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Provérbios

Expressões e ditados
populares
1.
1. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura
2. Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão
3. Quem mora no convento é que sabe o que se passa lá
dentro
4. Quem vai ao ar perde o lugar
5. Burro velho não aprende línguas
6. Março marçagão, manhã de inverno, tarde de verão
7. Em abril, águas mil
8. Patrão fora, dia santo na loja
9. Em casa de ferreiro espeto de pau
10. Amor com amor se paga
11. Ficar a ver navios
12. Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar
13. Quem tem boca vai a Roma
14. Há mar e mar, há ir e voltar
15. Filho de peixe sabe nadar
16. De pequenino se torce o pepino
17. Cada macaco no seu galho
18. Salve-se quem puder
19. Quando a esmola é muita o santo desconfia
20. Ou vai, ou racha
21. Vê se te avias
22. Os cães ladram e a caravana passa
23. No São Martinho come-se castanhas e vinho
24. Corpo são, mente sã
25. Estás mal, muda-te
26. Quanto mais me bates, mais eu gosto de ti
27. Quem anda à chuva molha-se
28. Serviu-te a carapuça

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29. Bom filho à casa torna
30. Não se apanham moscas com vinagre
31. Apanha-se mais depressa um mentiroso que um
coxo
32. Nunca peças nada a Deus enquanto o diabo está à
escuta
33. Já a formiga tem catarro
34. Já não está cá quem falou
35. O céu é o limite
36. Até que a vaca tussa
37. Está algum santo para cair do altar
38. No melhor pano cai a nódoa
39. Olhar por cima do ombro
40. Quem canta seus males espanta
41. Faz-se trinta por uma linha
42. Estou por um fio
43. Mais vale só do que mal acompanhado
44. A pensar morreu um burro
45. Quanto a certezas não há tristezas
46. Mas que aqui há coisa, Há!
47. Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
48. Deixa falar quem sabe
49. Tudo pode acontecer
50. Está o caldo entornado
51. Não faças mal ao teu vizinho que o teu vem a
caminho
52. Quando se fecha uma porta abre-se uma janela
53. A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha
54. Malhar o ferro enquanto está quente

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55. Quem desdenha quer comprar
56. Alimentem quem nos alimenta
57. Quem não tem cão caça com gato
58. Quem tem boca vai a Roma
59. Hoje é domingo,pede cachimbo
60. Filho de peixe sabe nadar
61. Cada um é como cada qual
62. Fazer trinta por uma linha
63. Se tu o dizes, quem diria
64. O bom filho sempre a casa torna
65. Dormir com um olho aberto e outro fechado
66. Queres guerra, é guerra que vais ter
67. Quem vai à guerra dá e leva
68. Faço-te a folha
69. Meter a pata na poça
70. A vida são dois dias e o Carnaval são três
71. No carnaval ninguém leva a mal
72. Quem te avisa, teu amigo é
73. Nós somos o que comemos
74. Dar um tiro no próprio pé
75. Passar a ferro é obra do demónio
76. Cada tiro, cada melro
77. São muitos anos a virar frangos
78. Fechar um problema para abrir outros
79. Meter a pata na poça
80. Rezar nunca é demais
81. Amigo não empata amigo
82. Decides cortar o mal pela raiz
83. O que o Senhor dá pode tirar

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84. Dai a César o que é de César e a Deus o que é de
Deus
85. Quem vive pela espada, pela espada morre
86. Comi que nem um abade
87. Quando um burro fala o outro baixa as orelhas
88. Quanto mais me bates mais eu gosto de ti
89. Não desejes mal ao teu vizinho que o teu vem a
caminho
90. Se Deus te assinalou algum defeito te achou
91. A noite ainda é uma criança
92. Comer que nem um abade
93. Com a verdade me enganas
94. Que diz a verdade não merece castigo
95. Andar à nora
96. Isto é que é uma mulher de armas
97. Onde há um português há sempre dois ou três
98. Ser santinha do pau oco
99. Vou soltar a franga
100. Águas passadas não movem moinhos
101. Não tem nada a ver o cú com as calsas
102. Armado até aos dentes
103. Quem bate uma vez, bate duas ou três
104. Aí é que estava o caldo entornado
105. Vamos à igreja buscar um bocadinho de conforto
106. Aprender a nunca subestimar
107. Cada cabeça sua sentença
108. Comer o pão que o diabo amassou
109. Zangam-se as comadres descobre-se as verdades
110. Negócios há muitos, oportunidades poucas

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111. Guarda o choque porque ainda há mais
112. Nem todos os heróis usam mascaras
113. A nossa força vem de dentro
114. É melhor ires para o inferno
115. Estás entre a espada e a parede
116. Eu falo a mesma língua que você
117. Albarda-se o burro à vontade do dono
118. Em casa que não há pão, todos ralham e ninguem
tem razão
119. Tu não queres é concorrência
120. Se precisar de você me suicido
121. Para te ouvir tenho capacidades, para falares a
verdade não sei
122. Isto pega-se
123. Gato escaldado tem medo de água fria
124. Cada qual sabe das suas
125. Tô cheia que nem um abade
126. Com papas e bolos se enganam os tolos
127. Ter pesadelos acordado
128. Ficar de braços cruzados
129. Dificultar-lhe a vida
130. Aqui quem manda sou eu
131. Tudo o que é pequenino tem mais graça
132. Viver na época das vacas gordas
133. Ter um dia de cão
134. O tempo é inimigo da perfeição
135. Entrar em parafuso
136. Isto chama-se ir à bruxa
137. Alto e para o baile

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138. Merter-se em alhadas
139. Ao pé de ti é um camafeu
140. Cada um na sua casa e Deus na casa de todos
141. Morrer pelo caminho
142. Toda a gente tem telhados de vidro
143. Atirar barro à parede
144. A repulsa falou mais alto
145. Espalhar aos sete ventos
146. Dis-me com quem andas e dir-te-ei quem és
147. Deram-lhe caminho
148. Os gregos deitaram-se gregos e acordaram nazis
149. Dar o peito às balas
150. O saber não ocupa lugar
151. Deus tarda mas não falha
152. Apanhado com a boca na botija
153. Chamar os bois pelos nomes
154. De boas palavras está o inferno cheio
155. A porta da rua é a serventia da casa
156. Estomago vazio não puxa carroça
157. O que é doce nunca amargou
158. Na mesa de um português comem sempre dois ou
três
159. Dividir o mal pelas aldeias
160. Cada um jogador com as armas que tem
161. Comigo não fazem farinha
162. Um melro com dois dias já engole uma cereja
163. Calhar a sopa no mel
164. Quem muito fala pouco faz

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165. Quem separa um casal ancião, vai arder no
caldeirão
166. O dinheiro não paga tudo o que se vive no amor
167. Tapar o sol com a peneira
168. Saber dar palha à mula
169. Quando o gato sai os ratos fazem a festa
170. Isso já Foi chão que deu uvas
171. Quanto mais se mexe, mais o cu lhe aparece
172. Dar milho aos pombos
173. Quem espera tudo alcança
174. Pimenta no cu dos outros é refresco
175. Fazer bem não matar a quem
176. Agora é que elas mordem
177. Vozes de burro não chegam ao céu
178. Jantar bem regado, serão bem passado
179. A necessidade aguça o engenho
180. Vaso ruim não quebra
181. Cospe no prato em que te dão de comer
182. Céu pedrento, ou chuva ou vento
183. Homem suvina acaba na guilhotina
184. Quanto mais perto estiveres da presa, mais perto
estás do caçador
185. Trigo linho, farinha amparo
186. É quase morrer na praia
187. Dar murro em ponta de faca
188. Ficar a prender o burro
189. Calhar a fava rica
190. Os meios justificam os fins
191. Casa arrombada tranças à porta

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192. Não dar ponto sem nó
193. Palavras de loucos, ouvidos moucos
194. A vingança serve-se fria
195. Comer para esquecer
196. Rei morto, rei posto
197. Desculpas por pedir,são anos
198. Estar a levantar a lebre
199. Estar a cair com as paredes na lama
200. Virar o bico ao prego
201. Um olho no peixe, outro no gato
202. Deus tem mais para dar, que o diabo para tirar
203. O seguro morreu de velho
204. O preguiçoso trabalha dobrado
205. Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
206. Em terra de cego quem tem um olho é rei
207. Um dia da caça, outro do caçador
208. Não adianta chorar sobre leite derramado
209. Águas passadas não movem moinhos
210. O pior cego é aquele que não quer ver
211. Apressado come cru
212. Plantar verde, colher maduro
213. Filhos criados, trabalhos dobrados
214. Depois da batalha, aparecem os valentes
215. Não adianta lamentar a morte da bezerra
216. Deis ajuda quem cedo madruga
217. Em briga ente marido e mulher, ninguém mete a
colher
218. Quem bate esquece, quem apanha não
219. Quando um não quer, dois não brigam

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220. Se ferradura trouxesse sorte, burro não puxava
carroça
221. Manda quem pode, obedece quem tem juízo
222. Pau que nasce torto, nunca se endireita
223. O homem é senhor do que pensa, e escravo do
que trabalha
224. Mestre em poucas artes e burro em poucas partes
225. Da ocasião se faz o ladrão
226. Dá Deus nozes a quem não tem dentes
227. Setembro seca fontes ou arranca pontes
228. Chibo não tem tormento nem aassento
229. A ocasião faz o ladrão
230. Dar um passo maior que a perna
231. Preso por ter cão e por não ter
232. Mestre em muitas artes e burro em muitas partes
233. Quem casa quer casa
234. Quando um não quer, dois não dançam
235. Atrás de mim virá quem de mim bom fará
236. Não ter mãos a medir
237. Fugir a boca para a verdade
238. Quanto mais as coisas midam, mais permanecem
as mesmas
239. Dois é bom, três é demais
240. No inverno forneira, no verão taberneira
241. Até ao lavar dos cestos é vindima
242. Mais vale um pobre alegre do que um rico
apaixonado
243. Cada burro na sua rez

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244. Ao menino e ao borracho mete Deus a mão por
baixo
245. Quem meus filhos ama, minha boca adoça
246. Armar-se ao pingarelho
247. O seguro morreu de velho
248. Galinha do campo não quer capoeira
249. Rés vés Campo de Ourique
250. Gaba-te cesto que amanhã é vindima
251. Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por
baixo
252. Quem dá e tira para o inferno gira
253. Em terra de cegos quem tem olhos é rei
254. Fazer o bem sem olhar a quem
255. Fazer gato-sapato
256. Cair na cantiga do bandido
257. Vozes de burro não chegam ao céu
258. Sorte ao jogo, azar ao amor
259. Presente oferecido não é presente recolhido
260. É no melhor pano que cai a nódoa
261. Não vá o diabo tecê-las
262. Com ferros matas, com ferros morres
263. Todos os cães tem sorte
264. Por pouco não vai o gato as filhoses
265. Até ao lavar dos cestos é vindima
266. Quem tem filhos tem cadilhos
267. Dar um tiro no escuro
268. Sacar nabos da púcara
269. Lua circada, ao fim de três dias molhada

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270. Tal ladrão é o que vai à vinha como o que vai ficar
no portão
271. O pior surdo é o que não quer ouvir
272. Falar cobras e lagartos a meu respeito
273. Quem vê caras não vê corações
274. Falem mal mas falem de mim
275. Quem comeu a carne que roa os ossos
276. Mais vale cair em graça do que ser engraçado
277. Zangam-se as comadres, descobre -se as
verdades
278. Tantos dias tem Maio, quanto de nevoeiro teve
Fevereiro
279. Tão ladrão é o que vai à horta, como o que fica na
porta
280. Quando chove pela Ascensão até as pedras dão
pão
281. Guarda que comer, não guardes que fazer
282. Depois da batalha aparecem os valentes
283. Só não acontece a quem não faz
284. Quem tem padrinho não morre pagão
285. Fugir o pé para o chinelo
286. Se em Maio a minha filha casar, na serra a vou
visitar
287. Cada terra cada uso, cada roca com o seu fuso
288. Não vires o bico ao prego
289. Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer
290. Chapa ganha, chapa gasta
291. Diabo em figura de gente
292. pai serás, como fizeres assim acharás

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293. Por fora bela viola, por dentro pão bolorento
294. Agarrar o touro pelos cornos
295. Ver com bons olhos
296. Vão-se os anéis, ficam-se os dedos
297. Quem dá o que tem a mais não é obrigado
298. Mulher ao volante, perigo constante
299. Homem necessitado, cada ano apedrejado
300. Cada um sabe as linhas com que cose
301. A ambição cerra o coração
302. A barriga não tem fiador
303. Á boda e ao batizado não vás sem ser convidado
304. Se chover na quinta feira da ascensão as
pedrinhas darão pão
305. Enchertado em corno de cabra
306. Há horas do diabo
307. Mandar para os quintos dos infernos
308. Mulher de pelo na venta nem o diabo a aguenta
309. Venha o diabo de onde vier, venha a Viana e
escolha a mulher
310. O diabo cobre com uma manta e descobre com
um chocalho
311. A quem não bebe vinho leva o diabo por outro
caminho
312. Homem que fala como mulher nem o diabo quer
313. Béns de padres e maninhos ficam pelos caminhos
314. Maio pardo e ventoso para o ano sê formoso
315. Quem parte e reparte tem sempre com a melhor
parte se não é tolo e não tem arte
316. Queres ver o carácter dá-lhe poder

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317. Candeia que vai à frente alumia
318. Tão ladrão é quem vai ao laranjal como quem fica
ao portão
319. Quem não dá o coice em novo dá o coice em velho
320. Ficar em águas de bacalhau
321. Só se vê o agreiro nos olhos dos outros
322. Não te gaves saco roto
323. Livra-te de dever porque pagar é certo
324. Dar com os burros na água
325. Vender a alma ao diabo
326. Atirar a toalha ao chão
327. Lavar a roupa suja em público
328. Amarrar o boné
329. Estar ralado
330. Estar asseado da boca
331. Estar a enviada carregada (Estar bêbado)
332. Enquanto o diabo esfrega um olho
333. Isto puxa carroça
334. Para quem é bacalhau basta
335. Ir de vento em poupa
336. Não posso com uma gata pelo rabo
337. Quem feio ama, bonito lhe parece
338. Ao meio dia carrega ou alivia
339. Chegar a mostarda ao nariz
340. Quem muda, Deus ajuda
341. Fazer castelos no ar
342. O sorriso diminui as rugas
343. Há sorrisos que ferem como punhais
344. O sorriso reduz as distâncias

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345. Espirro de bode é sinal de chuva
346. Esperança no ganho diminui a canseira
347. A ação é filha do pensamento
348. A açorda faz a mulher gorda
349. A água de Janeiro vale dinheiro
350. A afeição cega a razão
351. A água corre sempre para o mar
352. A água que no Verão há-de regar, em Abril há-de
ficar
353. A amar e a rezar, ninguém se pode obrigar
354. A amizade desaparece quando a dívida aparece
355. As balas de prata e bombas de ouro rendeu a
praça ao mouro
356. Á árvore caída todos vão buscar lenha
357. A beleza não se põe à mesa
358. A boa fogueira faz a boa cozinheira
359. A boa vida é a mãe de todos os vícios
360. Á boca da barra se perde o navio
361. A boca fala da abundância do coração
362. A boca não admite fiador
363. A boca que diz sim, também diz não
364. Ao casamento e ao batizado não vás sem ser
convidado
365. A bom capelão, melhor sacristão
366. A bom ou mau comer, três vezes beber
367. A bondade e o perdão só fazem ingratidão
368. A boniteza não se põe à mesa
369. A bons senhores choram os olhos
370. A brincar, a brincar com as verdades me enganas

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371. A brincar se dizem as verdades
372. A burro velho capim novo
373. A cabra da minha vizinha dá mais leite que a
minha
374. A cada bocadinho vem o seu São Martinho
375. A cada dia dá Deus a dor e a alegria
376. A cada panela o seu testo
377. A cada um aquilo que é seu
378. A cão fraco acodem as moscas
379. A cão mau corda curta
380. A cão mordido todos mordem
381. A cão velho a raposa cospe-lhe na cara
382. A capa e a merenda nunca pesaram ao pastor
383. A caridade bem entendida começa por nós
384. A caridade começa em casa
385. A carneiro capado não apertes o rabo
386. À casa da tua tia não irás cada dia
387. À casa do teu irmão não vás sem ter razão
388. À casa do amigo, irás sendo requerido e à do
necessitado sem ser chamado
389. A casa do mentiroso está em cinzas e ninguém
acredita que ela ardesse
390. A casa do teu amigo não irás sem ser requerido
391. A casa que não tem gatos tem muitos ratos
392. A Cascais uma vez e nunca mais
393. A castanha tem uma manha, vai com quem a
apanha
394. A cauda é a mais dificil de se esfolar
395. A cavalo dado não se olha o dente

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396. A cavalo novo cavaleiro velho
397. A ceia quer-se sem sol, sem luz e ssm moscas
398. A chuva de São João, tolhe a vinha e não dá pão
399. A ciência é a mãe da dúvida
400. A cisma é pior que uma doença
401. A clérigo feito frade, não confies a tua comadre
402. A clérigo sandeu, parece-lhe que todo o mundo é
seu
403. A cobiça rompe o saco
404. A comprar, só o que se pode pagar
405. A concórdia aumenta o pouco, a discórdia arruina
o muito
406. A confraria é rica, os padres é que são pobres
407. Á conta dos ciganos, todos furtamos
408. A coragem vence a guerra, que nem armas boas
409. A corda da mentira é muito curta
410. A corda quebra sempre pelo lado mais fraco
411. A coroa não cura a dor de cabeça
412. A crítica é fácil, mas a arte é difícil
413. A cuco não cuques, a ladrão não furtes
414. A culpa é sempre dos ausentes
415. A culpa morreu solteira
416. A curiosidade matou um frade
417. A desconfiança é mãe da segurança
418. Á desgraça ninguém foge
419. A destreza pode muito mas mais a preserverança
420. A diligência é mãe da boa ventura
421. A doença a sentes, a saúde não
422. A doença começa na mente

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423. A doença e a dor conhecem-se na cor
424. A doença é o celeiro do médico
425. A doença vem a cavalo e vai a pé
426. A dormir não se alcançam vitórias
427. A dúvida é a sala de espera do conhecimento
428. A economia é a base da riqueza
429. A educação é a riqueza
430. A erva má nunca morre
431. A erva ruim não queima a geada
432. A escusas de mau pagador, orelhas de mercador
433. A espada vence e a palavra convence
434. A esperança é a única a morrer
435. A estrada do vício conduz ao precípicio
436. A estupidez não te mataas faz-te suar
437. Á eternidade chega-se sempre
438. A exceção faz a regra
439. A experiência corrige
440. A experiência é a mãe da ciência
441. A semente da língua é toda aproveitada
442. A experiência é mestra da vida
443. A fadiga é a melhor almofada
444. A falar é que a gente se entende
445. Fá-la-se no diabo e aparece-lhe o rabo
446. Á falta de pão todas as migalhas vão
447. A falta do amigo há-de-se conhecer, mas não
aborrecer
448. A fama e o som fazem as coisas maiores do que
elas são
449. A familiaridade provoca desrespeito

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450. A fartura faz bravura
451. A fé é que nos salva
452. A felicidade é como o sol, sorri e depois põe-se
453. A felicidade é proporcional ao grau de esforço
454. A felicidade está onde cada um a põe
455. A felicidade não tem limites
456. A ferro quente, malhar de repente
457. A ferrugem gasta o ferro, e o cuidado o coração
458. A Fevereiro e ao rapaz perdoa-se quanto faz,
desde que o Fevereiro não seja secalhão e o rapaz
ladrão
459. A fidelidade compra-se com a fidelidade
460. A folha quando ruge é quandi lhe dá o vento
461. A fome é boa cozinheira
462. A fome é inimiga da virtude
463. A fome é má conselheira
464. A fome é negra
465. A fome e o frio metem a lebre a caminho
466. A fome e o frio metem a pessoa com o seu inimigo
467. A fome é o melhor tempero
468. A fome faz sair o lobo do mato
469. A fome não espera pela fartura
470. A fome não tem lei
471. A fome torna doces as favas
472. A fome, grande mestra, até os animais adestra
473. A força está na constância
474. A fortuna ajuda os fortes e regeita os tímidos
475. A bom pagador não doi o penhor

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476. Oliveira da serra tens a folha retorcida, retorcida
tem a língua quem fala da minha vida
477. Para lá do Marão, mandão os que lá estão

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