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contraindicações
Módulo VII
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MÓDULO VII - Indicações e contraindicações
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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INTRODUÇÃO
A Fisioterapia é uma área da saúde que alia os benefícios da terapia manual com
a conjugação de outros recursos (e.g., eletroterapia), baseando-se no conhecimento da
fisiopatologia e nas manifestações de cada utente. Por conseguinte, todas as técnicas a
utilizar devem ser devidamente analisadas, isto é, as suas indicações e contraindicações
terão de ser consideradas, de modo a que não ponham em causa a recuperação do
utente.
• Água (70-75%)
• Proteínas (15-20%) – actina (miofilamento fino importante na contração
muscular) e miosina (miofilamento grosso);
• Glícidos (0,5-1,5%);
• Sais minerais (5%);
• Enzimas;
• Pigmentos (mioglobina).
As fibras musculares permitem contrações rápidas e vigorosas controladas pelo SNC.
Cada célula muscular esquelética está ligada ao ramo de uma fibra nervosa originária de
uma célula nervosa – motoneurónios. Os motoneurónios e todas as fibras musculares
que o primeiro inerva formam uma unidade motora.
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Existem dois tipos base de fibras musculares:
1. Tipo I – contração lenta ou vermelhas – Aeróbias
2. Tipo II – contração rápida ou brancas – Anaeróbias
a. Tipo lla
b. Tipo llb
Contração muscular
Quando as fibras musculares são contraídas, podem surgir dois tipos de trabalho
muscular:
• Os músculos possuem capacidade para vencer uma resistência sem que este
facto implique movimento, pelo que esta ação é tipicamente estática – Trabalho
Estático.
• Quando existe movimento ou alteração da posição do corpo ou de um segmento,
é necessário que o músculo realize trabalho para gerar força – Trabalho
Dinâmico.
Nota: Independentemente de existir trabalho estático ou dinâmico, há um estado
permanente de ativação, onde não se observa a produção de movimento. Este
fenómeno é independente da vontade e incide mesmo durante o sono – Tónus
muscular. A função do tónus é facilitar o movimento sem o realizar, sendo importante
na manutenção na postura.
Quando existe a aplicação de resistência no trabalho dinâmico, ocorre contração
isocinética.
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Trabalho Contração Descrição Vantagens Desvantagens
Comprimento muscular Quando não é Os ganhos de força
constante; permitido acontecem para valores
Estático Isométrica Não há movimento; movimento para angulares próximos do
Há aumento de tensão interna; contração; angulo de contração;
Encurtamento dos sarcómeros é Usada nos Elevação da pressão
semelhante ao alongamento do músculos posturais arterial.
tendão. e estabilizadores.
Encurtamento muscular;
Concêntrica Movimento da força é maior que a
resistência;
Trabalho positivo. Avaliação com Trabalham unicamente
Alongamento muscular durante a precisão da força, em cadeia cinética
Dinâmico contração; da resistência e de aberta;
Movimento de força resistente é desequilíbrios Não se identifica com a
Excêntrica maior que o momento da entre agonistas e realidade quotidiana.
potência; antagonista
Trabalho negativo;
Permite controlar o movimento.
Fortalecimento Muscular
Força
A máxima tensão que um músculo ou grupo muscular pode gerar durante uma
contração muscular voluntária a uma velocidade determinada é designada de força. Esta
manifesta-se de diferentes formas:
- Máxima
- Explosiva
- Resistência
1.Força Máxima
Trata-se da tensão que um músculo ou grupo muscular consegue realizar
durante uma contração voluntária. Esta depende das características
anatomofisiológicas do músculo e da coordenação intramuscular e intermuscular.
A foça máxima pode ser:
✓ Estática: É a maior força que o sistema neuromuscular pode realizar por
contração voluntária contra uma resistência insuportável;
✓ Dinâmica: É a maior força que o sistema neuromuscular pode realizar por
contração voluntária no decurso do movimento.
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2.Força Explosiva
É a capacidade que o sistema neuromuscular tem para vencer uma resistência
com maior velocidade de contração possível. A força máxima explosiva está associada à
potência.
A potência depende:
✓ Da velocidade de contração das unidades motoras;
✓ Do número de unidades contraídas;
✓ Da força de contração das fibras comprometidas.
3.Força de Resistência
É a capacidade de gerar força durante longos períodos de tempo, atrasando o
aparecimento da fadiga.
Esta depende:
✓ Da capacidade de recuperação dos músculos envolvidos;
✓ Da resistência local e geral, aeróbia e anaeróbia.
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fortalecimento por meio da cinesioterapia, em que há a aplicação de várias técnicas
específicas para ganhar força muscular, mas sempre com um cuidado excecional, pois
cada cirurgia tem as suas particularidades. Para o reequilíbrio muscular, o músculo débil
deve ser fortalecido para, assim, trabalhar em sinergia com outros, evitando um
desequilíbrio articular e, consequentemente, uma lesão futura.
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articulares. É importante ressaltar que para que haja um movimento fisiológico
é necessário que ocorra o movimento acessório, tais como rotações,
deslizamento e rolamentos (e.g., para que se consiga realizar a flexão completa
do joelho, é necessário que exista rotação interna da tíbia)
✓ Exercício Ativo: trata-se de movimento voluntário intencional realizado pelo
utente, com ou sem resistência. Pode ser assistido (com ajuda do terapeuta ou
de algum objeto ou aparelho) ou resistido. Este tipo de exercício é realizado
mediante contrações concêntricas e excêntricas. Os exercícios excêntricos são
considerados mais funcionais que os concêntricos; porém, estão associados à
produção de dor muscular de início tardio. Perante isto, é importante que sejam
realizados com progressão gradual.
Mecanoterapia
A mecanoterapia é uma área da fisioterapia que faz uso de aparelhos mecânicos
(halteres, molas, elásticos, polias, bolas, cama elástica) no tratamento e prevenção de
diferentes patologias. Os exercícios são executados de forma ativo-resistida pela
aplicação de forças externas mecânicas. Os exercícios resistidos são os mais eficientes
para aumentar a capacidade contrátil e o volume muscular, sendo realizadas contra
resistências graduáveis e através de séries e repetições. A carga e amplitudes podem ser
facilmente adaptadas às condições físicas de cada paciente para níveis sem dor e
confortáveis, pois é possível aumentar a quantidade de fibras motoras a serem
recrutadas num determinado movimento, bem como a potência destas fibras em
sustentar uma carga maior e, com isso, viabilizar algum tipo de função ainda não
adequadamente explorada pelo utente. A ausência de dor durante a atividade permite
o ganho de força muscular e, consequentemente, o aumento da estabilidade articular.
Podem ser utilizadas as contrações musculares isométrica, concêntrica e excêntrica.
✓ Objetivos:
o Promover, desenvolver e restaurar a manutenção da força muscular
o Melhorar a mobilidade articular
o Aumentar a flexibilidade
o Melhorar a coordenação
o Auxiliar no ganho de massa e potência muscular
✓ Indicações:
o Lesões neuro-músculos-esqueléticas
o Alterações do equilíbrio e da postura
o Reeducação da massa muscular
o Aumento de massa e força muscular
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✓ Contraindicações:
o Processo inflamatório: os exercícios contra resistidos aumentam o
edema e o calor, agravando a lesão
o Dor: é importante que o paciente não refira dor no momento do
exercício nem nas 24h seguintes
o Pós-operatório imediato
o Pacientes muito debilitados e/ou intolerantes à atividade física ativa
(e.g., doença cardiopulmonar grave)
o Fraturas recentes
o Quanto à função
▪ Facilitadores – ajudam no movimento, não apresentado qualquer tipo
de resistência
▪ Resistência ao máximo – além de auxiliarem no movimento, também
proporcionam resistência
▪ Treino de marcha
▪ Tração – tracionam um segmento corporal segundo determinados
princípios, podendo ser mecânicos, pneumáticos, manuais ou
elétricos
▪ Treino de equilíbrio e propriocepção
Alongamentos
Flexibilidade – trata-se da capacidade que permite às estruturas que compõem
os tecidos moles, como o ventre muscular, tendão e tecido conjuntivo, alongarem-se,
através da amplitude disponível de movimento articular.
Existem 3 tipos de flexibilidade:
1. Quanto à existência ou não de movimentos e suas características:
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- Estática: favorece aparecimento de novos sarcómeros
- Dinâmica: estimula a relação agonista/antagonista
3.Quanto à localização
- Geral
- Específica
O tecido muscular, se relaxado, pode alongar até ao dobro do seu comprimento; no
entanto, para se alterar a configuração do tecido conjuntivo, foi demonstrado que o
alongamento deve durar no mínimo 6 segundos. A velocidade da carga é importante
para a fibras de colagénio, pois a flexibilidade e elasticidade diminuem com o aumento
da velocidade.
✓ Benefícios do alongamento:
- Evita/elimina o encurtamento do músculo
- Diminui o risco de lesões músculo-articular (roturas, por exemplo)
- Aumenta e/ou mantém a flexibilidade
- Aumenta o relaxamento muscular
- Melhora a circulação sanguínea
- Melhora a coordenação
- Evita a utilização de esforços adicionais no trabalho e no desporto
- Reduz a resistência muscular antagonista e aproveita mais economicamente a força
dos músculos agonistas
- Promove a simetria muscular
- Evita/elimina problemas posturais que alteram o centro de gravidade.
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- Gasto energético
- Destabilização postural
- Utilização de fibras compensatórias
- Prejuízo na técnica do gesto desportivo
- Diminuição da capacidade de trabalho e lazer
- Desenvolvimento de nódulos (contraturas)
- Fadiga local
- Restrição da circulação
✓ Contraindicações do alongamento:
- Processo inflamatório agudo nas articulações
- Bloqueio ósseo a limitar a amplitude articular
- Fratura recente
- Dor intensa e aguda com alongamento muscular
- Hematomas ou traumatismos agudos
Alongamento Passivo
Vantagens Desvantagens
Ajuste do membro à postura de trabalho Necessidade de agente externo
Em encurtamentos acentuados, o AP traz Necessidade de confiança no agente
mais benefícios para relaxar
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Alongamento Passivo – Ativo
Vantagens Desvantagens
Fortalecimento do músculo agonista (fraco) Necessidade de agente externo
Pode existir dificuldade em manter
a contração isométrica
Vantagens Desvantagens
Fortalecimento do músculo agonista Necessidade de agente externo
(fraco)
Padrão de movimento controlado Compensações podem surgir
Alongamento Ativo
Vantagens Desvantagens
Aumento da performance desportiva Menor efetividade no ganho de AM
Potencia a força dos agonistas comparativamente ao método passivo
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Mobilização articular
A mobilização articular consiste num conjunto de técnicas passivas de baixa
energia, que está indicada para tratar disfunções articulares, hipomobilidade e dor.
É executada de acordo com:
▪ Movimentos fisiológicos, ou seja, correspondendo aos movimentos clássicos de
uma articulação, de controlo voluntário, com um plano e eixo definidos (e.g.,
flexão e extensão)
Vantagens da mobilização:
o Dosagem da força
o Força aplicada próxima da articulação
o Força seletiva no tecido desejado
o Direção da mobilização acompanha mecânica articular
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Efeitos fisiológicos:
o Nutrição da cartilagem
o Manutenção da extensibilidade dos tecidos articulares
o Analgesia e diminuição do espasmo muscular
o Estímulo propriocetivo
o Aumento ou manutenção da amplitude de movimento
o Aumento da velocidade de execução do movimento
o Recuperação e melhoria da função estabilizadora
Indicações:
o Hipomobilidade articular reversível
o Disfunções músculo-esqueléticas
o Traumas
o Limitação progressiva
o Imobilidade funcional
Contraindicações:
o Espondilolistese, hipermobilidade e lesões vertebrais com compressão
nervosa
o Fraturas não consolidadas
o Luxação
o Lesões ligamentares agudas
o Tumores e infeções
o Osteoporose
o Doenças inflamatórias (e.g., artrite reumatoide)
o Problemas psicológicos – espasmos intensos
o Malformação congénita
Ligaturas funcionais
As ligaturas funcionais (LF) surgem para dar função a uma estrutura lesada, ao
mesmo tempo que previnem e curam essa mesma lesão. Outrora, as ligaduras eram
utilizadas de forma rígida, com intuito de imobilizar, sem que houvesse movimento do
segmento. No entanto, hoje em dia, sabe-se que a movimentação precoce das
estruturas é benéfica, desde que a aplicação de contenção seja realizada de forma
adequada.
As LF têm 3 principais efeitos:
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1. Mecânico
- Corrige o alinhamento articular e muscular
- Alivia tensão das estruturas
- Controla os mecanismos da lesão
2. Exterocetivo e Propriocetivo
- Respeita a função normal do segmento
- Facilita o controlo do movimento e dos mecanismos fisiológicos de proteção
- Reforça a informação de origem cutânea e subcutânea, através dos recetores
presentes na pele
3. Psicológico
✓ Ligadura de Crepe – têm uma elasticidade muito grande (cerca de 180%), o que
lhes confere suporte e compressão, sendo mais resistente que as anteriores; no
entanto o segmento fica mais volumoso, pois são ligeiramente mais altas. De
diversos tamanhos (5, 7, 10, 15, 20cm).
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✓ Ligadura Elástica Adesiva - são compostas normalmente por 100% de algodão e
esticam cerca de 50% acima do seu comprimento normal. São indicadas para
contusões, luxações e entorses, pois aderem facilmente à pele, conseguindo dar
função ao segmento. De diversos tamanhos (2, 5, 6, 8, 10cm).
3. Ligadura em Espiga
Utiliza-se em regiões onde é necessário aumentar a sustentabilidade, sendo muito
usada em articulações. Inicia-se de forma circular e a sua orientação é em “8”, sendo
que a banda seguinte sobrepõe 2/3 da anterior.
❖ Kinesio Taping
O Kinesio Taping, além de ser uma marca, é uma técnica de reabilitação desenvolvida
para facilitar o processo de regeneração do organismo, dando apoio e estabilidade aos
músculos e articulações sem restringir o seu movimento, promovendo um
funcionamento normal. As bandas coloridas são denominadas de Bandas
Neuromusculares. Este método prolonga os efeitos de terapias manuais convencionais
permitindo que os benefícios terapêuticos se mantenham ao longo de todo o dia, sendo
usado para tratar um conjunto alargado de problemas a nível ortopédico,
neuromuscular, neurológico, linfático, entre outros. A aplicação do Kinesio Taping reduz
edemas e a dor de lesões musculares e tendinosas. Este tipo de tape permite uma
utilização durante 3 a 5 dias, uma vez que é resistente e à prova de água, garantindo um
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efeito terapêutico de 24h/dia, constituindo-se, assim, num tratamento extremamente
económico e com excelentes resultados.
Os principais benefícios do Kinesio Taping são:
- Corrigir a função do músculo
- Melhorar a circulação sanguínea e linfática
- Alívio da dor
- Reposição da subluxação da articulação
CINESIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
A fisioterapia respiratória é composta por um grupo de técnicas de exercícios
manuais específicos que visam a prevenção, com o intuito de evitar a complicação de
uma patologia respiratória. Visam também o condicionamento físico e respiratório, bem
como a educação de um indivíduo sadio normal. Saber respirar corretamente é uma
forma de evitar que uma disfunção respiratória ou uma disfunção se instale. O
tratamento apropriado do paciente com patologias pulmonares requer o conhecimento
do distúrbio fisiológico presente e da eficácia de um dado tratamento dentro do
contexto daquele problema. A fisioterapia tem um importante papel na manutenção
das vias aéreas e pulmões desobstruídos, principalmente, quando patologias de génese
hipersecretora estão envolvidas, ou quando disfunções neuromusculares tornam a
tosse ineficaz. As técnicas desobstrutivas fazem também parte dos programas pré e pós-
operatório de cirurgias cardíacas, torácicas e abdominais, com objetivo profilático
contra pneumonias e atelectasias.
• Tapotement
Percutir durante a expiração, de forma a deslocar as secreções das zonas periféricas
para as centrais. Como contraindicações desta técnica consideram-se:
- Ruídos sibilares exacerbados
- Crise asmática
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- Edema do pulmão
- Cardiopatias graves
- Fratura das costelas
• Drenagem Postural
A drenagem postural pode ser considerada uma técnica respiratória que tem como
objetivo drenar secreção pulmonar da árvore brônquica. Sendo uma tendência natural
o acumular de secreções nas áreas mais distais da mesma, pelo próprio efeito
gravitacional, a drenagem emprega o posicionamento invertido, com o intuito de
favorecer o acesso da secreção pulmonar a um trajeto mais superior na árvore e,
consequentemente, a sua eliminação. Embora existam áreas localizadas na região
superior dos pulmões, há maior tendência de acumulação de secreção nas vias aéreas
inferiores. É por isso que, nos procedimentos de drenagem, o utente é posicionado de
forma a que o seu tronco fique mais inferior do que a anca.
• Drenagem Autogénica
A drenagem autogénica tem como objetivo a melhoria da ventilação e deslocação
do muco.
1. Utente encontra-se sentado de forma ereta;
2. Respirar profundamente a um ritmo normal/lento;
3. As secreções nas vias aéreas deslocam-se para proximal, como consequência do
padrão ventilatório;
4. À medida que as secreções se deslocam para a traqueia, são expelidas sob a
forma de tosse suave ou expiração levemente forçada.
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