Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
www.pedro.org.au
2 de janeiro de 2013
Compreender o impacto da lombalgia em diversos âmbitos;
2) Grau da Incapacidade
5) …
Hoy et al. A systematic review of the global prevalence of low back pain. Arthritis Rheum. 2012
Jun;64(6):2028-37.
Buchbinder et al. A validity-driven approach to the understanding of the personal and societal burden
of low back pain: development of a conceptual and measurement model.
Arthritis Res Ther. 2011;13(5):R152.
Ma et al. Incidence, prevalence, costs, and impact on disability of common conditions requiring
rehabilitation in the United States: stroke, spinal cord injury, traumatic brain injury, multiple sclerosis,
osteoarthritis, rheumatoid arthritis, limb loss, and back pain. Arch Phys Med Rehabil. 2014
May;95(5):986-995
Global Burden of Disease Study 2013 Collaborators. Global, regional, and national incidence, prevalence,
and years lived with disability for 301 acute and chronic diseases and injuries in 188 countries, 1990-
2013: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2013. Lancet. 2015 Aug
22;386(9995):743-800. Epub 2015 Jun 7. Review.
As dez principais causas de anos vividos com incapacidade em 2013
Global Burden of Disease Study 2013 Collaborators. Global, regional, and national incidence, prevalence,
and years lived with disability for 301 acute and chronic diseases and injuries in 188 countries, 1990-
2013: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2013. Lancet. 2015 Aug
22;386(9995):743-800. Epub 2015 Jun 7. Review.
The Lancet 2017 390, 1211-1259DOI: (10.1016/S0140-6736(17)32154-2)
Copyright © 2017 The Author(s). Published by Elsevier Ltd. This is an Open Access article under the CC BY 4.0 license Terms and Conditions
The Lancet 2017 390, 1211-1259DOI: (10.1016/S0140-6736(17)32154-2)
Copyright © 2017 The Author(s). Published by Elsevier Ltd. This is an Open Access article under the CC BY 4.0 license Terms and Conditions
Lombalgia Recidivante
Conseqüências psicológicas, sociais e econômicas, com enorme impacto sobre as
famílias, comunidades, indústrias e os governos
Walker B, Muller R, Grant W: Low back pain in Australian adults: the
economic burden. Asia Pac J Public Health 2003, 15:79-87.
N=32.070 pacientes
Fritz JM, Childs JD, Wainner RS, Flynn TW. Primary care referral of patients with low back pain to
physical therapy: impact on future health care utilization and costs. Spine (Phila Pa 1976). 2012
Dec 1;37(25):2114-21.
A lombalgia mecânica comum é sempre de
tratamento conservador.
O tratamento cirúrgico da hérnia discal está
indicado apenas nos casos com déficit
neurológico.
...
RECOMENDAÇÕES:
Chou et al. Clinical Efficacy Assessment Subcommittee of the American College of Physicians; American College of Physicians;
American Pain Society Low Back Pain Guidelines Panel. Diagnosis and treatment of low back pain: a joint clinical practice
guideline from the American College of Physicians and the American Pain Society. Ann Intern Med. 2007 Oct 2;147(7):478-91.
Como estruturar ações conservadoras para estes
pacientes?
Educação em massa
Chou et al. Clinical Efficacy Assessment Subcommittee of the American College of Physicians; American College of Physicians;
American Pain Society Low Back Pain Guidelines Panel. Diagnosis and treatment of low back pain: a joint clinical practice
guideline from the American College of Physicians and the American Pain Society. Ann Intern Med. 2007 Oct 2;147(7):478-91.
HISTÓRIA NATURAL DA HÉRNIA DE DISCO LOMBAR COM RADICULOPATIA
Muitos artigos, mas não todos, têm demonstrado uma melhora clínica com a
Kreiner et al. An evidence-based clinical guideline for the diagnosis and treatment of lumbar disc herniation
with radiculopathy. Spine J. 2014 Jan;14(1):180-91.
Cohort = 3022
Grupos:
1) Realização precoce do exame; 2) Realização em tempo útil e 3) Não realização do exame
A) Pouco severo e B) Mais severo.
The prognosis of acute and persistent low-back pain: a meta-analysis. Luciola da C. Menezes Costa PhD, Christopher G. Maher PhD, Mark J.
Hancock PhD, James H. McAuley PhD, Robert D. Herbert PhD, Leonardo O.P. Costa PhD CMAJ. 2012 Aug 7;184(11):E613-24.
Dor crônica
Alterações biopsicosociais
MORFOMETRIA
Dor crônica lombar
Apkarian AV, Sosa Y, Sonty S, Levy RM, Harden RN, Parrish TB, Gitelman DR. Chronic back pain is associated
with decreased prefrontal and thalamic gray matter density. J Neurosci. 2004 Nov 17;24(46):10410-5
NEUROIMAGEM FUNCIONAL
Dor lombar aguda (n=7)
Dor crônica lombar (n=7) hernia discal
– Crença de que toda dor deve ser abolida antes de retornar à atividade.
– Repouso prolongado.
– Nível de atividade reduzida com a diminuição de atividades diárias.
– Excessiva dependência auxiliares (braces, muletas, etc).
– Relatos de intensidade da dor extremamente alta.
– Alteração do estilo de vida.
– Qualidade do sono reduzida.
– Alta ingestão de álcool ou outras substâncias.
– Fumante.
Como aplicar estes
conceitos?
1. Diminuição de pedidos de exames de imagem;
2. Diminuição de visitas adicionais médico;
3. Redução de cirurgias;
4. Menor uso de medicamentos.
N=32.070 pacientes
Fritz JM, Childs JD, Wainner RS, Flynn TW. Primary care referral of patients with low back pain to
physical therapy: impact on future health care utilization and costs. Spine (Phila Pa 1976). 2012
Dec 1;37(25):2114-21.
Como estruturar um tratamento fisioterapêutico para
pacientes com dores nas costas?
Fisioterapia no tratamento da dor Lombar
Técnicas para Alívio de Dor
Fisioterapia no tratamento da dor Lombar
Tração
RPG
Osteopatia
Masssagem
Calor superficial
e Pilates
profundo
Alongamento
Fortalecimento
Pompagem
Exercícios
Segmentares
Tração
Eletroterapia
...
Estudos clínicos aleatorizados
Evidência Experiência
Clínica
I
Mega Trial ECR > 1000 pacientes
Preferências
II
Ensaio Clínico randomizado < 1000 pacientes
III
Estudo coorte
IV
Estudo caso-controle
V
Séries de casos
VI
Relato de caso
VII Opinião de Especialista /
Experimentação animal / Pesquisa in vitro
Bø K, Herbert RD. When and how should new therapies become routine clinical practice? Physiotherapy. 2009 Mar;95(1):51-7.
doi: 10.1016/j.physio.2008.12.001. Epub 2009 Jan 23.
Será que as técnicas de
tração estão neste rumo?
Movimentação de milhões em vendas
DRX 9000
VAX-D www.vax-d.com
Accu-SPINA™ www.accuspinadenver.com
Gay RE, Brault JS. Evidence-informed management of chronic low back pain with traction therapy. Spine J. 2008 Jan-Feb;8(1):234-42.
Harte AA, Gracey JH, Baxter GD. Current use of lumbar traction in the management of low back pain: results of a survey of
physiotherapists in the United Kingdom. Arch Phys Med Rehabil. 2005 Jun;86(6):1164-9.
Existem Evidências
I
Mega Trial ECR > 1000 pacientes
II
Ensaio Clínico randomizado < 1000 pacientes
III
Confiança
Estudo coorte
Validade
IV
Estudo caso-controle
V
Séries de casos
VI
Relato de caso
VII Opinião de Especialista /
Experimentação animal / Pesquisa in vitro
Cook DJ, Guyatt GH, Laupacis A, Sackett DL, Goldberg RJ. Clinical recommendations using levels of evidence for
antithrombotic agents. Chest. 1995. Oct;108(4 Suppl):227S-230S
Descompressão segmentar
http://www.accuspinadenver.com/
Modelo Tridimensional:
Vértebras lombares e sacro
Discos intervertebrais
Sete principais ligamentos
Park WM, Kim K, Kim YH. Biomechanical analysis of two-step traction therapy in the lumbar spine. Man Ther. 2014
May 22.
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DA TRAÇÃO NA MICROESTRUTURA DO ÂNULO
FIBROSO, NO TRANSPORTE MOLECULAR E NA DEGRADAÇÃO DO DISCO.
48 discos de 08 suínos após 4 horas da morte → incubados em um sistema de cultura de órgãos.
2/3 dos discos foram degradados (0,5 ml de tripsina) com carga de fadiga de 5h (190–590 N).
Carga diurna dinâmica de 16h (0,2-0,8MPa, 0,2 Hz) + carga estática de 8h (0,2 MPa), durante 7 dias.
Kuo YW, Hsu YC, Chuang IT, Chao PH, Wang JL. Spinal traction promotes molecular transportation in a simulated
degenerative intervertebral disc model. Spine (Phila Pa 1976). 2014 Apr 20;39(9):E550-6.
Microestrutura do disco
Com a tração vertebral, altura do disco é mantida e os resíduos no poros do ânulo são expulsos. O
transporte de nutrientes e a viabilidade celular são aumentadas, diminuindo o processo degenerativo.
Kuo YW, Hsu YC, Chuang IT, Chao PH, Wang JL. Spinal traction promotes molecular transportation in a simulated
degenerative intervertebral disc model. Spine (Phila Pa 1976). 2014 Apr 20;39(9):E550-6.
Níveis de Evidência Relacionadas com a Qualidade Metodológica
I
Mega Trial ECR > 1000 pacientes
II
Ensaio Clínico randomizado < 1000 pacientes
III
Confiança
Estudo coorte
Validade
IV
Estudo caso-controle
V
Séries de casos
VI
Relato de caso
VII Opinião de Especialista /
Experimentação animal / Pesquisa in vitro
Cook DJ, Guyatt GH, Laupacis A, Sackett DL, Goldberg RJ. Clinical recommendations using levels of evidence for
antithrombotic agents. Chest. 1995. Oct;108(4 Suppl):227S-230S
46 anos, dor e parestesia D (S1) / RNM confirmação hérnia L5/S1 D
EVA inicial 3
Após a 3a sessão EVA 5
Após a 5a sessão EVA 10
Descrição de um paciente com uma grande protrusão discal lombar que sofreu uma
repentina e grave exacerbação da dor radicular após sessões de tração.
Deen HG Jr, Rizzo TD, Fenton DS. Sudden progression of lumbar disk protrusion during vertebral axial
decompression traction therapy. Mayo Clin Proc. 2003 Dec;78(12):1554-6.
Níveis de Evidência Relacionadas com a Qualidade Metodológica
I
Mega Trial ECR > 1000 pacientes
II
Ensaio Clínico randomizado < 1000 pacientes
III
Confiança
Estudo coorte
Validade
IV
Estudo caso-controle
V
Séries de casos
VI
Relato de caso
VII Opinião de Especialista /
Experimentação animal / Pesquisa in vitro
Cook DJ, Guyatt GH, Laupacis A, Sackett DL, Goldberg RJ. Clinical recommendations using levels of evidence for
antithrombotic agents. Chest. 1995. Oct;108(4 Suppl):227S-230S
“A redução da dor pode ser mediada, pelo menos em parte, a
restauração da altura do disco”
Apfel et al. Restoration of disk height through non-surgical spinal decompression is associated with decreased discogenic low
back pain: a retrospective cohort study. BMC Musculoskelet Disord. 2010 Jul 8;11:155.
Qualidade Metodológica
Níveis de Evidência Relacionadas com a
I
Mega Trial ECR > 1000 pacientes
II
Ensaio Clínico randomizado < 1000 pacientes
III
Confiança
Estudo coorte
Validade
IV
Estudo caso-controle
V
Séries de casos
VI
Relato de caso
VII Opinião de Especialista /
Experimentação animal / Pesquisa in vitro
Cook DJ, Guyatt GH, Laupacis A, Sackett DL, Goldberg RJ. Clinical recommendations using levels of evidence for
antithrombotic agents. Chest. 1995. Oct;108(4 Suppl):227S-230S
PEDro - 8/10 Blind therapists: No; Intention-to-treat analysis: No
Obs: n pequeno
Heijden et al. Efficacy of Lumbar Traction: A Randomised Clinical Trial, Physiotherapy, Volume 81, Issue 1, January 1995,
Pages 29-35,
PEDro - 9/10 Blind therapists: No
151 pacientes
Dor Lombar não específica
com pelo menos 6 semanas
Os achados não suportam o uso da tração como método efetivo para o tratamento
Beurskens et al. Efficacy of traction for nonspecific low back pain. 12-week and 6-month results of a randomized clinical
trial. Spine (Phila Pa 1976). 1997 Dec 1;22(23):2756-62.
PEDro - 6/10 Eligibility criteria: No; Concealed allocation: No; Blind subjects: No; Blind
therapists: No; Intention-to-treat analysis: No
Dor aguda Lombar
Avaliação Clínica
com irradiação +
(Hérnia de Disco) Roland +Oswestry+EVA
N=60 +
RNM
+
Radiografia
15 sessões
5 dias/semana,
1X dia Antes e após o tratamento,
e um + três meses de follow-up
Redução na dor e incapacidade entre pré e pós tratamento, sem diferença entre grupos
Unlu et al. Comparison of 3 physical therapy modalities for acute pain in lumbar disc herniation measured by clinical
evaluation and magnetic resonance imaging. J Manipulative Physiol Ther. 2008 Mar;31(3):191-8.
PEDro - 8/10 Blind subjects: No; Blind therapists: No
60 pacientes
1) Dor lombar por mais do que 3 meses;
2) Protusão discal;
3) Doença degenerativa discal.
I
Mega Trial ECR > 1000 pacientes
II
Ensaio Clínico randomizado < 1000 pacientes
III
Confiança
Estudo coorte
Validade
IV
Estudo caso-controle
V
Séries de casos
VI
Relato de caso
VII Opinião de Especialista /
Experimentação animal / Pesquisa in vitro
Cook DJ, Guyatt GH, Laupacis A, Sackett DL, Goldberg RJ. Clinical recommendations using levels of evidence for
antithrombotic agents. Chest. 1995. Oct;108(4 Suppl):227S-230S
Bases de dados: MEDLINE desde 1996, língua inglesa
Ensaios clínicos randomizados com dor lombar crônica
Gay RE, Brault JS. Evidence-informed management of chronic low back pain with traction therapy. Spine J. 2008 Jan-
Feb;8(1):234-42.
Bases de dados: CENTRAL (The Cochrane Library 2006, número 4), MEDLINE,
EMBASE, CINAHL até outubro de 2006
Clarke et al. Traction for low back pain with or without sciatica: an updated systematic review within the framework of the
Cochrane collaboration. Spine (Phila Pa 1976). 2006 Jun 15;31(14):1591-9.
…
Medicare Services Advisory Committee Commonwealth Department of Health and Ageing 2001 Australia
Evidência insuficiente relacionada à eficácia da terapia com descompressão axial vertebral
O financiamento público não deve ser suportado neste momento para este procedimento.
Obs: O Ministro da Saúde e dos Cuidados com Idosos aceitou esta recomendação em 19 junho de 2001.
Fritz JM, Thackeray A, Childs JD, Brennan GP. A randomized clinical trial of the effectiveness of mechanical traction for sub-
groups of patients with low back pain: study methods and rationale. BMC Musculoskelet Disord. 2010 Apr 30;11:81.
N= 120 pacientes com dor lombar e radiculopatia
1) Grupo Extensão
2) Grupo Extensão e Tração
Thackeray A, Fritz JM, Childs JD, Brennan GP. The Effectiveness of Mechanical Traction Among Subgroups of Patients
With Low Back Pain and Leg Pain: A Randomized Trial. J Orthop Sports Phys Ther. 2016 Mar;46(3):144-54.
“Não fomos capazes de identificar os
pacientes com maior probabilidade
de responder a tração lombar
mecânica como tratamento
adjuvante.”
Thackeray A, Fritz JM, Childs JD, Brennan GP. The Effectiveness of Mechanical Traction Among Subgroups of Patients
With Low Back Pain and Leg Pain: A Randomized Trial. J Orthop Sports Phys Ther. 2016 Mar;46(3):144-54.
Necessidade do desenvolvimento de sistemas de
classificação para identificar os pacientes com
maior probabilidade de se beneficiar da tração...
Pellecchia GL. Lumbar traction: a review of the literature. J Orthop Sports Phys Ther. 1994 Nov;20(5):262-7.
Proposta de um protocolo para a introdução do novo terapias:
Bø K, Herbert RD. When and how should new therapies become routine clinical practice? Physiotherapy. 2009 Mar;95(1):51-7.
doi: 10.1016/j.physio.2008.12.001. Epub 2009 Jan 23.
Então... Qual é o melhor modelo de ação
pautado em boas evidências?
Paciente com lombalgia
Médio ou Alto
Risco
Sim
Não Não
“Red flags” ou
comorbidades? Avaliação do risco psicossocial
Dor Irradiada?
Sim
Não
Fisioterapia Auto-Cuidado
Doença Não
confirmada?
Sim
Contraindicação Sim
Tratamento médico para a Apenas tratamento médico
reabilitação?
Alrwaily M, Timko M, Schneider M, Stevans J, Bise C, Hariharan K, Delitto A. The Treatment-Based Classification System
for Low Back Pain: Revision and Update. Phys Ther. 2015 Dec 4.
Decisão Clínica: Nível 1
Primeiro contato
Intervenção
Intervenção médica Auto cuidado
Fisioterapêutica
Câncer
Espondilosistese aguda
Fratura Patológica
Espondilite Anquilosante
Infecção
Sensibilização Central
Síndrome da Cauda Equina
•Febre •Dor severa bilateral • Dor • Dor não segue
• Infecção bacteriana e / ou fraqueza em independentemente padrão anatômico
recentes MMII de esforço • sofrimento
• Cirurgia recente • Perda progressiva psíquico alta
•Dor / parestesia
coluna lombar da ADM • Dor
Genital
• Status • Dor alternada na desproporcional à
• Incontinência
imunocomprometido sacro ilíaca provocação e testes
urinária e fecal
• Dor noturna • Limitação bilateral de atenuação
• Piora da dor de inclinação lateral •Hipersensibilidade
• Sem resposta ao • Dor vai no sentido ao toque leve
tratamento vertical
conservador •Rigidez na parte da
manhã
• Inesistência de
parestesia
•Indivíduo mais velho •Dor aguda súbita de •Dor noturna
Aneurisma
Patologias Genitais
• Dor em repouso ou • História familiar natureza • Os sintomas não
durante a noite de doença intermitente; Atinge pode ser provocado
• massa abdominal cardiovascular os testículos ou com o exame
pulsante que é • Dor na panturrilha labium mecânico da lombar
encontrada com a com a atividade e • Febre = infecção
inspeção ou aliviada com renal
palpação do repouso • Os sintomas não
abdômen • Um pé é mais frio pode ser
• História familiar de do que o outro provocados com o
doença • Os sintomas não exame mecânico da
cardiovascular pode ser provocado lombar
• Os sintomas não com o exame
são provocados com mecânico da lombar
o exame mecânico
da região lombar
Patologias Gastrointestinais
•A dor na área lombar superior
(L1-2), depois de comer
•A dor pode ser aliviada pela
ingestão de alimentos
• Os sintomas não pode ser
provocado com o exame
mecânico da lombar
1. Condições artríticas:
Artrite reumatóide 4. Doenças gastrointestinais
Osteoartrite Constipação
2. Condições cardiovasculares 5. Condições metabólicas
Hipertensão Diabetes
Hiperlipidemia Neuropatias
Angina de peito
Aterosclerose 6. Condições músculo-esqueléticas
Lesão do disco irredutível
3. Condições endócrinas Patologias congênitas da coluna
Tireoide
7. Condições pulmonares
Asma
Questionários:
Tosse
DPOC • Cumulative Illness Rating Scale (CIRS)
2. Depressão
3. Cinesiofobia
Questionários:
4. Catastrofização
• Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS)
• Patient Health Questionnaire (PHQ-9)
• Fear-avoidance Behavior Questionnaire (FABQ)
• Tampa Scale of Kinesiophobia (TSK)
• Pain Catastrophizing Scale (PCS)
Identificação das crenças do paciente sobre o quanto a atividade física e
trabalho afetam sua disfunção
Os itens 1, 8, 13, 14 e 16 devem ser excluídos da soma do escore final, apesar de continuarem fazendo parte do questionário.
O escore deve ser obtido isoladamente em cada uma das subescalas, sendo a distribuição dos pontos da subescala relacionada ao
trabalho feita somando-se os itens 6, 7, 9, 10, 11, 12 e 15 (total variando entre 0 e 42) e da subescala relacionada às atividades
físicas somando-se os itens 2, 3, 4 e 5 (total variando entre 0 e 24).
Princípios da Avaliação
Intensidade da Incapacidade
Dor Funcional
Quadro Características
Clínico Geral Psicossociais
*Decisão clínica (Nível 2): classifica os pacientes em três fases para o tratamento
Decisão Clínica: Nível 2
Obs: O tratamento de uma deficiência em particular não justifica ignorar outras deficiências
Sinais Vitais
Avaliação
• Lombar
• Lombar com dor irradiada até o joelho
• Lombar com dor irradiada abaixo do joelho
• Torácica
• Sacroilíaca
Avaliação
Avaliação Sensorial
L1 – Região inguinal
L3 – Medial do joelho
L4 – Maléolo medial
S1 – Borda lateral do pé
Avaliação Bilateral
Avaliação Motora Funcional
L1-L2-L3 Flexores do quadril
Avaliação Bilateral
Avaliação Motora Funcional
L2-L3-L4 Extensores do joelho
nervo Femoral
Avaliação Bilateral
Avaliação Motora Funcional
L4 Dorsiflexores
n. Tibial Anterior
Avaliação Bilateral
Avaliação Motora Funcional
L5 Extensor do Hálux
Extensor L. e C. dedos
Glúteo Médio - n. Glúteo Superior
Extensor do Hálux - ramo profundo do n. Tibial Anterior
Avaliação Motora Funcional
S1 Flexão Plantar
Avaliação Bilateral
Sinal de Hoffmann Lesão de motoneurônio superior
Sensibilidade: 71%
Especificidade: 33%
Grijalva RA, Hsu FP, Wycliffe ND, Tsao BE, Williams P, Akpolat YT, Cheng WK. Hoffmann sign: clinical correlation
of neurological imaging findings in the cervical spine and brain. Spine (Phila Pa 1976). 2015 Apr 1;40(7):475-9.
Sinal de Clônus Lesão de motoneurônio superior
Avaliação Postural Global:
• Linha Glútea
• EIPS
• Crista Ilíaca
• EIAS
• Trocânter
• ...
Teste de amplitude de movimento normal
extensão
Flexão
Extensão
Inclinação
inclinação E inclinação D
Movimentos Combinados
flexão
Identificação da disfunção no movimento ativo (Movimento aberrante)
1. Sinal de Gower
Auxilio para o retorno da flexão com o apoio das mãos
2. Instabilidade de Catch
Desvio durante o movimento
Centralização ou periferização
Testes gerais: Teste unipodal rodando para um lado e depois para o outro, teste da
Rotação Interna, FABER/Patrick, Teste SCOUR/FADIR, RI para RE em prono.
Greenwood MJ, Erhard RE, Jones DL. Differential diagnosis of the hip vs. lumbar spine: five case reports.
Orthop Sports Phys Ther. 1998 Apr;27(4):308-15. PubMed PMID: 9549715.
Mobilização ântero posterior
Burns SA, Mintken PE, Austin GP. Clinical decision making in a patient with secondary hip-spine
syndrome. Physiother Theory Pract. 2011 Jul;27(5):384-97.
MacDonald CW, Whitman JM, Cleland JA, Smith M, Hoeksma HL. Clinical outcomes following manual
physical therapy and exercise for hip osteoarthritis: A case series. J Orthop Sports Phys Ther. 2006
Aug;36(8):588-99. PubMed PMID: 16915980.
Alongamento do Piriforme Alongamento dos Isquisotibiais
Burns SA, Mintken PE, Austin GP. Clinical decision making in a patient with secondary hip-spine
syndrome. Physiother Theory Pract. 2011 Jul;27(5):384-97.
Investigação Sacroilíaca - Laslett test
Laslett M. Evidence-based diagnosis and treatment of the painful sacroiliac joint. J Man Manip Ther.
2008;16(3):142-52. PubMed PMID: 19119403; PubMed Central PMCID: PMC2582421.
https://youtu.be/fc0-Ea5bKu0
http://forwardthinkingpt.com/patient-info/pelvissacroiliac-joint/provocation-tests/
TRATAMENTO DISFUNÇÕES TORÁCICAS
Mobilidade geral
Torácica
+ raízes de L3 e L4 podem
estar envolvidos
1. Mobilidade Segmentar
Hipermobilidade, hipomobilidade ou mobilidade normal
2. Provocação da Dor
Presente ou ausente
Teste de Instabilidade em Prono
Teste de Rotação Interna Coxo Femoral
Decisão Clínica
FISIOTERAPIA
Repouso relativo
Modulação dos
Sintomas Extensão
Flexão
Inclinação lateral
Manipulação/Mobilização
*Decisão clínica (Nível 3): classifica os pacientes em síndromes incorporados dentro de cada fase.
Grandes deficiências nos sistemas de classificação:
1. Não existe um único sistema abrangente o suficiente para considerar as diversas apresentações
clínicas de pacientes com lombalgia;
2. Cada sistema tem alguns elementos que são difíceis de implementar clinicamente. Necessidade de
muito treinamento (peritos no assunto) a fim de ser utilizado eficientemente.
McKenzie
Sahrmann
O'Sullivan
Delitto
• Hefford C. McKenzie classification of mechanical spinal pain: profile of syndromes and directions of preference. Manual
therapy. 2008;13(1):75-81.
• Sahrmann SA. Diagnosis and Treatment of Movement Impairment Syndromes. St. Louis, Missouri, USA: Mosby, Inc.; 2002.
• O'Sullivan P. Diagnosis and classification of chronic low back pain disorders: maladaptive movement and motor control
impairments as underlying mechanism. Manual therapy. 2005;10(4):242-255.
• Delitto A, Erhard RE, Bowling RW. A treatment-based classification approach to low back syndrome: identifying and
staging patients for conservative treatment. Physical therapy. 1995;75(6):470-485; discussion 485-479.
Decisão Clínica – Modulação dos sintomas por meio dos subgrupos
SUBGRUPOS
EXERCÍCIO ESPECÍFICO DE EXTENSÃO
Achados:
Os sintomas distais ao joelho
Sinais e sintomas de compressão da raiz nervosa
Sintomas de centralização com extensão lombar
Sintomas de descentralização/periferização com flexão lombar
Tratamentos:
Exercícios de extensão
Mobilização para promover a extensão
Evitar atividades de flexão
Stanton TR, Fritz JM, Hancock MJ, Latimer J, Maher CG, Wand BM, Parent EC. Evaluation of a treatment-based
classification algorithm for low back pain: a cross-sectional study. Phys Ther. 2011 Apr;91(4):496-509.
SUBGRUPOS
EXERCÍCIO ESPECÍFICO DE EXTENSÃO
SUBGRUPOS
EXERCÍCIO ESPECÍFICO DE FLEXÃO
Achados:
Idade avançada (maior de 65 anos)
Sintomas distais ao joelho
Sinais e sintomas de compressão da raiz nervosa, claudicação
neurogênica, ou ambos
Sintomas de descentralização/periferização com extensão lombar
Sintomas de centralização com com flexão lombar
Tratamentos:
Exercícios de flexão
Mobilização para promover a flexão
Stanton TR, Fritz JM, Hancock MJ, Latimer J, Maher CG, Wand BM, Parent EC. Evaluation of a treatment-based
classification algorithm for low back pain: a cross-sectional study. Phys Ther. 2011 Apr;91(4):496-509.
SUBGRUPOS
EXERCÍCIO ESPECÍFICO DE FLEXÃO
SUBGRUPOS
EXERCÍCIO ESPECÍFICO DE INCLINAÇÃO/ LATERAL SHIFT
Achados:
Desvio visível no plano frontal dos ombros em relação à pelvis
Assimétrica no movimento ativo da inclinação
Dor e restrição no movimento de extensão
Preferência par amovimento de translação lateral da pelve
Tratamentos:
Exercícios pélvicos de translocação
Exercícios de inclinação
Stanton TR, Fritz JM, Hancock MJ, Latimer J, Maher CG, Wand BM, Parent EC. Evaluation of a treatment-based
classification algorithm for low back pain: a cross-sectional study. Phys Ther. 2011 Apr;91(4):496-509.
SUBGRUPOS
EXERCÍCIO ESPECÍFICO DE INCLINAÇÃO/ LATERAL SHIFT
SUBGRUPOS
MANIPULAÇÃO
Achados:
Ausência de sintomas distais ao joelho
Início de sintomas recentes (16 dias ou menos)
Baixos níveis de medo
Hipomobilidade da coluna lombar
Discrepância no movimento de rotação interna entre o quadril
direito e esquerdo
Sub escala de trabalho FABQ 18 ou menos
Tratamentos:
Técnicas de manipulação ou mobilização voltado para o sacroilíaca
ou região lombar
Exercícios ativos de amplitude de movimento
Stanton TR, Fritz JM, Hancock MJ, Latimer J, Maher CG, Wand BM, Parent EC. Evaluation of a treatment-based
classification algorithm for low back pain: a cross-sectional study. Phys Ther. 2011 Apr;91(4):496-509.
Terapia Manual:
Manipulação e mobilização articular devem ser consideradas
Delitto et al. Orthopaedic Section of the American Physical Therapy Association. Low back
pain. J Orthop Sports Phys Ther. 2012 Apr;42(4):A1-57. Epub 2012 Mar 30.
SUBGRUPOS
MANIPULAÇÃO
SUBGRUPOS
MANIPULAÇÃO
SUBGRUPOS
MANIPULAÇÃO
Decisão Clínica
2. O estado clínico estável - Dor pode aumentar em certas atividades mas volta rapidamente a um
padrão basal.
3. Histórias recorrentes de dor que são agravadas com o movimento súbito / inesperado.
4. ADM ativa completa da coluna vertebral, mas pode ser acompanhada de movimentos anormais.
Estabilização segmentar???
INFLUÊNCIA MUSCULAR NA DOR LOMBAR
Contração antecipatória do músculo transverso abdominal
Hodges et al. Intervertebral stiffness of the spine is increased by evoked contraction of transversus
abdominis and the diaphragm: in vivo porcine studies. Spine. 2003 1;28(23):2594-601.
SEM DOR: Resposta do músculo tranverso abdominal antecipatória ao deltóide
Hodges PW, Moseley GL, Gabrielsson A, Gandevia SC. Experimental muscle pain changes feedforward
postural responses of the trunk muscles. Exp Brain Res. 2003 Jul;151(2):262-71.
Multifidus:
Alteração de simetria muscular
Hides JA, Stokes MJ, Saide M, Jull GA, Cooper DH. Evidence of lumbar multifidus muscle wasting
ipsilateral to symptoms in patients with acute/subacute low back pain. Spine. 1994 Jan 15;19(2):165-72.
Multifidus: Dor crônica lombar unilateral (n=14)
Alteração de simetria muscular Índice Oswestry 14.9±6.3
X
Voluntários sem dor (n=14)
Beneck GJ, Kulig K. Multifidus atrophy is localized and bilateral in active persons with chronic
unilateral low back pain. Arch Phys Med Rehabil. 2012 Feb;93(2):300-6.
Multifidus: Dor crônica lombar unilateral (n=13)
Infiltração gordurosa
X
Voluntários sem dor (n=13)
Beneck GJ, Kulig K. Multifidus atrophy is localized and bilateral in active persons with chronic unilateral low back pain.
Arch Phys Med Rehabil. 2012 Feb;93(2):300-6.
Multifidus:
Alteração de ativação muscular
Lombalgia Unilateral:
D'hooge R, Hodges P, Tsao H, Hall L, Macdonald D, Danneels L. Altered trunk muscle coordination during rapid
trunk flexion in people in remission of recurrent low back pain. J Electromyogr Kinesiol. 2013 Feb;23(1):173-81
Hides JA, Richardson CA, Jull GA. Multifidus muscle recovery is not automatic after resolution of
acute, first-episode low back pain. Spine. 1996 Dec 1;21(23):2763-9.
GRUPO CONTROLE (SEM EXERCÍCIO):
Hides JA, Richardson CA, Jull GA. Multifidus muscle recovery is not automatic after resolution of
acute, first-episode low back pain. Spine. 1996 Dec 1;21(23):2763-9.
ESTRATÉGIA DO EXERCÍCIO ESPECÍFICO
Ganho de uma co-contração de musculaturos específicos:
Tranverso abdominal e Multífidus
Reaprendizado
Exercícios:
↑ Ativação ↓Hiperatividade Contração isométrica do Transverso abdominal
Contração isométrica do Multífidus
Diminuição da ativação global
Percepção
Precisão Resultados:
Aumento da tensão da fáscia tóracolombar
Aumento da Pressão Interna Abdominal
Progressão para tarefas funcionais Suporte segmentar da coluna vertebral
Gubler D, Mannion AF, Schenk P, Gorelick M, Helbling D, Gerber H, Toma V, Sprott H. Ultrasound tissue
Doppler imaging reveals no delay in abdominal muscle feed-forward activity during rapid arm movements in
patients with chronic low back pain. Spine (Phila Pa 1976). 2010 Jul 15;35(16):1506-13.
A MELHORA CLÍNICA DE PACIENTES COM LOMBALGIA NÃO ESPECÍFICA
QUE FAZEM OS EXERCÍCIOS NÃO É EXPLICADA PELA MUDANÇA NOS
MÚSCULOS PROFUNDOS
Wong AY, Parent EC, Funabashi M, Stanton TR, Kawchuk GN. Do various baseline characteristics of transversus
abdominis and lumbar multifidus predict clinical outcomes in nonspecific low back pain? A systematic review. Pain.
2013 Dec;154(12):2589-602. doi: 10.1016/j.pain.2013.07.010. Epub 2013 Jul 16. Review. PubMed PMID:
Objetivo:
Identificar como os padrões de atividade de músculos do tronco se alteram na ombalgia crônica durante
a caminhada.
Conclusões:
Na lombalgia crônica existe maior atividade muscular do tronco em comparação com assintomáticos.
O aumento da velocidade de caminhada parece ameaçar a estabilidade da coluna vertebral, a qual gera
uma maior e mais variável atividade dos músculos do tronco.
Ghamkhar L, Kahlaee AH. Trunk muscles activation pattern during walking in subjects with and without
chronic low back pain: a systematic review. PM R. 2015 May;7(5):519-26.
Objetivos
Investigar a eficácia dos exercícios de estabilização para o tratamento da dor lombar não específica
e compará-la com outras formas de exercício.
Resultados
Há fortes evidências de exercícios de estabilização não são mais eficazes do que qualquer outra
forma de exercício ativo a longo prazo.
Devido a alta qualidade dos estudos, mais pesquisa é improvável que altere esta conclusão.
Smith BE, Littlewood C, May S. An update of stabilisation exercises for low back pain: a systematic review with
meta-analysis. BMC Musculoskelet Disord. 2014 Dec 9;15:416.
O termo "instabilidade clínica" é um termo carregado.
Temos que considerar o efeito negativo de dizer que a coluna não é estável.
Pool-Goudzwaard A. Merger of models on clinical instability - misleading for patients and clinicians?
Man Ther. 2016 Feb;21:1.
Talvez como clínicos podemos abster de utilizar a
instabilidade como termo para uma explicação aos
pacientes com dor lombar
Pool-Goudzwaard A. Merger of models on clinical instability - misleading for patients and clinicians?
Man Ther. 2016 Feb;21:1.
SUBGRUPOS
ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR
Achados:
Stanton TR, Fritz JM, Hancock MJ, Latimer J, Maher CG, Wand BM, Parent EC. Evaluation of a treatment-based
classification algorithm for low back pain: a cross-sectional study. Phys Ther. 2011 Apr;91(4):496-509.
SUBGRUPOS
ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR
Outros Achados:
Freqüentes episódios anteriores de dor lombar
Aumento da frequência de episódios de dor lombar
Hipermobilidade da coluna lombar
Tratamentos:
Promover a contração isolada e co-contração dos músculos
estabilizadores profundos
Fortalecimento de grandes músculos estabilizadores da coluna
vertebral
Stanton TR, Fritz JM, Hancock MJ, Latimer J, Maher CG, Wand BM, Parent EC. Evaluation of a treatment-based
classification algorithm for low back pain: a cross-sectional study. Phys Ther. 2011 Apr;91(4):496-509.
TRATAMENTO PARA ESTABILIZAÇÃO
Músculo Transverso Abdominal
Bracing Abdominal
Bracing em pé
Bracing no caminhar
Stanton TR, Fritz JM, Hancock MJ, Latimer J, Maher CG, Wand BM, Parent EC. Evaluation of a treatment-based
classification algorithm for low back pain: a cross-sectional study. Phys Ther. 2011 Apr;91(4):496-509.
TRATAMENTO PARA ESTABILIZAÇÃO
Stanton TR, Fritz JM, Hancock MJ, Latimer J, Maher CG, Wand BM, Parent EC. Evaluation of a treatment-based
classification algorithm for low back pain: a cross-sectional study. Phys Ther. 2011 Apr;91(4):496-509.
TRATAMENTO PARA ESTABILIZAÇÃO
Stanton TR, Fritz JM, Hancock MJ, Latimer J, Maher CG, Wand BM, Parent EC. Evaluation of a treatment-based
classification algorithm for low back pain: a cross-sectional study. Phys Ther. 2011 Apr;91(4):496-509.
Decisão Clínica:
2. Conseguem realizar atividades da vida diária, mas desejam voltar para níveis mais elevados de
atividades físicas.
Intervenções que maximizam seu desempenho físico para níveis mais elevados de atividades físicas.
O tratamento deve otimizar o desempenho do paciente no âmbito de um trabalho ou desporto.
Bongers PM, Ijmker S, van den Heuvel S, Blatter BM. Epidemiology of work related neck and upper limb problems: psychosocial
and personal risk factors (part I) and effective interventions from a bio behavioural perspective (part II). J Occup Rehabil. 2006
Sep;16(3):279-302.
Butler & Moseley, 2009
Vírus do pensamento...
“A dor persiste”
.
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
renato.soares@unitau.com.br
renato.soares@grupoequality.com.br