Este documento discute a necessidade de a igreja levar a mensagem de libertação de Jesus para aqueles que estão "cativos". Afirma que devemos ser humildes como Jesus e servir aos outros, levando o evangelho para onde as pessoas estão presas espiritualmente, a fim de libertá-las através do poder da Palavra de Deus.
Este documento discute a necessidade de a igreja levar a mensagem de libertação de Jesus para aqueles que estão "cativos". Afirma que devemos ser humildes como Jesus e servir aos outros, levando o evangelho para onde as pessoas estão presas espiritualmente, a fim de libertá-las através do poder da Palavra de Deus.
Este documento discute a necessidade de a igreja levar a mensagem de libertação de Jesus para aqueles que estão "cativos". Afirma que devemos ser humildes como Jesus e servir aos outros, levando o evangelho para onde as pessoas estão presas espiritualmente, a fim de libertá-las através do poder da Palavra de Deus.
Lucas 14 : 1 – 24 “Parábola sobre uma grande ceia”
Jesus veio convidar àqueles que têm fome e sede para
se ajuntarem a Ele. O Senhor não obriga que as pessoas O sirvam, mas os convida a se colocarem em uma posição de servos humildes e a receberem o que ele tem a oferecer. Geralmente são os quebrantados, os necessitados que estão à disposição do Senhor Jesus. Aqueles que são humildes de coração, ainda que possuam bens, receberão de Deus porque têm fome e sede Dele Está passagem nos ensina em primeira mão que devemos ser humildes e não nos colocarmos em uma posição soberba e elevada diante dos outros, mas que devemos ser simples. O Reino de Deus é um lugar apropriado para pessoas humildes porque um dos princípios básicos da vida de Jesus foi servir e não ser servido. Ele ofertou sua vida para servir ao propósito de Seu Pai e sofreu em nosso lugar para que recebêssemos libertação. Em momento algum Ele reclamou do que estava sofrendo nem Ele reivindicou uma retribuição pelo serviço que estava realizando, mas o que movia o coração de Jesus era cumprir a vontade de Seu Pai. Quando somos bons filhos e reconhecemos nosso pai como aquele que nos criou e que nos deu sua paternidade o servimos de livre e espontânea vontade, retribuindo em amor sua cobertura. O que motivava Jesus era o amor a Seu Pai. Era uma reverência, uma honra no coração que não dependia de fatores externos. Ele sabia que a vontade de Seu Pai era que ele viesse aqui e pagasse o preço por nosso resgate e foi isto que ele fez. Por mais que ele tenha vivido muitos anos aqui nesta terra Ele nunca se desviou dos planos do coração de Deus; muito pelo contrário Jesus ansiava por cumprir seu objetivo entre nós. Ele era a chance que a humanidade teria para sair da opressão e do cativeiro que satanás havia imposto sobre Adão e consequentemente sobre todos os homens. Finalmente a criação de Deus teria uma “porta de escape” e através desta porta entraria para o Reino de Deus e o resgate seria completo. Aleluia! Ser discípulo de Jesus é dar continuidade ao que Ele iniciou. O verdadeiro discípulo faz aquilo que o seu mestre orientou. Quando a Palavra nos diz hoje que devemos tomar a nossa cruz significa que cada seguidor Dele deve também assumir a sua morte para este mundo e contribuir para a continuidade do propósito do Pai. Não tem como ser seu discípulo sem uma atitude semelhante a dele. Não podemos ficar salvos dentro da igreja só meditando e cantando louvores. Tudo isto é válido para a manutenção de nossa própria vida espiritual ,mas precisamos nos concentrar no que foi ordenado a ser feito: “Ide, portanto, fazeis discípulos de todas as nações, batizando-os em o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século.” Mateus 28: 18 -20 Um dia quando estivermos diante do Pai não receberemos seus cumprimentos pelos hinos cantados, pelos templos construídos, pelas ofertas e esmolas que tivermos dado, mas pelas vidas que foram resgatadas através do evangelho que anunciamos. Tomar a cruz é o mesmo que tomar o objetivo de Jesus como meu objetivo. A partir do momento em que aceitei a salvação oferecida por Ele preciso tomar sobre minha vida a responsabilidade que o Pai havia lhe designado. Ficar assentados em bancos só recebendo palavras de conforto e ânimo até que Jesus venha buscar Sua igreja não está no plano de Deus. Enquanto somos curados de nossas doenças e feridas a igreja vai anunciando o evangelho a todos os que estão doentes, cativos, curando os enfermos, libertando os oprimidos, pois já estamos recebendo a medicação da salvação; Já estamos em recuperação; Já recebemos amparo e apoio de Deus, portanto podemos anunciar o remédio que nos traz a cura pois nossas faculdade mentais já estão libertas do Diabo. Aleluia!!! A igreja precisa ir onde o perdido está. Não podemos esperar que o doente, o ferido, entrará a qualquer momento em nossas casas, em nossas células pedindo pela sua salvação. Isto pode acontecer, mas é raro de se ver. Como fomos comissionados a “IR”, não devemos contar com estes casos esporádicos, que acontecem às vezes. Precisamos sair nos becos e valados convidando aos necessitados a se ajuntarem a nós na grande ceia que o Senhor preparou. (Testemunho) A Palavra nos diz que a mente humana está cativa pelas trevas. Efésios 4 : 17 - 19 Faz-se necessário primeiro uma libertação no entendimento daquele que está aprisionado para que ele possa compreender a proposta do evangelho e tomar sua decisão de seguir a Jesus. Muitas vezes temos que ir até ao cativo e levar a palavra de libertação ao seu coração. Precisamos ler a palavra ou recitá-la, dizê-la com fé utilizando da força da palavra “Rhema”, (aquela dita com a autoridade do Espírito Santo). E concluirmos orando pelas pessoas, se possível com imposição de mãos para sua completa libertação. No mundo espiritual o Inimigo literalmente aprisiona as pessoas com emaranhados de pensamentos vãos, medos, acusações, desconfiança, insegurança, ódio, vingança, etc, etc, etc e a pessoas vivem dentro daquele círculo vicioso e se fecham cada vez mais em busca de uma proteção. Certa vez eu e a Marta estávamos pregando o evangelho para uma moça que estava desviada do caminho e percebíamos que ela não entendia bem o que estávamos falando. Continuamos a orar por outras pessoas, mas clamando por dentro para que o Senhor revelasse o que estava se passando, quando de longe eu olhei para ela e a vi com uma cabeça enorme. Foi uma visão muito rápida, mas pude ver em cima de sua cabeça um animal marrom bem escuro como se fosse um enorme polvo sufocando seu entendimento. Ele estava agarrado firmemente com o intuito de dissuadi-la de tudo aquilo que estava sendo falado. Chamei a Marta e voltamos até ela e repreendemos aquele demônio que vinha cativando sua mente fazia anos. Quando saímos para cumprir o “Ide de Deus”, seu Espírito Santo está conosco. Ele nos conduzirá a tudo o que devemos fazer ou falar. Não precisamos que um pastor, ou outra autoridade esteja conosco para pregar o evangelho. A própria Trindade Santa já está ali conosco pois onde está Um todos estão. Amém? Agora, é uma boa ideia ter um companheiro neste momento. É até um modelo bíblico na verdade. Pois enquanto um fala o outro vigia e dá cobertura em oração e ao mesmo tempo confirma o testemunho do que está falando. Igreja é para isto que você foi chamada, para encher a terra com filhos que sejam semelhantes a Jesus para louvor e glória de Deus Pai. Vamos à luta? Vamos resgatar nossos irmãos que ainda estão aprisionados?