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Proposta de Resolução

M1 Ficha de Estudo A (B) Os habitantes do hemisfério sul orientam-se 1.4. Segundo o modelo heliocêntrico, o Sol ocupava
pelo Cruzeiro do Sul; a Estrela Polar não é visível o centro do Universo e todos os outros corpos celes-
1. Opção (C).
no hemisfério sul. tes, incluindo a Terra, giravam à sua volta.
2. Opção (A).
(C) O Cruzeiro do Sul é uma constelação com 2. Opção (C).
3. As estrelas permanecem a maior parte do quatro estrelas em forma de cruz e a estrela do 3. Opção (C).
tempo na sequência principal. braço maior aponta para sul.
4. (A) Imagem obtida a partir de um telescópio
4. A afirmação é verdadeira. As estrelas de (D) Quando estás voltado para a Estrela Polar, espacial; (B) Desenho do M51 elaborado pelo
massa superior à massa do Sol apresentam tem- tens à tua direita o ponto cardeal este e à tua es- astrónomo William Parsons.
peraturas mais elevadas; estas estrelas são azu- querda o ponto cardeal oeste.
ladas. As estrelas de massa inferior à do Sol 5. 1. Messier; 2. Hubble; 3. Parsons.
8. Devo procurar em primeiro lugar a Ursa Maior.
apresentam temperaturas mais baixas; estas es- 6. (A) quente; (B) 14 mil; (C) radiação; (D) expansão.
trelas são avermelhadas. 9. Opção (B).
7. (A) – (II); (B) – (I) e (III).
5. Opção (B).
M2 Ficha de Estudo B
6. Mercúrio, Vénus ou Marte são planetas que M4 Ficha de Estudo A
são visíveis, mesmo não emitindo luz visível, por- 1. (A) mover-se; (B) relógio; (C) céu; (D) no céu;
1. Opção (D).
que são iluminados por estrelas, refletindo parte (E) celestes.
da luz que recebem delas. 2. Os planetas, nas suas órbitas em torno do Sol,
2. A – Constelação do Cão Maior; B – Constela-
não se encontram sempre à mesma distância
7. A Lua e Vénus. ção de Orionte.
dele porque descrevem órbitas que não são exa-
8. Não, porque os planetas são corpos celestes 3. (1) Ursa Maior; (2) Ursa Menor; (3) Cassiopeia; tamente circulares, mas sim órbitas elípticas.
iluminados por estrelas que se movem sempre à (4) Cruzeiro do Sul; (5) Centauro.
3.1. A distância de Mercúrio ao Sol, em km, é,
volta de uma estrela. A Lua é o satélite natural da 4. (A) grupo de estrelas; (B) região da esfera aproximadamente, 57 910 000 km.
Terra; orbita a Terra. celeste; (C) a distâncias; muito diferentes;
3.2. As distâncias dos planetas ao Sol, quando
9. Um sistema planetário é formado por uma es- (D) próximas umas das outras.
comparadas com o diâmetro da Terra, são muito
trela, para além de planetas e outros corpos ce- 5. Opção (C). grandes.
lestes que se movem em torno da estrela.
6.1. (A) Ursa Maior; (B) Cassiopeia; (C) Ursa Me- 3.3. Dizemos distância média ao Sol porque as
10. O sistema planetário a que a Terra pertence nor; (D) Ursa Menor. órbitas dos planetas em torno do Sol são elípti-
é o Sistema Solar.
6.2. Opção (A). cas. Logo, a distância de um planeta ao Sol não
11. (A) – (III); (B) – (IV); (C) – (I); (D) – (II). é sempre a mesma, isto é, ao longo da sua órbita,
12. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V; (E) V. M3 Ficha de Estudo A há alturas em que o planeta se encontra mais
1 3. 1. A G rand e Nu vem de Maga lhãe s , a próximo do Sol, enquanto noutras, o planeta
1. A ideia de que a Terra estaria imóvel no centro encontra-se mais afastado.
Pequena Nuvem de Magalhães e M31. do Universo parecia bastante lógica porque, a
13.2. M15 é um enxame globular de estrelas e partir da Terra, observamos o movimento apa- 4. (A) afastado; (B) afastado; (C) milhões de;
M45 é um enxame aberto de estrelas (Plêiades). rente do Sol e de outros objetos celestes a apa- (D) unidade astronómica.
13.3. O corpo celeste que é uma nuvem de gases recerem no céu e a desaparecerem todos os dias 5. Uma unidade astronómica corresponde, apro-
e poeiras onde se formam estrelas é M42, a no horizonte. ximadamente, a 150 milhões de quilómetros.
nebulosa de Orionte. 2.1. Nesse livro era apresentado um modelo 6. Opção (B).
geocêntrico do Universo. 7. Como a unidade astronómica corresponde à
M1 Ficha de Estudo B 2.2. O modelo ptolemaico prevaleceu durante distância média da Terra ao Sol, então, a distância
cerca de 1500 anos. média de Júpiter ao Sol é 5,2 vezes a distância
1. (A) – (III); (B) – (I); (C) – (IV); (D) – (II).
3. Segundo este modelo, a Terra encontrava-se média da Terra ao Sol, ou seja, Júpiter está 5,2
2.1. 1 – Planeta; 2 – Exoplaneta; vezes mais afastado do Sol do que a Terra.
3 – Nebulosas; 4 – Sol; 5 – Marte; 6 – Vénus; imóvel no centro do Universo e todos os outros
corpos celestes giravam à sua volta. 8. (A) F; (B) F; (C) V; (D) ) F.
7 – Terra.
2.2. Estrela. 4. O livro de Copérnico explicava como prever a 9. Considerando 1 ua  1,5  108 km , temos:
posição e o movimento dos planetas, considerando
3. Estrela < Enxame de estrelas < Galáxia < Grupo 1 ua ⎯ 150 000 000 km
que a Terra rodava em torno do seu eixo, uma vez
Local < Superenxame Laniakea. por dia, e dava uma volta ao Sol, ao longo de um ano. x ua ⎯ 108 200 000 km
4. (A) – (III); (B) – (IV); (C) – (I); (D) – (II). 5.1. Ao observar o planeta Vénus com um dos 108 200 000
5. (A) celestes; (B) mais; (C) faixa; (D) disco; seus telescópios, Galileu notou que este planeta x=  x = 0,72 ua
150 000 000
(E) leitoso; (F) milhares de milhões. não só apresentava fases como também o seu
6.1. (1) Gases; (2) Poeiras. diâmetro aparente não era sempre o mesmo.
M4 Ficha de Estudo B
6.2. uma espiral plana; num dos seus braços. 5.2. Galileu concluiu que a única forma de expli-
car a variação do tamanho aparente de Vénus e 1.1. Opção (A).
7. A – Galáxia elíptica; B – Estrutura “intrusa”;
C – Galáxia irregular; D – Galáxia em espiral. as suas fases seria considerar que Vénus orbi- 1.2. Opção (B).
tava em torno do Sol e não da Terra. 1.3. Vénus, Marte, Mercúrio, Júpiter e Saturno.
6.1. O Catálogo de Messier consiste numa lista 1.4.
M2 Ficha de Estudo A
com cerca de uma centena de objetos celestes, Mercúrio 57 900 57 900 000 000
1.1. A esfera celeste é uma esfera imaginária cada um dos quais designado pela letra “M” Vénus 108 000 108 000 000 000
onde os corpos celestes parecem estar distribuí- seguida do seu número de ordem no catálogo. Terra 150 000 150 000 000 000
dos irregularmente. 6.2. O número 45 corresponde ao seu número de Marte 228 000 228 000 000 000
1.2. A esfera celeste demora um dia a dar uma ordem nesse catálogo. Júpiter 778 000 778 000 000 000
volta completa sobre si mesma. Saturno 1 427 000 1 427 000 000 000
7.1. Hubble concluiu que o M31 teria um diâme-
1.3. A parte que conseguimos ver é a que se en- tro superior ao da Via Láctea. 1.5. Opção (A).
contra acima do horizonte do lugar.
7.2. Opção (B).
2. O aparecimento da estrela Sírius, a estrela 2. 150; 150 000 000; 1,5  108 ; 150 000;
8. A descoberta de que as muitas galáxias que
mais brilhante do céu, marcava o início de um 150 000 000 000; 1,5  1011
constituem o Universo estão a afastar-se umas
novo ano, que coincidia com o início da época das outras. 3.1. Opção (B).
das chuvas e das cheias do rio Nilo.
9. (A) luz visível; (B) luz não visível; (C) luz visível 3.2. Opção (D).
3. Opção (A). e luz não visível; órbita terrestre. 4.1. Opção (B).
4. Entre as constelações mais conhecidas, são 10. Os observatórios espaciais permitem efetuar
4.2. Considerando 1 ua  1,5  10 km , temos
8
visíveis a olho nu, no hemisfério norte, a Ursa observações astronómicas que seriam impossí-
Maior, a Ursa Menor e a Cassiopeia e, no hemis- veis ou muito difíceis à superfície da Terra, uma 5,2  150 000 000  780 000 000 km
fério sul, o Cruzeiro do Sul e Centauro. vez que a atmosfera terrestre absorve parte da M5 Ficha de Estudo A
5. A estrela que pode ser utilizada, todo o ano, radiação vinda do Espaço.
pelos habitantes do hemisfério norte, para 1.1. Não. Embora nos pareça que essas estrelas
encontrar o norte é a Estrela Polar que se encon- estão num mesmo plano, na verdade, elas estão
tra na constelação da Ursa Menor. M3 Ficha de Estudo B distribuídas no Espaço a três dimensões, isto é,
6.1. A constelação (A) é a Ursa Maior e a cons- 1.1. (A) – (II), (III) e (IV); (B) – (I), (V) e (VI). umas estão mais próximas da Terra enquanto
telação (B) é a Ursa Menor. 1.2. (A) Modelo heliocêntrico; (B) Modelo outras estão mais afastadas.
6.2. A Estrela Polar é a estrela com o número 8. geocêntrico. 1.2. A distância da estrela Pherkad à Terra é, apro-
1.3. Segundo o modelo geocêntrico, a Terra encon- ximadamente, 4 352 000 000 000 000 km. Como
6.3. Estrel Merak – 6; estrela Dubhe – 7. podemos ver, para exprimir esta distância em qui-
trava-se imóvel no centro do Universo e todos os
7. (A) A Estrela Polar só é visível pelos habitan- outros corpos celestes giravam à sua volta. lómetros são precisos 16 algarismos, o que não
tes do hemisfério norte. faz sentido. O quilómetro é uma unidade demasi-
ado pequena para exprimir distâncias tão grandes.
Proposta de Resolução
1.3. Sendo 1 ua  1,5  108 km , temos: 1.3. O Sol começou a brilhar quando se iniciaram 10. Os planetas que apresentam bandas colori-
as reações nucleares no centro do disco da Ne- das são os planetas gasosos ou jovianos –
1 ua ⎯ 150 000 000 km bulosa Solar, devido à elevada contração e ao Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno.
x ua ⎯ 4 351 968 000 000 000 km aumento de temperatura.
1.4. A matéria da Nebulosa Solar que viria a dar M7 Ficha de Estudo B
4 351 968 000 000 000
x=  x  29 000 000 ua origem aos planetas e a outros astros do Sistema
1. 1. Neptuno; 2. Júpiter; 3. Terra; 4. Vénus;
150 000 000 Solar foi a região à volta da zona central da
5. Mercúrio; 6. Marte; 7. Úrano; 8. Saturno.
1.4. Opção (D). nebulosa.
2. Mercúrio – 1.º; Marte – 4.º; Úrano – 7.º; Nep-
2. (A) distâncias; (B) o ano-luz; (C) a unidade 2. (A) V; (B) V; (C) F; (D) F; (E) F.
tuno – 8.º; Terra – 3.º; Saturno – 6.º; Júpiter – 5.º;
astronómica; (D) o ano-luz. 3.1. Os planetas telúricos são pequenos e rocho- Vénus – 2.º.
3. Opção (B). sos, tal como a Terra.
3. (A) – (IV); (B) – (VII); (C) – (III); (D) – (V);
4.1. Sendo um ano-luz a distância percorrida 3.2. Os planetas jovianos são grandes e gasosos, (E) – (VIII); (F) – (II) ; (G) – (VI) ; (H) – (I).
pela luz, no vácuo, durante um ano, então, a luz tal como Júpiter.
4. Opção (B).
da estrela Próxima de Centauro demora cerca de 3.3. Opção (D).
5. Opção (C).
4,2 anos a chegar à Terra. 4. Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno.
6. (A) V; (B) V; (C) F; (D) F; (E) F; (F) V.
4.2. A luz que hoje vemos foi emitida pela estrela 5. (A) Júpiter; (B) Neptuno; (C) Júpiter; (D) oito.
há, aproximadamente, 4,2 anos. 7. (A) Mercúrio; (B) Vénus; (C) maior; (D) Júpiter;
6. O Sistema Solar é constituído pelo Sol, oito Saturno; (E) Terra; (F) Júpiter; (G) Neptuno;
5.1. Se a luz emitida pela Estrela Polar demora planetas, satélites de planetas, planetas anões, (H) Júpiter.
cerca de 430 anos a chegar à Terra e um ano-luz asteroides, cometas e meteoroides.
é a distância percorrida pela luz, no vácuo,
7.1. Mercúrio. M8 Ficha de Estudo A
durante um ano, então, a Estrela Polar encontra-
-se, aproximadamente, a cerca de 430 anos-luz 7.2. O valor da velocidade orbital de um planeta 1.1. Opção (C).
da Terra. diminui com a sua distância ao Sol.
1.2. O período de rotação da Terra é de, aproxi-
5.2. Sendo a unidade SI de distância o metro, 7.3. O planeta com maior período de translação
madamente, 24 horas, ou seja, de um dia.
tem-se: é o que se encontra mais longe do Sol, Neptuno.
1.3. A sucessão dos dias e das noites, o movi-
1 a.l.  9,5 biliões de km  7.4. Um ano na Terra corresponde, aproximada-
mento aparente das estrelas e a variação do
mente, a quatro anos em Mercúrio. comprimento de uma sombra ao longo do dia.
 1 a.l.  9,5  1012 km  1 a.l.  9,5  1015 m . 8. (A) – (III); (B) – (IV); (C) – (I); (D) – (II);
2.1. (A) D; (B) C; (C) B; (D) A.
Logo, (E) – (VI); (F) – (V).
2.2. A hora local não pode ser a mesma, pois
1 a.l. ⎯ 9,5  1015 m esta depende do lugar onde nos encontramos.
M6 Ficha de Estudo B Por exemplo, se é meio-dia em Portugal, então,
430 a.l. ⎯ x a.l.
1. (A) V; (B) V; (C) V; (D) F; (E) V; (F) F. não poderá ser meio-dia num lugar do outro lado
x  430  9,5  1015  x  4,1 1018 m  2. no centro; reações nucleares; matéria; zona da Terra, onde é noite.
central; planetas; outros astros; Sistema Solar. 2.3. A hora local do observador A deverá ser,
 x  4 100 000 000 000 000 000 m aproximadamente, 18 h, pois o dia tem 24 horas
3. Opção (C).
5.3. Se a luz emitida pelo Sol demora cerca de 8 e o observador A está precisamente do lado
4. Exoplaneta; Ursa Maior; Estrela Polar; Via
minutos a chegar à Terra, a distância da Terra ao oposto, na Terra.
Láctea.
Sol é aproximadamente de 8 minutos-luz. Sendo 3.1. O amanhecer ocorre primeiro em Moscovo.
5. (A) Saturno; (B) Cometa; (C) Asteroide;
1 minuto-luz = 1,8  1010 m , esta distância, em 3.2. O pôr do sol ocorre primeiro em Moscovo.
(D) Júpiter; (E) Sol.
unidades SI, é: 8  1,8  1010  1,5  1011 m (1 ua) 6. (A) – (II); (B) – (II); (C) – (I); (D) – (I); (E) – (I);
4.1. Para estabelecer o fuso horário ou zona
horária de um local, a Terra foi dividida em 24
4,1 1018 m (F) – (II).
Logo, = 2,7  107  27 milhões zonas, correspondendo, cada uma delas, a um
1,5  1011 m 7. (A) hidrogénio; (B) da Via Láctea; (C) direto; fuso horário.
(D) Cintura de Asteroides.
A Estrela Polar está cerca de 27 milhões de ve- 4.2. A diferença horária entre as cidades de
8. (A) – (III); (B) – (V); (C) – (II); (D) – (IV); (E) – (I). Lisboa e de Sidney é de dez horas.
zes mais afastada da Terra que o Sol.
5. O movimento do Sol, durante o dia, e o das
M7 Ficha de Estudo A outras estrelas, durante a noite, diz-se aparente
M5 Ficha de Estudo B
1.1. Mercúrio demora, aproximadamente, 88 dias porque a Terra, ao rodar sobre si própria de oeste
1. (A) planetas; esfera celeste; percetível; Terra; para este, faz parecer, a um observador na Terra,
a dar uma volta completa ao Sol.
(B) afastadas; Sistema Solar; não é percetível; que é o Sol, durante o dia, e as outras estrelas,
(C) estrelas; unidade astronómica; Sistema 1.2. A variação de temperatura entre o dia e a
durante a noite, que se movem em sentido contrá-
Solar. noite em Mercúrio é muito grande porque, por um
rio, de este para oeste (sentido retrógrado).
lado, os seus dias são muito longos e, por outro,
2.1. Opção (B). 6. Para me orientar pelo Sol, durante o dia, à
quase não tem atmosfera.
2.2.1. Sendo 1 ua  1,5  10 km , temos:
8 latitude de Portugal, devo saber que o Sol
1.3. Opção (C).
“nasce”, aproximadamente, a este, ao início da
1 ua ⎯ 150 000 000 km 2.1. Vénus é o planeta mais quente do Sistema manhã; “põe-se”, aproximadamente, a oeste, ao
Solar devido a uma densa atmosfera constituída, fim da tarde, e encontra-se na posição mais alta
x ua ⎯ 4 351 968 000 000 000 km
essencialmente, por dióxido de carbono que que indica o sul, ao meio dia solar.
4 351 968 000 000 000 absorve parte da energia proveniente do Sol
x=  x  29 000 000 ua (efeito de estufa).
7. Opção (A).
150 000 000 8. (A) rotação; (B) lado oposto; (C) baixo; este;
2.2. Vénus é um planeta sem luas, tal como Mer-
2.2.2. Opção (D). máximo; oeste; (D) alta; sul; mínimo; norte.
cúrio.
2.2.3. Opção (C).
3. Opção (A).
2.2.4. M8 Ficha de Estudo B
4. A existência de vida na Terra deve-se a uma
628 4,20 ≈ 0,000 066 4 combinação de diversos fatores, como uma tem- 1. (A) – (IV); (B) – (III); (C) – (I); (D) – (II).
1277 8,51 ≈ 0,000 134 4 peratura média à superfície de 15 °C, a existên- 2. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F; (E) F.
cia de água no estado líquido e uma atmosfera 3.1. Júpiter – Saturno – Neptuno – Úrano – Terra
----- ------ ------ com uma composição química adequada (rica – Marte – Mercúrio – Vénus.
150 1,00 ≈ 8 minutos-luz em nitrogénio e oxigénio), que filtra algumas das
3.2. Opção (C).
radiações mais nocivas e nos protege dos mete-
4 351 968 000 ≈ 29 000 000 ≈ 460 anos-luz 3.3. (A) 11 horas; (B) 244 dias; (C) longo;
oritos.
1088 ≈ 7 250 000 ≈ 115 anos-luz (D) 1 hora; (E) Saturno.
5.1. Marte é conhecido por “planeta vermelho”
devido à cor da sua superfície, rica em óxido de 3.4. Opção (B).
2.2.5. Se a distância da Terra à estrela Pherkad
é 460 anos-luz, tal significa que a luz da estrela ferro(III). 4. Opções (B), (C), (D) e (E).
Pherkad demora cerca de 460 anos a chegar à 5.2. Os satélites de Marte são Deimos e Fobos. 5.1. 1 – Dia; 2 – Noite.
Terra. 6. (A) Júpiter; (B) Saturno; (C) Úrano; 5.2. Seta I.
3. (A) – (III); (B) – (II); (C) – (IV); (D) – (I). (D) Neptuno. 5.3. (A) amanhecer; (B) maior; (C) noite; (D) igual
7. (A) – (IV); (B) – (VIII); (C) – (I); (D) – (VI); ao; (E) dia.
M6 Ficha de Estudo A (E) – (II); (F) – (III); (G) – (VII); (H) – (V). 5.4. Não, pois esta depende do lugar onde se
1.1. O Sistema Solar formou-se há cerca de 5000 8. Opção (B). encontram. Por exemplo, se é meio-dia em Por-
milhões de anos, muito depois do Big Bang. 9. Pensa-se que a atmosfera de Neptuno é muito tugal, não poderá ser meio-dia do outro lado da
dinâmica porque as suas manchas escuras apa- Terra, onde é noite.
1.2. A Nebulosa Solar terá começado a contrair-
-se devido à ação da gravidade. recem e desaparecem muito rapidamente. 5.5. Opção (A).
Proposta de Resolução
M9 Ficha de Estudo A 2.3. Um observador, no Espaço, longe da Terra, (o que é indicado pela seta do vetor); Intensidade
veria a Lua com um lado iluminado (voltado para ou valor: 3 N (três newtons).
1. Opção (D).
o Sol) e o outro não iluminado (oposto ao Sol).
2. O período de translação da Terra em volta do Sol 4. Fa : Ponto A; Vertical; De baixo para cima; 3 N;
2.4. (A) nova; não está; (B) metade; C; D.
é, aproximadamente, 4  (365 dias + 6 horas), o
3.1. Nos eclipses da Lua, é a Terra que projeta a Fb : Ponto B; Horizontal; Da direita para a esquerda;
que dá 4  365 dias + 4  6 horas (24 horas).
sua sombra na Lua. 1 N;
Portanto, o tempo correspondente às 4 voltas que a
Terra dá ao Sol é igual a 4 anos de 365 dias e mais 3.2. Um eclipse da Lua ocorre em fase de lua
Fc : Ponto C; Horizontal; Da esquerda para a
cheia, com o Sol, a Terra e a Lua alinhados.
1 dia, ou seja, 3 anos de 365 dias e um ano de 366
3.3. (A) V; (B) V; (C) V; (D) F. direita; 4 N.
dias – ano bissexto.
3.4. Num eclipse total, a Lua começa por passar 5. aumenta; diminui; aumenta.
3.1. Nos meses de outono e inverno, as noites
são longas e os dias são curtos; as temperaturas na zona de penumbra passando, depois, pela 6.1. (A) atração; maior; massa; maior;
são, em geral, baixas; a altura do Sol ao longo do zona de sombra. Em seguida, volta a passar pela (B) atração; maior; mais próximo.
dia é relativamente baixa, isto é, o Sol encontra- zona de penumbra e a ser de novo toda iluminada 6.2. Opção (A).
-se mais perto do horizonte. pelo Sol. Portanto, antes e depois de um eclipse
total ocorrem eclipses parciais da Lua.
3.2. Nos meses de primavera e verão, as noites M12 Ficha de Estudo A
são curtas e os dias são longos; as temperaturas 3.5. Opção (D).
1.1.
são, em geral, mais elevadas do que no outono 4.1. Um eclipse do Sol ocorre em fase de lua
Massa Peso
e no inverno; a altura do Sol ao longo do dia é nova, com o Sol, a Terra e a Lua alinhados.
relativamente alta, isto é, o Sol encontra-se mais 4.2. Nos eclipses do Sol, é a Lua que projeta a Instrumento de
balança dinamómetro
alto no horizonte. sua sombra na Terra. medida
4.1. No mês de junho, para um observador que 4.3. Os eclipses do Sol podem ser totais, parciais Unidade SI quilograma newton
se encontre no equador, a duração do dia é igual ou anulares. Se o eclipse for observado a partir da Símbolo da
à duração da noite. zona de sombra é um eclipse total; se for obser- kg N
unidade SI
4.2. No mês de junho, para um observador que vado a partir da zona de penumbra é um eclipse
se encontre no hemisfério norte, a duração do dia parcial. O eclipse anular do Sol é um eclipse se- Tipo de grandeza escalar vetorial
é maior que a duração da noite. melhante ao eclipse total, só que, neste caso, a 1.2.1.
4.3. (A) V; (B) V; (C) V; (D) F. Lua não oculta completamente o Sol; observa-se
um anel luminoso. Este eclipse ocorre quando a
5. (A) alto; a pique; pouco; acima; elevada;
Lua, em fase de lua nova, se encontra mais afas-
(B) maior; menos; menor; curtos; menos.
tada da Terra, não conseguindo ocultar completa-
6.1. Nos equinócios iniciam-se a primavera e o mente o Sol.
outono e nos solstícios iniciam-se o verão e o
inverno.
M10 Ficha de Estudo B
6.2. (A) verão; inverno; (B) setembro; março.
1. (A) – (II) e (IV); (B) – (V); (C) – (III); (D) – (I) e (II).
1.2.2 O peso do livro tem ponto de aplicação no livro,
M9 Ficha de Estudo B 2. (A) V; (B) V; (C) F; (D) V; (E) F; (F) F.
direção vertical, ou seja, a da vertical do
1. Inclinação; Verão; Primavera; Terra; 3.1. (1) – Quarto crescente; (2) – Lua cheia; lugar da Terra onde o livro se encontra, o sentido
Movimento; Outono; Translação; Inverno; Eixo; (3) – Quarto minguante; (4) – Lua nova. aponta para o centro da Terra e o seu valor é 4,9 N.
Órbita. 3.2. (A) – (IV); (B) – (III); (C) – (II); (D) – (I). 2.1. A massa de um corpo é a quantidade de ma-
2.1. Opção (C). 4. Opção (C). téria que constitui o corpo.
2.2. Opção (C). 5. (A) Terra; cheia; (B) Lua; Terra; (C) Lua; 2.2. O satélite que tem menor peso é o que se
2.3. Opção (C). nova; alinhados; (D) anular; anel. encontra a maior altitude relativamente à Terra,
6.1. Opção (B). uma vez que quanto mais afastado o satélite
3.1. Opção (A).
estiver do centro da Terra, menor é a força gravi-
3.2. 1. Elíptica; 2. Dezembro; 3. Translação; 6.2. Opção (C).
tacional com que a Terra o atrai.
4. Junho; 5. Primavera; 6. Verão; 7. Ano. 2.3. Num mesmo lugar da Terra, as grandezas
4.1. 2022: 20 de março; 21 de junho; 22 de M11 Ficha de Estudo A peso e massa são diretamente proporcionais.
setembro; 21 de dezembro. 1.1. Os efeitos das forças sobre um corpo podem 3.1
2023: 20 de março; 21 de junho; 23 de setembro; ser: alterar o estado de repouso ou de movimento
1 24,5 2,5 9,80
21 de dezembro. do corpo e/ou provocar deformação no corpo. A
1.2. O movimento da bola é alterado devido a 2 58,8 6,0 9,80
2024: 20 de março; 20 de junho; 22 de setembro;
21 de dezembro. uma força; há uma interação entre o pé do joga- 1 24,52 2,5 9,81
dor e a bola. B
4.2. (A) a primavera; (B) o outono; (C) o inverno; 2 58,86 6,0 9,81
(D) o verão. 1.3. Neste caso, a interação que se deu foi entre
3.2. O peso de um corpo diminui com a latitude.
as mãos e a mola em hélice.
4.3. Não. Por exemplo, em 2024, o solstício de Logo, o local que se encontra a uma latitude
junho ocorre no dia 20 de junho, quando nos dois 1.4. Opção (A). menor é o A, pois nesse local o valor do peso dos
anos anteriores ocorre no dia 21 de junho. Tam- 2.1. Ponto de aplicação, direção, sentido e valor dois corpos é menor do que no local B.
bém o equinócio de setembro, em 2023, ocorre ou intensidade. 3.3. As duas grandezas são diretamente propor-
no dia 23 de setembro, quando em 2022 e 2024 2.2. Opção (B). cionais.
ocorre no dia 22 de setembro.
2.3. (A) F; (B) V; (C) F; (D) V. 3.4. (A) V; (B) F; (C) F; (D) F.
4.4. (A) Equinócio de setembro; (B) Solstício de 4.1.
dezembro; (C) Equinócio de março; (D) Solstício 3.1. Estes aparelhos são designados por dina-
mómetros de mola em hélice.
de junho. P
3.2. Este dinamómetro é analógico, pois tem uma (N/kg) 3,71 8,90 9,80 3,70
escala graduada. m
M10 Ficha de Estudo A
3.3. O alcance deste dinamómetro é 10 N, pois Valor do
1.1. A Lua demora a dar uma volta completa em este é o valor máximo da intensidade de uma 148,4 356 392 148
peso/N
torno do seu eixo, aproximadamente, 27,3 dias. força que podemos medir com ele.
1.2. A Lua demora a dar uma volta completa em 4.2. A intensidade da força gravítica exercida
3.4. Como, por exemplo, entre os valores, 2 N e
torno da Terra, aproximadamente, 27,3 dias. sobre o jovem seria maior na Terra, pois é o pla-
3 N há 5 divisões, o valor da menor divisão da
1.3. Os períodos de rotação e de translação da neta onde o valor do peso do jovem é maior.
escala é 0,2 N (1 N/5 = 0,2 N).
Lua são iguais. 4.1. A força exercida pelo Sol sobre todos os
1.4. Como os períodos de rotação e de transla- planetas designa-se por força gravítica. M12 Ficha de Estudo B
ção da Lua são iguais, quando a Lua dá três 4.2. Opção (D). 1. força; gravítica; Terra; solo; corpos; ar.
voltas em torno da Terra, também dá três voltas 2.1. 1 – Peso; 2 – Latitude; 3 – Altitude; 4 – Maior;
em torno do seu eixo. 4.3. A conhecida Lei da Gravitação Universal foi
estabelecida por Isaac Newton, no século XVIII. 5 – Diminui; 6 – Dinamometro; 7 – Newton.
2.1. A Lua apresenta formas diferentes de dia 2.2. 6 – DINAMOMETRO.
para dia, porque no seu movimento de translação 4.4. (A) F; (B) V; (C) F; (D) F.
3. (1) Direção definida pela vertical do lugar;
em volta da Terra, a Lua vai ocupando posições
M11 Ficha de Estudo B (2) Ponto de aplicação na bola; (3) Sentido para
diferentes relativamente ao Sol e à Terra. Assim,
o centro da Terra.
a face da Lua voltada para a Terra não é ilumi- 1. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V; (E) F; (F) V.
nada sempre da mesma maneira pelo Sol. 4. quantidade; matéria; corpo; escalar; varia; lu-
2. (A) – (III); (B) – (II); (C) – (I); (D) – (I). gar; encontre; balanças; quilograma.
2.2. As diferentes formas como vemos a Lua da
3. Ponto de aplicação: na coleira do cão; Direção: 5.1. (A) – Não; (B) – Não; (C) – Sim; (D) – Sim;
Terra chamam-se fases da Lua.
horizontal; Sentido: da direita para a esquerda (E) – Sim; (F) – Não.
Proposta de Resolução
5.2. Não, pois se um saco de tangerinas com 6. O granito é uma mistura heterogénea pois, 3.2. (A) concentrando; soluto; (B) diluindo; sol-
1 kg de massa pesa 9,8 N, um outro saco de tan- macroscopicamente, é possível distinguir os vente.
gerinas com 1,5 kg de massa iria pesar 14,7 N seus componentes: quartzo, feldspato e micas. 3.3.
(9,8  1,5 = 14,7), valor que ultrapassa o alcance 7. (A) macroscopicamente; microscopicamente; Solução A Solução B
do dinamómetro, que é 10 N. uniforme; coloidais.
6.1. O extraterrestre C. (B) homogéneas; heterogéneas; coloidais. msoluto msoluto
csolução = csolução =
6.2. Os extraterrestres B e D. 8. (A) – (III); (B) – (II); (C) – (I); (D) – (III); Vsolução Vsolução
6.3. O extraterrestre D, por ter maior massa. (E) – (I); (F) – (I).
1,0 g 2,0 g
9.1. Água e vinho. cA = ; CB = ;
40 cm3 40 cm3
M13 Ficha de Estudo A 9.2. Açúcar e água ou açúcar e vinho.
9.3. Açúcar e areia ou açúcar e limalha de ferro c A = 0,025 g/cm3 CB = 0,05 g/cm3
1.1. Madeira, algodão, água, areia, vidro, papel,
entre outros. ou areia e limalha de ferro. Solução C Solução D
1.2. Materiais naturais. 9.4. Água e azeite ou vinho e azeite.
1.3. Passa a designar-se por material natural 9.5. Água e areia ou água e limalha de ferro ou msoluto msoluto
csolução = csolução =
manufaturado. azeite e açúcar ou azeite e areia ou azeite e limalha Vsolução Vsolução
de ferro ou vinho e areia ou vinho e limalha de ferro.
1.4. Materiais naturais: lenha; lã; água do mar; 2,0 g 4,0 g
areia; petróleo bruto; cortiça. 10. Em Química, o termo “puro” significa uma só cC = ; cD = ;
substância e, no dia a dia, o termo “puro” significa 80 cm3 80 cm3
Materiais manufaturados: vidro; papel;
que o material em causa não contém impurezas cC = 0,025 g/cm3 cD = 0,05 g/cm3
celulose; iogurte; plástico; medicamentos.
indesejáveis ou que não foi adulterado, isto é,
1.5. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F; (E) V. misturado com outros componentes.
2.1. Os materiais naturais ou manufaturados M16 Ficha de Estudo A
podem ser classificados, por exemplo, em solú- M14 Ficha de Estudo B 1.1. Por exemplo, no estado sólido – ferro e
veis ou insolúveis na água; de origem vegetal,
1. (1) Naturais; (2) Manufaturados; granito; no estado líquido – água e gasolina e no
mineral ou animal e em combustíveis ou incom-
(3) Substâncias; (4) Substâncias; (5) Homogé- estado gasoso – ar e propano.
bustíveis.
neas; (6) Heterogéneas; (7) Coloidais. 1.2. Esse estado físico é o estado gasoso.
2.2. Materiais solúveis em água: sal de cozinha;
vinagre; leite; álcool etílico comercial; açúcar; 2. (A) – (II); (B) – (I); (C) – (V); (D) – (III); (E) – (IV). 1.3. (A) V; (B) V; (C) F; (D) F; (E) F.
lixívia. 3. Mistura homogénea: água corada; Mistura 2.1. Opção (A).
Materiais insolúveis em água: ferro; madeira; heterogénea: areia; água e óle;. Mistura coloi- 2.2. (A) – (V); (B) – (IV); (C) – (I); (D) – (III); (E) – (II).
óleo de cozinha; petróleo bruto; nylon; plástico. dal: leite.
3. (A) condensação; (B) vaporização (evaporação);
3. Animal: leite e mel; Mineral: granito e alumí- 4.1. Água; Cloreto de sódio. (C) fusão; (D) vaporização (ebulição).
nio; Vegetal: azeite, lenha e cevada 4.2. químicos; material; única; Química; puro; 4.1. A temperatura à qual ocorre a fusão de uma
4. (A) Sim; (B) Sim; (C) Não. substância. substância designa-se por ponto de fusão.
5.1. Um material, natural ou fabricado pelo ser 5. (1) Perigo grave para a saúde; (2) Corrosivo; 4.2. Opção (C).
humano é considerado uma matéria-prima (3) Inflamável; (4) Perigo para o ambiente;
5.
quando a partir desse material é possível obter (5) Explosivo; (6) Perigo para a saúde; (7) Gás
sob pressão; (8) Toxicidade aguda; (9) Combu- Água 0 0
novos materiais ou energia.
rente. Propanona – 94 – 94
5.2. A matéria-prima mais utilizada em toda a
atividade humana é a água. Cloreto de sódio 801 801
M15 Ficha de Estudo A
6. Opção (C).
1.1. As misturas homogéneas são também de- 6.1. A temperatura da substância diminui do ponto
signadas por soluções. E para o ponto F, mantém-se constante entre os
M13 Ficha de Estudo B pontos F e G e volta a diminuir até ao ponto H.
1.2. Opção (C).
1. Naturais; Manufaturados 6.2. A substância mudou do estado líquido para
1.3. Se o soluto e o solvente estiverem em esta-
2. (A) – (I); (B) – (II); (C) – (I); (D) – (II). dos físicos diferentes, o solvente é o que tem o o estado sólido, isto é, solidificou entre os pontos
3. Ar; Água; Solo mesmo estado físico da solução. Se o soluto e o F e G, pois durante a solidificação de uma subs-
solvente estiverem no mesmo estado físico, o tância a temperatura não varia.
4. materiais; naturais; manufaturados; novos;
energia solvente é o que se encontra em maior quanti-
dade na solução. M16 Ficha de Estudo B
5.1. 1. Ar; 2. Azoto; 3. Oxigénio; 4. Granito;
5. Gasolina; 6. Água; 7. Solo. 1.4. Opção (B). 1. própria; difícil. constante; difícil. variável; variável,
5.2. Material. 2. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F; (E) V. 2. matéria; microscopicamente; partículas; mate-
6. Natural: leite de vaca; sal de cozinha. Manu- 3.1. O bronze e o aço são duas ligas metálicas. rial; forças; unidas; movimento; organização.
faturado: pipocas; óleo de milho. Solúvel em 3.2. O bronze é constituído por cobre e estanho. 3. (1) Fusão; (2) Solidificação; (3) Vaporização;
água: sal de cozinha. Insolúvel em água: pipo- (4) Condensação; (5) Sublimação; (6) Solidifica-
4. (A) solvente; (B) soluto; (C) concentrada;
cas; óleo de milho. Origem animal: leite de vaca. ção.
(D) diluída; (E) alcoólica.
Origem vegetal: pipocas; óleo de milho. Origem 4. (A) estado sólido; (B) estado líquido; (C) fusão;
mineral: sal de cozinha. 5.1. A solução mais concentrada é a solução B,
estado sólido; estado líquido.
pois esta solução tem uma maior massa (2,0 g)
7. recursos naturais limitados; produção de resí- de soluto que a solução A (1,0 g), no mesmo 5. 1 – Água no estado líquido; 2 – Vapor de água
duos; desperdício de recursos naturais; reduzir, volume de solução (40 cm 3). + água no estado líquido; 3 – Vapor de água
reutilizar, reciclar e reparar. 6.1. temperatura; rápida; tumultuosa; líquido; ga-
5.2. Opção (B).
soso.
6.1. A concentração mássica de uma solução
M14 Ficha de Estudo A
calcula-se dividindo a massa do soluto pelo vo-
1.1. Os materiais, quanto ao número de compo- lume de solução. M17 Ficha de Estudo A
nentes, classificam-se em substâncias, se forem 1.1. A massa de um corpo é a quantidade de ma-
6.2. Significa que, em 1 dm 3 de solução, há 5,0 g
formados por um único componente, e em mistu- téria que o constitui, enquanto o volume de um
de dicromato de potássio.
ras de substâncias, se forem formados por dois corpo é o espaço que ele ocupa.
ou mais componentes. 6.3. Aplicando a expressão que nos permite
calcular a concentração mássica, tem-se: 1.2. O volume de um corpo de forma regular pode
1.2. O ar é uma mistura constituída por oxigénio,
m ( soluto ) 2,0
ser determinado por cálculo matemático, conhe-
nitrogénio, dióxido de carbono, vapor de água, c ( solução ) =  c ( solução ) =  cidas as suas dimensões.
árgon e outros componentes em quantidades V ( solução ) 0,200
vestigiais. 1.3. O volume de um corpo de forma irregular
 c(solução) = 10,0 g/dm3 pode ser determinado pela técnica laboratorial da
2. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F; (E) V. medição do volume por deslocamento de um lí-
3. Por observação macroscópica, as misturas po- quido.
dem ser classificadas em misturas homogéneas M15 Ficha de Estudo B
2.1. O cubo maciço que terá maior massa será o
e misturas heterogéneas. 1.1. (1) Água; (2) Dicromato de potássio. que tiver maior volume.
4. Opção (A). 1.2. (1) Solvente; (2) Soluto(s); (3) Solução. 2.2. Se os cubos maciços forem de substâncias
5. Misturas homogéneas – água corada, vidro, 1.3. 1. Solvente; 2. Bronze; 3. Soluto; diferentes, o que tiver maior volume não tem
latão,… 4. Aquosa; 5. Aço; 6. Saturada; 7. Concentra- necessariamente maior massa; depende da den-
Misturas heterogéneas – piza, areia, água e óleo, ção. sidade do material de que são feitos os cubos.
pão com sementes… 2. mesmo; solvente; soluções; diferentes; quanti- 3.1. Opção (B).
dades; soluto; variar; iguais. 3.2. Opção (A).
3.1. (A) – (III); (B) – (I); (C) – (II); (D) – (IV). 4. (A) V; (B) V; (C) F; (D) F; (E) F.
Proposta de Resolução
5. Como os cilindros de cobre são os dois maci- plantas aquáticas têm condições para viver de- 3.3. Esta técnica designa-se por vaporização do
ços e se encontram à mesma temperatura, a baixo dessas camadas de gelo. solvente.
densidade é igual, pois a densidade do material 6. Opções (A), (D) e (E). 3.4. A água pode também ser separada do
de que é feito o cilindro (cobre) não depende do M18 Ficha de Estudo B cloreto de sódio dissolvido por destilação simples
tamanho deste. ou por cristalização.
1. (1) Granizo; (2) Calotas polares; (3) Geada;
6.1. O material da tabela que é uma mistura é o 3.5. Para separar e recuperar tanto o soluto como
(4) Icebergues; (5) Neve; (6) Chuva; (7) Mares;
vidro. o solvente, devemos utilizar a destilação simples.
(8) Rios; (9) Lagos; (10) Atmosfera; (11) Vapor
6.2. A densidade do vidro é variável, porque o de água. 4.1. (1) – (F); (2) – (C); (3) – (H); (4) – (A); (5) –
vidro é uma mistura e, como tal, a densidade do (G); (6) – (E); (7) – (B); (8) – (D).
2.1. (A) – (III); (B) – (IV); (C) – (I) ; (D) – (II).
vidro depende da sua composição, podendo
2.2. salgada; oceanos; mares; doce; pequena; 4.2. Recorre-se a uma destilação fracionada
variar entre 2,4 g/cm 3 e 2,6 g/cm 3.
água. quando se pretende separar e recuperar líquidos
m 58, 4 miscíveis com pontos de ebulição próximos.
6.3.  = =   = 7,3 g/cm3 3. água; mudanças; estado físico; circulação;
V 8,0 Terra; atmosfera; superfície. 4.3. Opção (B).
Por consulta da tabela, verificamos que a subs- 4.4.1. O líquido que atinge primeiro o topo da
4. (A) Sim; (B) Sim; (C) Sim; (D) Sim; (E) Não.
tância de que é feita a esfera é o estanho, pois coluna de fracionamento é aquele que tem me-
5. (A) ciclo da água; (B) influencia o clima;
estanho = 7,3 g/cm3 (C) agentes reguladores; temperatura.
nor ponto de ebulição.
6.4. Se o objeto for maciço e de estanho, a sua 4.4.2. Opção (A).
massa será: M19 Ficha de Estudo A
m =   V  m = 7,3  550  m = 4015 g , ou M20 Ficha de Estudo B
1.1. As substâncias na Natureza, em geral,
seja, m = 4,015 kg encontram-se formando misturas. 1. (1) Físicos; (2) Vaporização do solvente;
(3) Cristalização; (4) Cromatografia; (5) Destila-
Logo, o objeto metálico não pode ser maciço e 1.2. As técnicas de separação dos componentes ção simples; (6) Destilação fracionada.
de estanho, pois a sua massa seria de 4,015 kg, de uma mistura também são designadas por
o que é superior ao valor máximo (3,5 kg) esta- processos físicos de separação. 2. (A) – (II); (B) – (III); (C) – (I)
belecido. 1.3. Os processos de separação devem ser 3. (A) destilação simples; (B) cromatografia;
escolhidos de acordo com o tipo de mistura, a (C) destilação fracionada
M17 Ficha de Estudo B sua composição, as propriedades dos seus com- 4. Opção (D).
ponentes e o fim a que estes se destinam. 5. Opção (C).
1. 1 – Proveta; 2 – Densidade; 3 – Massa;
4 – Volume; 5 – Balança. 1.4. Pode ser preciso usar mais do que uma
2.1. (A) – (II); (B) – (III); (C) – (I).
técnica para facilitar a separação ou obter subs- M21 Ficha de Estudo A
tâncias com um maior grau de pureza.
2.2. volume; maior; cobre; massa; alumínio; 1.1. As técnicas de separação dos componentes
1.5. Usaria uma separação magnética seguida de misturas, são utilizadas, por exemplo, em
chumbo; denso; cobre; mais. de uma peneiração. laboratórios, em indústrias de extração, de trans-
3. Opção (B).
1.6. físicos; substâncias; separadas. formação e de produção, na reciclagem de mate-
4, 45 riais, no tratamento de resíduos, entre outros.
4.1.  =   = 8,9 g/cm3 ; 2. (A) Centrifugação; (B) Peneiração;
0,5 (C) Separação magnética; (D) Decantação com 1.2. A separação magnética é muito utilizada, por
13,35 ampola de decantação; (E) Filtração (ou centri- exemplo, na indústria siderúrgica e em estações
=   = 8,9 g/cm3 ; fugação); (F) Dissolução fracionada ou seletiva; de tratamento de lixo.
1,5
(G) Sublimação; (H) Decantação. 1.3. Os guindastes eletromagnéticos atraem os
26,70
=   = 8,9 g/cm3 3.1. A mistura de açúcar e farelo é uma mistura componentes que têm propriedades magnéticas.
3,0 heterogénea. 2. Opção (B).
4.2. A densidade ou massa volúmica do cobre, 3.2. Se adicionar água à mistura, o açúcar 3. Opção (D).
 = 8,9 g/cm3 , à temperatura de 20 °C e à dissolve-se na água, mas o farelo não.
4.1. Dois dos processos físicos usados no trata-
pressão atmosférica normal, é uma propriedade 3.3. Para separar o açúcar do farelo pode ser mento da água para consumo humano são a
característica do cobre, isto é, não depende nem utilizada uma dissolução fracionada. decantação e a filtração.
do tamanho nem da forma da amostra de subs- 3.4. Para separar as partículas que se encontram 4.2. Uma ETA é uma Estação de Tratamento de
tância considerada. em suspensão num líquido utiliza-se uma Água para consumo humano e uma ETAR é uma
5. (A) menos denso; (B) mais denso; (C) mais filtração ou uma centrifugação. Estação de Tratamento de Águas Residuais, isto
denso; menos denso; (D) menos denso; 4. (A) – (II); (B) – (III); (C) – (I). é, de águas que resultam das diversas atividades
(E) menos densa; mais densa; (F) mais denso. humanas – águas residuais.
5. (1) Separação magnética; (2) Peneiração;
(3) Sublimação; (4) Dissolução fracionada; 4.3. ETA; físicos e químicos; ETAR; decantação
M18 Ficha de Estudo A (5) Decantação; (6) Filtração; (7) Centrifugação; e filtração; devolvidas à Natureza.
1.1. Encontramos água no estado sólido nos (8) Decantação com ampola de decantação. 4.4. As águas residuais também são tratadas
glaciares, icebergues, calotas polares, neve, gra- com recurso a processos físicos (decantação e
nizo e geada. M19 Ficha de Estudo B filtração) e a processos químicos de tratamento
1.2. Encontramos água no estado líquido, nos 1. componentes; processos; separação; mistura; antes de serem devolvidas à Natureza, para não
oceanos, mares, rios, lagos, reservatórios de contaminarem os solos nem poluirem os rios e
composição; propriedades; fim; destinam.
água subterrâneos, chuva e orvalho. mares.
2. (1) físicos de separação; (2) Separação
1.3. Encontramos água no estado gasoso, na 4.5. O tratamento da água com ozono permite a
magnética; (3) Peneiração; (4) Sublimação;
atmosfera, sob a forma de vapor de água. oxidação da matéria orgânica e a eliminação de
(5) Dissolução fracionada.
2.1. 97,5% 2.2. 1,775% 2.3. 2,5% microrganismos e algas.
3. Dissolução fracionada; Sublimação; Dissolu-
3.1. Os seres vivos precisam mais de água doce. ção fracionada; Peneiração; Dissolução fracio- 4.6. A desinfeção final da água para consumo,
por adição de cloro, vai permitir a eliminação de
3.2. A água doce encontra-se nos glaciares, nada; Sublimação.
microrganismos de modo a garantir a qualidade
icebergues, calotas polares, águas subterrâneas, 4. Centrifugação; Decantação; Filtração. bacteriológica da água.
rios, lagos, solos e pântanos. 5. (1) Dissolução fracionada; (2) Sublimação; 5. Opção (C).
3.3. Opção (A). (3) Decantação; (4) Centrifugação;
(5) Separação magnética; (6) Peneiração; 6. (I) – (F); (II) – (F); (III) – (E); (IV) – (A) e (B);
4.1. No ciclo da água, as transformações físicas (V) – (C); (VI) – (E); (VII) – (D).
são mudanças de estado físico da água. (7) Decantação com ampola de decantação;
(8) Filtração.
4.2. (A) evapora; (B) condensa; solidifica;
6. (A) – (I); (B) – (III); (C) – (II). M21 Ficha de Estudo B
(C) fusão.
1. separação; misturas; quotidiano; materiais;
4.3. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F.
maioria; substâncias.
4.4. A precipitação pode ocorrer sob a forma de M20 Ficha de Estudo A
2. A separação magnética é uma técnica de
chuva, neve, granizo ou saraiva. 1. Vaporização do solvente, cromatografia,
separação muito usada na indústria siderúrgica e
4.5. Uma parte da água resultante da precipita- destilação simples, cristalização e destilação
em estações de tratamento de lixo.
ção infiltra-se no solo e outra escoa-se para os fracionada.
3. peneiração; construção civil; agricultura; pani-
mares, rios e lagos. 2. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V; (E) V.
ficação; farmacêutica.
5. Nas zonas frias do planeta, como o gelo é me- 3.1. A água dos dois gobelés vaporiza, isto é,
4. (1) Filtração; (2) Tratamento com ozono;
nos denso do que a água líquida, a água gela à passa do estado líquido ao estado gasoso.
(3) sulfato de alumínio e um floculante; (4) filtra-
superfície dos mares, rios e lagos. Esta camada 3.2. No gobelé A não fica nada, pois só tínhamos ção; (5) Adição de cloro; (6) da água tratada e
de gelo funciona como uma camada isoladora água, e no gobelé B fica um resíduo de cloreto controlo da qualidade.
que impede a solidificação das águas a uma pro- de sódio.
fundidade maior. Desta forma, os peixes e as 5. (1) Nafta; (2) Óleos industriais; (3) Gasolinas;
(4) Gasóleo; (5) Óleos domésticos.
Proposta de Resolução
M22 Ficha de Estudo A Transformação química C: Zinco (sólido) + Ácido 5.1. As três principais fontes de energia utilizadas
clorídrico (solução aquosa) → Cloreto de zinco foram a hídrica, a eólica e o gás natural.
1.1. As mudanças de estado físico são transfor-
(solução aquosa) + Hidrogénio (gás) 5.2. A energia hídrica e a energia eólica.
mações físicas, pois há mudanças nas substân-
cias sem que outras sejam originadas, isto é, as 2.2. A transformação química que ocorre por 5.3. A fonte de energia não renovável mais utili-
substâncias continuam a ser as mesmas após a ação da eletricidade é a decomposição da água zada foi o gás natural. Neste trimestre, a percen-
transformação. em hidrogénio e oxigénio (transformação tagem dessa energia gasta na produção de
química A). eletricidade foi de 23,79%.
1.2. Por exemplo, quando se comprime ou distende
uma mola em hélice ou quando se parte um 2.3. Poderia reconhecer a presença de hidrogénio,
rebuçado em bocados com um martelo. Nestes ca- aproximando o tubo de ensaio da chama de uma M25 Ficha de Estudo B
sos, não se formaram novas substâncias; apenas lamparina. Como o hidrogénio é combustível, arde
na boca do tubo, ouvindo-se um estalido. 1. Fontes primárias de energia: Água; Gás
houve deformação da mola e fragmentação do natural; Biomassa; Urânio; Petróleo; Carvão;
rebuçado em bocados mais pequenos. 2.4. Opção (B). Vento. Fontes secundárias de energia: Gás
2. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F. 3. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F. butano; Gasolina; Eletricidade; Gasóleo.
3. (A) – (I); (B) – (I); (C) – (I); (D) – (II); (E) – (I); 2. (A) térmicas; (B) nucleares; (C) eólicas;
(F) – (I); (G) – (II). M23 Ficha de Estudo B (D) hídricas; (E) solares.
4.1. Na Natureza ocorrem transformações físicas 1. Ação do tempo; Ação da imaginação. 3. Fontes de energia renováveis: Vento; Bio-
e químicas. massa; Sol. Fontes de energia não renováveis:
2.1. Opções (B), (F) e (H).
4.2. A erosão das rochas pelo vento, a extração Petróleo; Urânio; Carvão.
2.2. Opção (C).
do sal de cozinha nas salinas, a quebra de ramos 4. plantas; animais; morreram; mares; lagos;
de árvores num temporal e a fusão dos gelos. 2.3. decomposição; substâncias; termólises. pressões; temperaturas; bactérias; combustí-
4.3. A respiração dos seres vivos, a transformação 3. (A) Sim; (B) Não; (C) Sim; (D) Não. veis.
de minerais que integram determinadas rochas, a 4.1 Clorato de potássio. 5. (A) Não; (B) Sim; (C) Sim; (D) Sim.
formação de grutas calcárias e a degradação de 4.2. (1) Clorato de potássio; (2) Cloreto de 6. (A) 29%; (B) 43%; 14%; 20%; (C) 13%; 6%.
monumentos calcários pelas chuvas ácidas. potássio; (3) Oxigénio.
5. Os exemplos referidos são: a carne a assar M26 Ficha de Estudo A
nas brasas, a fruta (descascada) que escurece M24 Ficha de Estudo A
quando exposta ao ar, a lenha que arde, as 1.1. Quando dois corpos a temperaturas diferen-
folhas das árvores que amarelecem, a fotossín- 1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F. tes são postos em contacto, há, espontanea-
tese e o ferro que enferruja. 2. (A) – (III); (B) – (II); (C) – (I); (D) – (IV). mente, transferência de energia do corpo que se
3. (A) massa; velocidade; maior; maior; encontra a temperatura mais alta para o corpo
6. (A) V; (B) V; (C) F; (D) F; (E) V.
(B) massa; altura; maior; maior. que se encontra a temperatura mais baixa.
7.1. As manchas azuis dizem respeito a sulfato
4. Situação I – (B); Situação II – (A). 1.2. Opção (D).
de cobre (II) hidratado. O sulfato de cobre(II)
anidro é branco, mas na presença de água fica Na situação I, como o valor da velocidade é igual, 2.1. O mecanismo de transferência de energia
azul. Esta mudança de cor indica que a pipeta de o veículo que tem maior energia cinética é o de por calor que ocorre é a condução térmica.
Pasteur continha água. maior massa. 2.2. O mecanismo de transferência de energia
7.2. A cor azul-arroxeada, no pão, tem que ver Na situação II, como o valor da massa é igual, o por calor que ocorre nos líquidos e nos gases
com o amido do pão, pois a solução alcoólica de veículo com maior energia cinética é o que tem (fluidos) é a convecção térmica.
iodo, que é castanha, passa a azul-arroxeada na uma velocidade maior. 2.3. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V.
presença de amido. 5. (A) cinética; diminui; potencial; aumenta; 3.1. Esses movimentos designam-se por corren-
7.3. A água de cal, que é incolor, na presença de (B) cinética; potencial; máxima; (C) potencial; tes de convecção.
dióxido de carbono, fica turva. diminuindo; altura; menor; aumenta; aumenta. 3.2. Os movimentos da água devem-se à diferença
6.1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F. de densidade da água quente e da água fria.
M22 Ficha de Estudo B 6.2. Opção (C). 3.3. menos; subir; superiores; fria; mais; descer;
1. físicas; químicas; físicas; novas substâncias; 7.1. Opção (C). convecção térmica.
químicas; novas substâncias; formam-se; quími- 4.1.1. Opção (D).
7.2. Opção (B).
cas; formam-se; mudanças de estado; físicas; não 4.1.2. Opção (A).
se formam.
M24 Ficha de Estudo B 4.2. O ar quente junto ao fogão de sala sobe e o
2. (A) – (II); (B) – (I); (C) – (II); (D) – (I). ar frio desce, gerando-se correntes de convec-
3. … o copo de vidro que parte, a água que ferve, 1.1. (A) comprime; distende; (B) Sol; (C) conversa;
ção que permitem aquecer a sala.
o açúcar que se dissolve na água, o gelado que (D) aquece; (E) atividade; (F) veleiro; (G) corre;
(H) água cai. 4.3. O ferro (metal), bem como os outros metais
derrete, a plasticina que se molda… e ligas metálicas, são materiais bons condutores
4. … a fruta (descascada) que escurece exposta ao 1.2. Opção (D).
térmicos, isto é, têm condutividades térmicas
ar, a lenha que arde, as folhas das árvores que ama- 2. (A) energia potencial gravítica diminui; energia elevadas. Quanto maior for a condutividade tér-
relecem, a fotossíntese,… cinética; (B) energia cinética; energia potencial mica de um material, mais rapidamente esse ma-
5. (A), (C), (E), (G), (I), (J). gravítica aumenta; (C) energia potencial graví- terial cede e recebe energia por calor.
tica; máxima; energia cinética; (D) energia ciné-
6. (A) mudança; cor; libertação; gás; tica; energia potencial gravítica; mínima.
(B) formação; sólido amarelo; (C) mudança; cor; M26 Ficha de Estudo B
formação; chama. 3. (A) transfere-se energia; energia cinética;
(B) transfere-se energia; energia cinética; ener- 1. (A) bloco A; bloco B; transferida; calor.
7. (A) oxigénio; (B) glicose; (C) amido; (D) sulfato gia potencial gravítica. (B) calor; equilíbrio térmico; temperatura.
de cobre(II); água; (E) dióxido de carbono. 2. transferência; calor; partícula; energia; agitam-
4. (1) Fonte de energia; (2) Transferência de
energia; (3) Recetor(es) de energia. -se; colisão; vizinhas; mecanismo; transporte;
M23 Ficha de Estudo A matéria.
1.1. Uma decomposição química é uma transfor- 3. (1) transferida; (2) calor; (3) condução;
M25 Ficha de Estudo A
mação química em que uma substância origina (4) convecção.
duas ou mais substâncias diferentes. 1.1. (A) – (I); (B) – (II); (C) – (II); (D) – (I); (E) – (I).
4.1. Opção (A).
1.2. A decomposição de uma substância por 1.2. As fontes primárias de energia são as que 4.2. (A) melhor condutora térmica; (B) melhor
aquecimento designa-se por termólise. ocorrem na Natureza e as secundárias são obti- condutor térmico; pior condutor térmico; (C) pior
das a partir de outras fontes de energia.
1.3.1. Hidrogenocarbonato de sódio (sólido) → condutora térmica; (D) pior condutor térmico
Carbonato de sódio (sólido) + Dióxido de carbono 2. hidroelétricas; hídricas; termoelétricas; térmi- 5. transferência; energia; calor; matéria; própria
(gás) + Água (vapor) cas; nucleares; eólicas; solares. matéria; desloca.
1.3.2 Os produtos da reação química são o car- 3.1.1. A, B, D, E, G e I. 6.1. Água; Oxigénio; Glicerina; Ar; Dióxido de
bonato de sódio, o dióxido de carbono e a água. 3.1.2. A, D, E e I. carbono; Óleo.
1.3.3. Opção (A). 3.1.3. B e G. 6.2. movimentos; descendentes; fluido; densida-
1.3.4. Não; há substâncias que se decompõe por 3.2. Quando as suas reservas são limitadas, des; frio.
aquecimento, mas outras não. Pode acontecer tam- podendo vir a esgotar-se, pois o seu processo de
bém que uma substância, por aquecimento, mude formação é muito lento comparado com o ritmo
de estado físico, isto é, sofra apenas uma transfor- de consumo que o ser humano faz dela.
mação física. Por exemplo, quando se aquece água 3.3. (B) Energia não renovável; (C) Energia não
líquida, ela evapora e/ou entra em ebulição. renovável; (D) Energia renovável; (E) Energia
2.1. Transformação química A: Água (líquido)→ renovável
Hidrogénio (gás) + Oxigénio (gás) 4. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F.
Transformação química B: Magnésio (sólido) +
+ Oxigénio (gás) → Óxido de magnésio (sólido)

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