Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Os Fundamentos Religiosos de Cabinda
Os Fundamentos Religiosos de Cabinda
O que é o Orixá?
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 1
Página 2
Sincretismo religioso
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. dois
Página 3
Manifestação Orixá
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 3
Página 4
O Acherê
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 4
Página 5
Tem Babalorixás e Yalorixás que falam que o Acherê não pode comer nem
beber, bem como atender às necessidades fisiológicas que o corpo
requeridos. Entendemos que o Acherê pode beber tudo que não pode
contém álcool; tudo que não vai contra seus alicerces,
ser capaz de comer doces, frutas e certos alimentos, a critério do
Babalorixá ou Yalorixá que deve ser determinado de acordo com cada
Acherê. Se a pessoa tem o hábito de fumar, o Acherê vai fumar, mas se
a pessoa não tinha, não vai fumar ou não terá a obrigação
para fazer isso. Como o Acherê pode permanecer em estado de incorporação
por horas, dias ou até meses, entendemos que isso pode fazer
as necessidades fisiológicas da pessoa incorporada.
Não há ofertas de fachada específicas para o Acherê, por isso é
Você pode oferecer doces e guloseimas para agradá-lo.
IANSÂ: Oiá (que também se divide em Oiá Timboá e Oiá Dirá), Iansâ.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 5
Página 6
IANSÂ: Oiá (que também se divide em Oiá Timboá e Oiá Dirá), Iansâ.
Epaiêio
ODE - OTIM
Oque Oquebamo
OBÁ
Exô
OSSANHA
Eu eu
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 6
Página 7
Segunda-feira:
BARÁ (Elegba, Lodê, Lanâ, Adague) - OGUM (Avagâ) - OSSANHA
Terça-feira:
IANSÂ (Oiá Timboá, Oiá Dirá) - XANGÓ (Agandjú Ibeje, Agandjú,
Agodô)
Quarta-feira:
OBÁ - XAPANÂ (Jubeteí, Belujá, Zapatá) - OXALÁ (Obocum, Olocum,
Dacum).
Quinta-feira:
OGUM (Onira, Olobedé, Adiolá)
Sexta-feira:
BARÁ (Agelú) - ODE - OTIM - IEMANJÁ (Bocí, Bomi, Nana Borocum).
Sábado:
OXUM: Epandá Ibeje, Epandá, Ademun, Olobá, Adocó.
Domingo:
OXALÁ (Jobocum, Oromilaia)
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 7
Página 8
05 ou 07 - e múltiplos.
IANSÂ: Oiá (que também se divide em Oiá Timboá e Oiá Dirá), Iansâ.
07 - e múltiplos.
ODE - OTIM
08 0 13 - e múltiplos.
OBÁ
07 - e múltiplos.
OSSANHA
07 ou 11 - e múltiplos.
Quando uma oferta foi feita aos Orixás e ele não conseguiu localizar o
número total de machado, você pode colocar um número mais simples
generalizado: de Bará (Elegba) a Xapanâ (Zapata) número 03, e
de Oxum (Epandá Ibeje) para Oxalá (Oromilaia) número 04.
Cores de cada Orixá
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 8
Página 9
ODE - OTIM
Azul, rosa e branco.
OBÁ
Rosa ou Marrom.
OSSANHA
Branco e verde.
XAPANÂ: Zapata.
Tolet.
Página 10
BARÁ: Elegba.
Vermelho escuro.
OGUM: Avagâ.
Vermelho escuro e verde escuro (01 contagem de cada cor).
Homem ODE
Rosa, Branco e Azul Claro (01 contagem de cada cor).
Mulher OTIM
Rosa, Branco e Azul Claro (03 contas de cada cor).
OBÁ
Rosa ou Marrom. (Tudo rosa ou todo marrom, ou 01 contagem de cada cor).
OSSANHA
Branco e Verde (01 ou 07 contas de cada cor).
XAPANÂ: Zapata.
Tudo roxo.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 10
Página 11
OXUM: Epandá
Tudo amarelo claro.
OXUM Adocó
Gema amarela e branca (02 missangas de cada cor).
IEMANJÁ: Bocí
Azul claro
IEMANJÁ Bomi
Azul claro e branco (02 contas de cada cor).
OXALÁ: Oromilaia
Branco e Preto (02 contas de cada cor).
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
Página 12
Guia imperial
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 12
Página 13
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 13
Página 14
BARÁ (Agelú): milho torrado com mel light, pipoca, 07 batata doce
Inglês torrado, milho cozido (Axoxó), 07 tiras de coco (fruta).
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 14
Página 15
OBÁ: Canjica (grãos de milho cozido com leite) amarelo cozido, feijão
Cozinhou. Refogue a Canjica e o feijão com óleo de dendê e molho. eu sei
Você pode colocar milho cozido (Axoxó) e 07 tiras de coco (fruta) em cima da
tudo.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. quinze
Página 16
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 16
Página 17
OGUM (Olobedé): nas montanhas perto de uma árvore ou perto de uma árvore
com pedras ou cachoeira.
IANSÂ (Oiá Iansâ): na floresta perto de uma árvore, em uma árvore perto
la orixa del mar, em la orixa del mar.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 17
Página 18
Página 19
BARÁ
Aguidê, Aguidê-omí, Apanadá, Adague, Agelú, Apanadá-Lanâ, Ajanadá,
açuâ, Alupagema, Açanâ, Bí, Bilanâ, Belomí Berím, Beremin, Beí, Bemi,
Biri, Bô, Borocum, Borocum-lanâ, Bí-Omí, Birim, Bomi, Biquim, Bemí-
otá, Crony, Caminoloa, Dalé, Diguí, Dê, Deí, Darê, Denim, Diki, Djteiú,
Demí, Emim, Emí, Epanadá, Elupandá, Elauê, Funiquê, Fumí, Fumí-layó,
Gelú, grajé, Gebí, Homí, Hara-xé, Hô, Ingué, Idê, Kraví, Krajeú,
Kaminaloa, Lodê, Lolú, Lonâ, Lanâ, Lonam, Laqué, Larom, Lebá, Lobí,
Lakê, Lapô, Modibau, Motim, Mi, Nabuê, Naum, Nabuê-Denim, Niquê,
Odeí, Obí, Obí-otá, Obirí, Obe-emí, Omulum, Remí, Sebiú, Sapatá, Tirirí,
Tirirí-lanâ, Tolalú, Tukí, Tuebí, Unâ, Xê.
OGUM
Anirê, Adiokô, Adio-laia, Avagâ, Adiolá, Adeiba, Adeí, Abedé, Bo-maté,
Birí, Beí, Bolá, Bomi, Cassadjó, Djobí, Darê, Dê, Deí, Doveí, Elunâ, Elefa,
Irajé, Jaré, Luá, Lobe-dé, Lecí, Megê, Malé, Miremí, Nira, Naruê, Onirê,
Onira, Omí, Onira-adiolá, Onira-olobedé, Onira-obirata, Omim-maré,
Olobedé, Peremí, Riolú, Roneí.
IANSÂ
Akí, Abedé, Bolá, Bomi, Bomi-micê, Bará-tená, Balê, Cará, Doaé, Dilaim,
Difí, Dirâ, Demí, Diolá, Diuá, De-beiji, Ditolá, diodá, Dilajá, Deí, Daní, Dê,
delê, Emí, Fumí, Funiqué, Iomi, Iansâ, Kitala, Lajá, Ladiá, Laté, Ladê,
miguê, Miuá, Mitolá, Miodá, Mí, Micê, Miemí, Mirê, Miremí, Niqué, Nirê,
Niná, Odá, Oiá, Sessú, Tolá, Timboá, Taladê, Tofan.
XANGÔ
Aloxé, Abaluá, Agandjú, Agodô, Amalací, Abaduamí, Awá, Açuá, Aluá,
Bolá, Bomi, Boboxé, Bibolá, Baim, Babá-alafim, Bamboxé, Babá-orophina,
Baruá, Baruálofina, Deí, Demí, Doluá, delé, Dopan, Doluar, Doluá-midi-
omí, Dadá, Doum, Emí, Edumbadeí, Fuké, Fumilayó, Herí, Idê, Ibeje,
Iwá, Irâ, Iomí, Klaobé, Kamucá, Luá, Lelê, Lofina, Lelá, Muqué, Mací,
Midiomí, Midí-omí-odulua, Mukê, Oko-axé, Oloxé, odeí, Odumba-deí,
Oloqué, Olofuké, Odemâ, Omí, Oduluá, Oí, Oduluá-midí-omí, Sabalujá,
Toquí, Tukí, Toió-elê, Taió, Taió-lelá, Tokí, Toelê, Toió, Tokiuí, Toquím,
Tuquí, Tuquê, Unâ, Zanzadureí.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 19
Página 20
TRIBUTO
Alé, Abelujam, Abaim, Burú, Belujam, Bomi, Bilade, Cadinâ, Cardinam,
Dê, Dirê, Deí, Elefaburú, Emí, Indê, Jipié, Labiá, Laté, Ludiú, Malé, Mirê,
Miremí, Mí, Omialé, Omimalé, Omimarú, Omiburú, Omintundé, Omí,
Ridê, Tindé.
OTIM
Alé, Abelujam, Abaim, Burú, Belujam, Bomi, Bilade, Cadinâ, Cardinam,
Dê, Dirê, Deí, Elefaburú, Emí, Indê, Jipié, Labiá, Laté, Ludiú, Malé,
Miremí, Mí, Omialé, Omimalé, Omimarú, Oberemí, Omiburú,
Omintundé, Omí, Ridê, Tindê.
OBÁ
Axurúm, Bomi, Beremim-omí, Dê, Daí, Demim, Fumi, Fumí-layó, Fumí-
otá, Fumilaké, Koemí, Layó, Ladê, Labaê, Ladiâ, Lafim, Luké, Lubemí,
Mirê, Mideí, Nike, Nafiquê, Olomí-otá, Olomí, Suemí, Sumí-otá, Soarê,
Taladê.
OSSANHA
Agué, Ajubé, Ambí, Bí, Beremin, Beremim-osé, Benedí, Badueí, Beremí,
Dequé, Dompé, Difí, Fumagué, Gué, Guetemâ, Lajupé, Migué, Miuá,
Malê, Niqué, Obiotá, Ossí, Osanibim, Oguniqué, Rá, Sekâ, Serebuá, Tolá,
Tunexé, Tumiché.
XAPANÂ
Ajorotomí, Atá-udê, Bolá, Bí-oce, Belujá, Baruê, Costasum, Costasanfrê,
Costabaruê, Costasunsê, Djobí, Djobí-toió, Djobí-teum, Djam djam,
Dompé, Dionâ, Guenví, Guangaúna, Gama, Inatâ, Idiu-ofâ, Irocô, Jobioní,
Jobí, Jubeteí, Jubeteó, Jobí-teiú, Mido-sum, Obeloní, Ote-oní, Obe-Joní,
Obe-Jobí, Obemim, Obeteum, Obetoió, Omimbolá, Obe-emim, Obiribara,
Obi-robô, Obí-taió, Omo-robô, Obí-ti-udê, Omi-dê, Olokô, Obí-tunjé,
Obibolá, Omi-dompé, Omiorô, Omiorobô, Omí-barum, Obí-alê, Okô,
Omitoió, Onirobô, Orôco, Omimarum, Sapatá, Toió, Teiú, Tanhô, Tonhô,
Teum, você.
OXUM
Atolá, Aminarê, Alaôro, Adocô, Ademun, Aguidá, Aguidá-me, Adimun-
idê, Bomi, Bocô, Bambalá, Bambalawebo, Beremí, Beremim-omí,
Carurúm, Carurúm-bolá, Diuá, Dopon, Deí, Decí, Dokô, Diniocí, Dioní,
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. vinte
Página 21
Dewè, Duô, Diniomí, Diniobí, Dinilomí, Dini Bomi, Diní, Delê, Dê, Demí,
Demun, Didú, Dudú, Digama, Dini-odá, Diníoá, Dâ, Emiremí, Emireomí,
Emilomí, Emibomi, Emiocí, Emiomí, Emiomí, Emiodaça, Epandá,
Emiomâ, Emiluá, Emiuê, Emí, Iê iê dokô, Iê iê erichê, Iê iê Cári, Iêcariô,
Icári-iêcariô, Icári, Iaôro, Iocí, Iomâ, Ladiá, Laké, Lobeedé, Ludú, Lomí,
Locí, Lokum-idê, Laôro, Miuá, Miremí, Mirê, Midéle, Minioá, Maré,
Miniolí, Miniocí, mobomí, Niqué, Niná, niná-de-me, Ocí, Oló, Orô, Omiuá,
Omioró, Omioró-oní, Omibolá, Omilokum, Olí, Omí-lokum-idê,
Omidocô, oromí, Olelê-omí, Omiodaça, Orugá, Racanâ, Tiomí, Tiolá,
Tiodaça, Taladê, Talabí, Tukê, Tualê, Taraídê, Uiagadê.
IEMANJÁ
Aebomí, Afaomí, Afabocí, Afalomí, Afatolá, Afaocí, Afací, Afamiô, Afatoá,
Afaemí, Afamí, Afatobi, afabomi, Aeboci, Aelomí, Aeomí, Aeberemí,
Boci, Bomi, Djaboci, Domí, Domimarú, Dopan-naruá, Dilê, Emiodô,
Emiremi, Emiomi, Emilomi, Emitobi, Emiosi, Emibomí, Emerelê,
Ieberemí, Jaomí, Jalomí, Jaobí, Jalomirê, Lobosí, Lomí, Ladê, Mí, Miradê,
Naruá, Nanamí, Nanamio, Nanaeu, Naná, Nakelé, Naruá, Ibim, Niná,
Omi-Anú, Olú-omí, Omí-ofá, Odô-axé, Omidopam, Omimaré, Obi, Omí-
delê, Omi -tola, Olomí, Olobocí, Omi tobí, Omitole, Oci, Olocí, Omí-
naruá, Omiocí, Olí, Olomikê, Omi, Olú, Orô, Omiaxé, Rê, Rê-omí, Sessúm,
Tobí, Toalê, Totolé, Yabocí, Yabomí, Yaomí.
OXALÁ
Atá-u-dê, Alufan, Bô, Babá, Becum, Bonifan, Bocum, Bí, Babakelê,
Babakerê, Babakejauê, Dacum, Elefan, Elefan-efan-deí, Efan-deí, Ebí,
Ebí-orifan, Elerum, Falabí, Falufan, Grenâ, Yomá, Ibim, Idê, Jibocum,
Jobocum, Kriná, Kejauê, Kenchá, Lerô, Lerum, Lorum, Nito, Lê, Omí,
Omá, Oromí, Orocô, Orifan, Obí, Olocum, Obocum, Odomiaia, Odomaia,
Olobojô, Oromilaia, Oxeredê, Olomirê, Omilá, Omibomaí, Orifan-efan-
deí, Obí-omí, Odoceuí, Odome uí, Talabí, Taladê.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. vinte e um
Página 22
BARÁ (Elegba)
Birim, Bô, Biqüim, Borocum, Crony, Dalé, Denim, Elauê, Grajé, Gebí, Hô,
Homí, Ingué, Kraví, Lobí, Lonâ, Lapô, Lebâ, Lolú, Motim, Nabuê, Naum,
Nabuê-denim, Omulum, Tolabí, Tirirí, Tolalú, Xê.
BARÁ (Lodê)
Alupagema, açuâ, Beí, Bô, Bemí, Birí, Bomí, Biqüim, Borocum, Denim,
Djteiú, Dalê, Elupandá, Elauê, Fumí, Fumí-layó, Lonâ, Lago, Modibáu,
Motim, Nabué, Obí, Obí-otâ, Obirí, Obe-emí, Sapatá, Xê.
BARÁ (Lanâ)
Aguidê, Aguidê-omí, Apanadá-lanâ, Açaná, Bí, Bilanâ, Belomí, Borocum,
Borocum-lanâ, Amigo, Dijuí, Dê, Deí, Darê, Emi, Funiquê, Haráxê, Hô,
Homí, Krajué, Kaminoloa, Laké, Mi, Odeí, Omulúm, Tukí, Tirirí, Tirirí-
lã.
BARÁ (Adague)
Ajanadâ, Aguidê, Aguidê-omí, Borocum, Berim, Bí, Belomí, Birím, Bomí,
Caminoloa, Dikí, Deí, Epanadá, Ingué, Kravy, Larom, Lonâ, Lapô, Naúm,
Sebiúm, Tuebí.
BARÁ (Agelú)
Apanadá, Bí-omi, Biomí, Bí, Darê, Deí, Demí, Emim, Funiquê, Gebí,
Grajê, Idê, Lolú, Lonam, Lobí, Niqué, Remí, Tolalú, Tolabí, Unâ.
OGUM (Avagâ)
Adeí, Abedé, Adiolá, Beí, Bomaté, Doveí, Deí, Eléfa, Elunâ, Jaré, Onira,
Olobedê, Peremí, Roneí, Riolú.
OGUM (Onira)
Adiokô, Adiolá, Avagâ, Bolá. Beí, Djobí, Doveí, Darê, Dê, Luá, Lobe-dé,
Malé, Olobedé, Oviratâ, Peremí.
OGUM (Olobedê)
Anirê, Adi-o-laia, Avagâ, Adiolá, Abedé, Bomaté, Bomi, Cassadjó, Darê,
Eléfa, Irajé, Miremí, Naruê, Onira, Onira-adiolá.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 22
Página 23
OGUM (Adiolâ)
Adeiba, Adeí, Avagâ, Birí, Bomi, Bolá, Bê, Jaré, Lesí, Megê, Nira, Onirê,
Onira, Olobedé, Omí, Onira-Olobedé, Omim-marê, Riolú.
IANSÂ (Oiá)
Abedê, Akí, Bolá, Cara, Diolá, Diua, Di-beijí, Delê, Dê, Difí, Dilaim, Emí,
Lajá, Tarde, Ladê, Miguê, Mí, Miua, Micê, Nirê, Niná, Tofan, Tolá.
IANSÂ
Bomi, Bomi-micê, Bará-tená, Demí, Dítolá, diodá, Dilajá, Deí, doaé,
Funiquê, Iomí, Quitalá, Ladiá, Mitolá, Miodá, Mirê, Miremí, Niquê, Odá,
Sessú, Taladê.
XANGÔ (Agandjú Ibeje)
Awâ, Açuâ, Baím, Baluá, Deí, Doum, Doluá-midi-omí, Irá, Luá, Midiomi,
Midi-omí-oduluá, Oduluá, Omí, Oduluá-midi-Omí, Toki, Tokiuí, Toquím,
Você que.
XANGÔ (Agandjú)
Açuá, Bolá, Boboxé, Bibolá, Baím, Bomi, Baruá, Deí, Demi, Delé, Dopan,
Doluar, Emí, Fuké, Fumí-layó, Herí, Idê, Irá, Lelê, Muqué, Mací, Mukê,
Odeí, Oloxé, Oí, Okô-axé, Toió-elê, Toelê, Toió, Tukê, Tukí, Uná.
XANGÔ (Agodô)
Aluá, Aloxé, Avaluá, Amalecí, Avaduamí, Barualofiná, Babá-alafim,
Bamboxé, Boboxé, Babá-orofiná, Doluá, Dabá, Edumbadeí, Iwá, Klaobé,
Kamucá, Luá, Lofiná, Odumbadeí, Oloké, Olofuké, Odemá, Okô-axé,
Sabalujá, Toquí, Taió, Tokí, Toquim, Zanzadureí.
TRIBUTO
Abelujám, Abaím, Alé, Burú, Belujám, Biladé, Bomi, Cadiná, Cardinam,
Dirê, Deí, Dê, Elefaburú, Emi, Indé, Jipié, Labiá, Laté, Ludiú, Malé,
Miremí, Mirê, Mí, Omiburú, Oberemí, Omimtundê, Omialé, Omí,
Omimalé, Omimarú, Ridê, Tindê.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 2,3
Página 24
OTIM
Abelujám, Abaím, Alé, Burú, Belujám, Biladé, Bomi, Cadiná, Cardinam,
Dirê, Deí, Dê, Elefaburú, Emi, Indé, Jipié, Labiá, Laté, Ludiú, Malé,
Miremí, Mirê, Mí, Omiburú, Oberemí, Omimtundê, Omialé, Omí,
Omimalé, Omimarú, Ridê, Tindê.
OBÁ
Axurúm, Bomi, Beremim-omí, Dê, Daí, demim, Fumi, Fumí-layó,
Fumiotá, Fumi laké, Koemí, Layó, Ladê, Labaê, Ladiá, Lafim, Luké,
Lubemí, Mirê, Mideí, Nikê, Nafiqué, Olomí-otá, Olomí, Suemí, sumí-otá,
Soarê, Taladê.
OSSANHA
Agué, Ajubé, Ambí, Bí, Beremim, Beremim-osé, Benedí, Badueí, Beremí,
Dequé, Dompé, Difi, Fumagué, Gué, Guétemá, Lajupé, Migué, Miuá,
Malé, Niqué, Obiotá, Ossí, Osanibim, Oguniqué, Rá, Seká, Serebuá, Tolá,
Tunexé, Tumiché.
XAPANÂ (Jubeteí)
Atá-udê, Bolá, Bí-oce, Djobí, Dioná, Djobí-toió, Djobí-teum, Dopé, Inatá,
Idiú-ofá, Jobioní, Jubeteó, Jobi-tiú, Jobiomí-dompé, Obi-robô, Tanhô,
Tonhô, Teum, Udê.
XAPANÂ (Belujá)
Irocô, Mido-sum, Orocô, Onirobô, Omimarum, Obeloní, Obe-oní,
Obejoní, Obemin, Obe-jobí, Obeteum, obetoió, Omimbolá, Obe-emim,
Omidê, omiorô, Omiorobô, Omi-barum, Omo-robô, Obiribara, Okô,
Omitoió, Toió, Teiú.
XAPANÂ (Sapatá)
Ajorotomí, Baruê, Costasum, Costasanfrê, Costabaruê, Costasunsê,
Djam-djam, gama, Guangaúna, Guenví, Obi-robô, Obi-taió, Obi-ti-u-dê,
Olokó, Obi-tunjê, Obibolá, Obi-alê.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 24
Página 25
OXUM (Epandâ)
Aguidá, Aguidá-mi, Adimun, Bomi, Beremí, Dê, Deí, Demun, Deci, Dí-
niocí, Dioní, Dewê, diniomí, Dinilomí, Diní, Dinibomí, Didú, Demí, Dudú,
Digama, Iê iê erichê, Iocí, Oimá, Lomí, Locí, Mobomí, Miuá, Mirê, Maré,
Niná, niná-demí, Olobomí, Olomí, Olocim, Ocí, Oniuá, Olobá, Omibolá,
Você o que.
OXUM (Ademun)
Aminarê, Alaôro, Dokô, Ademun-idê, Bambalá, Bambalawebo,
Beremim-omí, Bâ, Duô, emiremí, Emireomí, Emilomí, Emibomí,
Emiomá, Emiocí, Emiodacá, Emiomí, Emiuê, Iaôro, Ludú, Miremí, Mirê,
Oní, Olobá, Oni, Olelê-omí, Orugá, Racaná, Uiagadê.
OXUM (Olobá)
Atolá, Adocó, Bomi, Carurum, Carurum-bolá, Diuá, Dopon, Duô, Delê,
Diniocí, Diniobí, Diniodá, Dinioá, Dokó, emí, Epandá, Icári, Icári-iêcariô,
Iêcariô, Iaôro, Ladiá, Lobe-edé, Miuá, Midéle, Niqué, Odá, Oló, Omioró-
oní, Omilokum, Orô, Omi-lokum-idê, Taraí-dê.
OXUM (Adocô)
Adimun,
Lokum-idê,Bambalá,
Midéle,Bocô, Dudú,
minioá, Emiluá,
Miniocí, Emí, Iê
Miniolí, iê dokô,
Nanã, Iê iê Oni-bibolá,
Omioró, cari, Laké,
Odá, Olí, Omiodaça, Olobá, Omi-lokum, Omioró-oní, Oroní, Ocí,
Omidocô, Tiomí, Tiodaça, Tiolá, Taladê, Talabí, Tualê.
IEMANJÁ (Bocí)
Afobocí, Afalomí, Afatoá, Afatolá, Afaocí, Afací, Afaemí, Afami, Afatobí,
Aebocí, Aelomí, Aeocí, Aetobí, Afayabá, Agomaré, Akré, Bemiké,
Beremí, Bomi, Djabocí, Dilê, Emiodô, Emiremí, Emitobí, Emiocí,
Emeremí, Emitoalê, Emiké, Ialé, Iakerê, Iakejá, Lobocí, Ladê, Miremí,
Mitoalê, Miké, Mirê, Nanâ, Niná, Odoaxé, Obí, Olobocí, Ocí, Olocí,
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 25
Página 26
OXALA
Efã, Dacum, Ifá, Bonefã, Bicuí, Dê, Tobí, Jobocum, Bocum, Dilá,
Orumilaia, Obitalá, Sapatá - Orocô, Alufan, Ebi, Lifan, Domaia, Orocum.
BARÁ (Elegba)
Ninguém está resolvido.
BARÁ (Lodê)
Com obá
BARÁ (Lanâ)
Com obá
BARÁ (Agelú)
Com Oxum Epandá
BARÁ (Adague)
Com obá
OGUM (Onira)
Com Iansâ.
OGUM (Olobedé)
OGUM (Adiolá)
Com Iemanjá Bocí, com Oxum Epandá.
OGUM (Avagâ)
OIA
Com Xangô Agandjú, com Xapanâ Jubeteí.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 26
Página 27
IANSÂ
Com Xangô Agodô, com Xapanâ Belujá e Zapatá.
XANGÔ (Agandjú)
Com Oiá, com Obá, com Oxum Epandá, com Iemanjá Bocí.
XANGÔ (Agodô)
Com Iansâ. Com Oxum Olobá.
TRIBUTO
Com Otim, com Iemanjá Bocí.
OTIM
Com Odé.
NUNCA ASSENTA, SÓ ACOMPANHA ODÉ
OBÁ
Com Bará Lodê, com Bará Lanâ, com Bará Adague, com Xangô Agandjú,
com Xapanâ Jubeteí, com Xapanâ Zapatá.
OSSANHA
Com Oxum Ademun, com Iemanjá Bocí.
XAPANÂ (Jubeteí)
Com Oiá, com Obá.
XAPANÂ (Belujá)
Com Iansâ, com Oxum Olobá.
XAPANÂ (Zapatá)
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 27
Página 28
OXUM (Epandá)
Com Bará Agelú, com Ogum Adiolá, com Xangô Agandjú, com Oxalá
Obocum, com Oxalá Olocum.
OXUM (Ademun)
Com ossanha
OXUM (Olobá)
Com Xangô Agodô, com Xapanâ Belujá.
OXUM (Adocó)
Com Oxalá Jobocum (às vezes com Oxalá Oromilaia).
IEMANJÁ (Bocí)
Com Ogum Adiolá, com Xangô Agandjú, com Odé, com Ossanha, com Oxalá
Dacum.
IEMANJÁ (Bomi)
Com Oxalá Jobocum (às vezes com Oxalá Oromilaia).
OXALÁ (Obocum)
Com Oxum Epandá (quando a passagem dos orixás era Xangô Agandjú).
OXALÁ (Olocum)
Com Oxum Epandá (quando o trecho era Xapanâ Jubeteí).
OXALÁ (Dacum)
Com Iemanjá Bocí.
OXALÁ (Jobocum)
Com Oxum Adocó, com Iemanjá Bocí.
OXALÁ (Oromilaia)
Só em casos especiais ele se junta a Oxum Adocó e Iemanjá
Bomi.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 28
Página 29
Algumas ferramentas e armas dos Orixás
BARÁ
(Elegba):
Lança, chicote, foice, corrente, ponta, tridente, foice, chave,
cadeado, canivete, kineta, cachimbo de argila ou bambu, moedas, Búzios.
BARÁ:
(O de):
riacho, clube, foice, chave, cadeado, biqueira, navalha, cano
lama ou bambu, foice, cineta, moedas, Búzios.
BARÁ
(Lanâ, Adague, Agelú):
Corrente, foice, chave, cadeado, biqueira, clube, cinética, canivete,
moedas, Búzios.
OGUM
(Avagâ):
cobra feita de aço, lança de aço, bigorna, martelo, maça, pinça,
alicate, ferradura, 07 pregos ferradura, ponta, navalha, pregos, foice,
lima, espora, pinça, trilhos de trem, parafuso com porca, porca, escudo,
dobradiça, espada, enxada, pá, moedas, Búzios.
OGUM
(Onira, Olobedé, Adiolá):
cobra feita de aço, lança de aço, bigorna, martelo, maça, pinça,
alicate, ferradura, 07 pregos ferradura, ponta, navalha, pregos, foice,
lima, espora, pinça, trilhos de trem, parafuso com porca, porca, escudo,
dobradiça, espada, enxada, pá, moedas, Búzios.
IANSÂ
(Oiá Timboá, Oiá Dirá):
espada, um par de alianças, 02 ou 04 segmento relâmpago, punhal, coração,
copo, leque de penas, vassoura de crina de cavalo, espelho, copo,
pente, espada feita de relâmpago, chicote feito de crina de cavalo,
Chicote de 03 pernas, moedas, Búzios.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 29
Página 30
IANSÂ
(Oiá Iansâ):
espada, xícara, cálice, espelho, pente, um par de alianças, coração, raio de
02 ou 04 segmentos, espada relâmpago, chicote de juba
cavalo, chicote de 03 patas, moedas, Búzios.
XANGÔ
(Agandjú Ibeje):
brinquedos em geral, móveis infantis, boneco masculino
madeira, garrafa, bonecos, chocalho, animais, estrela de 06
pontos, pedras de fogo, viga de 03 segmentos, moedas, Búzios.
XANGÔ
(Agandjú, Agodô):
espada, balança, livro, tinteiro, punhal, morteiro, enxada, raio de 03
segmentos, estrela de 06 pontas, pedra de fogo, uma pena para
escrever (caneta ou lápis), machado de dois gumes, moedas, Búzios.
TRIBUTO:
arco e flecha, um boneco de madeira, facão, espingarda,
funda, funda, vinte-e-um, machado simples, moedas, lança, Búzios.
OTIM:
arco e flecha, uma boneca de madeira feminina, facão, espingarda,
funda, funda, vinte-e-um, machado simples, moedas, lança, Búzios.
OBÁ:
canivete, orelha, espada, roda de madeira, moedas, Búzios. POLYMÂ
OSSANHA:
um pé de madeira, um boneco de madeira com um único
perna, um par de muletas, agulha, linha de costura, tesoura, figueira
Ossanha feito de metal com Búzios, corrente feito de cobre com todos
Ferramentas Ossanha, bisturi, esquadro, compasso, avião, martelo,
pregos, serra, cinzel, arco e flecha, alicate, lâmina, pá pontiaguda, enxada,
pá larga, ancinho, facon, lima grossa, tubo de madeira, moedas,
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 30
Página 31
Búzios.
XAPANÂ
(Jubeteí, Belujá, Zapatá):
vassoura, tubo, foice, chicote de crina de cavalo, mexa, chicote,
moedas, Búzios.
OXUM
(Epandá Ibeje): brinquedos em geral, móveis infantis, boneca
madeira feminina, garrafa, bonecas, chocalho, animais, pente,
espelho, argolas, moedas de ouro, ouro ou latão, leque de ouro,
dourado ou latão, fluxo de ouro, dourado ou latão, pulseira de ouro,
ouro ou latão, peneira, espada, punhal, lua crescente, coração de ouro,
ouro ou latão, estrela, peixe, caracol, sol dourado, dourado ou latão,
anel com pedra vermelha (rubi), moedas, Búzios.
OXUM
(Epandá, Ademun, Olobá, Adocó):
espelho, pente, coração de ouro, ouro ou latão, caracol, peixe, estrela,
lua crescente, sol dourado, dourado ou de latão, punhal, espada, peneira, aros,
moedas de ouro, ouro ou latão, corrente de ouro, ouro ou
latão, ouro, leque dourado ou latão, moedas, Búzios.
EPANDA:
ferramentas e armas esclarecidas mais um anel com pedra vermelha
(Rubi).
ADEMUN:
ferramentas e armas esclarecidas mais um anel com pedra amarela
(topázio).
OLOBÁ:
ferramentas e armas esclarecidas mais um anel com pedra amarela
(topázio).
ADOCÔ:
ferramentas e armas esclarecidas mais um anel com pedra branca
brilhante.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 31
Página 32
IEMANJÁ
(Bocí, Bomi, Nana Borocum):
âncora, leme, navio, joias de prata, caracol, peixe, cavalo-marinho, estrela
mar, espada, crescente, remo, pipa, pérola, argolas de prata, caracol
com pérolas, moedas, Búzios.
OXALÁ
(Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum):
bastão, joias de prata, caracol, sabre, estrela de 08 pontas, espada,
argamassa de madeira, pomba de metal ou prata, sol, moedas, Búzios.
OXALÁ
(Oromilaia):
Ferramentas e armas de Oxalá, além de um par de olhos de vidro.
BARÁ
(Elegba, Lodê, Lanâ, Adague, Agelú):
tigela (Aguilar) de barro envernizado.
OGUM
(Avagâ, Onira, Olobedé, Adiolá):
tigela (Aguilar) de barro envernizado.
IANSÂ
(Oiá Timboá e Oiá Dirá):
tigela (Aguilar) de barro envernizado.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 32
Página 33
IANSÂ
(Oiá): tigela (Aguilar)
de barro envernizado, cerâmica, vidro ou vaso de cristal.
XANGÔ
(Agandjú Ibeje, Agandjú, Agodô):
tigela de barro envernizado (Aguilar), canal de madeira (gamela),
argamassa de madeira.
ODE - OTIM:
tigela de barro envernizado (Aguilar), vaso de cerâmica ou vidro.
OBÁ:
tigela de barro envernizado (Aguilar), vaso de cerâmica ou vidro.
OSSANHA:
tigela de barro envernizado (Aguilar), vaso de cerâmica ou vidro, em
casca de tartaruga, em uma casca de coco
(fruta).
XAPANÂ
(Jubeteí, Belujá, Zapatá):
tigela (Aguilar) de barro envernizado, casca de coco (fruta), em
uma abóbora.
OXUM
(Epandá Ibeje, Epandá, Ademun, Olobá, Adocó):
tigela (Aguilar) feita de barro envernizado, cerâmica, vidro ou
cristal.
IEMANJÁ
(Bocí, Bomi, Nana Borocum):
tigela (Aguilar) feita de barro envernizado, cerâmica, vidro ou
cristal.
OXALÁ
(Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum, Oromilaia):
tigela (Aguilar) feita de barro envernizado, cerâmica, vidro ou
cristal.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 33
Página 34
BARÁ
(Elegba, Lodê, Lanâ, Adague, Agelú)
Preto e branco ou branco e marrom, azulejo, cinza ou
Branco.
OGUM
(Avagâ, Onira, Olobedé, Adiolá)
Preto e branco ou branco e marrom, azulejo, cinza ou
Branco.
IANSÂ
(Oiá Timboá e Oiá Dirá, Oiá Iansâ)
Preto e branco ou branco e marrom, azulejo, cinza ou
Branco.
XANGÔ
(Agandjú Ibeje)
Pombos brancos, brancos e castanhos ou de cor tijolo.
XANGÔ
(Agandjú, Agodô)
Preto e branco ou branco e marrom, azulejo, cinza ou
Branco.
ODE - OTIM
Preto e branco ou branco e marrom, azulejo, cinza ou
Branco.
OBÁ:
Preto e branco ou branco e marrom, azulejo, cinza ou
Branco.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 3. 4
Página 35
OSSANHA
Preto e branco ou branco e marrom, azulejo, cinza ou
Branco.
XAPANÂ
(Jubeteí, Belujá, Zapatá)
Preto e branco ou branco e marrom, azulejo, cinza ou
Branco.
OXUM
(Epandá Ibeje)
Pombos brancos, brancos e marrons ou de cor azulejo.
OXUM
(Epandá, Ademun, Olobá, Adocó)
Pomba branca.
IEMANJÁ
(Bocí, Bomi, Nana Borocum)
Pomba branca.
OXALÁ
(Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum, Oromilaia)
Pomba branca.
BARÁ
(Elegba)
Galo vermelho escuro.
BARÁ:
(O de)
Galo Vermelho.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 35
Página 36
BARÁ
(Adague, Lanâ, Agelú)
Frango vermelho.
OGUM
(Avagâ)
Galo prateado escuro (galo amarelado escuro).
OGUM
(Onira, Olobedé, Adiolá)
Frango prata (batarás amarelados).
IANSÂ
(Oiá Timboá e Oiá Dirá)
Frango assado escuro.
IANSÂ
(Oiá)
Você vai bater no pau.
XANGÔ
Frango da raça Garnicé (qualquer cor exceto preto).
XANGÔ
(Agandjú)
Galinha branca
XANGÔ (Agodô)
Galo branco.
TRIBUTO
Frango colorido.
OTIM
Galo colorido.
OBÁ
Galinha de pescoço nu (qualquer cor menos preta), ou galinha
Cor cinzenta
(se não encontrar o outro).
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 36
Página 37
OSSANHA
Refaça o galo com penas eriçadas (qualquer cor, exceto preto),
ou um galo colorido se você não encontrar penas eriçadas.
XAPANÂ
(Jubeteí)
Você vai vencer o frango.
XAPANÂ
(Belujá)
Galo você vai vencer.
XAPANÂ
(Zapatá)
Galo galo escuro ou galo vermelho escuro.
OXUM
(Epandá Ibeje)
Galo da raça Garnicé (qualquer cor exceto preto).
OXUM
(Epandá)
Galo amarelo ou vermelho.
OXUM
(Ademun)
Galinha amarela escura ou vermelha.
OXUM
(Olobá)
Galinha amarela escura ou vermelha.
OXUM
(Adocó)
Galinha amarela escura.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 37
Página 38
IEMANJÁ
(Bocí)
Galo branco.
IEMANJÁ
(Bomi, Nanâ Buruke)
Galinha branca.
OXALÁ
(Obocum, Olocum, Dacum)
Galo branco.
OXALÁ (Jobocum)
Galinha branca.
OXALÁ (Oromilaia)
Galinha branca. Esse Orixá só recebe frango preto no caso de
do Axé de Buzios.
BARÁ
(Elegba, Lodê, Lanâ, Adague, Agelú)
Par de galinhas angolanas cinza-escuras.
OGUM
(Avagâ, Onira, Olobedé, Adiolá)
Par de galinhas angolanas cinza-escuras.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 38
Página 39
IANSÂ
(Oiá Timboá, Oiá Dirá, Iansâ)
Par de galinhas angolanas cinza-escuras.
XANGÔ
(Agandjú Ibeje)
Par de galinhas angolanas cinza claro.
XANGÔ
(Agandjú, Agodô)
Par de galinhas angolanas cinza-escuras.
ODE - OTIM
Par de galinhas angolanas cinza-escuras.
OBÁ
Par de galinhas angolanas cinza-escuras.
OSSANHA
Par de galinhas angolanas cinza-escuras.
XAPANÂ
(Jubeteí, Belujá, Zapatá)
Par de galinhas angolanas cinza-escuras.
OXUM
(Epandá Ibeje)
Par de galinhas angolanas cinza claro, par de marrecos (pássaros
patos) branco,
branco e marrom ou preto e branco.
OXUM
(Epandá)
Par de azul-petróleo branco, branco e marrom ou branco e preto.
OXUM
(Ademun, Adocó, Olobá)
Par de marrecos brancos.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 39
Página 40
IEMANJÁ
(Bocí)
Par de patos brancos ou pretos e brancos claros.
IEMANJÁ
(Bomi, Nana Borocum)
Par de patos brancos.
OXALÁ
(Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum, Oromilaia)
Par de patos brancos.
Tipos de animais quadrúpedes oferecidos aos Orixás
BARÁ
(Elegba)
Cabra preta com chifres, inteira.
BARÁ
(O de)
Cabrito ou cabra com chifres, inteiros, de qualquer cor (inclusive
Preto).
BARÁ
(Lã)
Criança até 06 meses de idade, com chifres, inteiros, de qualquer
cor (menos preto).
BARÁ
(Adague, Agelú)
Criança até 04 meses de idade, com chifres, inteiros, de qualquer
cor (menos preto).
OGUM
(Avagâ)
Cabra com chifres, inteira, de qualquer cor (inclusive preta).
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 40
Página 41
OGUM
(Onira, Olobedé, Adiolá)
Cabra com chifres, inteira de qualquer cor (exceto preto).
IANSÂ
(Oiá Timboá e Oiá Dirá, Oiá Iansâ)
Cabra com chifres, mãe, de qualquer cor (exceto preto).
XANGÔ
(Agandjú Ibeje)
Cordeiro, inteiro, branco.
XANGÔ
(Agandjú)
Pequeno (novo) carneiro com chifres, inteiro, branco.
XANGÔ
(Agodô)
Carneiro com chifres grandes (velho), inteiro, branco.
TRIBUTO
Porco ou cabrito com chifres, inteiros, de qualquer cor (menos
Preto).
OTIM
Porco ou cabra com chifres, mãe, de qualquer cor (menos
Preto).
OBÁ
Cabra sem chifres, de qualquer cor (exceto preto).
OSSANHA
Garoto com chifres, inteiro, de qualquer cor.
XAPANÂ
(Jubeteí, Belujá, Zapata)
Cabra com chifres, inteira, de qualquer cor (exceto preta).
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 41
Página 42
OXUM
(Epandá Ibeje)
Cabra até 04 meses de idade, com chifres, de qualquer cor
(menos preto).
OXUM
(Epandá, Ademun, Adocó, Olobá)
Cabra com chifres, mãe, de qualquer cor (exceto preto).
IEMANJÁ
(Bocí, Bomi, Nanâ Buruke)
Ovelha branca.
OXALÁ
(Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum, Oromilaia)
Cabra branca, mãe, com chifres.
IANSÂ
(Oiá), (Oiá Timboá, Oiá dirá)
Ovelha branca.
XAPANÂ
(sapato)
Carneiro marrom, inteiro com chifres.
IEMANJÁ
(Nanâ Buruke)
Cabra branca, mãe, com chifres.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 42
Página 43
BARÁ
(Elegba)
Milho, amendoim, feijão preto, pimenta verde, costa da costa, pimenta
vermelho picante, repolho, batata doce branca,
rosa, roxo, rabanete, rabanete longo, colorau, pepino,
brócolis, milho zaburro.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 43
Página 44
BARÁ
(Lodê, Adague, Lanâ, Agelú)
milho, pipoca, rosa, vermelho, batata doce branca, rabanete redondo,
rabanete longo, pimenta vermelha picante,
páprica, pepino, brócolis, milho zaburro.
OGUM
(Avagâ, Onira, Olobedé, Adiolá)
Rabanete redondo, rabanete longo, espinafre, aipo, azeitona, beldroegas,
endívia ou endívia, sorgo.
XANGÔ
(Agandjú Ibeje, Agandjú, Agodô)
Agrião, caruru, gombo ou ocra (semelhante à pimenta, planta africana), cogumelo
(tipo de cogumelos),
Patacas (Helianthus tuberosus), batata doce, grão de bico, nabo comprido, nabo
redondo, espinafre, ervilha,
mandioca, repolho, mostarda, centeio, cevada, açaí (fruta da palma
Asaí ou Azaí), inhame.
ODE - OTIM
Inhame, batata-doce rosa, batata-doce branca, palmito, cevada, cardo ou cardo.
OBÁ
Abóbora, cebolinha, cebola, couve-flor, alho, aspargos, salsa, aveia, milho
Cozinhou.
OSSANHA
Alface, batata doce branca, batata doce rosa, batata doce vermelha, cenoura branca,
cenoura amarela, cenoura laranja, agrião, chicória, azeitona,
chucrute (folhas de repolho fermentadas), palmito, sorgo, asaí (fruto de
Palmeira Asaí ou Azaí).
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 44
Página 45
XAPANÂ
(Jubeteí, Belujá, Zapatá)
Beterraba vermelha, feijão preto, feijão branco, feijão cor de vinho,
pimenta vermelha ( Capsicum annuum),
páprica, amendoim, azeitonas, beldroegas, erva-doce, centeio, pipoca, milho,
milho zaburro, feijão.
OXUM
(Epandá Ibeje, Epandá, Ademun, Olobá, Adocó)
Couve, milho amarelo, cenoura branca, cenoura amarela,
cenoura laranja, tomate, melão,
abóbora, abóbora, arroz, chucrute, erva-doce, feijão.
IEMANJÁ
(Bocí, Bomi, Nanâ Buruke)
Alface, cebola, cebolinha, feijão branco, soja, chicória,
feijão, alcachofra,
salsa, chuchu, aveia, milho branco.
OXALÁ
(Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum, Oromilaia)
Acelga, feijão, lentilha, feijão branco, vagem de feijão, grão de bico, trigo,
Milho branco,
feijão-caupi ou ervilha, inhame, araruta (espécie de farinha).
BARÁ
(Elegba)
Manga, laranja azeda, laranja de umbigo, grenadine, butia (B.
capitata),
alfarroba, cola, toranja, cana-de-açúcar, amora.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. Quatro cinco
Página 46
BARÁ
(Lodê, Adague, Lanâ, Agelú)
Laranja comum, amora, manga, alfarroba, toranja, cola, cana-de-açúcar.
OGUM
(Avagâ)
Marmelo, laranja azeda, laranja de umbigo, butia, framboesa,
toranja, groselha, groselha preta.
OGUM
(Onira, Olobedé, Adiolá)
Marmelo, laranja comum, butia, framboesa, groselha, groselha preta,
coco, limão.
IANSÂ
(Oiá, Oiá Timboá, Oiá Dirá)
Cereja, Maçã Vermelha, Maçã Verde, Laranja Umbigo, Amora, Uva
rosa, ameixa vermelha, cereja vermelha, tangerina, bergamota, romã,
framboesa, groselha, goiaba.
XANGÔ
(Agandjú Ibeje, Agandjú, Agodô)
Banana, morango, caqui ou caqui (baga), castanha, avelã, romã,
maçã rosa, cacau.
ODE - OTIM
Butia, coco, banana silvestre, ameixa branca, groselha preta, graviola
ou graviola, cana-de-açúcar,
uva rosa, alfarroba, laranja azeda.
OBÁ
Abacaxi, abacaxi, ameixa preta, use rosa, coco, romã, pinha.
OSSANHA
Limão, banana selvagem, futa do conde (Anon coriáceo), cacau, mamão,
pêssego,
figo preto, abacate, figo branco, coco, coquito, nêspera, ameixa
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 46
Página 47
OXUM
(Epandá Ibeje, Epandá, Ademun, Olobá, Adocó)
Bergamota, tangerina, melão, pêssego, coquito, ameixa amarela,
uva branca, damasco,
limão, maçã verde, mamão, manga, tâmaras de palma.
IEMANJÁ
(Bocí, Bomi, Nanâ Buruke)
Melancia, coco, uva dedo dama (alongado), ingá ou pacae, ameixa branca,
uva branca, nêspera, pêra, manilkara, baunilha, cana-de-açúcar, cereja.
OXALÁ
(Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum, Oromilaia)
Coco, goiaba, lima, toranja, cereja, pêra, pêssego branco, limão,
nogueira, baunilha, tamareira, graviola.
BARÁ
Cambuí, laranja, amora, banana, vassoura vermelha.
OGUM
Bambu, palmeira, marmelo, laranja, neomarica, palmeira pindó,
framboesa, groselha, eucalipto, limoeiro.
OIA
Cereja, maçã, goiaba, pimenta (Schinus terebinthifolius) -
(anti egunes), amora, videira, romã, tangerina, ameixa, cereja,
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 47
Página 48
XANGÔ
Banana, cacau, carvalho, louro, jacarandá, caqui, figo, coco,
morango, castanha, pimenta, cipreste, mimosa.
TRIBUTO
Coco, laranja, ananás, banana selvagem, ameixa, palmeira,
Carnaúba, seringueira, erva-mate, palmeira Santa Lucia.
OTIM
Laranjeira, palmeira Santa Lúcia, palmeira, ameixeira, palmeira carnaúba,
erva-mate, coqueiro, banana silvestre, seringueira, palmeira
pindó.
OBÁ
Jacaranda, romã, ameixa, videira, umbuzeiro ( Spondias tuberosa ),
tabebuia ( Tabebuia chrysotricha ), cipó, erva-mate.
OSSANHA
Figo, coco, abacate, babano selvagem, mamão, nêspera,
limoeiro, palmeira, pessegueiro, jequitibá, oliveira, azinheira.
XAPANÂ
Figueira, pessegueiro, cacto, bombacaceae, cacaueiro, neomarica,
canela, guabiyú, guazuma, ameixa, videira, abacate, amêndoa, cereja,
catuaba.
OXUM
Pêssego, damasco, bergamota, palma, coco, amêndoa,
videira, limoeiro, macieira, tangerina, tamareira, mamão, mungulu
ou mongol.
IEMANJÁ
Vinha, coqueiro, amendoeira, nêspera, pereira, cerejeira, salgueiro, árvore vermelha chorona,
ingá ou pacae.
OXALÁ
Arabum, goiaba, coco, limão, lima, nogueira, tamareira,
bombacaceae, cedro, guayubirá.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 48
Página 49
BARÁ
Pênis, pâncreas, uretra, urina, sangue, ossos das mãos, ossos de
as pernas.
OGUM
Dentes, nariz, costelas, sangue, músculos, ossos do quadril.
OIA
Estômago, trompas de Falópio, vagina, sangue, ossos da cintura
pélvico, seios.
XANGÔ
Língua, glândulas salivares, esôfago, boca, sangue, brônquios, tórax,
Ossos da cara,
ossos da cintura escapular, ossos do abdômen.
ODE - OTIM
Diafragma, intestino delgado, pulmões, sangue, ossos do peito,
ossos da cintura escapular.
OBÁ
Orelhas, apêndice, mãos, sangue, ossos das mãos.
OSSANHA
Pés, pernas, sangue, ossos dos pés, coxas.
XAPANÂ
Pele, intestino grosso, ânus, sangue, bexiga.
OXUM
Coração, útero, estômago, sangue, ovários, antebraço, mãos, ossos
do antebraço,
ossos das mãos, ossos da cintura pélvica.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 49
Página 50
IEMANJÁ
Vesícula biliar, fígado, testículos, cabelos, cabelos, sangue, braço, ossos do
braços,
ossos da cintura pélvica.
OXALÁ
Olhos, molares, vasos, rins, sangue, ossos do crânio.
BARÁ
(Elegba, Lodê, Lanâ, Adague, Agelú)
Grama-da-índia, botão-de-ouro, mil-folhas, grama-belida, planta
dinheiro, erva daninha da fortuna, arnica, folhas de amendoim, couve, folhas
batata doce inglesa, centinodia, erva de mil homens, tojo, vassoura, erva
de nossa senhora, canela.
OGUM
(Avagâ, Onira, Olobedé, Adiolá)
Grama-da-índia, Buttercup, grama Belida, mil-folhas,
dinheiro, grama da fortuna, cevada, pigweed, grama do cowfoot, alfafa,
espada de São Jorge, lança de São Jorge, rosa de São Jorge, aipo,
escada do céu, cockstail, schinus, beldroegas, grama falida
tudo, quinino de florestas, barbatijo.
IANSÂ
(Oiá, Oiá Timboá e Oiá Dirá)
Grama-da-índia, Buttercup, grama Belida, mil-folhas,
dinheiro, erva daninha da fortuna, avenca, espada de Santa Bárbara,
espada de Santa Catarina, erva de Loiá, folhas de abóbora, alecrim,
lavanda, erva do amor perfeito, folhas de batata doce, folhas de abóbora,
folhas de romã, suspiro, folhas de pitanga, amburana, jasmim.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. cinquenta
Página 51
XANGÔ
(Agandjú Ibeje, Agandjú, Agodô)
Grama-da-índia, Buttercup, grama Belida, mil-folhas,
dinheiro, grama da fortuna, trevo, agrião, grama de pedra, quebra
pedra, capim Xangô, caruru, quebrou tudo, folha de quiabo,
banana, folha de romã, manjerona, marapuama, madeira de
poder, ipê.
TRIBUTO
Grama-da-índia, Buttercup, grama Belida, mil-folhas,
dinheiro, erva daninha da fortuna, fedor de mulato, erva daninha, folhas de
iúca, folha de coco, folha de bananeira da floresta, folhas de pinheiro,
vassoura vermelha, lantana, caraguatá.
OTIM
Grama-da-índia, Buttercup, grama Belida, Planta monetária, grama
fortuna, lírio, fedor de mulato, capim bugio, folhas de mandioca, folha
coqueiro, folha de bananeira da floresta, folhas de pinheiro, vassoura vermelha,
lantana, caraguatá, Basilio,
OBÁ
Grama-da-índia, Buttercup, grama Belida, mil-folhas,
dinheiro, erva da fortuna, aspargos, amor perfeito, urtiga, folhas de
abacaxi, folhas de abóbora, alho, café (folhas), salsaparrilha, rosa (cor
rosa), salsa, espada de santa catalina, cana de pântano, bahuinia,
imburana.
OSSANHA
Grama-da-índia, Buttercup, mil-folhas, grama Belida,
dinheiro, grama da fortuna, onda do mar (verde), folhas de abacate,
folhas de damasco, agrião, alcachofra, alfafa, chicória, folhas
Batata-doce inglesa, cana-de-pântano, gervao.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 51
Página 52
XAPANA
(Jubeteí, Belujá, Zapatá)
Grama-da-índia, Buttercup, mil-folhas, grama Belida,
dinheiro, erva da fortuna, barba de pau, gervao, onda do mar
(colorado), absinto, grama de inseto, folhas de abacate, folhas de amendoim,
schinus, atum, folha de café, folhas de berinjela roxa, erva-doce,
mênstrica ou erva daninha, urtiga, vassoura (chicória doce), tojo, folhas de videira,
suspiro, quebre pedra.
OXUM
(Epandá Ibeje, Epandá, Ademun, Olobá, Adocó)
Grama-da-índia, Buttercup, mil-folhas, grama Belida,
dinheiro, erva da fortuna, mímica de Vênus, poejo, alecrim, lavanda,
jasmim, lírio, amor perfeito, sândalo, folhas de abóbora, damasco,
folha de arroz, avenca, couve, erva-doce, folhas de melão, rosa
amarelo, folhas de tamarindo, folhas de tomate, hortelã, trevo,
verbena, vetiver, violeta, cana, manjericão ou manjericão, bursera simaruba.
IEMANJÁ
(Bocí, Bomi, Nana Buruke)
Grama-da-índia, Buttercup, mil-folhas, grama Belida,
dinheiro, fortuna de ervas, hortência, lavanda, alface, amor
perfeita, violeta, verbena, vetiver, onda do mar (verde e vermelho),
jasmim, junco, malva perfumada, videira dourada, imburana.
OXALÁ
(Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum, Oromilaia)
Grama-da-índia, Buttercup, mil-folhas, grama Belida,
dinheiro, erva da fortuna, acelga, alecrim, jasmim, lírio, arnica,
araruta, rosa branca, flocos de leite, cana, folha de trigo, água de rosas,
Palha.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 52
Página 53
BARÁ
Níquel, ferro.
OGUM
Aço de ferro.
OIA
Cobre, ferro, chumbo, zircônio.
XANGÔ
Chumbo, cobre, bronze.
ODE - OTIM
Lata.
OBÁ
Estanho, cobre.
OSSANHA
Níquel, latão, latão.
XAPANÂ
Conduzir.
OXUM
Ouro, latão, latão.
IEMANJÁ
Prata, estanho.
OXALÁ
Ouro Prata.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 53
Página 54
Oba.
Ossanha.
Bará Agelú.
Tributo.
Otim.
Ossanha.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 54
Página 55
Mel orixás
OXUM
(Epandá Ibeje, Epandá, Ademun, Olobá, Adocó)
IEMANJÁ
(Bocí, Bomi, Nana Buruke)
OXALÁ
(Obocum, Olocum, Dacum, Jobocum, Oromilaia)
IANSÂ
(Oiá, Oiá Timboá, Oiá Dirá)
TRIBUTO
OTIM
BARÁ
(Elegba)
Não há sincretismo para Elegba. Alguns o sincretizam na forma de um
demônio com chifres e cauda.
BARÁ
(O de)
São Pedro, quando se apega a Iansâ.
São Benedito, quando se apega a Obá.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 55
Página 56
BARÁ
(Lã)
Santo Antônio do Pão dos Pobres.
BARÁ
(Adague)
Santo Antônio
BARÁ
(Agelú)
Criança nos braços de Santo Antônio.
OGUM
(Avagâ)
São Paulo
OGUM
(Onira, Olobedé, Adiolá)
São Jorge.
IANSÂ
(Oiá Timboá)
Santa Teresita quando se apega a Ogum Avagâ.
IANSÂ
(Dirá Oiá)
Joana D'arc.
IANSÂ
(Oiá)
Santa Barbará (sem castelo).
XANGÔ
(Agandjú Ibeje)
San Cosme e San Damian.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 56
Página 57
XANGÔ
(Agandjú)
San Miguel Arcangel.
XANGÔ
(Agodó)
São Jerônimo, quando se apega a Iansâ.
São João Batista quando se apega a Oxum Olobá.
TRIBUTO
Sao Sebastiao
OTIM
Santa Bernadete.
OBÁ
Santa Catalina
OSSANHA
San Cristóbal, quando se torna apegado a Oxum Ademun.
San Judas Tadeo, quando passa a integrar Iemanjá Bocí.
XAPANÂ
(Jubeteí)
São Roque, quando se apega a Oiá.
San Lázaro, quando se apega a Obá.
XAPANÂ
(Belujá)
Jesus Cristo crucificado, quando anexado a Yansâ.
O senhor de los Pasos, quando acabou, ingressou na Oxum Olobá.
XAPANÂ
(Zapatá)
Jesus Cristo crucificado, quando anexado a Yansâ.
San Lázaro, quando se apega a Obá.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 57
Página 58
OXUM
(Epandá Ibeje)
Nossa Senhora de Fátima.
OXUM (Epandá)
Nossa Senhora de Fátima, quando
ou se apega ao Bará Agelú
Nossa Senhora do Rosário, quando se apegou a Ogum Adiolá.
Nossa Senhora de Lourdes, quando se apega a Xangô Agandjú.
Nossa Senhora das Graças, quando é confeccionada em Oxalá Obocum.
No. Concepción de María, quando se vinculou a Oxalá Olocum.
Sagrado Coração de Maria, quando anexado a Oxalá Olocum.
OXUM
(Ademun)
Nossa Senhora Aparecida
OXUM
(Olobá)
Nossa Senhora do Carmen, quando se apega a Xangô Agodô.
Nossa Senhora Mediadora, quando se apega a Xapanâ Belujá.
OXUM
(Adocó)
Nossa Senhora da Conceição.
IEMANJÁ
(Bocí, Bomi)
Nossa Senhora dos Navegantes.
IEMANJÁ
(Nanâ Buruke)
Santa Ana.
OXALÁ
(Obocum, Olocum)
Menino Jesus de Praga.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 58
Página 59
OXALÁ
(Dacum)
Sagrado coração de Jesus.
OXALÁ
(Jobocum)
Espírito Santo Divino (Pomba)
OXALÁ
(Oromilaia)
Santa Lúcia
Você inala
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 59
Página 60
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 60
Página 61
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 61
Página 62
Em Nación de Cabinda temos aves de maior valor que os Orixás pelas suas.
força espiritual e consistência, como galinhas angolanas,
mariscos, patos, etc. Destas aves, suas inalações devem ser interrompidas e
preparado da mesma forma que as inalações dos pássaros que acabamos de
menção, bem como colocados nos respectivos vasos do
Orixás mencionados acima.
Página 63
Casar
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 63
Página 64
comprometido em cuidar ou resolver o que está sendo solicitado,
de acordo com o mérito de cada pessoa.
Com o fim do sereno, ou seja, antes do nascer do sol, eles devem ficar bem
limpar antes de ser preparada a merda.
Quando ervas são usadas para mais de um orixá, elas devem ser
concordante entre os Orixás que atuaram na merda. Deveria ser evitado
que são colocadas ervas que podem colidir entre os Orixás,
exemplo: ao usar uma merda que inclui Bará e Xangô, não é
bota casca de banana porque Bará não usa.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 64
Página 65
Banho Mieró
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 65
Página 66
A cabeça
Os braços
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 66
Página 67
Aribibo
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 67
Página 68
07-Se o orixá fosse de óleo dendê (epô) coloque junto com o ori em
todos os locais mencionados no item número 6, um pouco de óleo
dendê.
08-Se o orixá fosse óleo de dendê e mel, coloque junto com o ori em
todos os locais mencionados no item número 6, um pouco de óleo
dendê e mel.
09- Se o orixá for feito de mel, coloque junto com o ori em todos os lugares
mencionado no item número 6, um pouco de mel.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 68
Página 69
Durante todo o tempo que ele está removendo suas penas e fazendo
o ebó, o Babalorixá ou Yalorixá deve cantar o machado de reza del orixa.
Então o Babalorixá ou Yalorixá canta o machado de reza del orixa del
padrinho ou madrinha; os dois apresentam o trunfa (pano) que irá cobrir
naquele dia para os Orixás no quarto do santo pedindo licença (agô),
fazendo o mesmo com as outras pessoas que estão participando do
ritual para pedir permissão aos Orixás, também presentes lá através
seus filhos (filhos). O padrinho ou madrinha então coloca e amarra o
trunca na cabeça da pessoa. Depois do Babalorixá ou Yalorixá e do
padrinho ou madrinha deve envolver ou envolver o corpo da pessoa com
uma vela acesa, pedindo que essa obrigação seja acesa e
protegendo aquele corpo contra todos os perigos. Devido ao
Babalorixá ou Yalorixá e o padrinho ou madrinha levantam a pessoa.
A pessoa deve então bater na cabeça na sala do santo, para o
Babalorixá ou Yalorixá bem como para o padrinho ou madrinha.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 69
Página 70
Assentamento obori
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 70
Página 71
O Obori estará assim pronto para receber o sangue que é dado na ocasião
para o orixá, e isso pode ser feito com pássaros ou animais de quatro patas.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 71
Página 72
para o quarto do santo com a cabeça coberta com um pano branco e faça
ligar para os Orixás (nomes) e pedir tudo de bom para isso
pessoa, bem como licença para cumprir obrigação obori.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 72
Página 73
Aí o Babalorixá ou Yalorixá pega o copo d'água com uma das mãos
e a taça de vinho com a outra e as coloca ao lado da pessoa (uma
de cada lado) com o máximo cuidado para não derramar o conteúdo, e
diz: “Isso não é para os olhos, para que não falte o pão de cada dia,
comida e felicidade ”.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 73
Página 74
Para cada ave ou pomba que foi sacrificada aos Orixás da pessoa
por ocasião do assentamento obori, os Babalorixá ou Yalorixá
tenha cuidado para que o jato final de sangue de cada permaneça
marcadas nas partes vitais do corpo relatadas nos itens 01
até 08, bem como após decapitar o pescoço no mesmo eco de
sangue.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 74
Página 75
Ebó de Plumas
Retire as penas do peito (se fosse galinha) ou das costas (se fosse
galo) e cubra a panela com essas penas, sem contá-las, retire o rabo de
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 75
Página 76
Retire as penas do peito (se fosse galinha) ou das costas (se fosse
galo) e cubra a panela com essas penas, sem contá-las, retire o rabo de
um galo (se for o caso) e coloque-o completamente pregado bem no meio
do navio.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 76
Página 77
Se o Obori:
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 77
Página 78
passagem.
Se o obori fosse:
Se o obori fosse:
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 78
Página 79
O obori com bichos de quatro patas deve ser feito com a quantidade
de animais escritos abaixo.
A obrigação de passeio
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 79
Página 80
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 80
Página 81
Facas
OGUM (Avagâ)
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 81
Página 82
OGUM (Avagâ)
Esta lâmina não é usada para realizar serviços (magias) de qualquer tipo
(exceto em segurança de vida).
Preparação Facas
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 82
Página 83
Você não pode preparar uma faca sem o proprietário orixá dessa faca
está devidamente estabelecido, antes ou no momento da realização
a faca.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 83
Página 84
Se o iniciado preferir mudar para uma nação diferente, ele deve escolher
para mudar os ensinamentos religiosos e fundamentos para o último.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 84
Página 85
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 85
Página 86
Mesa ibeje
Você deve sempre ter 06, 08, 12, 16, 24, 32, 64, .... filhos de acordo com
a ocasião.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 86
Página 87
03- Amala.
04- As flores.
05- As frutas.
10- mel
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 87
Página 88
Naquela época, nenhuma criança poderá comer ou beber qualquer outra coisa.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 88
Página 89
01-querida
06. Frutas
07-As flores.
08- O amalá.
09- A vela
10- A toalha, que a orixa vai enrolar como palha, será colocada dentro
ombros e deve ir até a porta da rua, mesmo na frente do tambor e
em seguida, para o quarto do santo onde ele a colocará esticada no chão
sempre dançando o alujá.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 89
Página 90
O Ocutá deve ser sempre feito de pedra. Tem Babalorixás e Yalorixás que
adotar como ocutás de certos Orixás, em vez de pedra, um feixe de
madeira ou metal, mas entendemos que a pedra ocuta é
insubstituível e que a embalagem de madeira ou metal é apenas um
ferramenta que acompanha o ocutá (pedra).
BARÁ
Pedra de forma piramidal.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 90
Página 91
OGUM
Pedra em forma de capacete ou espada, feita de minério de ferro.
IANSA
Pedra plana arredondada, como um coração, avermelhado escuro.
XANGO
Pedra em forma de machado.
TRIBUTO
pedra em forma semicilíndrica, como se fosse um arco.
OTIM
Pedra arredondada, como um coco (fruta)
OBÁ
Pedra em forma de orelha.
OSSANHA
Pedra em forma de pé.
XAPANÁ
Pedra em forma de tecido uniforme, de cor escura ou em forma de
uma abóbora.
OXUM
Pedra amarela redonda
IEMANJA
Pedra brilhante branca, azul ou lilás em várias formas, sendo a maioria
rodada comum.
OXALÁ
Pedra branca brilhante ou branca leitosa, de várias formas sendo a mais
rodada comum.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 91
Página 92
A preparação de Ocutás
Feito isso, o ocutá deve ser seco com uma toalha branca e magnetizado
totalmente com Ori.
Assentamento Orixás
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 92
Página 93
Machado de búzios
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 93
Página 94
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 94
Página 95
Os demais búzios (08,16 ou 32) que permaneceram, junto com a cineta, a guia
imperial, moedas e caracóis são os únicos a serem preparados
no Machado de Búzios por Oxalá Oromilaia, que é feita da seguinte forma
forma: Pegue um pote branco e forre o fundo com algodão. Colocar
o guia imperial estendido em forma oval no interior do vaso. Colocar em
formato de dois olhos duas gemas de ovo, com cerca de oito separados
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 95
Página 96
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 96
Página 97
Como a pessoa não será capaz de receber luz solar nos olhos durante
24 horas por dia, o Babalorixá ou Yalorixá deve manter a casa fechada,
buscando a maior escuridão e o maior silêncio.
Página 98
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 98
Página 99
Uma mesa de Ibeje pode ser feita junto com esta obrigação.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 99
Página 100
O levantamento deste Ebó ocorrerá após 03, 04, 07, 08, 14, 16,
etc dias da obrigatoriedade do Serão (abate) de acordo com o critério
del Babalorixá ou Yalorixá.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 10
0
Página 101
Junto com as refeições da frente, os ecos, vasos, etc. Uma placa é colocada
com Acacás (refeição de frente para Oxalá). Deve haver dois Acacás
para cada animal de quatro patas que será sacrificado durante o
Obrigação de Serão. Exemplo: 8 (oito) animais quadrúpedes,
corresponderão a 16 (dezesseis) pratos. Acacás pode ser substituído
para pequenos pães ou pedaços de pão.
Uma toalha branca (de plástico) é espalhada no meio da sala para servir
mesa durante a obrigação.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 10
1
Página 102
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 10
dois
Página 103
O levantamento desse ebó ocorrerá a partir de 03, 04, 07, 08, 14, 16,
... dias de obrigatoriedade do Serão (abate) de acordo com o critério
del Babalorixá ou Yalorixá.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 10
3
Página 104
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 10
4
Página 105
Oxum. Uma vez que todas as crianças presentes podem participar neste caso, não
importando se fossem leigos, iniciados com merda ou aribibó, pronto ou
pronto com os Orixás instalados.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 10
5
Página 106
d) Barbatanas traseiras
e) A cauda
Batuque
Quando houver Axé de lengua (fala) para dar aos Orixás do templo a
O mesmo deve ser feito na festa de rescisão.
Página 107
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 10
7
Página 108
estava para acontecer e descer para avisar.
Para XANGO
Esta escala é composta por 12 (ou 06) pessoas (homens e
mulheres).
Para XAPANA
Esta escala é composta por 18 (ou 09) pessoas (homens e
mulheres), podendo, segundo os critérios do Paê, ser composta por
14 (ou 07) pessoas.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 10
8
Página 109
ELEVAÇÃO
Levantes EBO:
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. 10
9
Página 110
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
0
Página 111
Levantamento de peixes
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
1
Página 112
Prepare um recipiente (vazio) com água, outro sem água e uma toalha
(pano) branco.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
dois
Página 113
Yalorixá.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
3
Página 114
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
4
Página 115
Bará (Lodê):
Água, óleo de dendê, farinha de mandioca.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
5
Página 116
Ogum (Avagâ):
Água, vinho, açúcar.
Limpeza geral
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
6
Página 117
1) Limpeza para as crianças da casa e para as pessoas em geral antes
para dar uma festa de quatro patas.
Antes de fazer uma festa de quatro patas (grande festa) você deve
limpar os patronos do templo e os filhos dos santos
para que a obrigação passe pacificamente e que as pessoas que vão
estar com os Orixás são descarregados de possível feitiçaria ou acusações
negativo.
Neste caso, deve ser feita uma limpeza para todos os Orixás
do seguinte modo:
Opetés para Ossanha, sendo um com casca (batata doce) e outro sem
casca (batata doce).
2) Limpeza de Páscoa
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
7
Página 118
Neste caso, deverá ser feita uma limpeza dos Orixás de Bará em
Oxalá de acordo com o seguinte:
Aves para Bará, Ogum, Iansá, Xangô, Xapaná, Oxalá e para o Orixá
dono do templo onde será feita a limpeza.
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
8
Página 119
Neste caso, deverá ser feita uma limpeza dos Orixás de Bará em
Oxalá da mesma forma que é feito na Semana Santa e com a
mesmos machados da frente, pássaros, pombos, velas, etc.
Obrigações de lugares proibidos
Autor: Babalorixa Paulo Tadeu Barbosa Ferreira. Impresso no Brasil. Editorial Toquí. Ano: 1983.
Adquirido e traduzido por Daniel G. Arce de Oxala, em 7 de setembro de 2012. onze
9
Página 120