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CADERNO DE RESUMOS
08 a 10 de setembro de 2021
UFAL – Maceió/Campus A.C. Simões
12º Encontro de História da UFAL
1º Encontro Internacional de História da UFAL 2021 |3
APRESENTAÇÃO
Maceió, setembro/2021
Comissão Organizadora
12º Encontro de História da UFAL
1º Encontro Internacional de História da UFAL 2021 |5
PROGRAMAÇÃO
RESUMOS
Os Resumos estão organizados na ordem de apresentação encaminhada pelos coordenadores dos STs
ST 01 – Escravidão e Pós-Abolição
Danilo Luiz Marques. – História/UFAL
Gian Carlo de Melo – História/UFAL
Luana Teixeira – História/UFAL
Com Angola restaurada das mãos dos holandeses em 1648, era hora
de retomar o que foi perdido da jurisdição portuguesa. Os governos
que se seguiram buscaram expandir as rotas comerciais nos sertões
e reabrir o comércio com o Brasil, por meio de gestões violentas e
marcadas por expedições punitivas no hinterland angolano.
Angola estava estreitamente conectada ao Brasil através do
comércio atlântico e as ações adotadas por esses governadores só
podem ser analisadas considerando essa ligação, observando como
esses agentes viam na economia atlântica um meio de
enriquecimento pessoal.
ST 05 – História e Marxismo
Aruã Lima – PPGH/UFAL
Osvaldo Maciel – História/UFAL
Lidia Baumgarten
Eu vejo você
Água mole, pedra dura, tanto bate até que afunda: a questão da
mineração de sal-gema em Alagoas
dos Reis – era conhecida na cidade como João Sinhá e foi referido
na imprensa da época como uma “aberração da natureza”, um
“degenerado” que “fugia de suas funções masculinas”. O
testamento e o inventário de João Sinhá produzidos no contexto
de sua morte, nos ajudam a compor um retrato muito revelador de
sua vida e da sociedade que o cercava, sugerindo o lugar
semiclandestino que, via de regra, homossexuais como ele
ocupavam naquela época.
campo social. Para além dos teóricos utilizados, a pesquisa fará uso
de fontes orais, fontes visuais, livros de memórias que expõem
aspectos do cotidiano na vertente social, cultural e política do
munícipio de Delmiro Gouveia, no sertão do São Francisco.
Wilton da Silva Rocha (Instituto Federal de Alagoas - Campus São Miguel dos
Campos -wilton.silvarocha@outlook.com )
O presente estudo busca analisar o reconhecimento, ou não, das
expressões não heterossexuais no ambiente religioso e a extensão
do acesso aos ritos públicos da ordenação e do casamento no
Anglicanismo brasileiro, particularmente a partir das disputas
ocorridas nas últimas duas décadas na Diocese Anglicana do
Recife. Como resultado dos embates/debates internos e da
reconfiguração das forças políticas no Anglicanismo no Brasil, em
2018, é aprovado o casamento igualitário, ainda que em um cenário
de crescente discurso autoafirmado como conservador nos
segmentos políticos e religiosos.
Organização e Realização:
Comissão Organizadora
Ana Paula Palamartchuk
Anderson da Silva Almeida
Danilo Luiz Marques
Elias Ferreira Veras
Gian Carlo de Melo
Irinéia Maria Franco dos Santos
Lídia Baumgarten
Michelle Macedo
Raquel Parmegiani
Monitores:
Matheus Elifaz da Costa Ribeiro Cavalcanti
Paulo Henrique Araújo dos Santos
Apoio: