Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Texto Áureo
Verdade Aplicada
Deus é Espírito, perfeitamente bom, que, em santo amor, cria, sustenta e dirige
o universo.
Objetivos da Lição
Textos de Referência
Introdução
Como cristãos, aceitamos a verdade da existência de Deus, não com uma fé cega,
mas com uma fé alicerçada nas Sagradas Escrituras, na natureza e em Sua reve-
lação pessoal (Rm 1.19).
1. A existência de Deus
A Bíblia tem a existência de Deus como um fato e nos mostra que é preciso crer
na revelação das Escrituras: “porque é necessário que aquele que se aproxima
de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6).
As Sagradas Escrituras começam com um registro que indica a existência de Deus
como uma premissa fundamental: “No princípio, criou Deus os céus e a terra.”
(Gn 1.1). Também descreve Deus como o Criador de todas as coisas, o
Sustentador de todas as Suas criaturas e como o Governador de indivíduos e
nações. De acordo com Derek Kidner, a expressão inicial “No princípio” é mais
que simples indicação de tempo. As variações sobre este tema em Isaías 40
mostram que o princípio está impregnado do fim, e que o processo todo é
presente para Deus, que é o Primeiro e o Último (Is 46.10; 48.12).
De acordo com o relato do livro de Gênesis, Deus criou todas as coisas existentes
no universo, inclusive, o primeiro casal (Gn 1.1; 2.7, 22; Cl 1.16). Isto significa
que todas as coisas, sejam elas terrenas, celestiais, materiais ou espirituais, se
originaram do Criador. Tudo surge a partir dEle. Ele é inexplicável, é por si
mesmo, criou tudo sem
ser criado, não tem começo nem fim. Criar é uma particularidade divina. Diferente
de nós, que sempre criamos a partir de algo existente, Ele cria z partir do nada.
Apenas Deus pode criar. Todas as vezes que o ser humano faz alguma coisa, por
mais inovadora que seja, sempre se utiliza de matéria já existente, seja um
material, uma ferramenta, uma ideia ou um conjunto de conhecimentos. Deus
cria de duas maneiras: Ele cria pelo poder de Sua Palavra (Hb 11.3); e a partir
daquilo que Ele mesmo criou (Is 43.7). Deus não precisa de molde, nem
tampouco de matéria-prima, por isso Ele é Deus, e tão inexplicável assim.
2. A natureza de Deus
Deus vai além dos limites que imaginamos como seres humanos. Por esse motivo,
não é possível defini-Lo. Todavia, podemos conhecê-lo, parcialmente, alicerçados
naquilo que Ele mesmo nos revelou nas Sagradas Escrituras.
Acerca da pessoa de Deus, Jesus declarou: “Deus é Espírito” (Jo 4.24). Sendo
Espírito abomina os ídolos, porque estes insultam Sua natureza invisível (Êx
20.4). Deus, em Seu Ser essencial, é Espírito, e, nessa qualidade, é imaterial, e,
portanto, não pode ser visto pelo olho material nem pode ser representado por
coisas materiais (Jo 1.18; I Tm 6.16). Para Deus não há limites no tempo e no
espaço. Ele é maior do que qualquer coisa que exista. Ele é infinito e, ao mesmo
tempo, pessoal. Revelada na Bíblia, essa característica é peculiar a Deus. Ele
transcende a todo o espaço do Universo.
Deus não tem corpo, é Espírito, e nesse caso só pode ser discernido e
compreendido espiritualmente (I Co 2.14-15). Se Deus não fosse Espírito, não
poderia ser o “Ser” mais perfeito. Deus é mais perfeito do que a Sua criação por
ser Espírito puro. Todas as criaturas abaixo dEle são, em essência, finitas e
limitadas. Sendo Espírito, Ele é maior do que toda a criação, pois tudo o que
existe passou a existir por Sua voz de comando (Gn 1.1). Deus é Luz sem trevas
algumas (I Jo 1.5), e sem sombra de mudança (Tg 1.17).
Os melhores homens são bons somente em certas relações. Deus, porém, é bom
para todos, até mesmo para com os Seus inimigos, os pecadores (Sl 145.9; Mt
5.45; At 14.17). Partindo da mais alta ideia que se pode fazer da bondade mais
elevada da raça humana, Deus vai além. Não há realmente comparação entre a
bondade divina e a humana; há, antes, um frisante contraste. Não há ninguém
bom como Deus (II Sm 7.22; Sl 25.7).
Assim como Deus não falha e também não muda, Ele jamais pode ser infiel,
porque a fidelidade é uma qualidade de Seu Ser. A fidelidade de Deus é imutável,
e não pode ser abalada nem mesmo quando somos infiéis a Ele (II Tm 2.13). O
amor de Deus não oscila, mesmo lidando com seres humanos inconstantes e
infiéis (Rm 3.3-4). Enquanto as pessoas nos decepcionam por suas infidelidades
e desejos de poder, o Senhor jamais nos decepciona, pois Ele não pode negar a
Si mesmo. Com Ele podemos olhar além do caos e da ruína, porque a Sua
fidelidade sempre nos trará esperança e conforto (Hb 10.23).
3. O amor de Deus
O amor de Deus transcende nosso entendimento e razão. Ele é a base de toda a
Sua atividade de redenção, e a causa que move todos os Seus atos de
misericórdia. A maior prova do amor de Deus é Jesus Cristo. Deus O enviou para
que descobríssemos o quanto Ele nos ama (Jo 3.16).
A essência do ser de Deus é o amor. Este atributo é o tema central das Sagradas
Escrituras, demonstrado de forma suprema em Jesus Cristo. “Deus é amor” (I Jo
4.8, 16). Esta declaração significa que o amor de Deus não precisa de um objeto
para existir; ele é altamente independente; é parte da natureza divina; e pode
ser definido como a inclinação natural da essência divina para a bondade.
Assim como existe uma mente mais alta que a nossa, existe também um coração
maior que o nosso. Deus não é simplesmente aquele que ama. Ele é o amor em
exercício. Há uma infinita vida de sensibilidade e afeição em Deus. Sua sensibili-
dade está em grau infinito. Seu amor implica não somente em receber, mas em
dar. Não é meramente emoção, mas concessão. Dar faz parte do seu “Ser”, e
não somente dar, mas dar a Si mesmo (Jo 3.16; I Jo 3.16).
O amor de Deus é incondicional (Rm 5.8), mas não significa que seja permissível,
pois as Sagradas Escrituras também revelam que Deus é Santo e Justo (I Pe
1.16; Sl 145.7). Nossos pais terrenos nos corrigem para que nosso caráter se
aperfeiçoe e nos tornemos melhores filhos para o lar e a sociedade. Deus nos
disciplina e corrige para que sejamos participantes de Sua santidade. Sua
intenção é que nos tornemos santos, justos e nos sujeitemos aos Seus padrões
(Sl 119.71; Hb 12.6-11).
Como um pai que ama a seus filhos, Deus nos corrige no intento de nos prevenir
contra os erros (I Co 11.32). Deus nos ensina que o amor também implica em
correção, e o contrário disso não é amor; pois quem ama se importa. Deus
sempre está à nossa frente, e quando intervém, tirando algo ou nos impedindo
de avançar, com certeza, é para o nosso bem, mesmo que ao princípio nos cause
dores e tristezas (Jó 5.17; Rm 8.28). De acordo com Shedd, a correção e
responsabilidade recebidas do Senhor Deus produzem vantagens futuras na
maturidade alcançada pelo cristão. É certo que a filiação divina inclui provação
(Hb 12.8; At 14.22). Quem não é filho de Deus não recebe disciplina dEle (Hb
12.7).
Conclusão
Embora a Bíblia não faça questão de provar a existência de Deus, não há como
negar que Ele não exista. Quando olhamos para tudo o que está à nossa volta,
inclusive, nós mesmos, temos a certeza de que Deus é real, não um mito (Sl
19.1-4).
Questionário
Verdade Aplicada
Objetivos da Lição
Textos de Referência
Introdução
O homem foi criado para relacionar-se com Deus. Porém o pecado ocasionou a
separação do homem da comunhão com Deus, trazendo condenação eterna.
Apenas Jesus é quem pode livrar o homem desse mal (Lc 19.10).
Deus é um Ser com propósitos para Sua criação, e de maneira resumida podemos
afirmar que o homem foi criado para o louvor da Sua glória (Ef 1.5-6). Porém, o
pecado na vida do homem desviou-lhe dos propósitos divinos, deixando-o
totalmente aquém do projeto original (Dn 9.5). Por isso, a Septuaginta (a mais
antiga tradução em grego do texto hebreu do Antigo Testamento) e o Novo
Testamento grego se utilizam da palavra “hamartia”, que significa: “errar o alvo”.
Quer dizer, falhar para com o propósito original. Isso significa que o homem está
errado para com Deus. O grande obstáculo é como encontrar esse caminho de
retorno a Deus, pois o pecado passou a afetar o homem na sua inteligência e
percepção (Jo 14.6).
1.2 Insensatez
O homem foi criado para viver segundo a vontade e as leis morais de Deus; isso
é acertar o alvo. Entretanto, o ser humano em seu egoísmo se recusa a viver
assim. O pecado, pois, consiste numa insensatez, visto que alterou a forma de
pensar, de sentir, e de agir do homem. Há muitas palavras que definem o pecado,
tanto no hebraico quanto no grego, pois, embora o pecado se manifeste de várias
maneiras, ele não passa de uma inconformidade do homem quanto à vontade de
Deus e às Suas leis morais (Pv 10.23). O pecado é, portanto, uma insensatez,
uma tolice, uma loucura (Ec 7.25).
Toda a raça humana herdou de Adão a natureza pecaminosa (Rm 7.18, 21-23).
Essa natureza domina o ser humano de uma forma tirana. Mesmo sabendo o que
é correto, o homem é impulsionado por essa natureza afazer o que é incorreto.
Somos por natureza escravos do pecado, e isto está visível em todos, em todas
as eras e em todos os lugares por onde vamos (Jo 8.34).
Não raro ouvimos que o pecado é algo que desagrada a Deus, e desagradá-lo
significa estar fora tanto de Seus projetos, quanto de Suas bênçãos. O pecado é
uma dívida, uma ofensa, por isso, é mais que um desagrado, é uma ofensa direta
ao padrão moral e santo de Deus (Rm 5.16, 20). Os nossos relacionamentos
comuns são baseados em créditos e débitos, logo, quando ofendemos alguém
contraímos uma dívida para com aquela pessoa e com quem a criou, Deus.
Encontramos várias demonstrações nas Escrituras sobre o pecado como dívida:
na oração dominical, nas parábolas de Jesus e nos termos paulinos, como
redenção e remissão (Mt 6.12; 18.23-34; Ef 1.7).
2. As consequências do pecado
O homem natural vive longe da comunhão com Deus. Essa perda ocorreu desde
quando o primeiro homem pecou (Rm 5.12). Apesar da perda real da comunhão
com Deus, isso não significa que o homem deva permanecer assim. O homem
necessariamente se relaciona com o mundo físico e social. Todavia, a única coisa
que o impede de um total relacionamento com Deus é o pecado, pois ocasiona a
perda da comunhão.
2.3 A morte
Fomos criados para louvor e glória de Deus. Porém, após a queda, o ser humano
tornou-se escravo do pecado. Notar a advertência de Deus para Caim: “o pecado
quer te dominar” (Gn 4.7); e a observação quanto à situação da humanidade (Gn
6.5). Por isso, a mensagem de libertação anunciada por Jesus Cristo (Jo 8.32-
36).
Conclusão
Questionário
“Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de
muitos, faça abundar a ação de graças, para glória de Deus.” 2 Co 4.15
Verdade Aplicada
A graça é o ato misericordioso de Deus pelo qual Ele oferece salvação e vida
eterna a todos os pecadores.
Objetivos da Lição
Textos de Referência
Ef 1.3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos
abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo,
Ef 1.4 Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para
que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade,
Ef 1.5 E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si
mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
Ef 1.6 Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si
no Amado.
Introdução
Não há como negar que todos nós somos pecadores. Nossa natureza é corrupta
e nossos pensamentos e ações, cheios de engano. Porém, louvamos a Deus
porque Ele não nos salva por nossas obras; e, sim, por Sua graça (Ef 2.8-9).
De forma geral, a graça é um favor que não merecemos. A palavra grega utilizada
para graça é “charis”, e era empregada em diferentes aspectos. Era usada para
aquilo que causara atração, tal como a graça na aparência ou na fala; era usada
quanto à consideração favorável sentida em relação a uma pessoa; era usada
para significar gratidão, ou usada quanto a um favor. Era usada adverbialmente
em frases como: “por amor a alguma coisa”. Porém, a graça só assumiu seu
significado pleno com a vinda de Cristo. O Seu sacrifício é a graça propriamente
dita (2Co 8.9). Quando recebida pelo cristão, ela governa sua vida espiritual
compondo favor sobre favor. Ela capacita, fortalece e controla todas as fases da
vida (2Co 8.6-7; Ef 4.29; 2Ts 2.16; 2Tm 2.1).
O estado natural do pecador não o faz merecedor de nada, a não ser do juízo.
Se Deus nada fizesse pela humanidade, Ele não estaria sendo mau, nem
tampouco injusto. Todavia, a Bíblia nos ensina que Deus opera com Sua graça
mesmo entre os injustos (Mt 5.45). Teologicamente, a ação de Deus em abençoar
também as pessoas não regeneradas é identificada como “graça comum”. Não
há como explicar tal bondade manifesta, deve-se apenas crer e desfrutá-la. Na
vida do cristão, a graça provê diversos benefícios, como: justificação (Rm 3.24);
capacidade de realizar a obra de Deus (Cl 1.29); dignidade e uma nova posição
(1Pe 2.5,9), uma eterna herança (Ef 1.3, 14).
O Novo Testamento destaca três razões porque Deus age com graça,
especialmente na salvação. Ele age com graça: para expressar Seu amor (Ef 2.4;
Jo 3.16); para que se conheçam nos séculos vindouros as riquezas de Sua graça
(Ef 2.7); e para que o homem redimido produza bons frutos (Ef 2.10). A graça
soberana é sempre intencional, pois a vida sob a graça é uma vida de boas obras.
A Lei foi a revelação de Deus para Israel acerca de como manter o relacionamento
com Deus. Esta lei que Deus impôs mostrou a santidade do Senhor, a imperfeição
do Seu povo e a necessidade de um Salvador. Assim se expressou Agostinho: “A
lei foi concedida por Deus para que busquemos a graça, e a graça nos é oferecida
para que possamos cumprir a lei”. A Lei nos conduziu a Cristo, para
crermos nEle (Gl 3.23-24). Como escreveu o apóstolo Paulo: “Porque o fim da lei
é Cristo para justiça de todo aquele que crê” (Rm 10.4). O mesmo Deus que nos
pede algo, também nos capacita a realizá-lo (2Co 3.5).
Na aliança da graça, Deus é quem toma a iniciativa, e, por Sua graça, Ele não se
apresenta apenas como um Deus soberano e bondoso, mas também, e
especialmente, como um Pai misericordioso e perdoador, disposto a perdoar o
pecado e a restaurar os pecadores à Sua bem-aventurada comunhão (Ef 2.4-8).
Segundo Shedd, Deus concede rica misericórdia aos rebeldes (Ef 2.2-4), e
oferece livre graça (salvação ou favor imerecido) aos perdidos (filhos da ira). Não
é nada mais, nada menos do que o Seu grande amor e a suprema riqueza da
Sua graça demonstrando uma bondade tão infinita.
No segundo livro de Timóteo, capítulo um, o apóstolo Paulo faz menção à prisão,
padecimento e deserção de cristãos na Ásia. Eram dias difíceis e trabalhosos.
Neste contexto, Paulo escreve a Timóteo: “Tu, pois, meu filho, fortifica-te na
graça que há em Cristo Jesus." (2Tm 2.1). Não importa o que os outros estão
pensando, falando ou fazendo: “fortifica-te"! Não se trata de sermos fortes em
nós mesmos, mas por meio da graça que está em Cristo Jesus. Não
encontraremos esta força em nós mesmos, mas em Cristo! O mesmo favor
gratuito de Deus que se manifestou para salvação, também intervém para
fortalecer-nos e, assim, podermos prosseguir.
O apóstolo Paulo escreveu que trabalhava porque a graça de Deus estava com
ele (1 Co 15.10). Logo, a graça do Senhor também se manifesta fortalecendo-
nos para o serviço cristão. Um serviço que agrada ao Senhor. Não trabalhamos
para receber a graça, mas, sim, porque ela já está atuando em nós. Que não a
recebamos em vão (2Co 6.1).
Há um alerta bíblico para que não nos deixemos ser levados “por doutrinas várias
e estranhas” (Hb 13.9), para tanto se faz necessário que busquemos o
fortalecimento espiritual por meio da graça de Deus. Ao longo da história da
Igreja, várias doutrinas sem fundamentação bíblica, ou baseadas em distorções
do texto bíblico, têm surgido.
3.1 Antinomismo
É um termo de origem grega que significa “contra” (anti) a “lei” (nomos). Trata-
se de uma antiga heresia que distorce a doutrina bíblica da graça e dissemina a
ideia de que todos os que foram alcançados pela graça de Deus estão livres para
viver sem regras ou princípios morais. O apóstolo Paulo refuta esse pensamento
em Romanos 6. A manifestação da graça salvadora não é “passaporte” para
continuar vivendo em pecado. Ao contrário, quando a graça domina, ela
proporciona vida em Cristo Jesus (Rm 5.1) e a pessoa está morta para o pecado
(Rm 6.2).
Eis um tema bíblico, mas que não tem sido muito exposto na igreja. Será que há
incompatibilidade entre a graça e a disciplina? São ações excludentes? A
sensação é que muitos evitam este assunto por considerá-lo não apropriado em
nossos dias. Contudo, biblicamente, a disciplina é um exercício de amor e graça
(Hb 12.1-15). A ausência de disciplina pode resultar em alguém abandonar a
graça de Deus (Hb 12.15). A disciplina na igreja visa corrigir para aperfeiçoar o
caráter e conduta do discípulo de Cristo. Visa restaurar o faltoso e manter a
pureza espiritual, pois contribui para que haja temor na igreja local.
O Senhor Jesus instruiu Seus discípulos quanto a lidar com o pecado de um irmão
(Mt 18.17-19). O apóstolo Paulo também tratou deste assunto nas epistolas (1
Tm 5.20; Gl 6.1; 2Co 2.5-8; 2Ts 3.14-15). Observando os diversos termos usados
nos textos bíblicos referenciados, concluímos que a aplicação da disciplina, de
acordo com as orientações bíblicas, está repleta de atitudes de graça: “irmão”;
“produzir temor”; “mansidão”; “perdão”; “consolo”. Assim, a ausência da
aplicação da disciplina na igreja contribui para a distorção da doutrina bíblica da
graça de Deus.
Conclusão
Questionário
1. Quando a graça assumiu seu significado pleno?
R.: Com a vinda de Cristo (2Co 8.9).
2. Qual foi o conselho de Paulo a Timóteo?
R.: “Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus.” (2Tm 2.1).
3. O que o legalismo enfatiza?
R.: A lei em detrimento da graça (Gl 2.16).
4. O que é, biblicamente, a disciplina?
R. : É um exercício de amor e graça (Hb 12.1-15).
5. O que pode resultar a ausência de disciplina?
R. : Em alguém abandonar a graça de Deus (Hb 12.15).
TEXTO ÁUREO
VERDADE APLICADA
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Mt 21.28 – Mas que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e,
dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha
vinha.
INTRODUÇÃO
1. A NECESSIDADE DO ARREPENDIMENTO
2.1. A convicção
O homem que não tem a presença de Deus na vida, vive um vazio na alma,
não tem como sentir alegria e mesmo que sinta alegria, será apenas
momentânea, logo passa e vem a tristeza. Assim, a convicção faz parte
do arrependimento, a pessoa reconhece que precisa de mudança porque
algo está errado. Isso tudo é obra do Espírito Santo para trazer o
pecador nos caminhos de Deus. O arrependimento abrange o ser humano na
sua totalidade: intelecto,(Mt 21.29), as emoções (Lc 18.13) e a
vontade (Lc 15.18,19).
2.2. A contrição
2.3. A confissão
3. OS FRUTOS DO ARREPENDIMENTO
3.3. Diligência
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
É NECESSÁRIO NASCER DE NOVO
TEXTO ÁUREO
VERDADE APLICADA
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
INTRODUÇÃO
Outro pensamento bíblico que nos faz entender melhor esse processo, é
sem dúvida a necessidade de o cristão carregar a cruz. Carregar a cruz
significa conviver pacífica e conscientemente com o conjunto de
provações naturais à vida cristã que tem como propósito mortificar aos
poucos o eu humano, levando-o à morte até que CRISTO reine em nós –
“Já estou crucificado com CRISTO; e vivo, não mais eu, mas CRISTO vive
em mim.” (Gl. 2:20).
3 – Afinidade com o seu CRISTO – “Todo aquele que crê que JESUS é o
CRISTO é nascido de DEUS: e todo aquele que ama ao que o gerou, também
ama ao que dele é nascido.” (1º Jo 5.1).
1 – Aquele que embora não expresse com palavras, mas com atitudes
demonstram ser autônomos, autossuficientes e não buscam DEUS - “Se
dissermos que não temos pecado nenhum, a nos mesmos nos enganamos, e a
verdade não está em nós. Se confessarmos nossos pecados, ele é fiel e
justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso e a
sua palavra não está em nós.” (1º Jo 1.8-10).
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
TEXTO ÁUREO
VERDADE APLICADA
A salvação é um presente oferecido por Deus à humanidade. Um benefício
que não depende de nenhuma obra humana.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Rm 3.19 – Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão
debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo
seja condenável diante de Deus.
Rm 3.20 – Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas
obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.
Ef 2.8 – Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem
de vós, é dom de Deus.
INTRODUÇÃO
1. A NECESSIDADE DE SALVAÇÃO
2.1. A regeneração
2.2. A justificação
2.3. A adoção
Para viver como salvos é preciso primeiro ser salvo. Uma coisa é dizer
que é crente, outra coisa é viver como crente. Apenas dizer que é
crente não é suficiente para se tornar salvo. Não basta o crente só
“achar que morreu para o mundo” é necessário que ele viva para Deus. O
cristianismo não é apenas uma forma de “ver”, é, sobretudo uma forma
de viver. Estão enganados aqueles que pensam que pode viver para o
mundo e o pecado e também pertencer a Deus ao mesmo tempo (Ef 4.24).
Mas, como devem viver os salvos? Embora estejamos neste mundo e em nós
ainda coabita a natureza terrena, a Bíblia diz que essa velha natureza
ou as inclinações da vida pecaminosa dessa velha natureza devem ser
subjugadas ou controladas a ponto de morrerem na pessoa que assume o
compromisso de vida cristã (Rm 6.1-14; 8.4-13; Cl 3.4-5; Gl 5.24; 1 Ts
4.3-4). Por isso, a santificação é um processo importante no plano de
salvação. Ela é extremamente necessária e sem ela ninguém verá o
Senhor (Hb 12.14; 1 Ts 5.23-24). Deus é absolutamente santo, tudo e
todos quantos com Ele se relacionam devem ser igualmente santos (2 Pe
1.15-16; Lv 11.44-45).
Em uma parábola Jesus nos convida a edificar nossas vidas sobre uma
rocha. Nesta parábola a rocha é tanto o próprio Jesus, como a Sua
Palavra. Conforme a parábola somente praticando seus ensinos, somos
capacitados a enfrentar as enxurradas da vida e nos manter seguros (Mt
7.24-27). Isto significa dizer que somente aqueles que são firmados na
Palavra e nos ensinos de Cristo tem plena convicção de estar seguro e
salvo. O próprio Jesus nos deu essa garantia quando disse: “Quem ouve
a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não
entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24).
Como é importante receber a Palavra de Deus e nela se firmar (Jo
15.10)! Aqueles que não se firmam na Palavra não conseguem nem mesmo
entender o porquê que os verdadeiros cristãos têm essa segurança e
certeza. E não poderia entender, pois não é algo visível ou palpável,
mais experimental, pois se trata de uma obra do Espírito Santo de Deus
no interior daqueles que recebem a Palavra. Escrevendo aos
Tessalonicenses o apóstolo Paulo disse: “Porque o nosso evangelho não
foi a vós somente em Palavras, mas também em poder, e no Espírito
Santo, e em muita certeza” (1 Ts 1.5). Quando cremos e firmamos na
Palavra é o Espírito Santo quem opera nossa regeneração, comunicando-
nos a certeza de que somos filhos de Deus (Rm 8.16-17). Ao receber
essa convicção pela obra do Espírito Santo devemos ficar seguros na fé
e na Palavra de Deus permanecer, não dando ouvidos às insinuações do
adversário.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
TEXTO ÁUREO
“De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na
morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela
glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de
vida.” (Rm 6.4).
VERDADE APLICADA
O batismo em água é uma ordenança de Jesus que simboliza o
que já aconteceu na vida de quem foi regenerado.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► EXPLICAR o que é o batismo em águas e o seu significado;
► APRESENTAR o batismo como sentido de justiça, autoridade
e de fidelidade à missão;
► MOSTRAR o batismo como ordenança, celebração e troca de
autoridade.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Mt 3.13 - Então, veio Jesus da Galileia ter com João, junto
do Jordão, para ser batizado por ele.
Mt 3.16 - E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis
que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus
descendo como pomba e vindo sobre ele.
Mt 28.19 - Portanto, ide, ensinai todas as nações,
batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito
Santo;
At 2.38 - E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de
vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos
pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.
INTRODUÇÃO
As origens do batismo nas águas acontecem em uma era muito
remota bem mesmo antes de João Batista. Sua origem se deu
no movimento judaico chamado Proselitismo, o apóstolo
Paulo, refletindo a partir da experiência do batismo
cristão, vê na bem conhecida travessia do Mar Vermelho,
narrada pela Bíblia, o acontecimento em que todo o povo
israelita foi, simbolicamente, batizado (1 Coríntios 10:1-
2).
1. ASPECTOS GERAIS DO BATISMO
O batismo nas águas simboliza a confiança total e
dependência completa do crente no Senhor Jesus Cristo, bem
como o compromisso de viver obedientemente a Ele. O batismo
também expressa a unidade com todos os santos (Efésios
2:19), isto é, com cada pessoa em cada nação na terra que é
um membro do Corpo de Cristo (Gálatas 3:27-28). O batismo
nas águas transmite isso e mais, mas não é o que nos salva.
Em vez disso, somos salvos pela graça através da fé, não
por obras (Efésios 2:8-9). Somos batizados porque o nosso
Senhor assim ordenou: “Ide, portanto, fazei discípulos de
todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e
do Espírito Santo”. (Mateus 28:19).
3. O SIGNIFICADO DO BATISMO
O entendimento do batismo é fundamental para a consolidação
deste “mandamento” que é ordenança do culto quando
propício.
CONCLUSÃO
O Batismo é um sacramento instituído no novo testamento
para a igreja no período da graça e precisa ser mantido até
que Jesus retorne para buscar sua igreja.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
TEXTO ÁUREO
“Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice,
anunciais a morte do Senhor, até que venha.” (1 Co 11.26).
VERDADE APLICADA
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
2. A IMPORTÂNCIA DO DISCERNIMENTO
Desde a igreja primitiva, os cristãos apontam várias possibilidades
diferentes de compreensão para o que Cristo quis dizer por “Isto é o
meu corpo”. Embora a maioria dos crentes concorde que o Senhor está
presente à sua mesa, sua presença é interpretada de diferentes
maneiras. A doutrina católica romana para a Ceia, oficialmente adotada
no IV Concílio Laterano (1215) e reafirmada no Concílio de Trento
(1551), é chamada transubstanciação. Essa doutrina defende que quando
o sacerdote abençoa e consagra o pão e o vinho ocorre uma mudança
metafísica de modo que o pão é transformado no corpo físico de Cristo
e o vinho no sangue literalmente. Existem ainda outras duas posições
teológicas, mais presentes entre os protestantes (evangélicos). Uma
delas considera que o pão e o vinho permanecem inalterados, mas Cristo
está espiritualmente presente no pão e no vinho (consubstanciação). A
outra posição defende que o pão e o vinho simbolizam o corpo e o
sangue de Cristo (memorial).
REFERÊNCIAS:
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
TEXTO ÁUREO
“Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está
escrito: mas o justo viverá da fé.” (Rm 1.17).
VERDADE APLICADA
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► MOSTRAR como a fé nos une a Deus, nos faz ser produtivos e nos
recompensa além dessa vida.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
INTRODUÇÃO
A fé que nos une a Deus e nos torna produtivos são demonstradas não
por obras sacrificiais, que trazem glória para o nosso ego, mas por
obediência, que traz o fruto do Espírito. Nossas vitórias são
conquistadas e demonstradas por confiança e obediência total a Deus e
à sua Palavra.
1. O FIRME FUNDAMENTO DA FÉ
Para a pessoa ter uma confiança firme, ela precisa de fortes motivos.
Na realidade, “firme confiança” vem de uma palavra que significa mais
do que um sentimento ou pensamento positivo. Por isso, fé é ter
certeza de algo que se baseia em provas. As qualidades invisíveis de
Deus — isto é, seu poder eterno e Divindade — são claramente vistas
desde a criação do mundo, porque são percebidas por meio das coisas
feitas.’ (Rm 1.20). Muitos acreditam em Deus porque foram ensinados
assim desde criança. Talvez digam: ‘Eu fui criado assim.’ Mas Deus
quer que as pessoas que o adoram acreditem mesmo que Ele existe e que
as ama. É por isso que a Bíblia deixa bem claro que precisamos nos
esforçar para confiar e nos aproximar de Deus. Isso vai nos ajudar a
conhecê-lo de verdade.
A fé que faz a diferença deve ser uma fé consciente. Quem tem, sabe
que tem. Tiago afirmou que a fé deve ser produtiva, caso contrário, é
uma fé morta, que não serve para nada. A vitória que vence o mundo é a
nossa fé: crendo que Jesus Cristo é o Filho de Deus e tomando posse da
vida com Ele; tendo por base esse fundamento sólido, a fé verdadeira
nos levará a romper barreiras. No capítulo 11 da carta aos Hebreus, o
autor faz uma lista de exemplos de Fé que fez a diferença para a
história do cristianismo e da humanidade como um todo. Lá está
registrado a galeria dos Heróis da Fé que, através de suas atitudes,
deixaram exemplos de fé que faz a diferença. Pena que não há tempo
para comentar. Mas o que dizer de Abel, Noé, Abraão, Sara e outros
mais. Foram exemplos extraordinários da FÉ QUE FAZ A DIFERENÇA.
2.3. Fé singular
CONCLUSÃO
FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
Links:
http://palavracristaviva.blogspot.com.br/2012/11/fe-o-firme-
fundamento.html
https://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/despertai-n3-junho-2016/fe-
o-que-a-biblia-diz/
http://ebdinterativa.com.br/estudo-sobre-fe-tipos-de-fe/
http://cder.com.br/cderweb/2017/05/14/a-fe-basedas-nas-promessas-
divinas/
http://www.webservos.com.br/gospel/estudos/estudos_show.asp?id=13174
https://bereianos.blogspot.com.br/2015/12/a-essencia-singular-da-fe-
12.html
http://www.jba.gr/Portuguese/F%C3%A9-e-Obras.htm
http://www.casadosenhor.com.br/estudo/?id=209
http://com12.com/estudos-da-celula/a-fe-que-conduz-a-vitoria/
http://www.pastorwanderley.com.br/poder/a-verdadeira-fe-faz-a-
diferenca/
COMENTARISTA ADICIONAL:
TEXTO ÁUREO
VERDADE APLICADA
A santificação é o aspecto prático da salvação, consistindo de um
processo que envolve mudança do caráter e da maneira de viver.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
1 Ts 4.2 – Porque vós bem sabeis que mandamentos vos temos dado pelo
Senhor Jesus.
1 Ts 4.8 – Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim
a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo.
INTRODUÇÃO
1. A IMPORTÂNCIA DA SANTIFICAÇÃO
2. O CAMINHO DA SANTIFICAÇÃO
O caminho da santificação exige muito esforço por parte daquele que esta
trilhando este caminho porque exige que nós renunciemos varias coisas
nesta vida, inclusive renunciar os manjares que mundo nos oferece, por
isso temos que nos santificar constantemente. Porque não nos chamou Deus
para a imundícia, mas para a santificação (1 Tessalonicenses 4.7).
Estar "em Cristo" significa que aceitamos o Seu sacrifício como pagamento
por nosso próprio pecado. O nosso “registro criminal” contém todos os
pensamentos, atitudes ou ações pecaminosas que já cometemos. Nenhuma
quantidade de autolimpeza pode nos tornar puro o suficiente para garantir
o perdão e um relacionamento com um Deus santo (Romanos 3.10-12). A
Bíblia diz que em nosso estado pecaminoso natural somos inimigos de Deus
(Romanos 5.10). Quando aceitamos o Seu sacrifício em nosso favor, Ele
troca de registro conosco. Ele troca nossa lista de pecados por Sua
conta perfeita que é totalmente agradável a Deus (2 Coríntios 5.21). Uma
troca divina ocorre ao pé da cruz: nossa antiga natureza do pecado pela
Sua perfeita (2 Coríntios 5.17). Para entrar na presença de um Deus
santo, devemos estar escondidos na justiça de Cristo. Estar "em Cristo"
significa que Deus já não vê nossas imperfeições; Ele vê a justiça do
Seu próprio Filho (Efésios 2.13, Hebreus 8.12). Somente "em Cristo" é a
nossa dívida do pecado cancelada, nosso relacionamento com Deus
restaurado e nossa eternidade garantida (João 3.16-18, 20.31).
3. ABRANGÊNCIA E APLICAÇÃO
A santificação abrange nosso intelecto e conhecimento quando Paulo
escreve aos Colossenses. Para que possais andar dignamente diante do
Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra, e
crescendo no conhecimento de Deus (Cl 1.10). A santificação abrange todo
nosso ser e deve ser aplica constantemente em nosso viver diário.
CONCLUSÃO
Todo aquele que é nascido de novo tem que se esforçar para alcançar a
santificação, em toda sua maneira de viver.
REFERENCIAS
GRUDEM Wayne. Teologia Sistemática, São Paulo: Ed. Vida Nova, 1999.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
TEXTO ÁUREO
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► ENFATIZAR a importância da Bíblia, sua exatidão e seu poder de
influência;
► MOSTRAR como a Bíblia pode nos moldar e nos tornar mais eficazes na
vida;
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Sl 119.105 – Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu
caminho.
INTRODUÇÃO
1. A IMPORTÂNCIA DA BÍBLIA
Por milênios Deus se revelou ao homem através de suas obras, está é
chamada revelação natural através da criação, que ainda é válida até os
dias atuais (vide Romanos 1.19-20). Porém, segundo o seu propósito,
chegou o tempo em que Ele determinou alcançar o homem com uma revelação
maior, mais ampla e de forma mais clara, o que fez de duas maneiras: a)
Através da Bíblia, a Palavra Escrita; b) Através de Jesus Cristo - a
Palavra Viva. Esta dupla revelação é muito especial, e consolidou-se
como necessária com à queda do homem. Deste modo, os estudos das
Escrituras se impõem, como o principal meio do homem natural vir a
conhecer a Deus e a sua vontade para com a nossas vidas.
Escreveu os
livros
Luciano, Tentar
Século Dialogo dos
Escritor ridicularizar a Falhou
II Deuses e
Grego Bíblia
Dialogo dos
Mortos
50 anos
depois seu
Publicou um sucessor
Destruir a
Diocleciano, decreto Constantino
Ano 303 igreja e queimar
Imperador contra a mandou
d.C. todas as Bíblia
Romano Bíblia e os publicar 50
do império
cristãos Bíblias à
custa do
estado
Escreveu 15 Falhou, e
Porphyry, livros Tentar provar seus livros
Ano 304
Escritor contra a que a Bíblia era são
d.C.
Grego Bíblia e o uma fraude desconhecido
Cristianismo s
Depois de
sua morte a
Sociedade
Afirmou:
Bíblica de
Voltaire, Dentro de
Acabar com o Genebra usou
filósofo, 100 anos a
Seculo cristianismo e sua casa
escritor, Bíblia e o
XVIII instaurar o para
líder do cristianismo
antropocentrismo imprimir e
iluminismo serão
distribuir
varridos
milhares de
cópia da
Bíblia
Robert Morreu
Declarou:
Ingersoll. exatamente
Dentro de 15
Seculo Líder Descredibilizar 15 anos
anos terei a
XIX ateísta e a Bíblia depois e foi
Bíblia em um
político para o
necrotério
americano necrotério.
Gilbert West, um poeta inglês, que foi incluído em Lives of the Most
Eminent English Poets, escrito por Samuel Johnson, enquanto era um
estudante em Oxford resolveu desbancar o relato bíblico da ressurreição
de Cristo. Em vez disso, ele provou para sua própria satisfação que
Cristo ressuscitou dos mortos e publicou Observations on the History and
Evidences of the Resurrection of Jesus Christ.
“Ao longo dos anos, a Bíblia tem sido uma poderosa bigorna que tem
consumido os franzinos martelos dos escarnecedores.”
A Bíblia tem se mostrado infalível ao longo dos anos, mesmo quando não
conseguimos respostas, e encontramos questões onde não podemos fechar a
conta, o tempo tem ainda prevalecido e mostrado o quanto da sua eficácia,
um dos últimos casos conciliados entre a história e a bíblia é a afirmação
de um rei por nome de Belsazar no comando da Babilônia, esta informação
divergiu dos registros históricos durante séculos, Belsazar era filho
de Nabonido e Nitócris, filha de Nabucodonosor e viúva de Nergal-
sharezer, Durante muito tempo, a ausência de registros arqueológicos do
nome deste rei pôs em dúvida o texto do Livro de Daniel, porém em 1854
Sir Henry Rawlinson encontrou uma inscrição de Nabonido na qual ele se
referia ao seu filho mais velho. No final do século XIX, foram
encontrados documentos de recibos e contratos, com a data do terceiro
ano de Marduk-sar-uzur, que corresponde a Belsazar.
Durante muitos anos ciência, história e Bíblia andaram em lados opostos,
mas a presente era mostra mais uma vez que por mais que a ciência tente
provar a inexistência de Deus, ela somente esclarece a sua grandeza,
recentemente Steven Meyer doutor em filosofia da ciência pela Cambridge
university afirmou: “Eu acho que há um grande sorriso nos lábios de
Deus, pois nos últimos anos todos os tipos de evidência apontando para
a confiabilidade da Bíblia e sua criação do universo e da vida vieram à
luz”. O corpo humano fornece uma grande quantidade de provas. É uma
criação maravilhosa do ápice da obra física de Deus. Um corpo adulto
compreende cerca de 75 trilhões de células, qualquer uma das quais é tão
complexa a ponto de ser quase além da compreensão. Cada célula do corpo
humano contém mais informação do que em todos os trinta volumes da
Enciclopédia Britânica. A complexidade da célula humana mudou o
pensamento da filosofia britânica do professor Antony Flew, considerado
por muito tempo o maior e mais conhecido ateu do mundo. Em um simpósio
em Nova Iorque em maio de 2004, ele chocou a todos, afirmando que havia
chegado à conclusão de que Deus existe. Ele escreveu: “Para a surpresa
de todos os interessados, como havia anunciado no início que agora eu
aceito a existência de um Deus” (Existe um Deus, 2007, pág. 74).
Números 23:5, 12, 16: “Então o Senhor pôs a palavra na boca de Balaão...
Porventura não terei cuidado de falar o que o Senhor pôs na minha boca?...
Encontrando-se o Senhor com Balaão, pôs uma palavra em sua boca”.
Isaías 59:21: “Quanto a mim, este é o meu conserto, diz o Senhor: o meu
espírito está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na tua boca, não
se desviarão da tua boca nem da boca da tua posteridade, nem da boca da
posteridade da tua posteridade, diz o Senhor, desde agora e para todo o
sempre”.
CONCLUSÃO
FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
http://www.sbb.org.br/sem-categoria/biblia-sagrada-1o-lugar-no-
ranking-dos-livros-mais-marcantes-e-lidos-do-pais-3.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
TEXTO ÁUREO
“E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na
cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”
(Lucas 24.49).
VERDADE APLICADA
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Atos 1.4 – E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem
de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que, disse ele, de
mim ouvistes.
Atos 1.5 – Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis
batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias.
INTRODUÇÃO
É bem verdade que muitas dúvidas sobre o batismo com o Espírito Santo
existem os quais precisariam serem esclarecidos: Quando se sabe que um
cristão foi ou não batizado com o espírito Santo? O que sente uma
pessoa no momento em que é batizada com o Espírito Santo? É bíblico
criar “subterfúgios” ou “estratégias” para que as pessoas venham
receber o batismo? O batismo com o Espírito Santo deve ser requisito
para alguém ingressar no ministério? O batismo com o Espírito Santo é
um pré-requisito para se receber os dons espirituais? Por que no
momento de ser batizado surge dúvidas se devemos ou não falar em
línguas? Como eliminar essas dúvidas? Por que atualmente quase não
mais se ver pessoas sendo batizadas com o Espírito Santo? O que devo
fazer para ser batizado com o Espírito Santo? ... No entanto, este
pequeno espaço não permite esclarecer todas estas e outras dúvidas. No
entanto, para fechar o comentário desse último subtópico, gostaria
apenas de refletir a última pergunta acima citado: O que devo fazer
para ser batizado com o Espírito Santo? Inicialmente, é importante
compreender que o recebimento do batismo com o Espírito Santo não está
vinculado a mérito, pois é dom de Deus (At 10.45). Como já falamos,
não há um método nem formula precisa para se alcançar o batismo com o
Espírito Santo. Na prática, tem alcançado esta bênção aqueles que têm
demonstrado ardente desejo e buscam constantemente. Não importa qual
seja a sua denominação, se está frio na fé, ou se está passando por
alguma dificuldade na sua vida espiritual! Pela fé podemos e devemos
buscar o batismo com o Espírito Santo! Jesus disse: “Se alguém tem
sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim como diz as Escrituras rios
de águas viva correrão do seu ventre. E isso, disse Ele do Espírito
Santo, que haviam de receber...” (Jo 7.37-39). Disse ainda Ele: “Pedi,
e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir–ser-vos-á ... Pois
se vós sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto
mais dará o Pai Celestial o Espírito Santo àqueles que Lho pedirem?”
(Lc 11.9-13).
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A ATUALIDADE DOS DONS ESPIRITUAIS
(Lição 13 – 24 de Dezembro de 2017)
TEXTO ÁUREO
“Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais
ignorantes” (1 Co 12.1).
VERDADE APLICADA
Dom espiritual é a capacitação especial e sobrenatural concedida
à Igreja para cumprir sua missão.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► APRESENTAR brevemente os dons espirituais, suas funções e como
zelar por eles;
► DISCORRER sobre situações concernentes aos dons;
► MOSTRAR como Deus tem um plano perfeito para a Igreja e como
devemos trabalhar com o dom.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
1 Co 12.1 – Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que
sejais ignorantes.
1 Co 12.7 – Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para
o que for útil.
1 Co 12.11 – Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas,
repartindo particularmente a cada um como quer.
1 Co 12.31 – Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu
vos mostrarei um caminho mais excelente.
1 Co 14.12 – Assim, também vós, como desejais dons espirituais,
procurai abundar neles, para edificação da igreja.
CONCLUSÃO
Um cristão cheio do Espírito trata as pessoas como Jesus trataria,
e não vai para o extremo do neopentecostalismo moderno, nem para
o extremo do ultraconservadorismo. Então, não fiquemos preocupados
se o dom que estamos usando é um dom que se destaca e que é visto
por todos, mas nos preocupemos em usar o nosso dom, seja ele qual
for, para a honra e glória de Deus e, também, para edificar aqueles
que fazem parte da igreja. Neopentecostalismo moderno: (nova
crença religiosa baseada em atributos espirituais referidos no
Novo Testamento, como, por exemplo, falar línguas estranhas, etc.)
ultraconservadorismo. (Aquele que compartilha de ideologias
tradicionais e conservadoras).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- REVISTA JOVENS E ADULTOS – 4º Trimestre de 2017 (Doutrinas
Fundamentais da Igreja de Cristo.);
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
TEXTO ÁUREO
VERDADE APLICADA
OBJETIVOS DA LIÇÃO
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Ap 22.20 – Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente, cedo venho.
Amém! Ora, vem, Senhor Jesus!
INTRODUÇÃO
Pela graça de Deus, chegamos à última lição do trimestre. Neste domingo
finalizando o ciclo de lições de nossa revista. Durante o ano em curso,
nossos alunos desfrutaram de preciosos ensinos da Bíblia, a inerrante
Palavra de Deus. Nesta última lição, o comentarista da revista, Bispo
Abner trata de um tema muito importante para a vida cristã “A Bem-
aventurada esperança da Igreja”. A segunda vinda de Jesus Cristo é a
bendita esperança de todo cristão, incluíndo a ressurreição, (cf. Rm
8.22,23; 1 Co 15.51-58; Fl 3.20-21; 1Ts 4. 13-18). Portanto, firmados
em Deus aguardaremos a maravilhosa volta de Cristo com grande expectativa
e esperança.
Pelo fato de Jesus Cristo ter ressuscitado, todos os crentes que morreram
em Cristo serão ressuscitados. Todos os cristãos, inclusive aqueles que
estiverem vivos quando Cristo voltar viverão com Ele para sempre. Todos
os crentes que viveram em todas as épocas da história estarão reunidos
na presença do próprio Deus. Assim, como Paulo confortou os
tessalonicenses com a promessa da ressurreição, devemos confortar e
tranquilizar uns aos outros com esta grande esperança. A ressurreição
de Cristo é o centro da mensagem do evangelho. Por Jesus ter
ressuscitado, Ele vive e nos representa diante de Deus. Por ter
ressuscitado e derrotado a morte, sabemos também que seremos ressuscitado
e teremos vida eterna. Glória a Deus. As Escrituras falam de forma clara
com respeito a uma ressurreição, quer seja do crente, quer seja do
incrédulo. Na ressurreição recebemos um novo corpo, eterno e glorificado
(2 Co 5.1). Este corpo “glorificado” ou ressurrecto somente será dado
ao crente quando ocorrer o arrebatamento da Igreja (1 Co 15.52; 1Ts
4.16). Temos nas Escrituras a menção de dois tipos de ressurreição: a
ressurreição para a vida, que também é chamada de primeira ressurreição
(os salvos em Cristo) e a ressurreição para o juízo, também chamada de
segunda ressurreição (os incrédulos). A primeira ressurreição, para a
vida, deverá acontecer na Segunda Vinda de Cristo, no arrebatamento (1
Co 15.23; 1 Ts 4.16,17), sendo que os mártires da tribulação deverão ser
ressuscitados no final da tribulação quando Cristo retornar a esta terra
para inaugurar o milênio, o Seu Reino. Juntamente com eles, os santos
do Velho Testamento deverão ser ressuscitados aqui. Depois de mil anos
haverá a ressurreição para o julgamento, o que nas Escrituras é comumente
chamada de Segunda Ressurreição (Jo 5.29). O apóstolo Paulo afirmou que,
sem a ressurreição de Cristo, a nossa fé seria vã (1 Co 1 5.14,17).
“Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo,
e com a trombeta de DEUS; e os que morreram em CRISTO ressuscitarão
primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados
juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim
estaremos sempre com o Senhor.” (1Ts 4.16,17). O termo “arrebatamento”
deriva da palavra raptus em latim, que significa “arrebatado rapidamente
e com força”. O termo latino raptus equivale a harpazo em grego,
traduzido por “arrebatado” em 4.17. Esse evento, descrito aqui e em (1
Co 15, refere-se à ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da
terra para encontrar-se com Ele nos ares. O arrebatamento abrange apenas
os salvos em CRISTO. A ressurreição dos “que morreram em CRISTO” ocorrerá
instantes antes do arrebatamento, quando Cristo vier do céu para buscar
a sua igreja. (1 Ts 4.16). Ao mesmo tempo que ocorre a ressurreição dos
mortos em CRISTO, os crentes vivos serão transformados; seus corpos se
revestirão de imortalidade (1Co 15.51,53). Isso acontecerá num instante,
“num abrir e fechar de olhos” (1Co 15.52). Ambos os crentes ressurretos
como os que acabaram de ser transformados serão “arrebatados juntamente”
(4.17) para encontrar-se com CRISTO nos ares, ou seja: na atmosfera
entre a terra e o céu. A esperança de que nosso Salvador logo voltará
para nos tirar do mundo, a fim de estarmos “sempre com o Senhor” (4.17),
é a bem-aventurada esperança de todos os redimidos (Tt 2.13). É fonte
principal de consolo para os crentes que sofrem (4.17,18; 5.10).
Embora a vida eterna seja um dom gratuito, concedido com base na graça
de Deus (Ef 2.8,9), cada um de nós ainda será julgado por Cristo. No dia
do juízo, todos deverão prestar contas do modo como viveram , portanto,
o julgamento divino é uma realidade. Isso ocorrerá na segunda
ressurreição, a parte da ressurreição que trata de incrédulos (Jo 5.29;
Ap 20.5,11-13). A ocasião desta ressurreição dar-se-á mil anos após ter
sido completada a primeira ressurreição, ou logo após o chamado Reino
Milenar de Cristo nesta terra. Concluímos isso da declaração feita por
João de que “os restantes dos mortos não reviveram até que se
completassem os mil anos” (Ap 20.5). Ainda temos mais esclarecimentos
em Ap 20.11,12, onde percebemos que os “mortos” são aqueles que são
mortos espiritualmente, aqueles que não aceitaram a o Senhor Jesus Cristo
como Único e suficiente Senhor e Salvador pessoal de suas vidas. Estes
são todos os mortos ímpios, os incrédulos desde o começo da história da
humanidade até o fim dos tempos. São aqueles que foram deixados, aqueles
que não participaram da primeira ressurreição, nem um sequer irão
escapar. Estes são aqueles que irão receber a ressurreição do juízo ou
a condenação eterna, “banidos da face do Senhor” (2 Ts 1.9). São
vivificados para participar do julgamento eterno. (2 Co 5.10). Porque
todos deverão comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um
receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.
3. EFEITOS DA BEM-AVENTURADA ESPERANÇA
Quem confia em Deus e na sua Palavra é capacitado pelo Espírito Santo
para viver de modo digno, honesto, justo e ter uma vida de pureza. Isso
significa que apesar das provas que enfrentamos, a pessoa que confia em
Deus permanece estabilizada, enquanto aguarda a vinda de nosso Senhor
Jesus. Pois, assim, como o Cristo ama a Noiva e suspira por sua chegada
aos céus, também devemos nós, como o seu corpo místico, almejar por sua
vinda: “Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o
Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também
a todos os que amarem a sua vinda” (2 Tm 4.8). Você realmente ama a
vinda de Cristo? Em breve Ele voltará. Amém. Ora vem Senhor Jesus!
É evidente que todo cristão que deseja ter a vida estabilzada deve ser
sincero e verdadeiro e ter uma vida íntegra, onde seu modo de viver
coaduna com aquilo que prega. Mas para isso acontecer, temos que está
em contante oração e vigilância, buscando sempre a força do Senhor e a
capacitação do Epírito Santo, pois, nós mesmos, somos incapazes de
permanecer firmes, a nossa força e vitória vem do Senhor Jesus que nos
ajuda a vencer todas as tentações e adversidades de nossa caminhada
cristã. Na segunda vinda de JESUS, somente subirão os crentes que
estiverem vigiando e orando em santificação. “Não durmamos, pois, como
os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios” (1Ts 5.6).
Vigilância e uma vida sóbria são essenciais à vida cristã. Vigiar e orar
foi o conselho que JESUS deixou para seus discípulos, para que estes não
entrassem em tentação. Isso significa que não adianta o crente orar
muito e vigiar pouco. Tendo em vista essa necessidade em todos os
momentos, Paulo recomenda a vigilância como um estado contínuo do crente
que aguarda a volta do Senhor. Paulo adverte que o Senhor voltará de
repente e inesperadamente. Ninguém sabe o dia, nem a hora em que Ele
virá. Por isso, a Bíblia alerta o crente a vigiar. A Igreja está agora
aqui, mas não é daqui. Somos “peregrinos e forasteiros” (1 Pe 2.11).
Então, não devemos nos acostumar com o mundanismo, mas sim preparar-nos
para a vinda do Senhor em oração, vigilância, santidade e sobriedade.
Pelo fato de ninguém saber quando Jesus voltará a terra, devemos estar
prontos a toda hora.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Lição Bíblica CPAD. Mestre. 3º trimestre 2005. Tema: Vida Santa até a
volta de Cristo. Lição 10 - A vinda de Jesus e a vigilância do crente.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS