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1. MÉTODO INDUTIVO
c) Indução de hipóteses
• Materiais
Lume
Objectivo
Verificar a condutividade térmica em materiais metálicos e não metálico
Procedimenetos
A. Com o lume pronto colocar o ferro (apenas um lado) e pegar com a mão o outro lado e
verificar a variação da temperatura do lado que esteja fora do lume.
Feito a experiência notou- se que o ferro, o alumínio, o cobre a pedra são bons condutores
térmicos e a Madeira e a borracha são maus condutores térmicos .
Sendo assim foi comprovado experimentalmente a segunda hipótese era colocada pois a Madeira
e a borracha são combustíveis e são maus condutores térmicos , mas a primeira hipótese
apresenta um equívoco pois a pedra não é metal mas é bom condutor.
a) Observação: Pode se observar a intensidade dias lanternas com mesmo número de lâmpadas e
que usam mesmo número de pilhas sendo uma com pinhas novas e outro com antigas.
b) Análise de parte: as lâmpadas da lanterna com pilas movam acendem mais em relação a
outra com pilhas antigas
c) Indução de hipóteses
Materiais
Matérias 10 pilhas (1,5 v)
Uma lâmpada de 3
Amperímetro
Voltímetro
Objectivos
Procedimentos
II. Na fonte de tensão, colocar duas pilhas, medir a tensão e a intensidade na lâmpada.
III. Aumentar o número de pilhas para três e fazer as medidas das grandezas em estudo.
IV. Repetir o procedimento C aumentando as pilhas até que sejam todos dez pilhas na
fonte de tensão fazendo as medições das grandezas em causa.
Pilhas 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Logo: U/I =3/1 =4,5/1,5 =6/2 =7,5/2,5 =9/3 =10,5/3,5 =12/4 =13,5/4,5 =15/5= 3 const
E M =E M
incial final
Se E M =E c + E p, pode se assumir q
EC + E P =EC
incial incial final +EP +¿ ¿
final
m. v 2 m .v2
+ m. g . hinicial = + m. g . h final
2 inicial 2 final
Então para o caso particular de energia potencial elástica ser convertida em energia
cinética e vice-versa, teremos;
m. v 2 k . x2 m. v 2 k .x 2
+ = +
2 inicial 2 inicial 2 final 2 final
liquido
h
m
m.g m
p= Como ρ= e m=ρ . V
A V
ρ.V . g
Então p=
A
ρ . A .h . g
p= p= ρ. h . g Pressão exercida o fundo de um líqui
A
W =F . d
Ec=W ↔ Ec=F . d
1 2
A força é dada por F=m .a e d= . a . t , Logo
2
1
Ec=m. a . . a t 2
2
1
Ec= . m. a2 .t 2
2
1
Ec= . m¿ já que a . t=v Então
2
1
Ec= . m. v 2
2
m . v 22 m . v 12
F . ∆ x 1−F ∆ x2= − +m. g . h2−m . g . h1
2 2
F
Já que a pressão e dado por P=
A
Então F=P . A
Já que área e deslocamento dado por V = A . dx
m . v 22 m. v12
P1 . A . dx−P2 . A . dx= − +m. g . h2−m . g . h1
2 2
m. v 22 −m. v 12
P1 .V −P 2 . V = + m. g . h2 −m. g . h1
2
m
Já que a densidade e dado por ρ=
V
Então m=ρ . V
ρ .V . v 22−ρ . V . v 12
P1 .V −P 2 . V = + ρ .V . g .h 2−ρ .V . g .h 1
2
ρ .V . v 22−ρ . V . v 12
P1 .V −P 2 . V = + ρ .V . g .h 2−ρ .V . g .h 1
2
ρ. v 12 ρ. v 22
P1 + + ρ. g . h1=P2 + + ρ . g . h2
2 2
v 2=v o2 +2. a . ∆ x
v 2−v o2
a=
2∆ x
v 2 −v o2
m . a=m .
2∆ x
v 2−v o2
F=m .
2∆ x
v 2−v o2
F ∆ x =m.
2
W =∆ k
❑
W =∆ k =∫ F . ∆ x
❑
v v
∆ k=∫ F . ∆ x=∫ F . v . dt
0 0
∆ k=k−0=k
v
1 m. v 2
k =∫ m. dv . v= m . v . v= logo
0 2 2
❑
∆ k=W ∫ F . ds
❑
v v
dk =∫ F . ds=∫ F . vdt
0 0
∆ k=k−0=k
v
1 m. v 2
k =∫ m. dv . v= m . v . v= logo
0 2 2
m. v 2
k=
2
F=P .sin θ
No entanto, o ângulo θ, expresso em radianos que por definição é dado pelo quociente
do arco descrito pelo ângulo, que no movimento oscilatório de um pêndulo é x e o raio
de aplicação do mesmo, no caso, dado por ℓ , assim:
x
θ=
l
Onde ao substituirmos em F:
x
F=P .sin
l
Assim é possível concluir que o movimento de um pêndulo simples não descreve um
MHS, já que a força não é proporcional à elongação e sim ao seno dela. No entanto,
π
para ângulos pequenos, θ ≥ rad , o valor do seno do ângulo é aproximadamente igual a
8
este ângulo.
x x P
F=P .sin =P ∙ =F= ∙ x
l l l
P m. g
K= =
l l
F=K . x
Sendo assim, a análise de um pêndulo simples nos mostra que, para pequenas
oscilações, um pêndulo simples descreve um MHS.
m
T =2 π
√ K
e como
m.g
K=
l
m
T =2 π
√ m.g
l
l
T =2 π
√ g
3. MÉTODO EXPERIMENTAL
c) formação de hipóteses
Materiai
-Uma carrinha-de-mão
-Um cronómetro
-Uma fita-métrica
-Uma corda.
Procedimentos
e) Formulação de resultados
-A terceira hipótese é falsa visto que a força era a causa e a aceleração era a
consequência.
c) formulação de hipóteses
materiais
-cronómetro
-suporte de madeira
- Três linhas de saco (uma com 1m, outra com 0,5m e outra com 0,25m)
A. Com o parafuso preso no fio de 1m, prender outro lado do fio no suporte de madeira
e provocar a oscilação.
MRU e MCU
Gases e líquido
5. MÉTODO DE MODELO
Todos os choques são elásticos, isto é, ocorrem sem perda de energia cinética e
têm duração desprezível;
Pode se dar modelo da estrutura interna de uma ata sendo a as sementes os átomos
(alguns de Na e outros de Cl)
Pode-se usar o íman como modelo de funcionamento com pólos de sinais contrários
R3
R2
Fase 1
Input: removemos a lâmpada 3
Output: as lâmpadas 1 e 2 não vão acender .
Fase 2
Fase 3
Interpretação
Estamos perante três resistências alimentadas pela mesma fonte num circuito misto.
Análise
7. MÉTODO ANALÍTICO-SINTÉTICO