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Fisioterapia Neurofuncional
Fases clínicas:
Aguda (flácida).
Transição.
Crônica (hipertônica).
A intervenção fisioterapêutica deve ser precoce, assim que houver estabilidade clínica e
dependerá da fase de evolução do AVC.
Aspectos práticos da Fisioterapia Neurofuncional: AVC
Condutas terapêuticas:
Exercícios de mobilização passiva e ativa assistida combinados à estimulação sensorial (tátil,
pressão e propriocepção).
Estimulação sensorial superficial e profunda com a utilização de objetos
de texturas diferentes.
Facilitação das trocas posturais e transferências com estimulação dos ajustes posturais
estáticos e dinâmicos.
Orientação ao cuidador e ao paciente sobre posicionamento nos decúbitos e prevenção das
complicações no complexo articular do ombro.
Aspectos práticos da Fisioterapia Neurofuncional: AVC
Fig. 7
Fig. 16
CLASSIFICAÇÃO DE FRANKEL
A – Ausência de função motora ou sensitiva abaixo
da lesão
B – Ausência de função motora, com algum grau de
sensibilidade preservada abaixo da lesão
C – Algum grau de função motora, mas sem utilidade
Fonte: American Spinal Injury Association, 1992.
prática
D – Função motora útil abaixo da lesão
E – Função sensitiva e motora normais, podendo
ocorrer alteração dos reflexos
Fonte: adaptado de: Mattana et al. (2011, p. 424-30).
Aspectos práticos da Fisioterapia Neurofuncional: lesão medular
A lesão traumática medular é uma das causas mais frequentes na população jovem com
resultados devastadores na vida de seu portador e sua família. Sobre o trauma raquimedular e
a intervenção fisioterapêutica é possível afirmar:
A lesão traumática medular é uma das causas mais frequentes na população jovem com
resultados devastadores na vida de seu portador e sua família. Sobre o trauma raquimedular e
a intervenção fisioterapêutica é possível afirmar:
HY Abordagem Fisioterapêutica
O sistema nervoso periférico pode ser envolvido em diferentes condições clínicas que podem
comprometer a independência funcional dos pacientes. Sobre a intervenção fisioterapêutica
nas polineuropatias e nas lesões periféricas, podemos afirmar:
O sistema nervoso periférico pode ser envolvido em diferentes condições clínicas que podem
comprometer a independência funcional dos pacientes. Sobre a intervenção fisioterapêutica
nas polineuropatias e nas lesões periféricas, podemos afirmar:
MATTANA, J. L.; FREITAS, R. R.; MELLO, G. J. P.; NETO, M. A.; FILHO, F.; FERREIRA, C.
B.; NOVAES, C. Estudo da Aplicabilidade do Escore de Tokuhashi Modificado nos Pacientes
tratados cirurgicamente de metástases vertebrais. Revista Bras. Ortop. 2011; 46 (4): 424-30.
MEDEIROS, C. S. P.; FERNANDES, S. G. G.; LOPES, J. M.; CACHO, E. W. A.; CACHO, R.
O. Efeito da terapia de espelho por meio de atividades funcionais e padrões motores na
função do membro superior após o acidente vascular encefálico. Fisioterapia. Pesquisa.
2014; 21 (3):p.264-270.
MELO, L. M.; BARBOSA, E. R.; CARAMELLI, P. Declínio cognitivo e demência associados à
Doença de Parkinson. Características clínicas e tratamento. Revista Psiq. Clín. 34 (4); p.
176-183, 2007.
Referências