Você está na página 1de 2

GUIA DE ESTUDO DA MATÉRIA DO CAP.

3
ANÁLISE DO DIAGRAMA DE TRATAMENTO- UM PONTO DE VISTA
OPERACIONAL SOBRE UMA INSTALAÇÃO EM FUNCIONAMENTO

Parágrafo 3.1 - Teoria dos Processos Separativos.


Apresentado seguindo totalmente a estrutura dos apontamentos

Parágrafo 3.2 - Amostragem de minérios fragmentados.


Esta matéria não foi dada porque faz parte do conteúdo de outras disciplinas, contudo é
de importância vital, pois tem aplicação concreta nas técnicas de amostragem dos fluxos
de um determinado Diagrama. Mais concretamente, a operação de recolha de uma
amostra é uma das fontes de incerteza que impede o fecho exacto das equações de
Balanço de Massa.

Proposição do problema da amostragem – qual a dimensão que deverá ter uma


amostra para ser representativa, isto é,
para que o seu teor se não afaste mais do
que x% do Teor Médio do fluxo
amostrado com uma dada probabilidade.
A exposição desenvolvida no parágrafo segue basicamente os seguintes pontos:
1. Aceita-se (ou prova-se) em estatística que a distribuição de probabilidade de que
o teor (medido em número de partículas) de uma amostra, retirada ao acaso de
uma população, se não afasta mais do x% do teor médio é representada por uma
Lei Binomial e que esta, em condições de aplicação aos casos correntes é
aceitavelmente aproximada por uma Lei Normal.
2. Ora, sabe-se que com o aumento da dimensão das amostras, a Lei Normal tende
a ser mais esbelta (menor dispersão). Portanto, o desvio padrão é inversamente
proporcional à dimensão das amostras. Relembra-se que um intervalo de ± σ
engloba 68,27% da área da Lei Normal, ± 2σ 95,45% e ± 3σ 99,73%.
3. Como o rigor pretendido se melhora aumentando o tamanho da amostra, logo se
conclui que esse tamanho deverá estar relacionado inversamente com a
dispersão (variância, ou desvio padrão) da distribuição de probabilidade dos
erros da amostragem.
4. Quando se exprime o TEOR, não em Número de Partículas, mas sim em TEOR
EM PESO, como é caso frequente, vamos encontrar uma dependência não-linear
do Teor em Peso no Teor em Número, concretamente, essa dependência é do
tipo hiperbólico, pois a grandeza Teor em Número figura em numerador e em
denominador nessa relação de dependência.
5. Ora, como não há garantias de que a lei de distribuição continue a ser Normal,
vários autores (incluindo Hassialis, cujo método de cálculo foi adoptado)
propõem uma linearização dessa relação de dependência (do tipo
desenvolvimento em Série de Taylor) desprezando os termos de ordem superior.

Na parte final do Capítulo ainda são apresentados os rudimentos da Teoria da


Amostragem de Pierre Gy, sendo discutidas as respectivas fórmulas de cálculo.

Finalmente, atenção particular der ser dada ao cálculo de RE-AMOSTRAGEM à


medida que se processam operações de fragmentação sobre as amostras.

Com estas “ajudas”, o leitor pode seguir com facilidade toda a exposição.
Parágrafo 3.3 - Balanços mineralúrgicos: análise de variância do
cálculo da recuperação e do rendimento ponderal

Neste Parágrafo estudaram-se os Balanços de Massa numa operação de Separação,


obviamente, na perspectiva do respeito pelo Princípio da Conservação da Massa,
invocável como limite para que tendem os processos quando atingem o Regime
Permanente Estacionário (“steady state”).

Nas aulas não se dedicou tempo ao estudo das análises de sensibilidade do cálculo do
Rendimento Ponderal e da Recuperação. Compete ao leitor efectuar esse estudo como
exercício de compreensão da matéria em questão.
A ideia mestra é a seguinte:
− Quando se efectua o cálculo de uma Função que depende de variáveis
experimentais (como são os casos do Rendimento Ponderal e da Recuperação)
que são determinadas a menos de uma dada incerteza (variância), o resultado da
Função virá naturalmente afectado, também, de uma incerteza que resulta da
propagação dos erros ao longo do cálculo;
− Essa propagação pode ser calculada admitindo que a variância da Função
calculada será igual ao somatório das variâncias das variáveis que intervêm no
cálculo previamente ponderadas pelo quadrado da forma como a Função varia
com essas variáveis, ou seja, com o valor da respectiva derivação parcial elevada
ao quadrado;
− Efectuando estes cálculos será de imediato identificada qual, ou quais, as
variáveis que mais contribuem para a variância global (função dos respectivos
coeficientes de ponderação) e, portanto, as que merecerão maior preocupação
nas respectivas determinações experimentais.

Parágrafo 3.4 - Reconciliação de dados superabundantes em cálculos de


balanço de massa
Apresentado seguindo totalmente a estrutura dos apontamentos

Parágrafo 3.5 - Análise de circuitos complexos


Apresentado seguindo totalmente a estrutura dos apontamentos

Parágrafo 3.6 – Diagramas de Polpas


Apresentado seguindo totalmente a estrutura dos apontamentos

Você também pode gostar