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rehabdoc1958@hotmail.com
Vladimir Janda, M.D., D.Sc. (1928-2002):
“O Pai da Reabilitação”
Dedos Oposição
alinhados do 1º
Humano dedo Gorila
Hospitalização & Serviços ambulatoriais.
Apresentados em dólares americanos.
Custo de US$ 71.4 Milhões.
Internação: 58% / Ambulatório: 42%.
250,426 Dias de internação (Homem - 138,215 / Mulher
-112,211).
Dor lombar & patologias discais representaram 70%
dos diagnósticos.
100.000 Ressonâncias Magnéticas & 80.000
Tomografias.
Resumo:
Custos diretos são altos.
A alta utilização de exames de imagem excede as diretrizes
(Guidelines).
Parte 1
Aferência
nociceptiva
Neurônio de
projeção
Meta-análise seguindo protocolos Cochrane.
Resultados:
› Moderado: Mobilização efetiva para dor, função & satisfação do
paciente no acompanhamento (follow-up) intermediário.
› Baixo: Efetivo para dor aguda no pescoço com ou sem dores de
cabeça ou radiculopatia.
› Baixo: Mobilização cervical e torácica podem fornecer um
melhor alívio da dor do que o placebo.
› Baixo: Função aumentada na dor aguda no pescoço
› Baixo: Redução imediata, de curto prazo na dor de pescoço
crônica.
D.D. Palmer
THE CHIROPRACTOR, Page 8
Beacon Press Publishers, 1914
Pacientes com severas entorses prévias de
tornozelo apresentaram extensão do quadril
alterada e atraso de ativação do glúteo máximo
comparados ao grupo controle.
Passivo Ativo
Diafragma
Transverso do
abdome e Multífidos
Assoalho pélvico
CAVIDADE ABDOMINAL
LIGAMENTOS
Propriedades Propriedades
Mecânicas Sensoriais
? O Sistema
do fuso muscular ?
Controle da rigidez
e coordenação
muscular
Estabilidade Movimento e
articular senso de posição
Nijs et al
Clin Rheumatol 2009
Estimulação Elétrica Transcraniana e
Eletromiografia (EMG).
Centro de Gravidade do mapa motor cortical
para a estimulação lateral e posterior do
músculo alvo, comparado ao grupo controle.
Evidência preliminar de reorganização do
córtex motor entre indivíduos com dor lombar
recorrente.
Abbott et al
Biochem Biophys Res Commun 2012
CIATALGIA VERDADEIRA CIATALGIA FALSA
ENCAMINHE
ENCAMINHAMENTO CIRURGICO
IMEDIATO
“Síndrome do Piriforme”
Glúteo mínimo
Piriforme
Forame Gêmeo
isquiático
maior
superior
Obturador
Forame interno
isquiático
menor Gêmeo
inferior
Obturador
externo
Obturador interno
Quadrado
Tuberosidade isquiática femoral
Nervo isquiático
É uma condição incomum que causa dor
significativa na parte inferior da região glútea e na
perna, devido ao aprisionamento do nervo
isquiático no nível do músculo piriforme.
Ro and Edmonds
J Clin Imag Sci 2018
TIPOS VARIAÇÕES
A Nervo isquiático emerge abaixo do músculo piriforme
(mais comum).
B As divisões do nervo isquiático passam através e abaixo
do músculo piriforme.
C As divisões do nervo isquiático passam acima e abaixo
do músculo piriforme.
D Nervo isquiático emerge através do músculo piriforme
E As divisões do nervo isquiático passam através e acima
do músculo piriforme.
F Nervo isquiático passa acima do músculo piriforme.
PG 2
PG 1
A Síndrome do Piriforme é
controversa.
Observações:
- O lado a ser alongado será o do
quadril em rotação externa (direito na
figura).
- Começar pelo lado “bom” para se ter
um parâmetro da normalidade do
indivíduo.
Figura 4 - Sentado
Instruções:
- Cruzar as pernas da maneira como
mostra a figura.
- Inclinar o tronco à frente.
Observações:
- O lado a ser alongado será o do quadril
em rotação externa (direito na figura).
- Começar pelo lado “bom” para se ter um
parâmetro da normalidade do indivíduo.
- Manter a coluna neutra (não flexionar a
lombar).
- Manter o gradil costal “alto” e mover-se através do quadril.
- As vezes pode ser necessário um pouco de pressão no joelho (para baixo) em pessoas
que têm muita rigidez no joelho no lado acometido e dificuldade de estabelecer a
posição inicial.
Pombo
Instruções:
- Começar na posição quadrúpede.
- Deslizar uma perna estendida por
sobre a que dá suporte ao corpo.
- A posição final é a que está mostrada
na figura.
Observações:
- Sempre comece o exercício do lado não afetado (direito na figura).
- Modificando a posição do joelho de apoio no solo ou maca (direito no caso da
figura, indicado na seta preta) se pode alongar com maior ênfase diferentes partes
do complexo do quadril.
- Fazer 1 - 3 repetições de cada posição, modificando a posição do joelho de forma
a atingir todo complexo do quadril.
- O limite do deslocamento para trás (e do alongamento, portanto) é o ponto de
tensão e não até um ponto onde ocasione dor.
3 Articulações na Pelve.
Nutação: Variação periódica na inclinação do
eixo de um objeto em rotação.
Benefício Funcional: Reduz a carga mecânica
na coluna lombar.
Movimento
do Ílio
Movimento
do Ílio
Movimento
do Sacro
Movimento
do Sacro
Nutação Contra-Nutação
Exercícios de nutação pélvica
podem ajudar em disfunções lombares
Instruções:
- Subir em cima de um degrau, agarrar-se
em algo caso não consiga manter o
equilíbrio.
- Manter os ombros alinhados e a cabeça
sobre a pelve.
- Inclinar a pelve para cima, em seguida
deixar a pelve afundar, como na figura ao
lado.
Observações:
- Começar com o lado não problemático a fim
de se ter um parâmetro de comparação.
Observações:
- Rodar a partir da pelve, não da lombar.
- Pode ser oferecida uma resistência manual
contra os joelhos do executante.
Janda:
Desequilíbrios Musculares e
Síndromes Posturais
Travados encurtados: Trapézio Travados alongados: Flexores
superior e elevador da escápula profundos do pescoço
Sistema Fascial
…e maior órgão sensorial é o músculo e a fáscia
associada, ou nossos
Tecidos miofasciais
Engeln, 1993.
…mais receptores sensoriais em nossos tecidos
fasciais do que em nossos músculos.
Schilder et al
Pain 2014
Abordagem funcional terapêutica criada para
otimizar a transferência miofascial de carga na
locomoção, utilizando a natureza deslizante do
sistema fascial.
Diafragma
QL
QL
Psoas
Psoas
QL
Relaxamento pós isométrico
– induzido pela gravidade
Instruções:
- Em pé, com uma mão atrás das costas (como na
figura).
- Não deixar rodar o tronco, como se estivesse
com as costas contra uma parede.
- Inclinar a mão até onde conseguir tocar a lateral
da perna (como parâmetro inicial). Manter cerca
de 10 segundos.
- Após chegar ao máximo (sem causar dor), recua
um pouco, fazer uma inspiração profunda e
inclinar novamente na expiração.
- E assim sucessivamente.
Eixo
Longo
Superior
“Deslizadores”
Fasciais
Pronado
Vire o paciente de barriga para
cima e faça o deslizamento na
posição supinada.
“Cicatrizes ativas” podem ser uma
causa significativa de dor nas costas.
Músculo flexor
Motoneurônio (bíceps)
extensor
inibido
- Inibição Recíproca.
- Inibição Pós-Contração.
- Inibição Nociceptiva (Artrálgica).
- Inibição por Pontos Gatilho.
OU
OU
NÃO
Técnica de Liberação Ativa (Alongamento?).
Alongamento Pós-Facilitação.
Liberação de cicatriz.
Dermal.
Sub-dermal.
Miofascial.
Direita Esquerda
Espinha ilíaca Púbis Isquiocavernoso
Uretra
ântero-superior Bulboesponjoso
Vagina
Ílio
Acetábulo
Transverso
Centro tendíneo profundo do
do períneo períneo
Tuberosidade
isquiática Camada inferior do
Fáscia obturatória diafragma urogenital
(cortado)
Ligamento
sacrotuberoso Transverso superficial
Levantador anal, parte do períneo
púbica (pubococcígeo) Esfíncter anal externo
Levantador anal, parte Anus
ilíaca (iliococcígeo) Ligamento anococcígeo
Fáscia
Coccígeo coccígea
(isquiococcígeo)
O assoalho pélvico pode ser a causa de dor
lombar crônica.
OBS: Ambas estratégias são válidas, mas a posição do corredor proporciona mais
facilidade para concluir a tarefa.
Mãos apoiando nos joelhos são outra boa opção à acrescentar, se necessário.
POSIÇÃO DO CORREDOR
Instruções:
- Deslocar-se para a beirada da cadeira.
- Posicionar o pé da perna não sintomática sob o
ísquio (como na foto).
- Pé com o calcanhar fora do solo.
- Inclina o tronco a frente e usa a perna de trás
para dar impulso e levantar.
Observações:
- Posição preferida a ser ensinada para os
pacientes de dor lombar ou ciática.
- A alavanca é menor a se usar estra estratégia,
aliviando os que sofrem de dor lombar.
- Mudar a estratégia para dobradiça do quadril se
houver dor no joelho da perna a ser usada como
impulso.
0° 15° 30° 45° 60°
4,5 - 5,4 kg 12,2 kg 18 kg 22,2 kg 27,2 kg
154 Pacientes com radiculopatia discogênica.
2 grupos: Restauração Funcional (RF) e RF + exercícios
de correção da postura da cabeça projetada à frente.
A adição de exercícios de correção da postura da cabeça
projetada à frente melhorou os resultados
(incapacidade, postura, dor lombar e na perna) em 10
semanas e em até 2 anos.
1 ano de
idade adulto
1 2
3 4
Articulação
Tálus Metatarsofalangeana
Articulação
Interfalangeana
1º
Calcâneo Metatarso
Fáscia Plantar
Osso Sesamóide
A fáscia plantar – A camada mais superficial de suporte para o pé. Quanto mais
enfraquecem os músculos que suportam o arco, mais pressão é colocada na fáscia
plantar, o que pode resultar em fasciite plantar e esporões ósseos.
Pegar a Caneta
Instruções:
- Pés espalhados no chão.
- Pode ser feito sentado ou em pé com algum suporte.
- Flexionar os dedos dos pés como se estivesse segurando uma caneta.
- Com os dedos flexionados tirar o antepé do solo, como se estivesse erguendo a
caneta do chão.
- Estender os dedos, como se largasse a caneta e aí coloca o pé no solo,
reiniciando o exercício.
Eversão-Fibulares
Instruções:
- Pés espalhados no chão.
- Pode ser feito sentado ou em pé com algum
suporte.
- Fazer uma eversão a partir do tornozelo,
tirando do solo a parte lateral do pé.
Observação:
- Evitar movimento dos quadris.
Tibial Posterior
Instruções:
- Pés espalhados no chão.
- Melhor ser feito sentado.
- A melhor maneira de descrever
a intenção é dizer para fazer uma
rotação interna da tíbia com o pé
plantado no chão.
Observações:
- Evitar ativação do tibial anterior.
- Uma estratégia para evitar ativação do tibial anterior é colocar os pés mais à
frente na hora de fazer o exercício.
- Exercício de difícil assimilação para as pessoas.
Instruções:
- Objetivo principal é fazer com que o paciente
consiga encontrar a pelve e coluna neutros.
- Usando como referência a espinha ilíaca ântero-
superior instruir para que faça a máxima
anteversão e retroversão pélvica.
- Encontrar estratégias que façam com que o
paciente use os glúteos, parede abdominal, os
músculos apropriados enfim, uma delas pode ser a
instrução de tentar elevar o sacro da maca.
Observações:
- Indivíduos com dor lombar em geral vão usar os isquiotibiais nesse movimento, vão
tentar empurrar os pés contra a maca.
- Uma maneira de evitar isso pode ser colocar as mãos sob os calcanhares do
executante e pedir para que deixe os pés “leves” e não empurre as mãos do
profissional.
Instruções:
- Assim que o paciente consegue encontrar a posição
neutra da pelve/coluna, pode ser progredido para a
ponte.
- Elevar sem perder a posição neutra.
- Instruir a respirar diafragmaticamente na posição,
colocando as mãos nas áreas onde se deseja que seja o
foco da respiração do paciente e dando a dica verbal de
“respire contra minhas mãos”.
Observação:
- Todas instruções da progressão anterior (da inclinação
pélvica supinado) se aplicam (posição neutra da
pelve/lombar, respiração no diafragma, ativação glútea,
etc.).
Progressão: Ponte 1 pé de cada vez
- A partir da progressão anterior de ponte, colocar
um bastão sobre a pelve (permite que se veja se o
paciente é capaz de manter a estabilidade
lombopélvica de maneira simétrica).
- Instruir para que tire o pé apenas cerca de 1 cm da
maca e mantenha a posição (inicialmente por um
curto período de tempo, 2-3 segundos ou até 2-3
respirações).
Observações:
- Quando se tira um pé da maca se deseja analisar a
estabilidade do quadril oposto (no caso da figura, a
estabilidade do quadril direito).
Progressão:
- Respiração diafragmática,
respirar contra a mão do
profissional.
- Assegurando-se que o indivíduo consiga fazer a
respiração diafragmática, inicia as rotações do quadril em
conjunto com as rotações cervicais para o lado oposto.
Instruções:
- Posição quadrúpede, coluna ereta e pelve
neutra.
- Fazer uma rotação a partir da pelve, com o
foco em projetar um joelho contra o solo
enquanto simultaneamente um joelho vai
para cima.
Observação:
- Rodar a partir da pelve, evitar que haja uma oscilação lateral da pelve
e/ou uma flexão lateral da coluna lombar.
Instruções:
- Inicia na posição quadrúpede, coluna ereta e
pelve neutra.
- Arquear as costas (como na imagem de cima
e depois reverter o arco fazendo uma
extensão de toda coluna.
- Inspirar em uma posição e expirar em outra
(sem muita importância de qual posição
inspirar/expirar).
Observações:
- Exercício que inicia a mobilidade no plano
sagital.
- Rodar a partir da pelve, evitar que haja uma oscilação lateral da pelve e/ou
uma flexão lateral da coluna lombar.
- A cervical pode acompanhar o movimento do restante da coluna (como nas
imagens acima), ou manter se neutra durante todo exercício (a depender do que
sente o executante).
Instruções:
- Inicia na posição quadrúpede, coluna ereta e
pelve neutra.
- Fazer uma flexão lateral da coluna, como se
quisesse aproximar o ombro do bolso de trás da
calça. Sempre mantendo a coluna neutra.
- No momento da flexão lateral o ombro desce e a
pelve sobe (setas amarelas na figura).
- Tire vantagem da respiração.
Observações:
- No momento em que se faz a flexão lateral para um lado esse mesmo promove um
fechamento, logicamente o lado contrario ao da flexão estará em abertura, em maior
afastamento das estruturas. Colocar as mãos no lado de abertura e dar o comando
verbal para o indivíduo respirar contra as mãos do profissional, facilitando a
expansão lateral na respiração.
- Exercício que fornece um bom alongamento ao quadrado lombar.
Instruções:
- Inicia na mesma posição do exercício anterior,
com a diferença de que os pés saem da maca antes
do exercício iniciar (como na imagem ao lado).
- O movimento a ser realizado é o mesmo do
exercício anterior, a flexão lateral da coluna, a
diferença é que agora haverá a participação da
rotação dos quadris (imagem ao lado).
Observações:
- Exercício mais avançado, mas que faz parte do processo de exercícios para pessoas
que sofrem com dores lombares. Entra em um estágio mais avançado da reabilitação.
- Exercício que ajuda quando existem problemas com o músculo piriforme.
Instruções:
- Mais um exercício que inicia na posição
quadrúpede.
- O movimento a ser realizado é uma rotação, com
o executante tentando alcançar a mão no teto (essa
pode ser a dica verbal) (como na imagem ao lado).
Observações:
- Evitar movimento da pelve/quadril no plano
frontal. Não deixar “jogar para o lado”.
- No momento em que se alcança a amplitude
máxima da rotação (sem causar dor) instruir a
respirar na região abdominal, se pode colocar as
mãos nas áreas em que se deseja o foco respiratório e
dar a instrução verbal de “respire contra minhas
mãos”.
Instruções:
- Posição inicial como na foto ao lado,
sentado sobre os calcanhares (calcanhares
sob as tuberosidades isquiáticas), braços à
frente e cervical pendendo relaxada (se não
causar dor).
- Instruir o executante a inspirar contra as
mãos do profissional (posição da mão
ressaltada pela seta na imagem ao lado).
Observações:
- Boa posição para ativação da parte posterior do diafragma, a posição cria a
facilitação, já que a parte de trás estará “aberta”.
- A cada respiração se pede que a expansão seja um pouco maior do que a anterior.
- Foco em respirar na parte posterior e empurrar, fazer força para trás e para fora
(como se faz quando se está no vaso sanitário).
- Exercício que ajuda a colocar um foco no assoalho pélvico.
Instruções:
- Posição inicial sentado sobre os calcanhares
(calcanhares sob as tuberosidades isquiáticas), braços
à frente e cervical pendendo relaxada (se não causar
dor).
- Instruir o executante a fazer 3-4 respirações na
posição inicial e então fazer uma posição de extensão
(como na imagem de baixo), fazer mais 3-4
respirações na posição de extensão (se não causar
dor).
Observação:
- A posição inicial cria uma facilitação na respiração
posterior, a posição final cria uma facilitação na
respiração anterior da parte inferior da parede
abdominal (se pode colocar a mão nessa região e pedir ao
executante: “inspire contra minha mão”).
Instruções:
- Ao invés de fazer toda extensão da coluna como no
anterior o executante interrompe o movimento
(como no imagem de baixo).
- Instruir o executante a fazer 3-4 respirações na
posição inicial e então fazer uma posição de extensão
interrompida (uma posição em que a lombar fica
neutra e não em extensão total, como na posição
anterior).
Observação:
- Essa posição de extensão interrompida é fisicamente
mais desgastante, então se pode pedir:
3-4 respirações na posição sentado sobre os calcanhares.
1 respiração na posição de extensão interrompida.
Repetir o ciclo 2-3 vezes.
O entendimento dos aspectos fundamentais da
função, assim como da disfunção da coluna
lombar é complexo, os fatores envolvidos são
multifatoriais por natureza.
Tentamos fornecer algumas informações e
soluções para serem aplicadas nas clínicas e
centros de treinamento.
Lembre-se que o fator número 1, que afeta de
maneira positiva as pessoas que sofrem de dor
lombar é a EDUCAÇÃO !