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Coaching
Assessment
Transformação Ágil
Marcos Garrido (Co-Fundador da K21)
Referências
1. Gary Hamel: http://www.garyhamel.com/
2. Excess Management Is Costing the U.S. $3 Trillion Per Year: https://hbr.org/2016/09/excess-
management-is-costing-the-us-3-trillion-per-year
3. Charles Chaplin: https://www.charliechaplin.com/
4. Tempos Modernos: https://www.charliechaplin.com/en/films/6-Modern-Times
Até onde vai a Agilidade?
Rodrigo de Toledo (Co-Fundador da K21)
Em geral, é bem difícil de se mapear a fronteira entre o que é ágil ou não. Deixar
essa fronteira nítida é importante para responder a diferentes perguntas:
• Quanto uma organização avançou na agilidade?
Os 4 Domínios da Agilidade
Nos últimos anos, a agilidade tem se mostrado muito mais do que um modelo
para times trabalhando em projetos de software.
Os métodos ágeis podem influenciar desde a maneira como um código de de-
senvolvimento é feito até toda a forma como uma empresa funciona. Existem cada vez
mais exemplos de aplicação desses métodos se expandindo em toda a cadeia produtiva
ou até mesmo em empresas fora da área de TI.
Para facilitar o entendimento e apoiar o processo de transformação, criamos um
mapa dos domínios da agilidade, de forma a categorizar o conhecimento em torno dos
seguintes temas:
• Conduzir sessões de Agile Coaching, unindo teoria e prática, sobre cada item
priorizado;
• Experiente: pratico isto há tempo suficiente para dizer que conheço. Estamos
frequentemente discutindo com outros times e pessoas sobre este assunto
com certo nível de maturidade. Dificilmente é algo que nosso time deixará de
fazer porque acreditamos nesta prática.
• Fatias finas: os itens de negócio que nosso time pega para trabalhar são
itens pequenos o suficiente para deixarem de ser complexos e serem simples?
Começar e acabar um item de negócio em 1 dia, por exemplo, é algo que nos
parece impossível, ou é algo que nos parece normal? Nossos itens de trabalho
individualmente agregam valor ao negócio, ou são somente partes técnicas
que depois precisaremos juntar para entregar valor? O quanto “fatiar fino” é
algo normal no nosso dia a dia? Estamos, a todo momento, focando nos 20%
do trabalho que trarão 80% do retorno, ou geralmente procuramos os 100%?