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TERESINA – PI
2019
ALBA CATARINA LOBATO DO VALLE
TERESINA – PI
2019
FICHA CATALOGRÁFICA
CDD 720.9
Catalogação na publicação
Antonio Luis Fonseca Silva– CRB/1035
Francisco Renato Sampaio da Silva – CRB/1028
Dedico aos meus pais, que não medem
esforços quando se trata dos meus sonhos. A
Deus, pela força divina.
“Até aqui nos ajudou o Senhor!”
I Samuel 7:12
AGRADECIMENTOS
Sou grata a Deus, meu refúgio na busca de paz e discernimento. Aos meus
familiares próximos que vibram por cada vitória alcançada, em especial minha mãe e
meu pai, que buscam o melhor de si para darem o melhor para mim.
Em tempo, agradeço a todos os professores dessa instituição por cada
palavra de ensinamento, sem eles a conclusão do curso não seria possível.
As minhas amigas de graduação, sinto imensa gratidão pela força que
emanaram a cada momento que pensei em desistir. São peças fundamentais em
minha vida acadêmica.
Ao Paulo Henrique, pelo amor, ajuda e torcida durante toda a caminhada
nos últimos cinco anos. Obrigada por vibrar comigo e demonstrar tanto orgulho por
minhas vitórias.
Por fim, agradeço a minha orientadora, Professora Rafaela Rocha Soares
do Rêgo Monteiro pelo comprometimento com a aprendizagem no processo de apoio
ao meu trabalho de conclusão de curso.
Meu obrigada a todos que de alguma forma contribuíram para minha
formação acadêmica.
RESUMO
A presente monografia propõe o desenvolvimento do projeto de um condomínio
vertical híbrido, o qual se embasa em conceitos de arquitetura e do urbanismo. O
tema abordado evidencia-se aplicado na realidade brasileira, em tempo que no Piauí
existem alguns exemplares que abordam essa temática da multifuncionalidade,
objetivando trazer para o mesmo edifício uma variedade de usos como a moradia, o
lazer e a comercialização, encontrando nessa dinamicidade o ponto relevante desse
tipo de empreendimento. A demanda de cada um desses usos, individualmente, já
é crescente nas cidades, inclusive na capital piauiense, tendo seu aumento
justificado em razão do crescimento urbano. Essa forte tendência na arquitetura de
unir os usos em uma unica edificação busca solucionar problemas enfrentados nas
grandes metrópoles.
Palavras - chaves: Condomínio Residencial, Edifício Multifuncional, Construção
Híbrida, Uso Misto, Teresina.
ABSTRACT
The present monograph proposes the design of a vertical hybrid condominium, which
is based on concepts of architecture and urbanism. The subject is applied in the
Brazilian reality, in time that there are no exemplary models that approach this
multifunctional theme, aiming to bring to the same set of a series of applications as a
dwelling, leisure and advertising, finding in this dynamicity the relevant point of this type
of enterprise. The demand for ever more increases, even in high added value, including
in the capital Piauí, with its justified increase in the reason of the urban growth. This
great potential in the technique of joining applications in a single building to address
problems faced in large metropolises.
INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 12
3.2 ESPECÍFICO............................................................................................................ 16
6.1.2 DESCRIÇÃO...................................................................................................................21
7.1 TERRENO................................................................................................. 35
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 50
APÊNDICE A.................................................................................................... 52
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INTRODUÇÃO
Isto posto, esse projeto tem por escopo realizar um estudo detalhado
sobre a criação de um condomínio vertical de uso misto na cidade de Teresina, que
atenda não só as necessidades voltadas ao modo de morar com mais qualidade e
de forma diferenciada, como também pensando na melhoria urbana do local, bem
como o cumprimento das exigências legais de tal edificação.
2.0 JUSTIFICATIVA
3.0 OBJETIVOS
3.1 GERAL
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3.2 ESPECÍFICOS
4.0 METODOLOGIA
5.1 CONCEITOS
5.1.1 HABITAÇÃO
5.1.2 CONDOMÍNIO
Para Zeidler (1985) apud Dziura (2009), o edifício multifuncional não é uma
ideia, um conceito, e nem tanto uma tipologia definida com precisão. Dziura (2009)
acrescenta ainda que aos edifícios multifuncionais não se deve somente integrar
essas funções internas, mas precisam se relacionar com o contexto urbano. E, dessa
forma, tanto edifícios relativamente pequenos quanto complexos podem ser
considerados multifuncionais.
Dependendo do projeto e da tipologia, os edifícios multifuncionais podem
ser tanto um instrumento de segregação urbana, quanto podem contribuir para a
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5.2.1 HABITAÇÃO
5.2.2 CONDOMÍNIO
Ao longo dos anos, todo o enredo urbano, com as suas funções e atividades
em íntima relação, evoluiu em fases sucessivas e alcançou períodos transitórios de
equilíbrio social e económico. Este processo resulta fundamentalmente da forma como
se complementam as funções e o modo como se reforçam entre si, dando suporte à
vida de cada dia (LIMA,2008).
6.1.2 DESCRIÇÃO
que agrega em seu uso o comércio, por estar localizado em um eixo comercial, o que
também contribui, para o funcionamento dos os outros usos que dispõem o edifício.
Tal edificação contribui para a vitalidade da avenida, já que o seus diversos usos faz
com que o prédio funcione durante o dia e durante as noite. Jane Jacobs, em seu livro
Morte e Vida de Grandes Cidades, defende a diversidade (mescla de usos e usuários,
bem como de edificações de idades e estados de conservação variados) como único
meio capaz de garantir a vitalidade urbana.
Para os irmãos Roberto, a arquitetura, tendo um caráter social, dependia
do fortalecimento da sociedade para se concretizar em exemplos que pudessem
produzir benefícios para todos.
espaço de integração dos espaços internos em rua pública, sendo o local onde
acontece os fluxos, as barreiras e permeabilidades. ” Dziura (2009)
6.3.2 LOCAÇÃO
7.O DIAGNÓSTICO
7.1 TERRENO
Além disso, o terreno é delimitado pela rua Durvalino Couto ao norte, rua
Miguel Arcoverde ao leste, rua Antônio Tito ao oeste e Av. Senador Area Leão ao sul
como é possível observar na figura 22. O terreno possui dimensão frontal de 33,09m
dimensão de fundo de 33,35 m e dimensão laterais de 68,68 m,15 e 68,65 totalizando
ima área de aproximadamente 2.272,62 m².
7.1.2 JUSTIFICATIVA
Figura 21– Gráfico do Número de domicílio ocupados por tipo de esgotamento sanitário.
Figura 22– Gráfico do Número de domicílio ocupados por formas de abastecimento de água.
Figura 23– Gráfico do Número de domicílio ocupados por fornecimento de energia elétrica.
Figura 24– Gráfico do Número de domicílio ocupados por serviço de coleta de lixo.
N
Figura 29 – Mapa de áreas verdes do entorno.
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7.2 LEGISLAÇÃO
8.3 ORGANOGRAMA
Figura 36 – Organograma.
8.1 FLUXOGRAMA
Figura 37 – Fluxograma.
REFERÊNCIAS
ABREU, Irlane Gonçalves e LIMA, Iracilde Maria de Moura Fé. Igreja do Amparo:
o marco zero de Teresina. Cadernos de Teresina - Teresina: Fundação
Monsenhor Chaves, outubro de 2000, no. 32, págs. 20 a 25.
BARCELAR, Olavo Ivanhoé de Brito. Carta Cepro. Teresina, 1994, p.75-98. Apud.
MELO. Constance de Carvalho Correia Jacob. BRUNA. Gilda Collet.
Desenvolvimento urbano e regional de Teresina, Piauí, Brasil e sua
importância no atual quadro de influência na Rede Urbana Regional no
Brasil.
Ed. Saraiva.
MINISTÉRIO DO MEIO Rev. Adm. UFSM, Santa Maria, v. 8, Ed. Especial XVI
ENGEMA, p. 114-130, 2015 - 130 - Indicadores para a construção sustentável:
estudo em um condomínio vertical em Cabedelo, Paraíba AMBIENTE.
Construção Sustentável. Brasília: MMA, 2105. Disponível em: Acesso em: 09 ago.
2018.
NAIME, Roberto. Saiba sobre ‘Fujisawa Sustainable Smart Town’. Eco debate,
site de informação,artigos e notícias
socioambientais. 2017. Disponível em: <
https://www.ecodebate.com.br/2017/05/18/saiba-sobre-fujisawa-sustainable-smart-
town-por-roberto-naime/ > Acesso em: 20 setembro 2018.
Rossetto, Adriana Marques. Orth, Dora Maria. Rossetto, Carlos Ricardo (2005). O
planejamento estratégico formulado a partir da participação da comunidade,
utilizado como indutor do desenvolvimento sustentável de cidades. In A. P. Wickert
(Org.), Arquitetura e urbanismo em debate (pp. 163-188). Passo Fundo : Ed.
Universidade de Passo Fundo.
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