que habitamos o
hemisfério 25. Através da sua luneta, Galileu observou:
Norte, podemos observar que a estrela Polar:
A – as fases da Lua.
A – roda no sentido contrário ao das outras B – as fases de Vénus.
estrelas.
B – roda no mesmo sentido das outras estrelas. C – quatro satélites de Saturno.
C – parece imóvel no céu. 26. Instrumentos importantes para os astrónomos,
que podem estar colocados na superfície
19. Quando, à noite, nos voltamos para a estrela terrestre ou em órbita terrestre, e captam
Polar, temos à nossa frente o ponto cardeal: radiação vinda do Espaço cósmico, chamam-se:
A – norte. A – naves espaciais.
B – sul. B – telescópios espaciais.
C – oeste. C – telescópios.
20. Para encontrarmos no céu a estrela Polar 27. Instrumentos colocados na superfície terrestre
prolongamos cinco vezes a distância entre: que captam ondas de rádio e micro-ondas
A – as duas últimas estrelas da cauda da Ursa vindas do Espaço cósmico, chamam-se:
Menor. A – radiotelescópios.
B – as duas últimas estrelas da cauda da Ursa B – telescópios espaciais.
Maior.
C – telescópios óticos.
C – as estrelas α e β que se opõem à cauda da
Ursa Maior.
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I. Universo

28. Os satélites artificiais: 30. De acordo com a teoria do Big-Bang, o


A – têm um sistema propulsor que lhes Universo nasceu há cerca de:
permite sair da atmosfera terrestre, A – 14 mil milhões de anos.
passando a orbitar a Terra. B – 140 milhões de anos.
B – não são mais do que naves espaciais. C – 14 milhões de anos.
C – são colocados em órbita por meio de
naves espaciais que têm sistema 31. De acordo com o conhecimento atual, o
propulsor. Universo encontra-se:
A – em expansão.
29. O telescópio espacial Hubble e a Estação
Espacial Internacional podem ser considerados: B – em contração.
A – duas naves espaciais. C – estacionário.
B – dois satélites artificiais tripulados.
C – dois satélites artificiais, sendo o segundo
tripulado.
I – ESPAÇO
2. Sistema Solar
I – ESPAÇO
2. Sistema Solar

32. O Sistema Solar nasceu há cerca de: 40. O Sol:


A – 5 milhões de anos. A – tem movimento de translação à volta da
B – 5 mil milhões de anos. Terra.
C – 15 mil milhões de anos. B – não tem movimento de translação.
C – tem movimento de translação à volta do
33. Os planetas que fazem parte do Sistema Solar centro da Via Láctea.
são:
41. A massa do Sol é:
A – 7. A – praticamente igual à massa do conjunto de
B – 8. todos os outros astros do Sistema Solar.
C – 9. B – menor do que a massa do conjunto de
todos os outros astros do Sistema Solar.
34. Os planetas interiores:
C – muito maior do que a massa do conjunto
A – são três, Mercúrio, Vénus e Terra. de todos os outros astros do Sistema
B – também são designados por terrosos. Solar.
C – situam-se para além da cintura de 42. A cintura de asteroides situa-se entre:
asteroides. A – Terra e Marte.
35. A cintura de Kuiper: B – Marte e Júpiter.
A – é formada por inúmeros corpos gelados e C – Júpiter e Saturno.
constitui a parte mais exterior do Sistema
Solar. 43. Na cintura de asteroides:
B – é formada por asteroides. A – há apenas asteroides.
C – está nos limites do Sistema Solar mas já B – encontra-se também Ceres, que é um
não faz parte dele. planeta anão.
C – encontram-se todos os asteroides do
36. As órbitas dos planetas do Sistema Solar são: Sistema Solar.
A – elípticas quase circulares e coplanares. 44. Os cometas são:
B – circulares e coplanares. A – astros com luz própria.
C – elípticas e em planos muito diferentes. B – astros que têm sempre caudas brilhantes
porque refletem a luz solar.
37. Os satélites de um planeta:
C – astros que adquirem caudas brilhantes
A – têm, tal como o planeta, movimento de quando passam próximo do Sol.
translação à volta do Sol.
B – têm movimento de translação à volta do 45. As estrelas cadentes são:
planeta. A – feixes de luz que chegam à Terra.
C – não têm movimento de translação. B – pequenos pedaços de rocha que se tornam
incandescentes ao penetrarem na
38. Os planetas anões: atmosfera terrestre.
A – situam-se todos na cintura de Kuiper. C – pedaços de gelo brilhante que penetram na
B – não têm satélites. atmosfera terrestre.

C – não têm as suas órbitas livres de outros


astros.

39. A designação atualmente atribuída a Plutão é:


A – planeta.
B – planeta secundário.
C – planeta anão
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2. Sistema Solar

46. Os meteoritos são: 49. O planeta que roda mais rapidamente em torno
A – pedaços de rocha de grandes dimens.es do seu eixo é:
que penetram na atmosfera terrestre. A – Mercúrio.
B – pequenos pedaços de rocha que ardem ao B – Júpiter.
penetrar na atmosfera terrestre. C – Saturno.
C – todos os pedaços de rocha que penetram
na atmosfera terrestre. 50. O planeta que demora menos tempo para
2. Sistema Solar completar uma órbita é:
47. O período de rotação dos planetas: A – Mercúrio.
A – é o tempo necessário para a realização de B – Júpiter.
uma volta completa em torno do seu
eixo. C – Terra.
B – é a velocidade com que realizam o seu 51. O planeta do Sistema Solar com maior massa,
movimento de rotação. maior do que a de todos os outros juntos, é:
C – é tanto maior quanto menos tempo for A – Terra.
necessário para a realização de uma
rotação completa. B – Júpiter.
C – Vénus.
48. O período de translação dos planetas é:
A – maior para os planetas mais afastados do 52. Os planetas do Sistema Solar que não têm luas
Sol. são:
B – maior para os planetas mais próximos do A – Mercúrio e Vénus.
Sol. B – Mercúrio e Marte.
C – igual para todos eles. C – Vénus e Marte.
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3. Distâncias no Universo

53. As unidades SI de tempo e distância são, 61. Se a distância de Saturno ao Sol é


respetivamente: aproximadamente 9,5 ua, este planeta fica
A – hora e metro. 9,5 vezes mais longe do Sol do que a Terra
porque:
B – hora e quilómetro. A – a Terra é o planeta que fica mais próximo
C – segundo e metro. do Sol.

54. 50 km e 50 cm correspondem, respetivamente,


B – a Terra é o terceiro planeta do Sistema
a: Solar.
A – 0,50 m e 50 000 m. C – a distância da Terra ao Sol é 1 ua.
B – 50 000 m e 0,050 m. 62. O ano-luz é uma unidade de:
C – 50 000 m e 0,50 m. A – tempo.
55. 350 km é o mesmo que:
B – velocidade.
A – 3500 m. C – distância.
B – 3,5 x 10 m.
4
63. Um ano-luz corresponde, aproximadamente, a:
C – 3,5 x 10 m.
5
A – 9,5 milhões de km.
56. A unidade astronómica, que é aproximadamente
B – 9,5 biliões de km.
igual a 150 milhões de quilómetros, C – 95 biliões de km.
corresponde, na unidade SI, a:
A – 150 000 000 m. 64. Como a distância da Terra ao Sol em minutos-
luz é 8,3 min.l ., pode-se dizer que:
B – 1,5 x 10 m.
11

A – a luz do Sol percorre 8,3 milhões de km


C – 1,5 x 10 m.
9
para chegar à Terra.
57. 5 horas correspondem a: B – a luz do Sol propaga-se à velocidade de
8,3 milhões de km por minuto.
A – 5 x 60 s.
C – a luz do Sol demora 8,3 minutos a chegar
B – 5 x 3600 s. à Terra.
C – 5 x 600 s.
58. 2 anos correspondem a:
A – 2 x 365,25 x 3600 h.
B – 2 x 365,25 x 60 h.
C – 2 x 365,25 x 24 h.
59. As unidades adequadas para medir as distâncias
entre duas habitações da mesma rua, duas
estrelas e duas cidades, representam-se em:
A – km, a.l ., m.
B – m, ua, km.
C – m, a.l ., km.
60. A distância da Terra ao Sol, em quilómetros, é:
A – 1,5 milhões de km.
B – 15 milhões de km.
C – 150 milhões de km.
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4. A Terra, a Lua e forças gravíticas

65. A sucessão dos dias e das noites é uma 70. Durante o dia, em qualquer dos hemisférios da
consequência: Terra, os raios solares vão-se tornando
A – do movimento de translação da Terra. sucessivamente:
B – do movimento de rotação da Terra. A – menos oblíquos em relação à superfície
terrestre.
C – da inclinação do eixo de rotação da Terra. B – mais oblíquos em relação à superfície
66. O movimento diurno do Sol, de este para oeste, terrestre.
chama-se aparente porque: C – menos oblíquos em relação à superfície
A – o Sol aparece e desaparece todos os dias terrestre até o Sol atingir a altura máxima
no horizonte. e depois a sua obliquidade aumenta.
B – o Sol parece mover-se à volta da Terra, o 71. Quanto maior é a obliquidade dos raios solares:
que é devido ao movimento da Terra à
volta do Sol, de oeste para este.
A – maior é o aquecimento da superfície onde
os raios incidem.
C – o Sol parece mover-se à volta da Terra, o B – menor é o aquecimento da superfície onde
que é devido ao movimento da Terra em
os raios incidem.
torno do eixo, de oeste para este.
C – O aquecimento não depende da
67. É consequência do movimento de rotação da obliquidade dos raios.
Terra:
A – a ocorrência das estações do ano. 72. No mesmo dia e à mesma hora, a obliquidade
dos raios solares:
B – o movimento aparente das estrelas durante A – é a mesma para todos os locais da Terra.
a noite de este para oeste.
C – o movimento aparente das estrelas, B – é maior para locais situados a uma latitude
maior.
durante a noite, de este para oeste no
hemisfério Norte e de oeste para este no C – é menor para locais situados a uma
hemisfério Sul. latitude maior.

68. O Sol permite a nossa orientação. Durante o seu 73. Existem estações do ano porque:
movimento aparente, quando nasce, no ponto A – como a órbita de translação da Terra é
mais alto e ao pôr-se, indica-nos, elíptica, a distância da Terra ao Sol não é
respetivamente: sempre a mesma.
A – oeste, sul e este. B – a Terra tem movimento de translação à
B – este, sul e oeste. volta do Sol.
C – este, norte e oeste. C – a Terra tem movimento de translação à
volta do Sol e o seu eixo de rotação é
69. A sombra de qualquer objeto projeta-se sempre inclinado em relação ao plano da órbita
para o lado oposto ao Sol. Quando o Sol está no de translação.
seu ponto mais alto, a sombra de uma árvore
indica-nos o ponto cardeal: 74. Durante o verão no hemisfério Norte:
A – sul. A – é inverno no hemisfério Sul.
B – norte. B – a duração do dia é menor do que a duração
C – oeste. da noite.
C – os raios solares são muito oblíquos.
75. O dia e a noite têm a mesma duração em
qualquer lugar da Terra:
A – durante a primavera.
B – nos solstícios de verão e de inverno.
C – nos equinócios da primavera e do outono.
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4. A Terra, a Lua e forças gravíticas

76. A maior noite no hemisfério Norte ocorre: 83. Durante um eclipse da Lua, deixamos de a ver
A – no solstício de junho. porque:
B – no solstício de dezembro. A – a face que a Lua vira para a Terra não está
iluminada.
C – no equinócio de setembro. B – a sombra da Terra projeta-se na face
77. O período de translação da Lua: iluminada da Lua.
A – é o tempo de uma translação completa à C – a Lua projeta a sua sombra na Terra.
volta do Sol.
84. Ocorre um eclipse total da Lua sempre que:
B – é aproximadamente igual a 27 dias, tal A – é lua nova.
como o seu período de rotação.
C – é de 365 dias, tal como o período de B – é lua cheia.
translação da Terra. C – é lua cheia e toda a Lua passa na zona de
sombra projetada pela Terra.
78. Às diferentes formas visíveis da Lua chama-se:
85. Quando toda a Lua passa na zona de penumbra
A – faces da Lua. projetada pela Terra ocorre:
B – lados da Lua. A – eclipse total da Lua.
C – fases da Lua. B – eclipse parcial da Lua.
79. A Lua vira sempre a mesma face para a Terra C – eclipse penumbral da Lua.
porque:
86. Durante um eclipse do Sol, há uma parte da
A – a Lua não se move. Terra que fica às escuras porque:
B – a Lua demora o mesmo tempo para efetuar A – a Lua projeta a sua sombra nessa parte da
uma rotação completa e uma translação Terra.
completa em volta da Terra.
C – a Lua tem movimento de rotação e de B – a Terra projeta a sua sombra no Sol.
translação em volta da Terra. C – a Lua projeta a sua sombra no Sol.
80. Quando é lua nova, não a vemos porque: 87. Ocorre eclipse parcial do Sol:
A – a Lua fica para baixo do nosso horizonte. A – nas zonas da Terra onde se projeta a
sombra da Lua.
B – a Lua não é iluminada pelo Sol.
C – a face que a Lua vira para a Terra não está B – nas zonas da Terra onde se projeta a
penumbra da Lua.
iluminada.
C – em todas as zonas da Terra que ficam fora
81. Na fase de quarto crescente, no hemisfério da zona de sombra projetada pela Lua.
Norte:
88. Apenas uma das situações que se seguem
A – a Lua tem a forma de um D. descreve uma alteração que não resulta da
B – a Lua tem a forma de um C. atuação de forças:
C – a Lua, que não se via, começa a ser visível. A – um automóvel trava.
B – uma mola é comprimida.
82. É verdade que:
A – as fases da Lua são iguais nos hemisférios C – a água é aquecida num disco elétrico.
Norte e Sul da Terra. 89. É uma força à distância a exercida:
B – no hemisfério Sul é lua nova quando no A – pelo pé numa bola, durante um pontapé
hemisfério Norte é lua cheia.
C – no hemisfério Sul a Lua tem forma de C B – pela Terra num corpo que cai.
na fase de quarto crescente. C – pela mão na pasta que transportas para a
escola.
I – ESPAÇO
4. A Terra, a Lua e forças gravíticas

90. A unidade SI de força chama-se: 97. A força responsável pela queda dos corpos para
A – newton. a Terra:
B – quilograma. A – é exercida pela Terra e tem sentido do
centro da Terra para o centro do corpo.
C – quilómetro. B – chama-se força gravítica e o seu valor
91. A força é uma grandeza física: diminui quando o corpo está mais longe
do centro da Terra.
A – escalar. C – chama-se força gravítica e só depende da
B – vetorial. massa do corpo.
C – que fica perfeitamente identificada pelo 98. A força responsável pelo movimento dos
seu valor.
planetas à volta do Sol:
92. Um segmento orientado com o comprimento de A – é de natureza gravítica e atua à distância.
3 cm na escala 1 cm ⇔ 5 N representa uma força B – é de natureza magnética e atua à distância.
de:
C – é de natureza gravítica e atua por contacto.
A – 15 N. B – 3 N. C – 10 N.
99. A força responsável pelo movimento da Lua à
93. Uma força vertical, de cima para baixo e de 20 volta da Terra pode representar-se por:
N tem o mesmo sentido de:
A – uma força horizontal, da esquerda para a
direita e de 20 N.
B – uma força vertical, de baixo para cima e de
20 N. A B C
C – uma força vertical, de cima para baixo e de 100. Massa e peso são:
10 N.
A – dois nomes diferentes para a mesma
94. A força representada por na grandeza física.
escala é caracterizada por: B – duas grandezas físicas diferentes, ambas
A – direção horizontal, sentido da esquerda vetoriais.
para a direita e intensidade 4 N. C – duas grandezas físicas diferentes, uma
B – direção da esquerda para a direita, sentido escalar e outra vetorial.
horizontal e intensidade 8 N.
101. O peso de um corpo:
C – direção horizontal, sentido da esquerda
para a direita e intensidade 8 N. A – é uma força.
B – exprime-se em quilogramas.
95. O aparelho que mede a intensidade das forças
chama-se:
C – mede-se com balanças.
A – balança. 102. Um corpo pesa 80 N. O vetor que representa o
B – astrolábio. peso deste corpo na escala é:
C – dinamómetro.
96. O valor da menor divisão da escala de
um dinamómetro como o da figura é:
A – 0,5 N.
B – 1 N
C – 0,05 N.
I – ESPAÇO
4. A Terra, a Lua e forças gravíticas

103. No mesmo lugar da Terra, quando se divide o 108. Um pacote com 1 kg de arroz, quando
peso de qualquer corpo pela sua massa: colocado na Lua:
A – obtém-se sempre o mesmo valor. A – mantém a sua massa e o peso é seis vezes
B – podem ser obtidos valores diferentes. maior.
C – obtém-se valores diferentes se os corpos B – mantém a sua massa e o peso é seis vezes
forem feitos de materiais diferentes. menor.
C – mantém o peso e a massa é seis vezes
104. Num lugar da Terra onde o quociente entre o menor.
peso e a massa de qualquer corpo é 10 N/kg,
um corpo de peso 200 N tem a massa de: 109. Uma pedra vinda da Lua, onde o seu peso era
A – 20 kg. de 12 N, terá na Terra o peso de:
C – 2000 g. A – 72 N.
B – 2000 kg. B – 12 N.
C – 2 N.
105. Relativamente à massa e ao peso fizeram-se
três afirmações. A única afirmação verdadeira 110. O peso de 1 kg na Terra é aproximadamente
é: 10 N e em Marte é 4 N, por isso:
A – no mesmo lugar da Terra, dois corpos A – uma pedra que em Marte pesa 10 N tem
com massas diferentes podem ter o a massa de 2,5 kg.
mesmo peso. B – qualquer pedra tem o mesmo peso na
B – em lugares diferentes da Terra dois Terra e em Marte.
corpos com a mesma massa podem ter C – a atração gravitacional em Marte é maior
pesos diferentes. do que na Terra.
C – no mesmo lugar da Terra dois corpos
com a mesma massa podem ter
diferentes pesos.

106. Na Terra, o peso do mesmo corpo:


A – não depende da latitude do lugar onde se
encontra.
B – é maior se o corpo passar para um lugar à
mesma altitude mas com menor latitude.
C – é maior se o corpo passar para um lugar à
mesma altitude mas com maior latitude.

107. Um corpo pesa 1000 N num lugar da Terra ao


nível das águas do mar. O peso desse corpo no
cimo de uma montanha, à mesma latitude,
pode ser:
A – 1000 N.
B – 1000,7 N.
C – 999,3 N.
II – MATERIAIS II – MATERIAIS
1. Constituição do mundo material 2. Substâncias e misturas

1. São materiais naturais: 5. São substâncias:


A – os que podemos utilizar apenas tal como A – os materiais formados por um só
existem na Natureza. componente.
B – todos os que existem na Natureza. B – os materiais cujos componentes não se
C – todos os que obtemos a partir dos que distinguem.
existem na Natureza. C – os materiais naturais.
2. Os materiais que utilizamos após tratamento ou 6. O que distingue as substâncias das misturas é:
transformação de materiais que existem na A – o seu aspeto homogéneo ou não.
Natureza são designados por:
A – materiais naturais. B – o número de componentes.
B – materiais manufaturados. C – o estado físico do material.
C – materiais sintéticos. 7. Para os químicos, a designação de “puro”
aplica-se:
3. Reciclar materiais significa: A – a qualquer produto químico.
A – utilizar de novo os objetos feitos desses B – a qualquer material não contaminado.
materiais.
B – produzir novos objetos a partir de materiais C – apenas às substâncias.
já utilizados. 8. Uma mistura cujos componentes se distinguem a
C – fazer a separação de resíduos sólidos. olho nu chama-se:
A – homogénea.
4. Os materiais madeira, papel e nylon são:
A – três materiais naturais. B – coloidal.
B – três materiais de origem animal. C – heterogénea.
C – três materiais combustíveis. 9. Ar sem poeiras, água do mar e sumo de laranja
são:
A – três exemplos de misturas homogéneas.
B – três exemplos de misturas, das quais só a
primeira é homogénea.
C – três exemplos de misturas heterogéneas.
10. O oxigénio, o nitrogénio e o dióxido de carbono
são:
A – três substâncias que existem, por exemplo,
na mistura ar.
B – três exemplos de misturas homogéneas.
C – duas substâncias e uma mistura
homogénea.

11. Dos materiais água da torneira, tinta para


madeira e granito:
A – apenas o granito é uma mistura.
B – apenas a água da torneira é uma
substância.
C – apenas a tinta é uma mistura coloidal.
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas

12. Dois líquidos imiscíveis: 20. Uma garrafa de 1,5 L de água mineral onde a
A – não formam uma mistura. concentração, em massa, de cálcio é de
0,4 mg/dm3 contém:
B – formam uma mistura heterogénea. A – 0,4 mg de cálcio dissolvido.
C – formam uma mistura homogénea. B – 0,6 mg de cálcio dissolvido.
13. O termo solução é usado quando nos referimos C – 6,0 mg de cálcio dissolvido.
a:
A – qualquer mistura com água. 21. Se uma solução X é mais diluída do que a
solução Y:
B – qualquer mistura homogénea. A – a proporção soluto/solvente é maior na
C – qualquer mistura líquida. solução X.

14. O componente de uma mistura que dissolve os


B – a proporção soluto/solvente é menor na
outros componentes chama-se: solução X.
A – soluto C – o volume da solução X é maior.
B – solvente. 22. Para dissolver um sólido agita-se a mistura com:
C – solução. A – um tubo de vidro.
15. A composição qualitativa de uma solução
B – uma espátula.
corresponde: C – uma vareta.
A – à indicação dos nomes dos seus
componentes. 23. Para transferir um líquido para um recipiente de
abertura estreita usa-se:
B – à indicação das quantidades dos seus A – funil e vareta.
componentes.
C – à indicação dos nomes e das quantidades B – funil e calha de papel.
dos seus componentes. C – só um funil.
16. Uma solução que não consegue dissolver mais 24. Para aquecer uma pequena porção de líquido à
soluto diz-se: chama da lamparina é adequado recorrer a:
A – concentrada. A – um balão.
B – diluída. B – uma proveta.
C – saturada. C – um tubo de ensaio.
17. A concentração, em massa, de uma solução 25. Um dispositivo necessário para preparar uma
calcula-se através do quociente: solução aquosa é:
A – massa de soluto/volume de solução. A – um balão de fundo plano.
B – massa de solvente/volume de solução. B – um balão de Erlenmeyer.
C – massa de soluto/volume de solvente. C – um balão volumétrico.
18. Uma unidade para exprimir a concentração 26. Um dispositivo adequado para medir volumes
mássica das soluções é: de líquidos é:
A – g/s. A – um gobelé.
B – g/cm . 3
B – um balão de fundo plano.
C – cm /g.
3
C – uma proveta.
II – MATERIAIS
2. Substâncias e misturas

27. Para ler o volume de um líquido, como a água, 30. Um produto químico cujo único símbolo de
olha-se: aviso nos indica que é irritante:
A – perpendicularmente à escala e para a parte A – não pode ser colocado próximo de uma
inferior da curvatura do líquido. chama.
B – perpendicularmente à escala e para a parte B – não pode cheirar-se.
superior da curvatura do líquido. C – não pode ser colocado junto de um
C – em qualquer posição relativamente à produto inflamável.
escala, mas sempre para a parte inferior
da curvatura do líquido. 31. Na preparação da solução aquosa de um sólido
a etapa que se segue à pesagem do sólido é:
28. Os símbolos representam, respetivamente, A – dissolução do sólido em alguma água, num
produtos: gobelé.
B – transferência do sólido para o balão
volumétrico.
C – aquecimento da mistura do sólido e água.
A – perigosos para o ambiente, corrosivos e
tóxicos.
B – corrosivos, tóxicos e perigosos para o
ambiente.
C – tóxicos, corrosivos e perigosos para o
ambiente.

29. O símbolo de aviso que aparece num frasco de


álcool etílico, que é um produto inflamável, é:
II – MATERIAIS
3. Transformações físicas e químicas

32. Quando o sal se dissolve na água, um copo de 39. Às transformações químicas também se chama
vidro se parte em pedaços ou o gelo passa a reações químicas, sendo produtos da reação:
água líquida, ocorrem transformações físicas A – as substâncias iniciais de que se parte.
porque:
A – há desaparecimento de materiais. B – as substâncias que se consomem.
B – há formação de novas substâncias. C – as substâncias novas que se formam.
C – há transformações sem que se formem 40. Ocorre uma reação química por junção de
novas substâncias. substâncias:
A – sempre que há formação de novas
33. Os materiais no estado líquido têm, desde que a substâncias.
temperatura não se altere:
A – forma e volume constantes. B – apenas quando uma só substância se
transforma em duas novas substâncias.
B – forma constante e volume variável. C – apenas quando duas ou mais substâncias
C – forma variável e volume constante. se transformam em novas substâncias.

34. O estado físico ao qual corresponde forma 41. Quando o gás butano em contacto com o
própria é: oxigénio do ar é queimado num fogão a gás,
ocorre:
A – o estado sólido.
B – o estado líquido. A – uma transformação física durante a qual se
liberta energia com calor.
C – o estado gasoso. B – uma transformação química por junção de
substâncias.
35. A mudança de estado correspondente à
passagem do estado sólido ao estado líquido C – uma termólise.
chama-se:
42. A transformação traduzida pelo esquema: óxido
A – liquefação.
de mercúrio aquecimento mercúrio + oxigénio
B – fusão. (sólido)

(líquido) (gasoso)
C – solidificação. A – corresponde a duas mudanças de estado
físico.
36. Ocorre uma sublimação quando:
A – o iodo sólido passa a vapor de iodo. B – é uma transformação química que origina
aquecimento.
B – a naftalina sólida passa a líquida. C – é uma transformação química que ocorre
C – o mercúrio líquido passa a vapor de devido a aquecimento.
mercúrio.
43. O bicarbonato de sódio existente no fermento
37. É verdade que: em pó faz crescer os bolos, quando aquecido,
A – todas as transformações físicas são porque:
mudanças de estado físico. A – o bicarbonato passa do estado sólido ao
B – o ciclo da água é uma sucessão de estado gasoso através do aquecimento.
mudanças de estado que ocorrem na água B – o aquecimento provoca uma transformação
da Natureza. química no bicarbonato, da qual resulta
C – só a água sofre transformações físicas. dióxido de carbono gasoso.

38. Ocorre uma transformação química:


C – o aquecimento dilata o bicarbonato de
sódio
A – sempre que há formação de novas
substâncias.
B – apenas quando uma só substância se
transforma em novas substâncias.
C – apenas quando duas ou mais substâncias
se transformam em novas substâncias.
II – MATERIAI
4. Propriedades físicas e químicas dos materiai
II – MATERIAIS
3. Transformações físicas e químicas

44. A transformação da água líquida em oxigénio 46. Quando acendemos um fósforo raspando-o na
gasoso e hidrogénio gasoso, por ação da lixa da caixa de fósforos:
eletricidade: A – ocorre uma transformação química
A – corresponde a uma mudança do estado desencadeada pela luz.
líquido para o estado gasoso. B – ocorre uma transformação química
B – é uma transformação física chamada desencadeada pela fricção.
eletrólise. C – ocorre apenas uma libertação de energia,
C – é uma transformação química porque se evidenciada pela chama que se obtém.
formam novas substâncias.
47. Numa reação de síntese:
45. A fotólise:
A – uma só substância transforma-se em duas
A – é a transformação de uma substância em ou mais substâncias diferentes.
duas ou mais substâncias diferentes por
ação da luz.
B – duas ou mais substâncias transformam- se
numa só substância.
B – é a transformação de duas ou mais C – uma substância transforma-se noutra
substâncias numa só substância por ação da
luz. diferente.

C – é, tal como a fusão, uma transformação


física devida a aquecimento.
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

48. Durante a fusão de uma substância, a 53. As substâncias X, Y e Z, cujos pontos de


temperatura: ebulição são, respetivamente, 78 ºC, 90 ºC e 100
A – diminui. ºC:
B – aumenta. A – são todas líquidas a 80 ºC.
C – mantém-se. B – são todas gasosas a 80 ºC.
C – podem ser todas líquidas a 50 º.
49. A temperatura à qual uma substância passa do
estado sólido ao estado líquido devido a 54. Dos líquidos X, Y e Z, cujos pontos de ebulição
aquecimento, a uma certa pressão, chama-se: são, respetivamente, 78 ºC, 90 ºC e 100 ºC:
A – ponto de fusão do líquido. A – o mais volátil é Z, porque tem maior ponto
B – ponto de ebulição do líquido. de ebulição.
C – ponto de solidificação do líquido. B – o mais volátil é X, porque tem menor
ponto de ebulição.
50. O ponto de solidificação de uma substância: C – não se sabe qual é o mais volátil.
A – é igual ao seu ponto de fusão, à mesma
pressão. 55. A água salgada tem:
B – é igual ao seu ponto de condensação, à A – maior temperatura de ebulição e maior
mesma pressão. temperatura de solidificação do que a
água pura.
C – pode ser igual ou diferente do seu ponto de B – menor temperatura de ebulição e menor
fusão, à mesma pressão.
temperatura de solidificação do que a
51. O gráfico que se refere ao aquecimento de um água pura.
líquido até à sua ebulição é: C – maior temperatura de ebulição, mas menor
temperatura de solidificação do que a
água pura.

56. Quando dividimos a massa de um certo material


pelo volume que ele ocupa estamos a calcular a
sua:
A – concentração.
B – densidade ou massa volúmica.
52. De acordo com o gráfico, que representa a C – temperatura de fusão.
temperatura em função do tempo de
aquecimento de uma substância sólida: 57. O símbolo adequado para representar a
densidade ou massa volúmica de uma
substância é:
A – m v

B – ρ.
C – d.
58. A massa volúmica do material de que é feito um
A – à temperatura X a substância está no corpo de massa 27 g e volume 10 cm3 é:
estado sólido. A – 2,7 g/cm .3

B – à temperatura X coexistem os estados B – 270 g/cm . 3

sólido e líquido.
C – à temperatura Y coexistem os estados C – 37 g/cm .3

sólido e líquido.
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

59. O significado do valor 11,3 g/cm3 para a massa 65. O dispositivo que mede diretamente a densidade
volúmica do chumbo é: ou massa volúmica dos líquidos chama-se:
A – massa de 11,3 cm de chumbo é 1 g.
3
A – proveta.
B – a massa de 1 cm de chumbo é 11,3 g.
3
B – densímetro.
C – 11,3 g de chumbo ocupam o volume de C – balança
11,3 cm3.
66. Ponto de fusão, ponto de ebulição e massa
60. Para determinar o volume de um corpo com volúmica:
forma cúbica e de outro com forma esférica
usam-se, respetivamente, as expressões:
A – são propriedades físicas que permitem
identificar substâncias.
A – a e r .
3 3
B – são propriedades químicas que permitem
B – 3 a e 4 π r . 3
identificar substâncias.
C – a e 4/3 π r .
3 3
C – são propriedades das substâncias mas não
(onde a é a aresta do cubo e r é o raio da esfera) permitem a sua identificação.

61. O volume de um corpo de forma irregular, 67. A água é uma substância:


obtido experimentalmente pelo método do
deslocamento de líquido, é determinado pela
A – que existe nos três estados físicos – sólido,
líquido e gasoso –, em qualquer planeta
expressão:
do Sistema Solar.
A – V (água+corpo) – Vágua.
B – que dissolve mal quase todas as
B – V (água-corpo) + Vágua. substâncias.
C – V água – V(água+corpo). C – que existe na constituição dos seres vivos.
62. Se dois corpos feitos de materiais diferentes têm
o mesmo volume: 68. O gelo pode passar a água líquida por:
A – o de maior massa é feito de um material A – arrefecimento.
mais denso. B – diminuição da pressão exercida sobre o
B – o de maior massa é feito de um material gelo.
menos denso. C – aumento da pressão exercida sobre o gelo.
C – nada se pode concluir sobre as densidades
dos materiais de que são feitos. 69. Quando a água solidifica, o seu volume:
A – diminui.
63. Se dois corpos feitos de materiais diferentes têm B – aumenta.
a mesma massa:
A – o que tiver maior volume é feito de um C – pode diminuir ou aumentar.
material mais denso. 70. Quando a água líquida solidifica, a sua
B – o que tiver menor volume é feito de um densidade:
material mais denso. A – diminui.
C – nada se pode concluir sobre as densidades B – aumenta.
dos materiais de que são feitos.
C – pode aumentar ou diminuir.
64. Um corpo que flutua na água é feito de um
material:
A – menos denso do que a água.
B – mais denso do que a água.
C – com densidade igual à da água.
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais

71. Quando um cubo de gelo com massa de 9 g e o 74. O nome da substância que torna azul o sulfato
volume de 10 cm3 se transforma em água de cobre anidro é:
líquida: A – água.
A – a sua massa passa de 9 g para um valor B – amido.
maior.
B – a massa volúmica passa de 0,9 g/cm 3
para
C – álcool.
um valor menor. 75. A química analítica é o ramo da química que:
C – a massa volúmica passa de 0,9 g/cm 3
para A – trata da identificação das substâncias
um valor maior. existentes nos materiais e determina as
suas quantidades.
72. Para identificar a presença de uma substância
numa amostra recorrendo a propriedades B – trata apenas da análise quantitativa dos
químicas: materiais.
A – podemos usar grandes quantidades de C – trata apenas da identificação das
amostra, que não é destruída. substâncias existentes nos materiais.
B – realizamos reações químicas que 76. Uma das limitações dos testes químicos
consomem a substância, alterando a colorimétricos, disponíveis em kits, para a
amostra utilizada. análise de certos materiais, é:
C – realizamos ensaios químicos que não A – o seu custo elevado.
alteram a constituição da amostra.
B – o facto de serem pouco rigorosos.
73. Quando identificamos o dióxido de carbono C – a dificuldade de utilização.
fazendo-o borbulhar na água de cal, estamos a
usar:
A – uma propriedade química do dióxido de
carbono.
B – uma propriedade mecânica do dióxido de
carbono.
C – uma propriedade física do dióxido de
carbono.
II – MATERIAIS
5. Separação das substâncias de uma mistura

77. A separação magnética é uma técnica que 83. Para obter cristais bem formados de um sólido
permite separar: que se encontra dissolvido num líquido deve-se:
A – limalha de ferro misturada com porções de A – deixar evaporar muito lentamente o
ferro maiores. líquido.
B – limalha de ferro misturada com outros B – aquecer fortemente a solução para separar
componentes sólidos diferentes. rapidamente.
C – limalha de cobre misturada com outros C – realizar a cromatografia da solução.
componentes sólidos diferentes.
84. Para recuperar um sólido dissolvido num
78. Utiliza-se a decantação sólido-líquido para: líquido, sem perder o líquido, recorre-se à:
A – separar um sólido depositado num líquido. A – filtração.
B – separar um sólido em suspensão num B – cristalização.
líquido. C – destilação.
C – separar um sólido dissolvido num líquido.
85. Na destilação simples da água salgada ocorre:
79. A filtração é a técnica de separação adequada A – a solidificação do cloreto de sódio que
para: estava dissolvido na água.
A – separar um sólido dissolvido num líquido. B – a ebulição e a condensação da água.
B – separar um sólido depositado num líquido. C – a fusão do cloreto de sódio.
C – separar um sólido em suspensão num
líquido ou num gás. 86. São dispositivos essenciais para a realização da
destilação simples:
80. A centrifugação é uma técnica que permite: A – um gobelé e um condensador.
A – agitar bem a mistura antes da separação. B – uma fonte de aquecimento e um gobelé.
B – facilitar a evaporação do líquido. C – uma fonte de aquecimento e um
C – auxiliar a transferência do líquido, condensador.
evitando que se perca.
87. A destilação simples:
81. Uma das limitações dos testes químicos A – só é adequada para separar os
colorimétricos, disponíveis em kits, para a componentes de uma solução se o soluto
análise de certos materiais, é: for um sólido.
A – separar completamente materiais com B – só é adequada para separar os
densidades diferentes. componentes de uma solução de dois
B – depositar materiais que se encontram em líquidos se tiverem pontos de ebulição
suspensão para posteriormente os bastante diferentes.
separarmos. C – é adequada para separar os componentes
C – separar os componentes de uma solução. de qualquer solução líquida.

82. A decantação líquido-líquido permite separar: 88. Na destilação simples de uma mistura
A – dois líquidos miscíveis que estão homogénea de dois líquidos:
misturados. A – o destilado é constituído, na sua maior
B – dois líquidos imiscíveis que estão parte, pelo componente mais volátil.
misturados. B – o destilado é constituído, na sua maior
C – os componentes de uma solução. parte, pelo componente menos volátil.
C – o destilado é o componente mais volátil
puro.
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia

1. Energia é: 9. Estão distribuídos por ordem crescente os


A – tudo o que produz movimento. seguintes valores de energia:
B – o mesmo que força. A – 0,5 kcal; 7 kJ; 100 cal; 1000 J
C – uma grandeza física associada a qualquer B – 1000 J; 100 cal; 7 kJ; 0,5 kcal
sistema ou corpo. C – 100 cal, 1000 J; 0,5 kcal; 7 k
2. É verdade que:
A – os sistemas isolados não têm energia. 10. Se o valor energético de um alimento é 418 J
por 100 g, a energia fornecida por 200 g deste
B – todos os sistemas têm energia. alimento é:
C – a energia de um sistema chama-se energia A – 836 cal.
térmica.
B – 100 cal
3. Só os sistemas isolados: C – 200 cal
A – podem aumentar a sua energia. 11. As fontes de energia primárias:
B – podem diminuir a sua energia. A – são todas as que existem na Natureza e as
C – não podem variar a sua energia. que são obtidas a partir delas.
B – são as que se renovam constantemente
4. Chama-se fonte de energia a qualquer sistema pelo que não se esgotam.
que:
C – podem ser renováveis e não renováveis.
A – transfere energia para outro sistema.
B – recebe energia de outro sistema. 12. As fontes de energia não renováveis são:
C – aumenta a sua energia. A – as fontes de energia menos usadas
atualmente.
5. Quando alguém estica um elástico: B – fontes de energia não poluentes do ambiente.
A – o elástico é o recetor de energia. C – fontes cuja reposição é muito lenta
B – ocorre transferência de energia do elástico relativamente à sua utilização.
para quem o estica. 13. O petróleo bruto é:
C – a energia do elástico diminui. A – energia.
6. Quando um sistema transfere energia para o B – uma fonte de energia renovável.
exterior: C – uma fonte de energia não renovável.
A – a energia total do Universo não varia.
14. A eletricidade é:
B – a energia total do Universo pode aumentar A – uma fonte de energia secundária.
ou diminuir.
C – a energia do sistema não pode variar. B – uma fonte de energia renovável.
C – uma fonte de energia não renovável.
7. A unidade SI de energia é:
15. O vento, a água em movimento e o urânio são:
A – a caloria, símbolo cal.
A – três fontes de energia renováveis.
B – o joule, símbolo J.
B – três fontes de energia não renováveis.
C – é uma unidade menor do que a caloria.
C – duas fontes de energia renováveis e uma
8. O joule: não renovável.
A – corresponde a 4,18 cal.
B – é uma unidade maior do que a caloria.
C – é uma unidade menor do que a caloria.
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia

16. Sobre as centrais onde se produz energia 22. Sempre que dois corpos, um à temperatura de
elétrica é verdade que: 20 ºC e outro à temperatura de 30 ºC, são
A – as centrais eólicas não são poluentes do colocados em contacto:
ambiente. A – ambos vão ficar à mesma temperatura, que
B – todas as centrais térmicas usam fontes de pode ser superior a 30 ºC.
energia renováveis. B – ambos vão ficar à mesma temperatura, que
C – as centrais hídricas são bastantes poluentes pode ser qualquer valor superior a
do ambiente. 20 ºC e inferior a 30 ºC.
C – os dois corpos nunca ficam à mesma
17. Calor é: temperatura.
A – o mesmo que temperatura.
23. A condução é um processo de transferência de
B – energia que transita de um corpo frio para energia como calor:
um corpo quente.
A – que ocorre nos líquidos e gases.
C – energia que transita de um corpo quente
para um corpo frio. B – que se faz corpúsculo a corpúsculo nos
sólidos.
18. O calor exprime-se: C – que se faz por movimento do sólido quente
A – em qualquer unidade de energia como o no sentido ascendente e do sólido frio no
joule (J). sentido descendente.
B – só em calorias (cal). 24. Para os metais é verdade que:
C – em graus Celsius (ºC). A – todos conduzem igualmente o calor.
19. A temperatura de um corpo relaciona-se com: B – todos são maus condutores térmicos.
A – o tamanho dos corpúsculos do corpo. C – os melhores condutores do calor têm
maior valor para a condutividade
B – os espaços entre os corpúsculos do corpo. térmica.
C – a agitação dos corpúsculos do corpo
25. A convecção é um processo de propagação do
20. Se um corpo X está a uma temperatura superior calor:
à do corpo Y: A – característico dos sólidos.
A – a agitação dos corpúsculos do corpo X é B – que se faz por movimento do fluido quente
maior. no sentido ascendente e do fluido frio no
B – a agitação dos corpúsculos do corpo Y é sentido descendente.
maior. C – que ocorre só nos gases.
C – o calor do corpo X é maior
26. Há transferência de energia como calor
21. Dois corpos a temperaturas diferentes e principalmente por condução:
colocados em contacto: A – quando dois metais a temperaturas
A – ficam instantaneamente em equilíbrio diferentes são colocados em contacto.
térmico. B – quando duas tiras de borracha a
B – ficam em equilíbrio térmico quando a temperaturas diferentes são colocadas em
temperatura dos dois for a mesma. contacto.
C – ficam em equilíbrio térmico quando toda a C – quando um aquecedor elétrico aquece o ar
energia do corpo com temperatura mais de uma sala.
elevada passar para o outro corpo.
27. A condução, a convecção e a radiação são:
A – três formas de energia.
B – três processos de transferência de energia
como calor.
C – três processos de transferência de energia
entre corpos a temperaturas diferentes.
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia

28. Uma lâmpada acesa aquece o ar de uma sala: 30. Um corpo de superfície preta e polida, à
A – apenas por condução. temperatura de 100 ºC, irradia mais energia do
que:
B – apenas por radiação. A – se a sua superfície preta for rugosa,
C – principalmente por convecção e radiação. estando à mesma temperatura.
29. Há transferência de energia apenas por B – se a sua superfície for branca e polida,
radiação: estando à mesma temperatura.
A – do Sol para a Terra. C – se a sua temperatura for de 150 ºC.
B – de uma resistência de imersão para a água.
C – de um secador de cabelo para o ar.

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