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Curso de Barragens
Curso de Barragens
1
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP
CURSO SOBRE BARRAGENS DE TERRA,
TERRA ENROCAMENTO E ENROCAMENTO
COM FACE DE CONCRETO
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ESCOLA POLITÉCNICA DA USP
CURSO SOBRE BARRAGENS DE TERRA,
TERRA ENROCAMENTO E ENROCAMENTO
COM FACE DE CONCRETO
As aulas serão ministradas às 2as feiras em um ou dois períodos de acordo com a tabela abaixo:
3ª 02/08 10 as 13 Estabilidade
Tendo em vista que nos dias 09 e 10 de Agosto p.f. será dado um Curso de Extensão sobre
“TÚNEIS” na E.E.São Carlos, a pedido do Prof. Tarcísio Celestino, as aulas do Curso de
Barragens do dia 09/08 seriam transferidas em princípio para dia 13/08, para evitar conflito de
horários, no caso de participantes dos dois cursos. Esta transferência de horários será discutida
na aula do dia 26/07.
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CURSO SOBRE BARRAGENS DE TERRA,
TERRA ENROCAMENTO E ENROCAMENTO
COM FACE DE CONCRETO
ALUNOS INSCRITOS
4
40.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50. MÓDULO ZERO
51.
52.
53.
Exercícios de entrega opcional
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
5
65.
66.
67. EXERCÍCIOS DE REVISÃO MÓDULO ZERO
68.
69.
1. Para a construção de uma barragem de terra é previsto um volume de 300.000m3 de terra,
com um índice de vazios de 0,8. Dispõem−se de três jazidas, as quais são designadas por
A, B e C. O índice de vazios do solo de cada uma delas, bem como a estimativa do custo
do movimento de terra até o local da barragem, são indicados no quadro abaixo. Qual a
jazida mais viável economicamente?
70.
71.
72. Jazida Índice de vazios Custo do movimento de terra/m3
73. A 0,9 R$ 1,20
74. B 2,0 R$ 0,89
75. C 1,6 R$ 0,96
2. Calcule, para a cortina de estacas-prancha abaixo, a tensão efetiva dos pontos P e A, este
último a 0,82 m de profundidade junto à estrutura. Considere o _ = 18 kN/m3.
76.
77.
78.
6
79.
80.
81.
82.
83.
3. Calcular as tensões geostáticas neutra, efetiva e total ao longo do perfil de solo
apresentado a seguir, para as duas posições do nível de água apresentado na figura. O
que ocorre com as tensões verticais efetivas devido ao rebaixamento do nível de água da
posição 1 para a posição 2?
84.
7
88.
C) Compare as curvas de compactação de um dado solo referentes a energias de
compactação normal, intermediária e modificada.
6. Um ensaio de adensamento foi realizado sobre uma amostra de argila cujo ângulo de atrito
interno f´= 28º. A figura a seguir representa a curva de compressão deste ensaio, para 24h,
quando as poro-pressões já haviam se dissipado. Considere que K0= 1-senf´.
89.
90. Pede-se:
91.
92. a) Calcule as tensões efetivas e totais, as tensões p e q e a trajetória de tensões
93. efetivas para este ensaio dos pontos 1 até 6. Indique estes valores na tabela a seguir e
faça o caminho de tensões no gráfico a seguir.
94.
95. b) Quais destes pontos representam um estado de tensões de uma argila sobre
adensada?
96.
97.
98.
8
99.
100. Atenção – a figura está em escala logarítmica
101.
102.
103.
104.
105.
106.
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107.
108.
109.
110.
111.
112.
113.
9
114.
115.
116.
117.
118.
119. MÓDULO 1
120.
121.
122.
Exercícios de entrega obrigatória
123.
124.
125.
126.
127.
128.
129.
130.
131.
132.
133.
134.
135.
1º Problema
136. Princípios Gerais de Projeto
138. 1.2 – Depois de ler o capítulo 9 do Livro 100 Barragens, procure ilustrar uma ou
mais das questões discutidas nesse capítulo, com um caso real de uma barragem na qual
você trabalhou no projeto ou na construção da obra.
139.
140.
10
141.
143.
144.
145.
146.
147.
148.
149.
150.
151.
152.
153.
154.
2º Problema
155. Escolha uma seção de barragem das anteriores e atribua valores de resistência e
compressibilidade para todos os materiais da barragem e da fundação. Adote também
valores de permeabilidade e condutividade para esses materiais.
157.
3º Problema
158. Para a seção escolhida trace superfícies potenciais de ruptura e faça um cálculo
preliminar da estabilidade da barragem pelo Método de Fellenius.
11
160.
161.
162.
163.
164.
165.
166.
167.
168.
169.
170.
171.
172.
173.
174.
4º Problema
175. Para a mesma seção anterior faça uma estimativa dos recalques e verifique a
compatibilidade das deformações.
176.
177.
178.
179.
180.
181.
182.
12
183.
184.
185.
186.
187.
188.
189.
190.
191.
192.
193.
194.
195.
5º Problema
196. Para uma outra seção das 4 barragens escolhidas do 1º problema. Faça uma
análise dos sistemas de vedação e proponha tratamentos de fundação que considere
necessários.
197.
198.
6º Problema
199. Para a mesma seção da barragem do problema 5, trace as redes de fluxo da
barragem e da fundação e verifique se o sistema de drenagem é adequado.
201.
202.
13
203.
204.
205.
206.
207.
208.
209.
210.
211.
212.
213.
214.
215.
216.
7º Problema
217. Proponha a instrumentação de uma outra seção de barragem do problema 4, não
considerada nos casos anteriores. Justifique o uso de cada instrumento e proponha uma
seqüência das leituras.
218.
219.
220.
221.
222.
223.
224.
14
225.
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226.
227.
228.
229.
230.
231.
232.
233.
234.
235.
236.
237. MÓDULO 2
238.
239.
240.
Exercícios de entrega opcional
241.
242.
243.
244.
245.
246.
247.
248.
249.
250.
251.
252.
15
253. NOTA
254. As questões abaixo se referem a conceitos e a questões de ordem prática em
projetos e construção de barragens.
255. Não são de entrega obrigatória, como os problemas dos módulos 1 e 3, mas procure
respondê-las para si mesmo. Que soluções você daria se, esses problemas surgissem
num projeto ou numa obra?
256. Podemos reservar uma aula para discutir estas questões, depois de vocês terem
gasto um pouco de suas células cinzentas em respondê-las.
1. Gradiente Crítico
1.1 – O que é?
1.2 - O conceito de gradiente crítico é aplicável em qualquer solo?
1.3 - Considere a fórmula de Araken Silveira –
sub
ic cos sentag
257.
o
258.
90 o
259.
(i) Que são ,, e o?
(ii) A que materiais se aplicam?
(iii) Pode ser usada para analisar a estabilidade de um talude?
2. Filtragem
2.1 – as relações entre d15 e d85 do material base e do material filtro são válidas para que
materiais?
2.2 - que tipo de ensaios você especificaria para decidir se um solo argiloso é filtrado por uma
determinada areia?
2.3 - A figura 4.1 (Lambe/Whitman – 1968) mostra as faixas granulométricas dos solos (areias,
siltes,argilas)
260. As figuras 10.40 a 10.43 (Cruz-1996), mostram granulometrias de solos que contém
areias, siltes e argilas.
261. Compare as figuras acima. O que elas nos informam sobre as argilas.
262. Que tipo de informação se obtém das curvas 1,2,e 3, das figuras 10.40 a 10.43 e
para que usos esta informação é válida?
263.
264.
16
265.
17
266.
267.
268.
269.
270.
271.
272.
273.
274.
18
275.
3. Liquefação
3.1 – O que explica o fenômeno de liquefação de uma areia?
3.2 - Quais as condições necessárias para que ocorra a liquefação?
3.3 - Em que a liquefação difere do piping?
4. Comportamento dos solos compactados
276. As figuras 7.31, 7.32 e 7.33 mostram resultados de ensaios triaxiais em solos
compactados. (Livro – 100 Barragens). Seis comportamentos diferentes são identificados.
Estas diferenças de comportamento são devidas ao tipo do solo, à umidade de
compactação e ao nível da pressão de câmara.
280. Pr 282. Ex
279. De
278. So essão de 281. Ti pansão
svio de
lo Câmara.. po Compres
Unidade
. são
298. Co
299. óti 300. 40
luvio de 301. 302.
ma 0 kPa
Arenito
303. Re
304. + 305. 30
sidual de 306. 307.
1% 0 kPa
Basalto
308.
309.
310.
311.
312.
5. Enrocamentos
313. 5.1 - Que fatores explicam a curvatura das envoltórias dos enrocamentos?
19
314. 5.2 - Porque motivos a compressibilidade dos enrocamentos aumenta com o nível
das tensões verticais nas barragens?
6. Permeabilidades
316.
340.
20
7.2 - Se estes materiais forem utilizados numa barragem, junto com solos residuais, em que
345.
346. A – escarificação
347. B – molhagem
350. E – controle
351.
352.
353.
8. Fundações – em solos
8.1 – Em solos colapsiveis
354. Que tipo de problemas podem ocorrer numa barragem fundada em solos
colapsíveis?
8.2 – Em solos expansíveis
(i) Que informações você teria dos ensaios de limites de AHesberg destes solos?
(ii) Que outros ensaios de identificação você recomendaria?
(iii) Que tipos de problemas podem ocorrer numa barragem fundada em solos expansivos?
9. Fundações em rocha
355. Qual seria o foco principal de sua atenção para uma barragem fundada em:
9.1 – Arenitos
9.2 – Basaltos
9.3 – Xistos, micaxistos, folhelhos
9.4 – Calcáreo
10. Barragem sobre –
356. 10.1- Solos com formigueiros
357. 10.2 – Solos com canalículos
358. 10.3 – solos com minhocossu
359. 10.4 – solos com matéria orgânica
11. Que tipos de investigação podem ser usadas para identificar vales-fosseis ou paleo-vales?
360.
21
11.1
22
361.
362.
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363.
364.
365.
366.
367.
368.
369.
370.
371.
372.
373. MÓDULO 3
374.
375.
376.
Exercícios de entrega obrigatória
377.
378.
379.
380.
381.
382.
383.
384.
385.
386.
387.
388.
389.
23
390.
391. 1º PROBLEMA
392. A figura mostra a seção transversal de uma barragem apoiada em rocha de baixa
permeabilidade.
394. Pergunta-se:
395.
396.
24
397. Resistência do Solo
401.
402.
403. 2º PROBLEMA
405. Pergunta-se:
Qual a melhor localização para estas estruturas?
Como você resolveria o problema dos basaltos fraturados e dos bolsões de C4?
406.
407.
25
408.
415. 3º PROBLEMA
416. Uma barragem para controle de cheias deve ser construída num local que contém
camadas alternadas de areia e argila mole.
417.
418.
26
419.
421.
422.
423.
424.
425.
426.
427.
428. 4º PROBLEMA
429. A fundação de uma grande barragem (50m) contém uma camada superior de até
6m de um solo coluvionar poroso e colapsivel.
431. Considerar apenas as curvas da umidade natural e da amostra submersa a 0,0 kPa.
27
2) Se você considerar estes recalques excessivos que soluções você recomendaria?
28
432.
29
433. 5º PROBLEMA
437.
438.
439.
440.
441.
442.
443.
30
444.
445. 6º PROBLEMA
452. 453.
450. 451. Esconsid Esconsid
448. 449.
Classifica Estaca ade ade
Nº Posição
ção (eixo) Ângul Direç
o ão
455.
456.
454. Ombreira 457. 458. 459.
Secundár
1 Direit 2 + 6,90 36º 53’ Esquerda
ia
a
461.
460. Ombreira 462. 463. 464. 465.
2 Direit Principal 2 + 10,60 29º 05’ Esquerda
a
467.
468.
466. Ombreira 469. 470. 471.
Secundár
3 Direit 2 + 16,40 21º 07’ Esquerda
ia
a
473.
472. Ombreira 474. 475. 476. 477.
4 Esque Principal 12 + 2,75 45º 24’ Direita
rda
479.
480. 481.
478. Ombreira 482. 483.
Secundár 12 +
5 Esque 23º 42’ Direita
ia 10,80
rda
484.
485. No local da trinca Nr.4 abriu-se um poço de 4,50m de profundidade. A trinca
prosseguia com abertura de 0,5 cm. Um poço aberto na trinca Nr. 2 mostrava que a trinca
tinha se reduzido a 2 a 3 mm a 4m de profundidade.
486. Observou-se também que as trincas de Montante se estendiam até o filtro vertical.
487. A crista da barragem fica na El.354, o dreno vertical vai até a El.352 e o N.A. estava
na ocasião das inspeções na El.333,50.
31
488. Pede-se:
489.
490.
32
491.
33
492.
34
493.
494.
495.
496. 7º PROBLEMA – BEFC
35
497.
498.
Z 499. MATERIAL - COLOCAÇÃO 500. COMPACTAÇÃO
36
3 % finos (#4) máxima 10% k = 5 x 10-2 cm/s a cm – rolo vibratório 10 t
10-1 cm/s – 4 passadas
513. 514. Enrocamento dmax – 1,00m. % finos (#4) 515. Camadas de 1,20
T < 10% k = 100cm/s m rolo vibratório 10t – 4
passadas
516. 517. Enrocamento dmax – 1,00m. % finos (#4) 518. Camadas de 1,60
3 – até 40% - k ~ 5 x 10-2cm/s m rolo vibratório 10t – 4
passadas
519.
520. A figura mostra a seção de uma BEFC de 150 m de altura, taludes externos de 1,30
(h) : 1,0(v) em fase de construção com enrocamento de um gnaisse – granito bastante são,
mas com finos.
522. Quando a barragem tinha ~100m de altura, ocorreu uma cheia e o N.A. de Montante
chegou a uma altura de 80m. nessa ocasião a laje de Montante estava na El. 150m. e a
zona 1 de solo de Montante ainda não havia sido executada.
523. Pede-se:
1) Traçar uma rede de fluxo pela barragem, admitindo que a rocha de fundação é
“impermeável”;
3) Analisar a estabilidade do talude de jusante, por ocasião da cheia, sabendo que = 2,15
4) Você teria alguma preocupação com a laje de montante durante o rebaixamento do N.A.,
passada a cheia? Alguma providência a tomar?
524.
525.
526.
37