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Inflamação
É um processo que mobiliza os sistemas de defesa do organismo;
Resultante de irritação química, calor, trauma mecânico ou invasão de
microorganismos;
Objetivo -> controlar os efeitos causados e tentar regenerar o tecido;
Resposta em 2 níveis:
Alterações do fluxo sanguíneo local;
Alterações do funcionamento celular

CALOR RUBOR INCHAÇO

DOR PERDA DE FUNÇÃO

Sinais do processo inflamatório



Hiperemia -> Calor e vermelhidão ( do fluxo sanguíneo);
Edema -> ↑ Concentração de proteínas (gama globulina e fibrinogênio), ação de
vários agentes inflamatórios;
Dor - > Liberação de bradicinina, histamina, prostaglandina e outras substâncias e
↑ da pressão no tecido;
Resulta na perda da função normal;
Fases da Inflamação
ESTÁGIO PROCESSO TEMPO (DIAS)

AGUDO REAÇÃO A LESÃO 0 - 14

SUBAGUDO SINTOMAS DIMINUEM 14 - 31

CRÔNICO INFLAMAÇÃO NÃO CONTROLADA > 31

Parâmetros da Eletroterapia
Pulso – é o tempo em que a corrente permanece na pele , ou seja, é a duração de
um pulso elétrico – intervalo de tempo que separa o início e o fim de um pulso.
Neste parâmetro, o que se regula é a sua largura pois esta implicará na corrente
ser ou não confortável. Quanto maior a largura de pulso menor o conforto da
corrente no paciente.
Freqüência – simbolizado através da letra “f ” é o número de pulsos por segundo,
expresso em hertz (Hz).
Modulações – é a variação dos parâmetros de pulsos unidirecionais ou
bidirecionais – modulação de duração de pulso, modulação de amplitude
modulação de freqüência.

Intensidade – quantidade de estímulo elétrico aplicado, representado pela letra "i",.


o estímulo ideal é o mínimo capaz de produzir uma contração muscular.

Correntes
Despolarizada
Polarizadas

Farádica e Galvanica
Pode acumular muito e gerar lesão
Classificação
PROFUNDIDADE
Baixa Frequência - Corrente Galvânica, Farádica, Diadinâmicas, TENS e FES.
1 a 1.000 Hz mas utilizada na prática clínica a faixa de 1 a 200 Hz.
Média Frequência - Interferencial e Corrente Russa.
1.000 a 10.000 Hz, sendo utilizado na eletroterapia de 2.000 a 4.000 Hz.
Alta Frequência - Ondas Curtas, Microondas, Ultra-som (Ultra-som Terapêutico).
10.000 Hz a 100.000 Hz

Tens BAIXA FREQUÊNCIA

Teoria das comportas


Analgesia - Dor - Baixa Frequência - Superficial
Eletrodos "cercando" a região da dor

Fes BAIXA FREQUÊNCIA

Contração Muscular
Tempo de subida - Descida - Relaxamento
Eletrodos nos pontos motores
Baixa Frequência
CONTRA INDICAÇÕES
Próteses Metálicas - ALERTA ELETROTERAPIA -
Marcapassos
Sensibilidade Alterada

Ultra Som ALTA FREQUÊNCIA

Possui cabeçote - ERA


Tratamento por CM² 1/1 - Movimento pequeno
Aplicação do Gel no cabeçote - mínimo de perda
Situado no espectro acústico (ondas - vibrações do cristais - gerando calor e
vacularização - inflamação)
Processos Inflamatórios
Alta Frequência
Não deixar parado - cavitação - Gera Lesões - Destruição de tecidos
Estimulação de Osso - Crescimento
Efeito Inverso - Cabeçote 1: Profundo Cabeçote 3: Superficial
Frequências mais ultilizadas: 1 e 3 MHz
Frequência Contínua e Pulsada.
Pulsada: Paciente com muita dor (agudo) e questões de metal (aquecimento).
Aplicação pode ser feita dentro da água ou por cima da sacola.
CAVITAÇÃO - DESTRUIÇÃO DOS TECIDOS
Sempre se lembrar de 1/1 cm e no máximo chegando a 3 - 5 cm

Microondas ALTA FREQUÊNCIA

O calor ultrapassa - Compressa


Maior problema: Sensibilidade - muito quente
Anti-inflamatório: Vasculariza para desinflamar
Não usar em metal - Contínuo

Ondas Curtas ALTA FREQUÊNCIA

Trabalha de um lado para o outro


Atravessa
Não colocar em Testículos e nem Ovários
Anti-Inflamatório - Vascularização
Ideia: Trabalhar entre as placas
Não trabalhar em pacientes com metais - protéses

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