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Estatística Geral e
Aplicada
Este livro é uma introdução aos procedimentos estatísticos Giuseppe Milone
baseada em conceitos que preparam os estudantes para conduzir
e avaliar pesquisas. Os autores enfatizam conceitos, e não O Método
somente fórmulas ou memorizações mecânicas, e usam exemplos Fenomenológico
na Pesquisa
práticos e interessantes com dados reais para tornar o material
Daniel Augusto Moreira
ainda mais atrativo.
Aplicações
Livro-texto para a disciplina estatística aplicada às ciências
biológicas e leitura complementar para a disciplina introdução à
estatística nos cursos de Medicina, Saúde Pública e Biologia.
ISBN 13 978-85-221-0920-3
ISBN 10 85-221-0920-6
Princípios de Bioestatística
Tradução da 2a edição norte-americana
PRE-TEXTUAIS:PRE-TEXTUAIS 04.05.12 08:58 Página II
03-5627 CDD-574.015195
1. Bioestatística 574.015195
PRE-TEXTUAIS:PRE-TEXTUAIS 04.05.12 08:58 Página III
Princípios de Bioestatística
Tradução da 2a edição norte-americana
Marcello Pagano
Kimberlee Gauvreau
Tradução
Luiz Sérgio de Castro Paiva
Revisão Técnica
Lúcia Pereira Barroso
Bacharel, mestre e doutora em Estatística pelo
Instituto de Matemática e Estatística da USP
Austrália • Brasil • Japão • Coréia • México • Cingapura • Espanha • Reino Unido • Estados Unidos
Princípios de Bioestatística © 2000 de Brooks/Cole, parte da Cengage Learning
© 2004 Cengage Learning Edições Ltda.
Marcello Pagano & Kimberlee Gauvreau
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro
poderá ser reproduzida, sejam quais forem os meios empregados,
Gerente Editorial: Adilson Pereira sem a permissão, por escrito, da Editora.
Editora de Desenvolvimento: Eugênia Pessotti Aos infratores aplicam-se as sanções previstas nos artigos
102, 104, 106 e 107 da Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
Produtora Editorial: Tatiana Pavanelli Valsi
Produtora Gráfica: Patricia La Rosa
Para informações sobre nossos produtos, entre em
Título Original em Inglês: Principles contato pelo telefone 0800 11 19 39
of Bioestatistics – Second edition
ISBN: 0-534-22902-6 Para permissão de uso de material desta obra, envie
Tradução: Luiz Sérgio de Castro Paiva seu pedido para direitosautorais@cengage.com
Impresso no Brasil.
Printed in Brazil.
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PRE-TEXTUAIS:PRE-TEXTUAIS 04.05.12 08:58 Página V
Sumário
1 Introdução ........................................................................................................ 1
1.1 Resumo do Texto............................................................................................... 2
1.2 Exercícios de Revisão ....................................................................................... 5
Bibliografia............................................................................................................... 5
5 Tábuas de Vida............................................................................................. 88
5.1 Cálculo da Tábua de Vida ................................................................................. 88
5.1.1 Coluna 1 .................................................................................................. 88
5.1.2 Coluna 2 .................................................................................................. 90
5.1.3 Colunas 3 e 4........................................................................................... 91
5.1.4 Coluna 5 .................................................................................................. 93
5.1.5 Coluna 6 .................................................................................................. 93
5.1.6 Coluna 7 .................................................................................................. 93
5.2 Aplicações da Tábua de Vida ............................................................................ 94
5.3 Anos Potenciais de Vida Perdidos..................................................................... 96
5.4 Aplicações Adicionais....................................................................................... 100
5.5 Exercícios de Revisão ....................................................................................... 104
Bibliografia............................................................................................................... 112
Sumário IX
X Princípios de Bioestatística
Sumário XI
Prefácio
Este livro foi escrito para estudantes das ciências da saúde e serve como introdução ao estu-
do da bioestatística e ao uso das técnicas numéricas para se obter informações de dados e fa-
tos. Por serem mais precisos do que as palavras, os números são particularmente mais ade-
quados para transmitir as conclusões científicas.
No entanto, tal como se pode mentir com palavras, pode-se fazer o mesmo com núme-
ros. De fato, números e mentiras têm estado juntos há bastante tempo; existe até um livro inti-
tulado Como mentir com a Estatística. A origem dessa associação, ou pelo menos sua afirma-
ção, é atribuída ao primeiro-ministro britânico Benjamin Dissaeli. Mark Twain atribuiu a
Dissaeli a seguinte frase: “Existem três tipos de mentiras: mentiras, mentiras condenáveis e es-
tatísticas”. Basta observar qualquer campanha política moderna para ficarmos convencidos do
abuso da estatística. Entretanto, chega de mentiras; este livro adota a posição do professor Fre-
derick Mosteller, que disse: “É fácil mentir com a estatística, mas é mais fácil mentir sem ela”.
Antecedentes
Princípios de Bioestatística é dirigido aos estudantes das ciências biológicas e de saúde que
queiram aprender métodos modernos de pesquisa. É fundamentado em um curso obrigató-
rio, oferecido pela Harvard School of Public Health. Além dos estudantes de pós-graduação,
um grande número de profissionais da saúde da área médica de Harvard assiste ao curso, que
é tão antigo quanto a própria escola, e isso atesta sua importância. Estende-se por 16 sema-
nas e divide-se em aulas e sessões de laboratório. Cada semana inclui duas aulas de 50 mi-
nutos e uma sessão de laboratório de duas horas. Os alunos são reunidos para as aulas, mas
divididos em grupos menores supervisionados por assistentes de ensino para as sessões de
laboratório, cuja função é reforçar a matéria ministrada nas aulas teóricas, revisar as lições
de casa e introduzir o computador no curso. Incluímos os materiais de laboratório — exce-
to os que tratam das lições de casa e comandos específicos de computador — nas seções de-
nominadas Aplicações Adicionais, que apresentam exemplos adicionais ou diferentes pers-
pectivas da matéria dada em um determinado capítulo. Essas seções são concebidas para
suscitar discussões, embora sejam suficientemente completas para que o leitor que não o es-
teja usando como livro-texto de um curso possa ter o mesmo benefício ao lê-las.
Este livro foi ampliado para incluir tópicos que acreditamos poderem ser explicitados com
certa profundidade em um semestre norte-americano. Obviamente, algumas escolhas tiveram de
ser feitas e esperamos que as tenhamos feito bem. Em nosso curso, temos tempo suficiente pa-
ra esclarecer a maioria dos tópicos nos primeiros 20 capítulos. No entanto, o material apresen-
PRE-TEXTUAIS:PRE-TEXTUAIS 04.05.12 08:58 Página XIV
tado é suficiente para permitir certa flexibilidade ao instrutor. Por exemplo, alguns instrutores
podem escolher omitir seções que explicam os dados agrupados (Seção 3.3), a desigualdade de
Chebychev (Seção 3.4) e a distribuição de Poisson (Seção 7.3) ou o capítulo sobre a análise de
variância (Capítulo 12), se considerarem esses conceitos menos importantes que outros.
Estrutura
Dizem alguns que a estatística é o estudo da variabilidade e da incerteza. Acreditamos que
exista verdade nesse adágio e o usamos como guia ao dividirmos o livro em três partes. Os
primeiros cinco capítulos tratam das coleções de números e dos modos de resumi-los, ana-
lisá-los e explicá-los. Os dois capítulos seguintes focalizam a probabilidade e servem como
introdução às ferramentas necessárias para a subseqüente investigação da incerteza. Somen-
te no oitavo capítulo e nos posteriores fazemos distinção entre populações e amostras e co-
meçamos a investigar a variabilidade inerente introduzida pela amostragem, caminhando pa-
ra a inferência. Essa introdução modular à quantificação da incerteza é justificada pelo
sucesso obtido por nossos estudantes. Protelar os conceitos um pouco mais difíceis até que
um sólido fundamento tenha sido estabelecido facilita sua compreensão pelo leitor.
Prefácio XV
Computação
Para aproveitarmos o computador, necessitamos de um bom pacote estatístico. Usamos o
Stata, disponível no Stata Corporation no College Station, Texas. Consideramos esse paco-
te estatístico um dos melhores no mercado atualmente; ele é descomplicado para o usuário,
preciso, potente, tem um preço razoável e trabalha em várias e diferentes plataformas, in-
clusive Windows, Unix e Macintosh. Além disso, a saída desse pacote é aceita pela Federal
Drug Administration nas apreciações de Aprovação de Novos Medicamentos. Outros paco-
tes estão disponíveis e este livro pode ser suplementado por qualquer um deles. Nesta edi-
ção, apresentamos também a saída a partir do SAS e do Minitab, na seção Aplicações Adi-
cionais de cada capítulo. Recomendamos enfaticamente que seja utilizado algum pacote
estatístico.
Alguns exercícios de revisão do texto exigem o uso do computador. Para ajudar o lei-
tor, incluímos o conjunto de dados usado nesses exercícios, no Apêndice B. Existem tam-
bém muitos exercícios que não exigem o uso do computador. Como sempre, o aprendizado
ativo produz melhor resultado do que uma observação passiva. Para esse fim, realçamos en-
faticamente a importância dos exercícios de revisão e encorajamos o leitor a fazê-los tantas
vezes quantas o seu tempo permitir.
Agradecimentos
Agradecemos a várias pessoas: ao presidente da Harvard University, Derek Bok, por forne-
cer o suporte que impulsionou este livro, ao Dr. Michael K. Martin, por calcular as Tabelas
de A.3 até A.8 no Apêndice A, e John-Paul Pagano, por ajudar na realização da primeira edi-
ção. Agradecemos às seguintes pessoas que revisaram os manuscritos: Rick Chappell, Uni-
versity of Wisconsin; Dr. Todd G. Nick, University of Mississipi Medical Center; Al Barto-
lucci, University of Alabama em Birmingham; Bruce E. Trumbo, California State University,
Hayward; James Godbold, The Mount Sinai School of Medicine of New York University e
Maureen Lahiff, University of California, Berkeley. Nossos agradecimentos aos assistentes
de ensino que nos auxiliaram a ministrar o curso e que fizeram muitas sugestões valiosas.
Provavelmente o mais merecido dos agradecimentos seja aos estudantes que fizeram o cur-
so no decorrer dos anos e que nos toleraram enquanto aprendíamos a ensiná-los. Ainda es-
tamos aprendendo.
Marcello Pagano
Kimberlee Gauvreau
Boston, Massachusetts
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CAP01:CAP01 26.04.12 09:58 Página 1
1
Introdução
Em 1903, H. G. Wells conjeturou que, um dia, o pensamento estatístico seria tão necessário
para os bons cidadãos quanto o ler e o escrever. A estatística desempenha o papel importan-
te em muitos processos de tomada de decisão. Antes que um novo remédio possa ser colo-
cado no mercado, por exemplo, a Food and Drug Administration dos Estados Unidos exige
que seja submetido a um ensaio clínico — estudo experimental envolvendo indivíduos hu-
manos. Os dados desse estudo precisam ser compilados e analisados para que seja determi-
nado se o remédio é efetivo e seguro. Além disso, as decisões do governo norte-americano
com relação aos programas de Previdência Social e da Saúde Pública fiam-se, em parte, em
previsões sobre a longevidade da população da nação. Conseqüentemente, deveríamos ser
capazes de prever o número de anos que cada indivíduo viverá. Muitas outras questões tam-
bém necessitam ser abordadas. Onde o governo deve investir seus recursos, se deseja redu-
zir a mortalidade infantil? O uso do cinto de segurança ou de um air bag diminui a chance
de morte em um acidente de veículo a motor? A mastectomia sempre deve ser recomendada
para uma paciente com câncer de mama? Que fatores aumentam o risco de um indivíduo de-
senvolver uma doença cardíaca coronariana? Para responder a essas e outras questões, con-
tamos com os métodos de bioestatística.
O estudo da estatística explora a coleta, a organização, a análise e a interpretação dos
dados numéricos. Seus conceitos podem ser aplicados aos diversos campos que incluem ne-
gócios, psicologia e agricultura. Quando o foco está nas ciências biológicas e da saúde, usa-
mos o termo bioestatística.
Através dos tempos, a estatística tem sido usada para contar a história com números,
posto que, freqüentemente, transmitem idéias mais sucintamente do que as palavras. Por
exemplo, a mensagem transmitida pelos seguintes dados é bastante clara: “Em 1979, 48 pes-
soas no Japão, 34 na Suíça, 52 no Canadá, 58 em Israel, 21 na Suécia, 42 na Alemanha, 8 na
Inglaterra e 10.728 nos Estados Unidos foram mortas por armas de fogo” [1]. O poder des-
ses números é óbvio; a questão poderia ser formulada mesmo se corrigíssemos para diferen-
ças no tamanho da população.
Como um segundo exemplo, considere a seguinte citação, tomada de um editorial no
The Boston Globe [2]:
A falta de anticoncepcionais está ligada a uma taxa de abortos excepcionalmente al-
ta na União Soviética — 120 abortos para cada 100 nascimentos, comparados com
20 abortos por 100 nascimentos na Grã-Bretanha, onde o acesso aos anticoncepcio-
nais está garantido. O suporte inadequado para o planejamento familiar nos Esta-
CAP01:CAP01 26.04.12 09:58 Página 2
2 Princípios de Bioestatística
dos Unidos resultou em 40 abortos para cada 100 nascimentos — taxa menor do que
a da União Soviética, mas duas vezes mais alta que a da maioria das nações indus-
trializadas.
Nesse caso, muita informação está contida em somente três números: 120, 20 e 40. A
estatística fornece o entendimento das conseqüências de diferentes atitudes com relação ao
planejamento familiar.
Nesses dois exemplos, os números fornecem um resumo conciso de certos aspectos da
situação que está sendo estudada. Certamente a explanação numérica dos dados de armas de
fogo é mais clara do que se tivéssemos falado: algumas pessoas foram mortas no Japão, pou-
cas na Suíça, mais pessoas no Canadá e ainda mais em Israel, mas muito poucas na Suécia
e assim por diante. Ambos os exemplos tratam de situações muito complexas, ainda que os
números transmitam a informação essencial. Por mais potente que seja, é natural que nenhu-
ma estatística vai convencer alguém de que uma determinada conclusão seja verdadeira. Os
dados relativos a armas de fogo freqüentemente são varridos para longe, com o aforismo de
que “as armas não matam as pessoas, são as pessoas que o fazem”. O objetivo de um estudo
bioestatístico é fornecer números que contenham informações sobre certa situação e apre-
sentá-los de tal modo que sejam possíveis interpretações válidas.
Cap. 1 — Introdução 3
nero é também introduzida. Poderíamos querer estudar a mortalidade das mulheres separa-
damente da dos homens, por exemplo. Finalmente, esse capítulo investiga as técnicas que
permitem fazer comparações válidas entre grupos que podem diferir substancialmente em
sua composição.
O Capítulo 5 introduz a tábua de vida, uma das mais importantes técnicas disponíveis
para o estudo das ciências da saúde usadas pelos profissionais da saúde pública para carac-
terizar o bem-estar de uma população e também pelas companhias de seguro para prever a
duração de vida de um indivíduo em particular. Neste capítulo, foi estendido o estudo da mor-
talidade iniciado no Capítulo 4, para incorporar a duração real até a morte para cada indiví-
duo, o que requer uma análise mais refinada. Conhecer suas durações até a morte fornece
subsídios para calcular a curva de sobrevivência de uma população. Essa medida de longe-
vidade é usada freqüentemente em ensaios clínicos planejados para estudar os efeitos dos vá-
rios remédios e tratamentos cirúrgicos durante o tempo de sobrevivência.
Em suma, os primeiros cinco capítulos do texto demonstram que a obtenção de infor-
mações importantes de uma coleção de números não é obstruída por sua variabilidade, pois
os dados freqüentemente exibem certa regularidade. Se olharmos, por exemplo, as taxas
anuais de mortalidade de adolescentes dos Estados Unidos em cada um dos últimos dez
anos, não veremos muita variação nos números. Seria coincidência ou um indicativo de uma
estabilidade natural, subjacente na taxa de mortalidade? Para responder a questões como
essa, é necessário estudar os princípios da probabilidade.
A teoria da probabilidade está dentro do que é conhecido como um sistema axiomáti-
co: começamos com algumas verdades básicas e construímos um sistema lógico ao seu re-
dor. Em sua forma mais pura, o sistema não tem valor prático. Sua praticidade vem do co-
nhecimento de como usar a teoria para produzir aproximações práticas. Uma analogia pode
ser extraída da geometria, assunto frente ao qual a maioria dos estudantes é exposta relativa-
mente cedo, em sua vida escolar. A impossibilidade de uma linha reta ideal existir fora de
nossa imaginação não tem impedido a construção de prédios maravilhosos baseada nos cál-
culos geométricos. O mesmo se dá para a teoria da probabilidade: embora não seja prática
em sua forma pura, seus princípios básicos — que investigaremos no Capítulo 6 — podem
ser aplicados para fornecer um meio de se quantificar a incerteza.
Uma aplicação importante da teoria da probabilidade é feita nos testes de diagnósticos.
A incerteza está presente porque, apesar das alegações dos fabricantes, nenhum teste dispo-
nível é perfeito. Conseqüentemente, há um número considerável de questões importantes que
precisam ser respondidas. Podemos, por exemplo, concluir que cada amostra de sangue cu-
jo resultado seja positivo para o HIV abrigue realmente o vírus? Todas as unidades de for-
necimento de sangue da Cruz Vermelha apresentam resultados negativos para o HIV; isso
significa que não existem amostras contaminadas? Se existirem, quantas poderiam haver?
Para responder questões como essas, precisamos confiar no comportamento de médio e lon-
go prazo dos testes de diagnósticos. A teoria da probabilidade nos permite quantificar esse
comportamento.
O Capítulo 7 estende a noção de probabilidade e introduz algumas distribuições co-
muns a ela. Esses modelos matemáticos são uma base útil para os métodos estudados no res-
tante do texto.
Os primeiros capítulos deste livro focalizam a variabilidade existente em uma coleção
de números. Os capítulos subseqüentes movem-se para uma outra forma de variabilidade —
a que surge quando extraímos uma amostra de observações de uma população muito maior.
Suponha que gostaríamos de saber se um novo remédio é eficaz para tratar altas pressões
sangüíneas. Como a população de todos os pacientes que têm hipertensão sangüínea no mun-
do é muito grande, é extremamente implausível que tenhamos tempo ou recursos necessá-
rios para examinar cada pessoa. Em outras situações, a população pode incluir futuros pa-
CAP01:CAP01 26.04.12 09:58 Página 4
4 Princípios de Bioestatística
Cap. 1 — Introdução 5
de viés e os vários problemas que podem surgir quando se escolhe uma amostra também são
discutidos. O senso comum desempenha importante papel na amostragem, como é feito por
todo o livro.
Bibliografia
[1] MCGERVEY, J. D., Probabilities in everyday life. Chicago: Nelson-Hall, 1986.
[2] “The Pill’s Easterm Europe Debut”. The Boston Globe, 19 de jan. de 1990, 10.
[3] United Nations Population Fund, “Family Planning: Sawing Children, Improving Lives”. Nova
York: Jones & Janello.
Outras obras
Estatística Geral e
Aplicada
Este livro é uma introdução aos procedimentos estatísticos Giuseppe Milone
baseada em conceitos que preparam os estudantes para conduzir
e avaliar pesquisas. Os autores enfatizam conceitos, e não O Método
somente fórmulas ou memorizações mecânicas, e usam exemplos Fenomenológico
na Pesquisa
práticos e interessantes com dados reais para tornar o material
Daniel Augusto Moreira
ainda mais atrativo.
Aplicações
Livro-texto para a disciplina estatística aplicada às ciências
biológicas e leitura complementar para a disciplina introdução à
estatística nos cursos de Medicina, Saúde Pública e Biologia.
ISBN 13 978-85-221-0920-3
ISBN 10 85-221-0920-6