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RESUMO
O autor, inicia sua parte na perícope fazendo uma introdução ao tema. Com o
título “O PROFETA”, afirma que este ministério defende a instituição que o
apunhalava. Afirma que o profeta vive uma dualidade em seu ministério quanto ao
sentimento, que são variados dentro da congregação. Outro ponto ressaltado por
Kaefer, é o fato do ministério profético não ser duradouro.
De acordo com o autor está classe tinha uma variação por alguns destes
profetas que eram independentes, fato este que não mudava ou diminuía, sendo o
mesmo, a força da comunitária presente em seus oráculos. Antes de mostrar as
diferenças presentes entre os ministérios proféticos o artigo descore brevemente
como eram chamados, onde eram encontrados, qual era os tipos de denúncia, e a
quem eram direcionadas.
Para elucidar ao leitor a profundidade que pretende alcançar com este tipo de
análise etimológico da expressão misericórdia, o autor traz uma concisa significativa
leitura de um pronunciamento do papa Francisco, quanto a misericórdia para aquele
período.
Para mostrar que está firmação é uma grande verdade, o autor José Ademar
Kaefer utiliza de uma palavra, que no contexto bíblico tem uma conotação muito
negativa, mas que algumas ocasiões do cotidiano são usadas e trazem um sentido
positivo. Caminhando para o encerramento de seu pensamento neste tópico, o autor
se apoia no dicionário Aurélio para concluir suas análises.