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Banco de Questões
Banco de Questões
I. Universo
1. Corpos celestes que emitem a sua própria luz são: 8. As galáxias formadas por estrelas mais velhas
A – planetas. são:
B – satélites de planetas. A – elípticas.
C – estrelas. B – em espiral.
C – irregulares.
2. As estrelas brilham no céu porque:
A – só emitem luz visível. 9. As galáxias mais ricas em gases e poeiras são:
46. Os meteoritos são: 49. O planeta que roda mais rapidamente em torno
A – pedaços de rocha de grandes dimens.es do seu eixo é:
que penetram na atmosfera terrestre. A – Mercúrio.
B – pequenos pedaços de rocha que ardem ao B – Júpiter.
penetrar na atmosfera terrestre. C – Saturno.
C – todos os pedaços de rocha que penetram
na atmosfera terrestre. 50. O planeta que demora menos tempo para
2. Sistema Solar completar uma órbita é:
47. O período de rotação dos planetas: A – Mercúrio.
A – é o tempo necessário para a realização de B – Júpiter.
uma volta completa em torno do seu
eixo. C – Terra.
B – é a velocidade com que realizam o seu 51. O planeta do Sistema Solar com maior massa,
movimento de rotação. maior do que a de todos os outros juntos, é:
C – é tanto maior quanto menos tempo for A – Terra.
necessário para a realização de uma
rotação completa. B – Júpiter.
C – Vénus.
48. O período de translação dos planetas é:
A – maior para os planetas mais afastados do 52. Os planetas do Sistema Solar que não têm luas
Sol. são:
B – maior para os planetas mais próximos do A – Mercúrio e Vénus.
Sol. B – Mercúrio e Marte.
C – igual para todos eles. C – Vénus e Marte.
I – ESPAÇO
3. Distâncias no Universo
65. A sucessão dos dias e das noites é uma 70. Durante o dia, em qualquer dos hemisférios da
consequência: Terra, os raios solares vão-se tornando
A – do movimento de translação da Terra. sucessivamente:
B – do movimento de rotação da Terra. A – menos oblíquos em relação à superfície
terrestre.
C – da inclinação do eixo de rotação da Terra. B – mais oblíquos em relação à superfície
66. O movimento diurno do Sol, de este para oeste, terrestre.
chama-se aparente porque: C – menos oblíquos em relação à superfície
A – o Sol aparece e desaparece todos os dias terrestre até o Sol atingir a altura máxima
no horizonte. e depois a sua obliquidade aumenta.
B – o Sol parece mover-se à volta da Terra, o 71. Quanto maior é a obliquidade dos raios solares:
que é devido ao movimento da Terra à
volta do Sol, de oeste para este.
A – maior é o aquecimento da superfície onde
os raios incidem.
C – o Sol parece mover-se à volta da Terra, o B – menor é o aquecimento da superfície onde
que é devido ao movimento da Terra em
os raios incidem.
torno do eixo, de oeste para este.
C – O aquecimento não depende da
67. É consequência do movimento de rotação da obliquidade dos raios.
Terra:
A – a ocorrência das estações do ano. 72. No mesmo dia e à mesma hora, a obliquidade
dos raios solares:
B – o movimento aparente das estrelas durante A – é a mesma para todos os locais da Terra.
a noite de este para oeste.
C – o movimento aparente das estrelas, B – é maior para locais situados a uma latitude
maior.
durante a noite, de este para oeste no
hemisfério Norte e de oeste para este no C – é menor para locais situados a uma
hemisfério Sul. latitude maior.
68. O Sol permite a nossa orientação. Durante o seu 73. Existem estações do ano porque:
movimento aparente, quando nasce, no ponto A – como a órbita de translação da Terra é
mais alto e ao pôr-se, indica-nos, elíptica, a distância da Terra ao Sol não é
respetivamente: sempre a mesma.
A – oeste, sul e este. B – a Terra tem movimento de translação à
B – este, sul e oeste. volta do Sol.
C – este, norte e oeste. C – a Terra tem movimento de translação à
volta do Sol e o seu eixo de rotação é
69. A sombra de qualquer objeto projeta-se sempre inclinado em relação ao plano da órbita
para o lado oposto ao Sol. Quando o Sol está no de translação.
seu ponto mais alto, a sombra de uma árvore
indica-nos o ponto cardeal: 74. Durante o verão no hemisfério Norte:
A – sul. A – é inverno no hemisfério Sul.
B – norte. B – a duração do dia é menor do que a duração
C – oeste. da noite.
C – os raios solares são muito oblíquos.
75. O dia e a noite têm a mesma duração em
qualquer lugar da Terra:
A – durante a primavera.
B – nos solstícios de verão e de inverno.
C – nos equinócios da primavera e do outono.
I – ESPAÇO
4. A Terra, a Lua e forças gravíticas
76. A maior noite no hemisfério Norte ocorre: 83. Durante um eclipse da Lua, deixamos de a ver
A – no solstício de junho. porque:
B – no solstício de dezembro. A – a face que a Lua vira para a Terra não está
iluminada.
C – no equinócio de setembro. B – a sombra da Terra projeta-se na face
77. O período de translação da Lua: iluminada da Lua.
A – é o tempo de uma translação completa à C – a Lua projeta a sua sombra na Terra.
volta do Sol.
84. Ocorre um eclipse total da Lua sempre que:
B – é aproximadamente igual a 27 dias, tal A – é lua nova.
como o seu período de rotação.
C – é de 365 dias, tal como o período de B – é lua cheia.
translação da Terra. C – é lua cheia e toda a Lua passa na zona de
sombra projetada pela Terra.
78. Às diferentes formas visíveis da Lua chama-se:
85. Quando toda a Lua passa na zona de penumbra
A – faces da Lua. projetada pela Terra ocorre:
B – lados da Lua. A – eclipse total da Lua.
C – fases da Lua. B – eclipse parcial da Lua.
79. A Lua vira sempre a mesma face para a Terra C – eclipse penumbral da Lua.
porque:
86. Durante um eclipse do Sol, há uma parte da
A – a Lua não se move. Terra que fica às escuras porque:
B – a Lua demora o mesmo tempo para efetuar A – a Lua projeta a sua sombra nessa parte da
uma rotação completa e uma translação Terra.
completa em volta da Terra.
C – a Lua tem movimento de rotação e de B – a Terra projeta a sua sombra no Sol.
translação em volta da Terra. C – a Lua projeta a sua sombra no Sol.
80. Quando é lua nova, não a vemos porque: 87. Ocorre eclipse parcial do Sol:
A – a Lua fica para baixo do nosso horizonte. A – nas zonas da Terra onde se projeta a
sombra da Lua.
B – a Lua não é iluminada pelo Sol.
C – a face que a Lua vira para a Terra não está B – nas zonas da Terra onde se projeta a
penumbra da Lua.
iluminada.
C – em todas as zonas da Terra que ficam fora
81. Na fase de quarto crescente, no hemisfério da zona de sombra projetada pela Lua.
Norte:
88. Apenas uma das situações que se seguem
A – a Lua tem a forma de um D. descreve uma alteração que não resulta da
B – a Lua tem a forma de um C. atuação de forças:
C – a Lua, que não se via, começa a ser visível. A – um automóvel trava.
B – uma mola é comprimida.
82. É verdade que:
A – as fases da Lua são iguais nos hemisférios C – a água é aquecida num disco elétrico.
Norte e Sul da Terra. 89. É uma força à distância a exercida:
B – no hemisfério Sul é lua nova quando no A – pelo pé numa bola, durante um pontapé
hemisfério Norte é lua cheia.
C – no hemisfério Sul a Lua tem forma de C B – pela Terra num corpo que cai.
na fase de quarto crescente. C – pela mão na pasta que transportas para a
escola.
I – ESPAÇO
4. A Terra, a Lua e forças gravíticas
90. A unidade SI de força chama-se: 97. A força responsável pela queda dos corpos para
A – newton. a Terra:
B – quilograma. A – é exercida pela Terra e tem sentido do
centro da Terra para o centro do corpo.
C – quilómetro. B – chama-se força gravítica e o seu valor
91. A força é uma grandeza física: diminui quando o corpo está mais longe
do centro da Terra.
A – escalar. C – chama-se força gravítica e só depende da
B – vetorial. massa do corpo.
C – que fica perfeitamente identificada pelo 98. A força responsável pelo movimento dos
seu valor.
planetas à volta do Sol:
92. Um segmento orientado com o comprimento de A – é de natureza gravítica e atua à distância.
3 cm na escala 1 cm ⇔ 5 N representa uma força B – é de natureza magnética e atua à distância.
de:
C – é de natureza gravítica e atua por contacto.
A – 15 N. B – 3 N. C – 10 N.
99. A força responsável pelo movimento da Lua à
93. Uma força vertical, de cima para baixo e de 20 volta da Terra pode representar-se por:
N tem o mesmo sentido de:
A – uma força horizontal, da esquerda para a
direita e de 20 N.
B – uma força vertical, de baixo para cima e de
20 N. A B C
C – uma força vertical, de cima para baixo e de 100. Massa e peso são:
10 N.
A – dois nomes diferentes para a mesma
94. A força representada por na grandeza física.
escala é caracterizada por: B – duas grandezas físicas diferentes, ambas
A – direção horizontal, sentido da esquerda vetoriais.
para a direita e intensidade 4 N. C – duas grandezas físicas diferentes, uma
B – direção da esquerda para a direita, sentido escalar e outra vetorial.
horizontal e intensidade 8 N.
101. O peso de um corpo:
C – direção horizontal, sentido da esquerda
para a direita e intensidade 8 N. A – é uma força.
B – exprime-se em quilogramas.
95. O aparelho que mede a intensidade das forças
chama-se:
C – mede-se com balanças.
A – balança. 102. Um corpo pesa 80 N. O vetor que representa o
B – astrolábio. peso deste corpo na escala é:
C – dinamómetro.
96. O valor da menor divisão da escala de
um dinamómetro como o da figura é:
A – 0,5 N.
B – 1 N
C – 0,05 N.
I – ESPAÇO
4. A Terra, a Lua e forças gravíticas
103. No mesmo lugar da Terra, quando se divide o 108. Um pacote com 1 kg de arroz, quando
peso de qualquer corpo pela sua massa: colocado na Lua:
A – obtém-se sempre o mesmo valor. A – mantém a sua massa e o peso é seis vezes
B – podem ser obtidos valores diferentes. maior.
C – obtém-se valores diferentes se os corpos B – mantém a sua massa e o peso é seis vezes
forem feitos de materiais diferentes. menor.
C – mantém o peso e a massa é seis vezes
104. Num lugar da Terra onde o quociente entre o menor.
peso e a massa de qualquer corpo é 10 N/kg,
um corpo de peso 200 N tem a massa de: 109. Uma pedra vinda da Lua, onde o seu peso era
A – 20 kg. de 12 N, terá na Terra o peso de:
C – 2000 g. A – 72 N.
B – 2000 kg. B – 12 N.
C – 2 N.
105. Relativamente à massa e ao peso fizeram-se
três afirmações. A única afirmação verdadeira 110. O peso de 1 kg na Terra é aproximadamente
é: 10 N e em Marte é 4 N, por isso:
A – no mesmo lugar da Terra, dois corpos A – uma pedra que em Marte pesa 10 N tem
com massas diferentes podem ter o a massa de 2,5 kg.
mesmo peso. B – qualquer pedra tem o mesmo peso na
B – em lugares diferentes da Terra dois Terra e em Marte.
corpos com a mesma massa podem ter C – a atração gravitacional em Marte é maior
pesos diferentes. do que na Terra.
C – no mesmo lugar da Terra dois corpos
com a mesma massa podem ter
diferentes pesos.
12. Dois líquidos imiscíveis: 20. Uma garrafa de 1,5 L de água mineral onde a
A – não formam uma mistura. concentração, em massa, de cálcio é de
0,4 mg/dm3 contém:
B – formam uma mistura heterogénea. A – 0,4 mg de cálcio dissolvido.
C – formam uma mistura homogénea. B – 0,6 mg de cálcio dissolvido.
13. O termo solução é usado quando nos referimos C – 6,0 mg de cálcio dissolvido.
a:
A – qualquer mistura com água. 21. Se uma solução X é mais diluída do que a
solução Y:
B – qualquer mistura homogénea. A – a proporção soluto/solvente é maior na
C – qualquer mistura líquida. solução X.
27. Para ler o volume de um líquido, como a água, 30. Um produto químico cujo único símbolo de
olha-se: aviso nos indica que é irritante:
A – perpendicularmente à escala e para a parte A – não pode ser colocado próximo de uma
inferior da curvatura do líquido. chama.
B – perpendicularmente à escala e para a parte B – não pode cheirar-se.
superior da curvatura do líquido. C – não pode ser colocado junto de um
C – em qualquer posição relativamente à produto inflamável.
escala, mas sempre para a parte inferior
da curvatura do líquido. 31. Na preparação da solução aquosa de um sólido
a etapa que se segue à pesagem do sólido é:
28. Os símbolos representam, respetivamente, A – dissolução do sólido em alguma água, num
produtos: gobelé.
B – transferência do sólido para o balão
volumétrico.
C – aquecimento da mistura do sólido e água.
A – perigosos para o ambiente, corrosivos e
tóxicos.
B – corrosivos, tóxicos e perigosos para o
ambiente.
C – tóxicos, corrosivos e perigosos para o
ambiente.
32. Quando o sal se dissolve na água, um copo de 39. Às transformações químicas também se chama
vidro se parte em pedaços ou o gelo passa a reações químicas, sendo produtos da reação:
água líquida, ocorrem transformações físicas A – as substâncias iniciais de que se parte.
porque:
A – há desaparecimento de materiais. B – as substâncias que se consomem.
B – há formação de novas substâncias. C – as substâncias novas que se formam.
C – há transformações sem que se formem 40. Ocorre uma reação química por junção de
novas substâncias. substâncias:
A – sempre que há formação de novas
33. Os materiais no estado líquido têm, desde que a substâncias.
temperatura não se altere:
A – forma e volume constantes. B – apenas quando uma só substância se
transforma em duas novas substâncias.
B – forma constante e volume variável. C – apenas quando duas ou mais substâncias
C – forma variável e volume constante. se transformam em novas substâncias.
34. O estado físico ao qual corresponde forma 41. Quando o gás butano em contacto com o
própria é: oxigénio do ar é queimado num fogão a gás,
ocorre:
A – o estado sólido.
B – o estado líquido. A – uma transformação física durante a qual se
liberta energia com calor.
C – o estado gasoso. B – uma transformação química por junção de
substâncias.
35. A mudança de estado correspondente à
passagem do estado sólido ao estado líquido C – uma termólise.
chama-se:
42. A transformação traduzida pelo esquema: óxido
A – liquefação.
de mercúrio aquecimento mercúrio + oxigénio
B – fusão. (sólido)
→
(líquido) (gasoso)
C – solidificação. A – corresponde a duas mudanças de estado
físico.
36. Ocorre uma sublimação quando:
A – o iodo sólido passa a vapor de iodo. B – é uma transformação química que origina
aquecimento.
B – a naftalina sólida passa a líquida. C – é uma transformação química que ocorre
C – o mercúrio líquido passa a vapor de devido a aquecimento.
mercúrio.
43. O bicarbonato de sódio existente no fermento
37. É verdade que: em pó faz crescer os bolos, quando aquecido,
A – todas as transformações físicas são porque:
mudanças de estado físico. A – o bicarbonato passa do estado sólido ao
B – o ciclo da água é uma sucessão de estado gasoso através do aquecimento.
mudanças de estado que ocorrem na água B – o aquecimento provoca uma transformação
da Natureza. química no bicarbonato, da qual resulta
C – só a água sofre transformações físicas. dióxido de carbono gasoso.
44. A transformação da água líquida em oxigénio 46. Quando acendemos um fósforo raspando-o na
gasoso e hidrogénio gasoso, por ação da lixa da caixa de fósforos:
eletricidade: A – ocorre uma transformação química
A – corresponde a uma mudança do estado desencadeada pela luz.
líquido para o estado gasoso. B – ocorre uma transformação química
B – é uma transformação física chamada desencadeada pela fricção.
eletrólise. C – ocorre apenas uma libertação de energia,
C – é uma transformação química porque se evidenciada pela chama que se obtém.
formam novas substâncias.
47. Numa reação de síntese:
45. A fotólise:
A – uma só substância transforma-se em duas
A – é a transformação de uma substância em ou mais substâncias diferentes.
duas ou mais substâncias diferentes por
ação da luz.
B – duas ou mais substâncias transformam- se
numa só substância.
B – é a transformação de duas ou mais C – uma substância transforma-se noutra
substâncias numa só substância por ação da
luz. diferente.
B – ρ.
C – d.
58. A massa volúmica do material de que é feito um
A – à temperatura X a substância está no corpo de massa 27 g e volume 10 cm3 é:
estado sólido. A – 2,7 g/cm .3
sólido e líquido.
C – à temperatura Y coexistem os estados C – 37 g/cm .3
sólido e líquido.
II – MATERIAIS
4. Propriedades físicas e químicas dos materiais
59. O significado do valor 11,3 g/cm3 para a massa 65. O dispositivo que mede diretamente a densidade
volúmica do chumbo é: ou massa volúmica dos líquidos chama-se:
A – massa de 11,3 cm de chumbo é 1 g.
3
A – proveta.
B – a massa de 1 cm de chumbo é 11,3 g.
3
B – densímetro.
C – 11,3 g de chumbo ocupam o volume de C – balança
11,3 cm3.
66. Ponto de fusão, ponto de ebulição e massa
60. Para determinar o volume de um corpo com volúmica:
forma cúbica e de outro com forma esférica
usam-se, respetivamente, as expressões:
A – são propriedades físicas que permitem
identificar substâncias.
A – a e r .
3 3
B – são propriedades químicas que permitem
B – 3 a e 4 π r . 3
identificar substâncias.
C – a e 4/3 π r .
3 3
C – são propriedades das substâncias mas não
(onde a é a aresta do cubo e r é o raio da esfera) permitem a sua identificação.
71. Quando um cubo de gelo com massa de 9 g e o 74. O nome da substância que torna azul o sulfato
volume de 10 cm3 se transforma em água de cobre anidro é:
líquida: A – água.
A – a sua massa passa de 9 g para um valor B – amido.
maior.
B – a massa volúmica passa de 0,9 g/cm 3
para
C – álcool.
um valor menor. 75. A química analítica é o ramo da química que:
C – a massa volúmica passa de 0,9 g/cm 3
para A – trata da identificação das substâncias
um valor maior. existentes nos materiais e determina as
suas quantidades.
72. Para identificar a presença de uma substância
numa amostra recorrendo a propriedades B – trata apenas da análise quantitativa dos
químicas: materiais.
A – podemos usar grandes quantidades de C – trata apenas da identificação das
amostra, que não é destruída. substâncias existentes nos materiais.
B – realizamos reações químicas que 76. Uma das limitações dos testes químicos
consomem a substância, alterando a colorimétricos, disponíveis em kits, para a
amostra utilizada. análise de certos materiais, é:
C – realizamos ensaios químicos que não A – o seu custo elevado.
alteram a constituição da amostra.
B – o facto de serem pouco rigorosos.
73. Quando identificamos o dióxido de carbono C – a dificuldade de utilização.
fazendo-o borbulhar na água de cal, estamos a
usar:
A – uma propriedade química do dióxido de
carbono.
B – uma propriedade mecânica do dióxido de
carbono.
C – uma propriedade física do dióxido de
carbono.
II – MATERIAIS
5. Separação das substâncias de uma mistura
77. A separação magnética é uma técnica que 83. Para obter cristais bem formados de um sólido
permite separar: que se encontra dissolvido num líquido deve-se:
A – limalha de ferro misturada com porções de A – deixar evaporar muito lentamente o
ferro maiores. líquido.
B – limalha de ferro misturada com outros B – aquecer fortemente a solução para separar
componentes sólidos diferentes. rapidamente.
C – limalha de cobre misturada com outros C – realizar a cromatografia da solução.
componentes sólidos diferentes.
84. Para recuperar um sólido dissolvido num
78. Utiliza-se a decantação sólido-líquido para: líquido, sem perder o líquido, recorre-se à:
A – separar um sólido depositado num líquido. A – filtração.
B – separar um sólido em suspensão num B – cristalização.
líquido. C – destilação.
C – separar um sólido dissolvido num líquido.
85. Na destilação simples da água salgada ocorre:
79. A filtração é a técnica de separação adequada A – a solidificação do cloreto de sódio que
para: estava dissolvido na água.
A – separar um sólido dissolvido num líquido. B – a ebulição e a condensação da água.
B – separar um sólido depositado num líquido. C – a fusão do cloreto de sódio.
C – separar um sólido em suspensão num
líquido ou num gás. 86. São dispositivos essenciais para a realização da
destilação simples:
80. A centrifugação é uma técnica que permite: A – um gobelé e um condensador.
A – agitar bem a mistura antes da separação. B – uma fonte de aquecimento e um gobelé.
B – facilitar a evaporação do líquido. C – uma fonte de aquecimento e um
C – auxiliar a transferência do líquido, condensador.
evitando que se perca.
87. A destilação simples:
81. Uma das limitações dos testes químicos A – só é adequada para separar os
colorimétricos, disponíveis em kits, para a componentes de uma solução se o soluto
análise de certos materiais, é: for um sólido.
A – separar completamente materiais com B – só é adequada para separar os
densidades diferentes. componentes de uma solução de dois
B – depositar materiais que se encontram em líquidos se tiverem pontos de ebulição
suspensão para posteriormente os bastante diferentes.
separarmos. C – é adequada para separar os componentes
C – separar os componentes de uma solução. de qualquer solução líquida.
82. A decantação líquido-líquido permite separar: 88. Na destilação simples de uma mistura
A – dois líquidos miscíveis que estão homogénea de dois líquidos:
misturados. A – o destilado é constituído, na sua maior
B – dois líquidos imiscíveis que estão parte, pelo componente mais volátil.
misturados. B – o destilado é constituído, na sua maior
C – os componentes de uma solução. parte, pelo componente menos volátil.
C – o destilado é o componente mais volátil
puro.
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
16. Sobre as centrais onde se produz energia 22. Sempre que dois corpos, um à temperatura de
elétrica é verdade que: 20 ºC e outro à temperatura de 30 ºC, são
A – as centrais eólicas não são poluentes do colocados em contacto:
ambiente. A – ambos vão ficar à mesma temperatura, que
B – todas as centrais térmicas usam fontes de pode ser superior a 30 ºC.
energia renováveis. B – ambos vão ficar à mesma temperatura, que
C – as centrais hídricas são bastantes poluentes pode ser qualquer valor superior a
do ambiente. 20 ºC e inferior a 30 ºC.
C – os dois corpos nunca ficam à mesma
17. Calor é: temperatura.
A – o mesmo que temperatura.
23. A condução é um processo de transferência de
B – energia que transita de um corpo frio para energia como calor:
um corpo quente.
A – que ocorre nos líquidos e gases.
C – energia que transita de um corpo quente
para um corpo frio. B – que se faz corpúsculo a corpúsculo nos
sólidos.
18. O calor exprime-se: C – que se faz por movimento do sólido quente
A – em qualquer unidade de energia como o no sentido ascendente e do sólido frio no
joule (J). sentido descendente.
B – só em calorias (cal). 24. Para os metais é verdade que:
C – em graus Celsius (ºC). A – todos conduzem igualmente o calor.
19. A temperatura de um corpo relaciona-se com: B – todos são maus condutores térmicos.
A – o tamanho dos corpúsculos do corpo. C – os melhores condutores do calor têm
maior valor para a condutividade
B – os espaços entre os corpúsculos do corpo. térmica.
C – a agitação dos corpúsculos do corpo
25. A convecção é um processo de propagação do
20. Se um corpo X está a uma temperatura superior calor:
à do corpo Y: A – característico dos sólidos.
A – a agitação dos corpúsculos do corpo X é B – que se faz por movimento do fluido quente
maior. no sentido ascendente e do fluido frio no
B – a agitação dos corpúsculos do corpo Y é sentido descendente.
maior. C – que ocorre só nos gases.
C – o calor do corpo X é maior
26. Há transferência de energia como calor
21. Dois corpos a temperaturas diferentes e principalmente por condução:
colocados em contacto: A – quando dois metais a temperaturas
A – ficam instantaneamente em equilíbrio diferentes são colocados em contacto.
térmico. B – quando duas tiras de borracha a
B – ficam em equilíbrio térmico quando a temperaturas diferentes são colocadas em
temperatura dos dois for a mesma. contacto.
C – ficam em equilíbrio térmico quando toda a C – quando um aquecedor elétrico aquece o ar
energia do corpo com temperatura mais de uma sala.
elevada passar para o outro corpo.
27. A condução, a convecção e a radiação são:
A – três formas de energia.
B – três processos de transferência de energia
como calor.
C – três processos de transferência de energia
entre corpos a temperaturas diferentes.
III – ENERGIA
1. Fontes de energia e transferências de energia
28. Uma lâmpada acesa aquece o ar de uma sala: 30. Um corpo de superfície preta e polida, à
A – apenas por condução. temperatura de 100 ºC, irradia mais energia do
que:
B – apenas por radiação. A – se a sua superfície preta for rugosa,
C – principalmente por convecção e radiação. estando à mesma temperatura.
29. Há transferência de energia apenas por B – se a sua superfície for branca e polida,
radiação: estando à mesma temperatura.
A – do Sol para a Terra. C – se a sua temperatura for de 150 ºC.
B – de uma resistência de imersão para a água.
C – de um secador de cabelo para o ar.