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DEUS E A SANTÍSSIMA TRINDADE

Confissão de Fé de Westminster, Cap. 2

INTRODUÇÃO
Depois de afirmarmos a Escritura Sagrada como nossa única regra de fé e prática e o juiz supremo da Igreja,
podemos, então, aprender o que ela nos revela sobre Deus, seus decretos e suas obras.
Quando perguntamos sobre o que as Escrituras principalmente ensinam, nossos símbolos de fé respondem:
“As Escrituras ensinam principalmente o que o homem deve crer acerca de Deus e o dever que Deus requer do homem”. Jo
20.31; 2Tm 1.13.1
E continuam:
“As Escrituras revelam o que Deus é, quantas pessoas há na Divindade, os seus decretos e como Ele os executa. Mt 3.16-17; Is
46.9-10; At 4.27-28”.2
Nossos catecismos afirmam que somente pelas Escrituras e sob a iluminação do Espírito Santo é que podemos
conhecer Deus.
“A própria luz da natureza no espírito do homem e as obras de Deus claramente manifestam que existe um Deus; porém só a
sua Palavra e o seu Espírito o revelam de um modo suficiente e eficazmente aos homens para a sua salvação”. Rm 1.19-20; 1Co
2.9-10: 2Tm 3.15-17.3
Assim é necessário asseverar que Deus se revela nas Escrituras Sagradas. Não há outra fonte suficiente e segura de
conhecimento de Deus para salvação, senão a Bíblia. Desta maneira, negamos que alguém possa chegar a esse
conhecimento de Deus por outros meios como intuição, inferência, ciência, experiências místicas e/ou estáticas
como sonhos, visões ou revelações. Deus elegeu a sua Palavra para revelar-se salvificamente às pessoas.

Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos
profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por
meio de quem fez o universo. (Hb 1.1,2, NVI)

O QUE DEUS É?
Sabemos o que Deus é por meio de seus nomes, atributos e obras conforme revelados na Escritura. Desta forma, a
Bíblia nos ensina o que Deus é mais do que quem Ele é. De qualquer maneira, através da Palavra de Deus podemos
conhecê-lo de fato. Contudo, é importante sabermos que, embora possamos conhecê-lo, jamais o
compreenderemos. Ele é cognoscível, mas incompreensível.
1. Há um só Deus vivo e verdadeiro, o qual é infinito em seu ser e perfeições. Ele é um espírito puríssimo, invisível, sem corpo,
membros ou paixões; é imutável, imenso, eterno, incompreensível, onipotente, onisciente, santíssimo, completamente livre
e absoluto, fazendo tudo para a sua própria glória e segundo o conselho da sua própria vontade, que é reta e imutável. É
cheio de amor, é gracioso, misericordioso, longânimo, muito bondoso e verdadeiro remunerador dos que o buscam e,
contudo, justíssimo e terrível em seus juízos, pois odeia todo o pecado; de modo algum terá por inocente o culpado. Ref. Dt
6:4; 1Co 8:4, 6; 1Ts 1:9; Jr 10:10; Jó 11:79; Jó 26:14; Jo 6:24; 1Tm. 1:17; Dt 4:15-16; Lc 24:39; At 14:11, 15; Tg 1:17; 1Rs 8:27; Sl 92:2; Sl
145:3; Gn 17:1; Rm 16:27; Is 6:3; Sl 115:3; Ex 3:14; Ef 1:11; Pr 16:4; Rm 11:36; Ap 4:11; 1Jo 4:8; Ex 36:6-7; Hb 11:6; Ne 9:32-33; Sl 5:5-
6; Na 1:2-3.

CONCLUSÃO
O que veremos nesse capítulo da Confissão de Fé de Westminster são as seguintes afirmações: 4
1) Há um só Deus vivo e verdadeiro.
2) Deus é um Espírito pessoal e soberano, sem membros físicos ou paixões.
3) Ele possui em si mesmos todas as perfeições absolutas.
4) Ele compartilha algumas perfeições com as criaturas.
5) Ele é auto existente e absolutamente independente.
6) Que Deus existe em três pessoas: O Pai, o Filho e o Espírito Santo.

1
Catecismo Maior de Westminster, pergunta 5.
2
Catecismo Maior de Westminster, pergunta 6.
3
Catecismo Maior de Westminster, pergunta 2.
4
Hodge. A. A. Confissão de fé de Westminster comentada. 2ed. São Paulo: Os puritanos, 1999. 76 p.

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HÁ UM SÓ DEUS VIVO E VERDADEIRO (DT 6.4; 1CO 8.4-6; 1TS 1.9)
A Bíblia afirma que Deus existe. Ela não se preocupa em provar a existência de Deus, uma vez que ela mesma parte
desse pressuposto fundamental. A Escritura é a palavra de Deus e sua revelação especial, portanto não se ocupa em
provar a existência de Deus, apenas em afirmá-la.
Além disso, a Bíblia também afirma que há somente um Deus vivo e verdadeiro. Mesmo que possamos encontrar nela
referências a outros deuses ou ídolos e que até Satanás é chamado de deus, a Bíblia o faz de maneira metafórica ou
referindo-se a esses deuses como falsos.
DEUS É ESPÍRITO (JO 4.24; 1TM 1.17; DT 4.15-16; LC 24.39)
A Bíblia diz que Deus é um espírito. Ele não possui matéria, ainda que possa se utilizar dela se assim desejar. Portanto,
Deus é invisível e não possui corpo. As vezes os autores bíblicos referem-se a Deus como tendo mão, braço, pés,
olhos, ouvidos etc. Encontramos nesses casos uma figura de linguagem5 que nos ajuda a entender certos
movimentos de Deus em relação aos homens.
DEUS É INFINITO, ETERNO E IMUTÁVEL
“é imutável, imenso, eterno, incompreensível, onipotente, onisciente, santíssimo, completamente livre e absoluto”.
Deus possui vários atributos (características pessoais). Por exemplo, Ele é compassivo, misericordioso, paciente,
amoroso, fiel, perdoador, justo etc. (Ex 34.6-7). Esses atributos nos revelam o que Deus é. O Breve Catecismo alista
os atributos de Deus dessa maneira:
O que Deus é?
Deus é espírito, infinito, eterno e imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade. Ref. Jo 4.24; Ex
3.14; Sl 145.3; 90.2; Tg 1.17; Rm 11.33; Gn 17.1, Ap 4.8; Ex 34.6-7.6
Podemos ver na resposta nove atributos, mas os três primeiros qualificam os demais, por isso começaremos com
eles.
1) Deus é infinito (Sl 145.13):
Significa que o próprio ser de Deus e seus atributos são ilimitados. Assim, Deus tem conhecimento infinito
(Onisciência - Sl 139-1-6), poder infinito para fazer tudo que Ele quer (onipotência - Jr 32.17; Dn 4.35) e sua presença
é infinita: Ele está em todos os lugares (onipresença - Sl 139.7-12).
2) Deus é eterno (Sl 90.2):
Quando a infinitude de Deus se refere ao tempo ou a duração de sua existência, dizemos que Deus é eterno.
“o tempo é de duração limitada, medido pela sucessão de pensamento ou movimento. Deus existe além de todos os limites do
tempo, sem começo, sem fim, sem sucessão. Não há qualquer passado ou futuro; é sempre presente para Ele” .7

Disse Deus a Moisés: “Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos israelitas: Eu Sou me enviou a vocês”.
(Ex 3.14)

3) Deus é imutável
Logicamente isso quer dizer que Deus não muda nem sofre variação. Isso é verdade em relação ao seu ser, atributos
e vontade.

Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, que não muda como
sombras inconstantes. (Tg 1.17)

Em nosso próximo estudo, trataremos com mais profundidade a imutabilidade de Deus.


CONCLUSÃO
Estudar os atributos de Deus é uma forma de adoração, pois se o fizermos de maneira piedosa, certamente o
contemplaremos na beleza de sua santidade.

5
Antropomorfismo: linguagem figurada para falar de Deus como se ele tivesse forma, membros, órgãos e sentimentos humanos. Exemplos: face
(Êx 33:20), boca (Mq 4:4), olhos (Jó 34:21), ouvidos (Sl 17:6), braço (Is 52:10), mão (1 Pe 5:6). (Dicionário da Bíblia Almeida)
6
Breve Catecismo de Westminster, pergunta 4.
7
Hodge, A. A., J. Aspinwall Hodge. (1888). The system of theology contained in the Westminster shorter catechism: opened and explained. (p. 13).
New York: A. C. Armstrong and Son.

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DEUS É AUTO EXISTENTE E INDEPENDENTE
2. Deus tem em si mesmo, e de si mesmo, toda a vida, glória, bondade e bem-aventurança. Ele é todo suficiente em si e para si,
pois não precisa das criaturas que trouxe à existência, não deriva delas glória alguma, mas somente manifesta a sua glória nelas,
por elas, para elas e sobre elas. Ele é a única origem de todo o ser; dele, por ele e para ele são todas as coisas e sobre elas tem
ele soberano domínio para fazer com elas, para elas e sobre elas tudo quanto quiser. Todas as coisas estão patentes e
manifestas diante dele; o seu saber é infinito, infalível e independente da criatura, de sorte que para ele nada é contingente ou
incerto. Ele é santíssimo em todos os seus conselhos, em todas as suas obras e em todos os seus preceitos. Da parte dos anjos
e dos homens e de qualquer outra criatura lhe são devidos todo o culto, todo o serviço e obediência, que ele há por bem requerer
deles. Ref. Jo 5:26; At 7:2; Sl 119:68; 1Tm 6:15; At 17:24-25; Rm 11:36; Ap 4:11; Hb 4:13; Rm 11:33-34; At 15:18; Pv 15:3; Sl 145-17; Ap
5:12-14.

1) Doador da vida
Deus é criou todas as coisas. Seres inanimados e animados (Gn 1.20-27). No Filho, o Verbo, estava a vida (Jo 1.4).
Desta forma, vemos que na Criação Deus gerou a vida. Assim tudo que vive deriva sua vida de Deus que a gerou e
doou.
Não somente isso, mas em sua providência, Deus, o Espírito Santo, renova a face da terra gerando vida (Sl 104.30).
2) Deus é autossuficiente
Deus é suficiente em si mesmo: autoformado, autodeterminado, autocontrolado e auto satisfeito. Deus, além de sua
genuína espiritualidade, é vida autônoma, independente de quaisquer auxílios. Sua pessoa não tem carências sociais,
afetivas e psicológicas. Deus é perfeito, perfeição que lhe dá autossatisfação. Ele não tem decepções, não padece
angústias, não experimenta frustrações, não conhece fracassos. Deus é eternamente feliz, bem-aventurado.
3) A criação é dele e para ele
Segundo as Santas Escrituras, a criação pertence ao Criador e existe para glória do inimitável Artista: “Os céus
proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras de sua mão” (Sl 19.1). E sobre o homem, Deus, pela boca
do salmista, assim se pronuncia: “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, e a lua e as estrelas que
estabeleceste, que é o homem, que dele te lembres, e o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, no entanto, por um
pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste” (Sl 8. 3-5). O homem foi criado para a glória de Deus. A
resposta à primeira pergunta do Breve Catecismo é pertinente: O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-
lo para sempre. Ref. Rm 11.36; 1Co 10.31; Sl 73.24-26; Jo 17.22,24. Como a arte glorifica o artista, a criação glorifica o
Criador.
4) Deus não tem inseguranças e incertezas
Incertezas e inseguranças são próprias do ser finito, limitado, imperfeito e incompleto. Deus, absoluto em seu ser e
em suas obras, onisciente e onipotente, não tem e não pode ter os problemas psicológicos da dúvida e da falta de
confiança em si mesmo. Quando a Bíblia fala do “arrependimento de Deus” (Gn 6.6; 2Sm 24.16; Jr 18.8 e 26.13,19), não
se refere a um “arrependimento” de base psicológica, próprio do homem pecador, que “necessita de
arrependimento”, mas ao seu juízo, à aplicação de sua justiça implacável (o caso de Gn 6.6), ou a concessão de seu
perdão, expressão do amor e da graça divinos, como se observa em 2Sm 24.16; Jr 18.8; Jr 26.13,19. Nessas duas
circunstâncias (aplicação de justiça e concessão do perdão gracioso) descreve-se como formas concessivas da
disciplina e da misericórdia. O arrependimento por erro cometido não se verifica em Deus, o absolutamente inerrante
(Nm 23.19). Deus não fracassa, não falha.
5) Criação, glória e louvor do Criador
No nosso hinário há belíssimos hinos com a seguinte anotação em lugar do nome de quem o criou: Autor anônimo.
Todos sabemos que alguém, em algum lugar, em determinado tempo, escreveu-o e musicou seus versos, porque
nenhuma poesia nasce de si mesma, nenhuma melodia surge ao acaso; tem de ter, necessariamente, um autor. Assim
é a monumental, gigantesca, belíssima e complexa obra da criação, algo que demonstra a arte plástica realista e
arquitetônica do Criador poderosíssimo e inteligentíssimo. O perfeito, o nobre, o harmônico, o funcional e o
necessário obrigatoriamente requerem um autor: no caso do universo, um Artista sapiente, original e eficiente. A arte
divina, dentro da qual figuramos como personagens principais, é uma eterna glória e um louvor perene ao Criador,
não só do ponto de vista visual, mas, e principalmente, do funcional e serviçal: forma intrínseca de culto, que é serviço
obediente e submisso ao Rei dos reis, incluindo, naturalmente, o louvor.

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O DEUS É TRIÚNO
3. Na unidade da Divindade há três pessoas de uma mesma substância, poder e eternidade Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o
Espírito Santo, O Pai não é de ninguém - não é nem gerado, nem procedente; o Filho é eternamente gerado do Pai; o Espírito
Santo é eternamente procedente do Pai e do Filho. Ref. Mt 3:16-17; 28-19; 2Co 13:14; Jo 1:14, 18; 15:26; Gl 4:6.

A TRINDADE
A palavra Trindade não se encontra nas Escrituras, mas a doutrina, sim. Especialmente no Novo Testamento, a
revelação de Deus na ação conjunta de Pai, Filho e Espírito Santo não nos deixa em dúvida sobre a triunidade divina,
conforme os textos referenciados em nossa confissão.
Deus é UM em TRÊS pessoas distintas. Não temos, em nossa lógica finita, instrumentos racionais para definir o
Indefinível, Deus. Lembre-se: Deus é incompreensível.
1) A Trindade no AT
Há indícios no Velho Testamento da unidade trinitária:
• O plural de ação criadora no Gênesis: Gn 1.26.
• O Espírito de Deus no contexto da criação: Gn 1.2.
• A sabedoria personificada, identificada com o Logos do Novo Testamento: Pv 8.22-31; Jó 28.12-27.
• O Anjo do Senhor (Mal´lakh Yahweh): Gn 16.7; Gn 24. 7; Gn 31. 11-13; Gn 48.16; Ex 3.2,3; Ex 13. 21,22. Veja o caso
de Manoá (Jz 13), o pai de Sansão. Esse anjo aceitou a sua adoração (Jz 13.19,20), deixando evidente que se
tratava de um ser divino.
2) A Trindade no NT
• Trindade no nascimento de Jesus: Lc 1.35.
• Trindade no batismo de Jesus: Mt 3.16-17.
• Trindade na ordem batismal: Mt 28.19.
• Trindade na Bênção Apostólica: 2Co 13.13.
• Trindade no batismo de Jesus: Mt 3. 16,17.
É evidente que a Escritura nos revela um Deus Triúno. Que é três em um: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Essa é uma
doutrina de difícil compreensão, mas impossível de ser negada biblicamente. Aliás, são hereges todos aqueles que a
negam. Esse é o caso dos arianos e russelitas 8.
Batizada em homenagem a Arius, essa heresia afirmava que somente Deus, o Pai, é eterno e fez de Seu Filho a primeira criatura
que Ele criou ex nihilo. Alguns arianos prosseguiram ensinando que o Espírito Santo era a primeira e maior criatura produzida
pelo Filho. O Conselho de Nicéia reuniu-se em 325 d.C. para tratar do assunto e rejeitou firmemente o arianismo. Sustentava que
o Filho era da mesma substância com o Pai, não meramente de substância similar, pronunciando sua fé bíblica que o Filho era
“Deus de Deus, Luz da Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado não feito, de uma só substância com o Pai”. A decisão
de Nicéia foi confirmada em 381 d.C. pelo Concílio de Constantinopla9.
Na unidade trina, Cristo é Deus tanto quanto o Espírito Santo. Eis alguns textos alusivos à divindade de Cristo e do
Espírito:
• Cristo é Deus: Jo 1.1,2; 1Jo 5.20; Cl 2.9 cf. Fp 2.5-8; Rm 9.5; Mt 1.23; Is 9.6; Hb 1.8; 2Pe 1.1; Jo 10.30,31,33; Tt 2.13;
II Co 5.19; Ap 1.4,8; Ap 11.17.
• Espírito Santo é Deus: O Espírito Santo é uma pessoa distinta na deidade, procedente do Pai e do Filho e,
nesta condição, age em lugar e em nome de ambos (Jo 14.16; Jo 16.7,14; Ef 1.13,14; Rm 8.9-11). O Paráclito,
estando unido ao Pai e ao Filho, atua como Espírito do Pai e do Filho (Rm 8.9; Ef 4.4-6). O Espírito é a divindade
ministradora, missionária, do Pai e do Filho, inspirando os profetas e iluminando os eleitos para o
entendimento da revelação pessoal de Deus e de sua vontade, e clarificar a proclamação do Verbo, de seus
atos redentores e de sua palavra salvadora e doutrinadora.
• Atos pessoais inteligentes do Espírito no contexto ministerial do Deus Trino, agindo na e por sua Igreja:
Intercede: Rm 8.26,27; ensina: Lc 12.12; convence: Jo 16.8; concede: At 2.4; fala: At 13.2; impede: At 16.6,7;
perscruta: 1Co 2.10,11; administra: 1Co 12.11; guia: Gl 5.18; Rm 8. 14; testifica: Rm 8. 16; habita: Rm 8.11.
• Como pessoa atuante, ele pode ser: blasfemado e difamado, Mt 12.31,32; tentado, At 5.9; resistido, At 7.51;
entristecido, Ef 4.30.

8
Charles Taze Russell: fundador das Testemunhas de Jeová (1879)
9
Cairns, A. (2002). In Dictionary of Theological Terms (p. 40). Belfast; Greenville, SC: Ambassador Emerald International.

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