Você está na página 1de 3

Físico-Química II

Raquel Jussara Sá Ferreira


Distribuição de um soluto entre dois solventes não miscíveis, nº 8.

Alunos: Ana Paula Wünsch Boitt


Riani Luisa Salvio

Data: 08/05/2013

Temperatura: 290 K
Pressão: 766 mmHg

Objetivo
 Estudar o comportamento do ácido benzóico na presença de dois solventes não
miscíveis, água e benzeno, observando a distribuição (associação ou
dissociação) do composto em cada um dos solventes analisados.

Resultados e discussão

As concentrações de soluto nas fases orgânica e aquosa foram determinadas a partir


dos volumes de hidróxido de sódio gastos nas titulações, apresentados na Tabela 1.

Tabela 1. Volumes de NaOH gastos nas titulações das fases orgânica e aquosa
Ácido benzóico Fase aquosa Fase orgânica
(g) V1 V2 Média V1 V2 Média
0,8 6,5 6,2 6,35 4,5 4,6 4,55
1,2 7,3 8,0 7,65 5,4 6,8 6,1
1,6 8,9 9,2 9,05 9,2 - 9,2
2,0 9,9 10,5 10,2 10,8 - 10,3

Fase aquosa Fase orgânica

1.

2.
3.

4.

Com os valores de concentrações obtidos, calculou-se a relação entre as

concentrações de soluto nas fases orgânica e aquosa

1. 3.

2. 4.

Como os resultados obtidos não foram iguais, construiu-se um gráfico do log da


concentração de soluto na fase aquosa em função do log da concentração de soluto na
fase orgânica (Gráfico 1).

Gráfico 1. Logaritmo da concentração (mol L-1) na fase líquida versus fase aquosa.
O coeficiente angular da reta obtida é igual ao n da equação que relaciona as
concentrações para se definir o coeficiente K de soluções não ideais:

1. 3.

2. 4.

Conclusão

A adição do soluto nos dois solventes atingiu um equilíbrio e pode-se observar que a
concentração do ácido benzóico foi maior que na fase orgânica do que na aquosa. Foi
possível calcular o coeficiente de distribuição, K, através do gráfico da relação de
concentração nas fases orgânica e aquosa.

Você também pode gostar