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RESUMO
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Agatha Kamilli Albuquerque Correa.
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Cassia Regina Costa Pontes Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso de
Fisioterapia (4º 21.2 SPA) – Prática de Módulo II - 09/09/2021
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INTRODUÇÃO
Desde a década de 80, vários estudos vêm sendo desenvolvidos com a finalidade de
evidenciar o uso de plantas medicinais na atenção básica no sistema de saúde pública com o
intuito de favorecer a melhoria dos serviços, o aumento da relutividade e o crescimento
diferenciado dos fitoterápicos (MATOS et al.,1998, p.219).
O Ministério da Saúde tem estabelecido políticas que encorajam e incentivam o
desenvolvimento de estudos com fitoterápicos planejando introduzir os benefícios advindos
desta terapia (FRANÇA et al., 2008, p.207).
Simoni et al (2010, p.7), referência A Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares (PNPIC) no Sistema único de Saúde (SUS), desde, então, tem-se buscado
introduzir na Atenção Primária em Saúde o uso de plantas medicinais. Com o propósito de
aumentar o acesso a opções de tratamentos com produtos e serviços assegurado, eficazes e
de qualidade, de forma integrativa e complementar, por tanto estes programas devem
utilizar profissionais especializados, e os produtos devem atender obrigatoriamente os
critérios de segurança, qualidade e eficácia terapêutica. Colaborando assim com a pesquisa
do Autor Silva:
Para que essa inclusão ocorra é necessário que os
profissionais de saúde conheçam as atividades farmacológicas e as
toxidades das plantas medicinais em cada bioma brasileiro, de
acordo com os costumes, tradições e condições sócio econômica da
população. Alguns trabalhos já são realizados em Estados com
objetivo de desvendar o uso de plantas medicinais pela população,
encontrando alta prevalência de uso (SILVA et al.,2006, p.445).
MATERIAIS E MÉTODOS
Esse estudo tem como principal objetivo informar a importância do uso de plantas
medicinais e fitoterápicos com finalidade profilática, curativa ou com fim de
diagnóstico de modo cientificamente aprovado.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A pesquisa, parte da análise de que, os profissionais de saúde tenham pouco
conhecimento sobre a fitoterapia, o entendimento deturpado sobre a qualidade e
eficácia e segurança deste tratamento. Portanto o MS, vem com a finalidade de
evitar o uso inadequado desta prática medicinal, tem demonstrado interesse por
meio do incentivo de pesquisas relacionado ao assunto.
A respeito da importância da fitoterapia: como ela está sendo usada; benefícios que
a mesma oferece ao Sistema Público de Saúde; capacitação dos profissionais nesta
área, programas e leis para a implementação no SUS.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
80 72.6
60 51.8 51.1
48.2 48.9
40
27.4
20
6.5
1.1
0
Há Beneficios nos Existe diferença O Sr (a) já Os Fitotérapicos o Sr(a) sabe o que
Fitóterapicos dos sinteticos para prescreveu tem o poder de é fitóterapicos
os fitóterapicos fitóterapicos como tratar ou curar
tratamento pacientes
Os dados coletados sugerem que 27,4% dos médicos NÃO concordam que os fitoterápicos
possam a vir ter alguns benefícios ao paciente. Dos investigadas, 6,5 % dos doutores (a) NÃO sabem
diferenciar os fitoterápicos dos medicamentos Sintéticos. Os entrevistados para a pesquisa apenas uma
parcela de 48,2% ainda NÃO prescreve os fitoterápicos, Quase todos os médicos (a) entrevistados sabem
o que são fitoterápicos. As informações indicam que 51,1% NÃO concordam em dizer que tratamentos
com fitoterápicos podem tratar ou curar pacientes.
CONCLUSAO
A questão norteadora deste estudo indagou a importância do tratamento e a
prevenção de doenças usando plantas medicinais, extratos e medicamento fitoterápico, bem
como ampliar opções referentes a tratamentos e agravos de doenças. Portanto a pesquisa foi
estruturada pretendendo averiguar o conhecimento dos profissionais de saúde.
Observamos, mediante a pesquisa realizada, que os usuários que utilizam dessa terapia
precisam de prescrição médica, além de informações de possíveis interações medicamentosas;
portanto precisa ser administrado na posologia certa e ser preparado adequadamente.
Promover e ampliar o uso da fitoterapia na Atenção Primária a Saúde pode resultar em
experiências inovadoras que envolvam usuários, profissionais de saúde e gestores para
transformar as condições de saúde da população.
Entretanto, como notamos alguns médicos e gestores de redes de saúde publica ainda
resistem ao uso desse recurso, deixando assim de utilizar recursos de baixo custo tanto para
empresas quanto para pacientes de renda financeira baixa, tendo em vista que esses
medicamentos podem a vir auxiliar no seu tratamento. Portanto fica em aberto para novas
pesquisas a respeito do tema.
REFERÊNCIAS
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for herbal medicines (phytotherapeutic agents). Brazilian Journal of Medical and
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PIERI F.A., MUSSI M.C. & MOREIRA M.A.S. 2009. Óleo de copaíba (Copaifera sp.):
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