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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU – UNINASSAU

CURSO DE FÁRMACIA

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS EM UM


LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
PAULO VICTOR GOMES DA SILVA

Parnaíba, 2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU – UNINASSAU
CURSO DE FÁRMACIA

Sumário
1. Introdução......................................................................................................................................3
2. Objetivos e Campo de aplicação.....................................................................................................4
3. Risco...............................................................................................................................................5
3.2 Classes de risco biológico...........................................................................................................6
3.3 Mapa de risco.............................................................................................................................7
4. Princípios gerais de segurança laboratorial....................................................................................8
5. Boas práticas de laboratório...........................................................................................................9
5.2 Manutenção das instalações....................................................................................................10
5.3 Lavagens das mãos...................................................................................................................10
5.4 Equipamentos de Proteção Individual (EPI)..............................................................................12
5.5 Equipamentos de Proteção Coletivo (EPC)...............................................................................13
5.6 Manuseio de vidrarias no laboratório......................................................................................14
6. Descontaminação.........................................................................................................................14
Exemplos usuais de desinfecção:..................................................................................................15
Preparo do álcool 70% (v/v).........................................................................................................15
Exemplos usuais de esterilização:.................................................................................................15
7. Referências...................................................................................................................................16
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1. Introdução
Esse manual de boas práticas de laboratório destina-se a todos os usuários de
laboratórios de análises clínicas , para docentes e alunos e foi desenvolvido
como forma de contribuir para o aprendizado e segurança no laboratório
através da introdução de regras e de normas de biossegurança.

Os acidentes de trabalho ocorrem por causas imprevisíveis e previsíveis. As


causas imprevisíveis não podem ser evitadas devido a sua imprevisibilidade
de ocorrência independente das precauções adequadas. Já as causas
previsíveis, podem ser evitadas através de precauções necessárias, sendo que
a sua ocorrência é devido a um ambiente de trabalho inseguro ou por falhas
humanas. Dessa maneira, para evitar a ocorrência de tais situações, se faz
necessário que haja capacitação e treinamento dos funcionários com os
equipamentos de trabalho.

Considerando a área da saúde, o controle dos riscos ambientais apresenta


intersecções com três áreas: a biossegurança, a saúde do trabalhador e, mais
recentemente, a garantia de qualidade em estabelecimentos de saúde.

Os autores enfatizam que a biossegurança surgiu a partir de recomendações


preventivas, principalmente, voltadas para os riscos biológicos, indicadas
pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para controle do ambiente e do
processo de trabalho de laboratórios de saúde pública. Tempos mais tardes,
foram incluídos, ainda, riscos físicos, químicos e ergonômicos relacionados
às atividades desempenhadas em qualquer ambiente de atenção à saúde.

Assim sendo, este manual tem como objetivo fornecer informações


pertinentes ao bom funcionamento, e regras mínimas de segurança para o
bom funcionamento das práticas laboratoriais. Dessa forma protegendo seus
colaboradores, funcionando de forma segura e adequada e ainda fixar um
padrão de segurança e eficácia. Portanto, este manual tem por objetivo de
estabelecer regras e normas que atendam os padrões requeridos de
biossegurança laboratorial.
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Este manual tem como embasamento as Normas Técnicas - NBR’s


estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT assim
como, especificações reconhecidas pela Sociedade Brasileira de Análises
Clínicas – SBAC.

2. Objetivos e Campo de aplicação


Esse manual tem como objetivo fornecer informações em geral de regras
básicas consideradas mínimas para o funcionamento de um laboratório,
destacar os principais risco existentes em um laboratório, apresentar os
principais cuidados que se devem ter dentro de um laboratório para ter uma
segurança básica dentro do laboratório.

Dentro do laboratório existem várias pessoas que trabalham em conjunto,


onde se tem a chefia que é responsável por supervisionar as atividades do
laboratório e assegurar que os regulamentos de normas do laboratório
estejam sendo cumpridos. Os funcionários que trabalham como analistas
devem seguir todas as normas e práticas de segurança do laboratório e
utilizar todos os equipamentos de proteção corretamente.
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3. Risco
3.1 Tipos de riscos
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3.2 Classes de risco biológico


Classe de risco I – Microorganismo com pouca probabilidade de
provocar enfermidades humanas ou veterinárias. Baixo risco
individual ou para comunidade.
Classe de risco II – A exposição ao microorganismo pode
provocar infecção; porém, existem medidas eficazes de
tratamento. Risco individual moderado e risco limitado para a
comunidade.
Classe de risco III – O microorganismo pode provocar
enfermidade humana grave e se propagar de uma pessoa
infectada para outra; porém, existe profilaxia eficaz. Risco
individual elevado e baixo risco comunitário.
Classe de risco IV – Microorganismo que representa grande
ameaça humana e animal, com fácil propagação de um indivíduo
para o outro, não existindo profilaxia ou tratamento. Elevado
risco individual e para comunidade.
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3.3 Mapa de risco


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rincípios gerais de segurança laboratorial

Evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum


trabalho no laboratório;
Guardar os pertences pessoais no escritório e não nas
bancadas de trabalho;
Utilizar, de preferência, sobre o uniforme de instrução, avental
até os joelhos e de manga comprida durante a realização das
análises. É proibido o uso de uniforme de TFM nas atividades
laboratoriais.
O acesso de pessoas ao laboratório é restrito aos técnicos e auxiliares;
Utilizar óculos protetores em atividades em que é aconselhável seu uso;
Utilizar luvas térmicas para manipulação de vidrarias e outros
materiais submetidos a calor intenso;
Ter conhecimento da localização dos quadros de eletricidade;
Não fumar, comer, beber ou mascar chiclete dentro do
laboratório físico- químico e microbiológico;
Não utilizar lentes de contato durante a realização das análises;
Evite usar pulseiras, anéis e relógios durante as análises;
Dentro do laboratório sempre caminhar, nunca correr;
Os analistas tem a obrigação de inteirar-se das técnicas que
utiliza. O conhecimento dos porquês é útil na solução dos
problemas;
Antes de utilizar qualquer equipamento, esteja seguro quanto
a seu funcionamento (verifique a IT específica);
Consultar os dados de segurança existentes antes de utilizar
reagentes químicos com os quais não esteja familiarizado e
seguir os procedimentos apropriados ao manusear ou
manipular agentes perigosos;
Nunca pipetar com a boca materiais biológicos, perigosos,
cáusticos, tóxicos, radioativos ou cancerígenos, utilizar
dispositivos de pipetagem mecânica;
Não utilizar vidrarias trincadas ou quebradas;
Não levar a mão à boca, olhos, nariz, rosto e cabelo após manusear
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produtos químicos;

5. Boas práticas de laboratório


5.1 Recomendações gerais
De acordo com a NR-32 as principais recomendações dentro de um laboratório são:
Higienização e limpeza adequada do ambiente;
O laboratório deve dispor de um manual de Biossegurança;
Os produtos químicos tóxicos devem estar devidamente identificados
e armazenados
Equipamentos de risco devem ser dispostos em área segura (ex.
Autoclave, contêiner de nitrogênio etc.);
Para sua segurança, procure conhecer os perigos oferecidos pelos
produtos químicos utilizados no seu laboratório;
O laboratório deve manter uma pasta com as Fichas de Informações
de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) em local visível e de
fácil acesso;
Evitar transportar materiais químicos ou biológicos de um lugar
para outro no laboratório;
Utilizar armários próprios para guardar objetos pessoais;
O ambiente laboratorial deve ser bem iluminado;
A sinalização de emergência deve estar presente nos laboratórios;
O laboratório deve possuir caixa de primeiros socorros e pessoal
treinado para utilizá-los;
Os extintores devem estar dentro do prazo de validade e com pressão
dentro dos limites de normalidade;
Identificar as tomadas quanto à voltagem;
O laboratório deve fornecer quantidades suficientes de EPI e EPC;
Manter as unhas curtas e limpas;
O ideal é não usar lentes de contato no laboratório mas, caso seja
necessário, não manipulá-las e utilizar óculos de proteção;
Não usar colar, anéis, pulseiras, brincos e piercing dentro do laboratório;
Sempre usar luvas ao manipular materiais potencialmente infectantes;
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Não manipular objetos de uso coletivo como, por exemplo,


maçanetas e telefone, enquanto estiver usando luvas;
Saber onde ficam os EPCs e como utilizá-los;
Utilizar cabine de segurança biológica sempre que manipular
materiais que precisem de proteção contra contaminação;
Não atender celular quando estiver dentro do laboratório;
Manter a organização na bancada;
Evitar trabalhar sozinho no laboratório.

5.2 Manutenção das instalações


Os reagentes devem ser estocados em locais baixos que não
necessitem o uso de escadas;
As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser mantidas limpas;
Os acessos aos equipamentos e saídas de emergência nunca devem
estar bloqueados;
Reagentes derramados devem ser limpos imediatamente de maneira segura;
Os materiais descartados devem ser colocados nos locais adequados e etiquetados;

5.3 Lavagens das mãos


Este procedimento é necessário antes e depois da manipulação de materiais
dentro do laboratório. Deve-se utilizar água corrente e sabão, de acordo com a
indicação baixo.
O uso de luvas de proteção para manipulação de materiais biológicos e químicos
não substitui a lavagem correta das mãos.
Seguir o exemplo da representação, que consta na figura adiante:
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5.4 Equipamentos de Proteção Individual (EPI)


São elementos de contenção, de uso individual, utilizados para proteger o
profissional do contato de agentes biológicos, físicos, químicos, calor ou frio
excessivo entre outros riscos presentes no ambiente de trabalho.

Principais Equipamentos de Proteção Individual:


A) Jaleco: Fornece uma barreira de proteção e
reduz a possibilidade de contaminação por
microorganismos. Previne a contaminação das
roupas e protege a pele da exposição de sangue e
fluídos. Deve ser de manga longa, algodão ou
fibra sintética (não inflamável). Recomenda-se o
uso constante no ambiente laboratorial e a
descontaminação antes da lavagem.

B) Máscara: Protege ou minimiza a inalação de


gases, poeira, névoas e voláteis. Pode ser de
tecido, sintética e com filtro.

C) Touca: Protege o cabelo do contato com materiais


infectantes e produtos químicos.

D) Óculos de proteção e protetor facial: Protege os olhos e o rosto


contra gotas, impacto, borrifo, salpicos e radiação ultravioleta.

E) Luvas: devem ser utilizadas para manipulação de


materiais potencialmente infectantes, produtos
químicos ou em condições de temperaturas extremas,
de acordo com as classificações como: látex, fibra de
vidro com polietileno reversível, fio de kevlar
tricotado, térmicas de nylon, de borracha.
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5.5 Equipamentos de Proteção Coletivo (EPC)

São equipamentos de contenção que possibilitam a proteção dos profissionais no


ambiente de trabalho. Exemplos:
A) Chuveiro de emergência: para banhos em caso de acidentes com produtos
químicos e fogo. É instalado em local de fácil acesso sendo acionado por
alavancas de mão, cotovelos ou joelhos.

B) Lava-olhos: usado em casos de acidentes na mucosa ocular, promovendo a


remoção da substância e diminuindo os danos.

C) Autoclave: para o processo de esterilização de materiais ou resíduos produzidos


em laboratório, diminuindo os efeitos contaminantes dos resíduos sobre o meio
ambiente.

D) Cabines de Segurança Biológica: protege o profissional e o ambiente


laboratorial dos aerossóis potencialmente infectantes que podem se espalhar
durante a manipulação dos materiais biológicos. Alguns tipos de cabine protegem
também o produto manipulado do contato com o meio externo, evitando
contaminação.

E) Extintores de incêndio: para acidentes envolvendo fogo. São classificados de


acordo com o material envolvido no incêndio.
F) Kit de derramamento: composto por luvas, vermiculita e máscara com filtros.
Deve- se manter o kit em local visível e de fácil acesso.
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5.6 Manuseio de vidrarias no laboratório


Vidrarias de laboratório possuem finalidade de execução de diversas rotinas
laboratoriais, sendo essenciais para a execução das tarefas.

Por se tratarem de materiais frágeis e de fácil rompimento é necessário que ao manuseá-


las o laboratorialista tenha cuidados específicos para que assim não ocorram acidentes.

As vidrarias devem ser constantemente verificadas para confirmar que estão em


condições de uso e que não ajam rachaduras nas mesmas.
Vidrarias devem ser manuseadas com cuidado.
Vidrarias comprometidas devem ser imediatamente descartadas e em local
adequado.
Ao manusear tubos e conexões de vidro devem ser utilizadas proteções das mãos
adequadas.
As instruções de uso de vidrarias específicas devem ser conhecidas.
Vidrarias contaminadas devem ser descartadas de acordo com o material que
teve seu uso.

6. Descontaminação
É o processo que visa eliminar total ou parcialmente microorganismos com o
objetivo de tornar o material biológico seguro para descarte final ou para reutilização.
As suas etapas são:

Limpeza: é o processo de remoção de partículas ou material orgânico.

Desinfecção: é o processo que visa eliminar todos os microorganismos, exceto


os esporos.

Esterilização: é o processo que garante a eliminação de qualquer forma de vida.


Esta destruição pode ser feita através de métodos físico e/ou químicos. São
exemplos de esterilização:

Por calor úmido: autoclavagem;

Por calor seco: aquecimento em forno estufa ou Forno de Pauster;

Por filtração: filtros com membranas de 0,2 μ para produtos líquidos que se
alteram com o calor. Exemplos: plasma, soro e ar atmosférico (filtro HEPA);

Por agentes químicos: utilizado em materiais que não suportam os processos


com altas temperaturas. Um dos agentes utilizados é o óxido de etileno.
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A desinfecção do laboratório deve ser feita junto com os procedimentos de


limpeza e executada por pessoal treinado. É aconselhável usar vassouras do tipo
esfregão ou rodo com pano umedecido em desinfetante. O uso de vassouras
comuns coloca em suspensão partículas, que podem se depositar novamente no
piso e nas bancadas.

Exemplos usuais de desinfecção:

Utilização do álcool a 70% (etanol ou isopropílico): para desinfecção da pele,


bancada e equipamentos.

Procedimento: após a limpeza com água e sabão deve-se esfregar um pano ou


algodão umedecido com a solução de álcool a 70% e deixar a superfície em contato
com a solução por, no mínimo, 15 minutos.

Preparo do álcool 70% (v/v)

Etanol a 950 (p/v)......................................................................73,7ml

Água destilada q.s.p...................................................................100ml

Hipoclorito de sódio a 5%: recomenda-se sua aplicação para descontaminação de


pisos, vidrarias e inativação química de material biológico.

Procedimento: após a limpeza com água e sabão deve-se passar pano ou material
absorvente com o hipoclorito a 5% no piso ou submergir a vidraria, garantindo que a
solução esteja em contato com toda parede do objeto a ser descontaminado.

Exemplos usuais de esterilização:

Autoclavação: é o procedimento de inativação com calor úmido à alta pressão. É


utilizado para descontaminação de utensílios laboratoriais e materiais para descarte.
Recomenda-se que os materiais sejam autoclavados com duração de, no mínimo, 45
minutos em temperatura de 121ºC. Os materiais limpos devem ser esterilizados de 20 a
30 minutos em temperatura de 121ºC.

Estufa ou Forno de Pauster: é o procedimento por inativação com altas temperaturas.


Efetivo para materiais que não suportam umidade, como metais, porque não corrói
nem enferruja.

Condições padrões de esterilização: 170ºC durante 90 minutos ou 160ºC por 120


minutos. Acima de 180ºC não são recomendadas porque podem causar alterações nas
ligas metálicas, principalmente nos pontos de solda.
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7. Referências
INSTITUTO MACAPENSE DE ENSINO SUPERIOR – IMMES, COMISSÃO DE
BIOSSEGURANÇA – Cbioss. Manual de Boas Práticas: Fortalecendo a Biossegurança
nos laboratórios no IMMES. Macapá, 2011. 13p.

Biossegurança em Foco. Mapa de risco. Disponível:


http://biossegurancaemfoco.com/2009/10/06/nr5-cipas-e-mapas-de-risco/ - Acessado
em 4 de outubro de 2021.

Cartaz de higienização simples das mãos (Versão 1.1). Disponível em:


http://antigo.anvisa.gov.br/documents/33852/450443/Cartaz+Higieniza
%C3%A7%C3%A3o+Simples+das+M
%C3%A3os/be3e42060dfd4f0da56371cf9ebccd91?
version=1.1&documentThumbnail=1 – Acessado em 4 de outubro de 2021.

Mapa de risco de um laboratório de análises clínicas. Disponível em:


https://www.efdeportes.com/efd202/mapa-de-risco-de-um-laboratorio-de-analises-
02.jpg - Acessado em 4 de outubro de 2021.

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO, ESCOLA SUPERIOR


AGRÁRIA – SERVIÇOS ANALÍTICOS. Manual de Boas Práticas. Portugal, 2005.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITAFILHO,


LABORATÓRIO DE HEMOGLOBINAS E GENÉTICAS DASDOENÇAS
HEMATOLÓGICAS. Manual de Biossegurança. 26p.

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