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Introdução
Esta sebenta é resultado das aulas leccionadas pelo autor na cadeira de Cálculo Infinitesimal
na Universidade Pedagógica – Delegação de Manica no Departamento de Ciências Naturais e
Matemática fundamentalmente no curso de Licenciatura em Ensino de Matemática e no curso
de Licenciatura em Ensino de Física. Cálculo Infinitesimal é uma das Cadeiras de análise
matemática inserida no plano curricular de licenciatura em Ensino de Matemática e de Física.
Nesta sebenta estão apresentados quase todos os conteúdos da cadeira, desde somatórios,
sucessões numéricas, progressões, limites, continuidade de funções e derivadas e vários
aspectos directamente ligados a esses conteúdos. Nela estão apresentados, conceitos básicos
de cada conteúdo, exemplos, exercícios resolvidos e finalmente alguns exercícios propostos.
Estrategicamente, nesta sebenta serão privilegiadas algumas demonstrações, visando
fundamentalmente levar o leitor a perceber conceitos, como forma de induzi-lo e motivá-lo a
não resolver os exercícios mecanicamente sem perceber a importância de cada passo
efectuado.
O grande objectivo da sebenta é servir de um instrumento auxiliar aos estudantes que
frequentam a cadeira de cálculo infinitesimal ou de outras cadeiras a ela relacionadas.
Os autores desta sebenta, admitem a possibilidade, de neste trabalho haver alguns erros, por
isso agradecem a todos que depois de os identificarem reportarem aos autores (para o bem da
ciência). Desta maneira, terão contribuído para o melhoramento desta sebenta.
Um agradecimento especial ao estimado estudante Nelson Tomás Domingos pelo grande
contributo na montagem e resolução de muitos exercícios aqui apresentados.
Os Autores
Página 1
Sebenta de Cálculo Infinitesimal para curso de Matemática e Física – UP – Manica: Álvaro Zacarias & Nelson Tomás Domingos
Unidade I
1.1 Somatórios
Exemplo:
n
x1 + x2 + x3 + ... + xn = ∑ xi . E lê-se somatório desde i = 1 até n de x i . A letra i diz-se índice
i =1
da soma ou do somatório e pode ser substituída por qualquer outra que não intervenha na
soma como por exemplo: k, j, m, n, p, e.t.c.
Exemplo 2:
n
b) 1 + 3 + 5 + 7 + ... + (2n − 1) = ∑ (2k − 1)
k =1
a) Propriedade aditiva
n n n
∑ (ak + bk ) = ∑ ak + ∑ bk
k =1 k =1 k =1
Demonstração
n
∑ (a
k =1
k + bk ) = (a1 + b1 ) + (a 2 + b2 ) + (a3 + b3 ) + ... + (a n + bn )
= a1 + b1 + a2 + b2 + a3 + b3 + ... + an + bn
n n
= ∑ a k + ∑ bk (Como queríamos demonstrar)
k =1 k =1
b) Propriedade homogénea
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n n
b1 ) ∑ C.a
i =1
i = C ∑ .ai
k =1
n
b2 ) ∑1 = n
k =1
1.2.Indução Matemática
Imagine uma escada com uma infinidade de degraus. Não é uma escada com um número
enorme de degraus! Esta escada, tem sempre um degrau acima de qualquer outro que
considere.
Suponha que se conseguir chegar até um degrau, então também conseguirá chegar ao
seguinte.
A Indução vulgar pode conduzir a sérios enganos na matemática. Considere o seguinte
exemplo:
n 3 3n 2 7n
y=− + − + 3 definida para todo n ∈ N . Verifique se:
6 2 3
n 3 3n 2 7n
p(n ) = − + − + 3 é um número primo, qualquer que seja n pertencente ao conjunto
6 2 3
dos números naturais.
Verificando:
1 3 7 12
• p(1) = − + − + 3 = = 2
6 2 3 6
8 12 14 18
• p (2 ) = − + − + 3 = = 3
6 2 3 6
27 27 21 30
• p (3) = − + − +3= =5
6 2 3 6
64 48 28 42
• p(4 ) = − + − +3= =7
6 2 3 6
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125 75 35
p(5) = − + − + 3 = 8 Portanto, todos sabem que 8 não é primo.
6 2 3
Indução Matemática é um método com base lógica que permite decidir sobre a validade ou
não de uma indução vulgar.
A forma mais simples e mais comum de indução matemática prova que um enunciado vale
para todos números naturais N e consiste em dois passos:
I) A base
Mostrar que se o enunciado vale para P(n), então o mesmo vale para P(n+1)
Exemplo 1:
p (n ) : 3 n 3 + 2n
2º Suponhamos que a proposição p(n) é verdadeira para qualquer n natural, temos que
mostrar que se a proposição vale para n então também vale para (n+1) ou seja:
p (n + 1) : [( ) (
3 (n + 1) + 2(n + 1) ⇔ 3 n 3 + 3n 2 + 3n + 1 + 2n + 2 ⇔ 3 n 3 + 2n + 3n 2 + 3n + 3
3
)]
• n 3 + 2n é divisível por 3 , pois é a hipótese de indução
( ) ( )
Disto resulta que a soma: n 3 + 2n + 3n 2 + 3n + 3 é divisível por 3, portanto P(n+1) é
verdadeiro,.
Conclusão: p (n ) : 3 n 3 + 2n é verdadeiro ∀n ∈ N
∑ (2 )
n
Exemplo 2: Mostre por indução que: k
− 2 k −1 = 2 n − 2
k =2
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( )
n
Resolução: seja P(n ) : ∑ 2 k − 2 k −1 = 2 n − 2
k =2
( )
2
P(2 ) : ∑ 2 k − 2 k −1 = 2 2 − 2 ⇔ 2 2 − 2 2 −1 = 4 − 2 ⇔ 4 − 2 = 2 ⇔ 2 = 2 é verdadeiro.
k =2
2º Passo: Supondo que a proposição se verifica para P(n), temos que provar que a mesma se
verifica para P(n+1) ou seja:
n +1
( )
P(n + 1) : ∑ 2 k − 2 k −1 = 2 n+1 − 2 n ⇔ 2/ n − 2/ + 2 n+1 − 2/ n = 2 n+1 − 2/ ⇔ 2 n+1 = 2 n+1 , pois, P(n+1)
k =2
( )
n
se verifica, logo P(n ) : ∑ 2 k − 2 k −1 = 2 n − 2 é verdadeiro por indução ∀ n ∈ N
k =2
( )
6 5
a) ∑ 2 i − 2 − 1 = 2 + 4 + 8 + 16 = 30
i =3
b) ∑ (2i + 1) = 1 + 3 + 5 + 7 + 9 + 11 = 36
i =0
2
c) ∑ (3i ) = −12 − 9 − 6 − 3 + 3 + 6 = −21
i = −4
3 2
∑ (3i + x ) = (3 + x ) + (6 + x ) + (9 + x ) = 9 + 6 x + x 2 + 36 + 12 x + x 2 + 81 + 18 x + x 2
2 2 2
d)
i =1
= 3x 2 + 36 x + 126
20
8 + 80 100
e) ∑ (4k ) = 8 + 12 + 16 + ... + 80 = .19 = 44.19 = 836 f) ∑ 2 = 2.100 = 200
k =2 2 n =1
35
− 26 + 1 4 + 109
g) ∑ (3 p + 4) = −26 − 23 − 20 − 17 + .... + 109 =
p = −10 2
.10 +
2
.36 = −125 + 2034 = 1909
− 26 + 109
ou = .46 = 83.23 = 1909
2
h)
6 4 6 6
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50 60 50 50
4i + 4i + 180
i) ∑∑ (4i + 3 j ) = ∑ [4i + 4i + 3 + 4i + 6 + 4i + 9 + ... + 4i + 180] = ∑
i =2 j =0 i =2 i =2 2
.61
50
98.61 + 290.61 5978 + 17690
∑ (4i + 90)61 =
i =2 2
.49 =
2
.49 = 579866
= a1 + a2 + a3 + a4 − 12 − 8 − 4 − 0 = a1 + a2 + a3 + a4 − 24
3 5 3 3
l) ∑∑ (2i + j ) = ∑ ((4 + j ) + (6 + j ) + (8 + j ) + (10 + j )) = ∑ (4 j + 28) = 32 + 36 + 40 = 108
j =1 i = 2 j =1 j =1
2 − 503
∑ (k [
− 5k ) − ∑ (k 2 + 3) = −7 + ∑ (k 2 − 5k ) − (k 2 + 3) = −7 + ∑ (− 3 − 5k ) = ]
100 100 100 100
2
m) .102
k = −1 k = −2 k = −1 k = −1 2
− 7 − 25551 = −25558
a) 10+17+24+…+143 . Nota-se que são termos duma PA de razão 3, cujo seu termo geral é:
an = 7n + 3 se a n = 143Q 143 = 7n + 3 ⇔ n = 20
20
10 + 143
10+17+24+…+143= ∑ (7i + 3) =
i =1 2
.20 = 153.10 = 1530
( ) 3(11 −− 33 ) = − 3−.6560
8 8
3+9+27+…+6561= ∑ 3i = = 9840
i =1 2
6
1 − 27
c) 2 0 + 21 + 2 2 + 2 3 + 2 4 + 2 5 + 2 6 = ∑ 2 k = 1. = 127
k =0 1− 2
30
7 + 210
d) 7 + 14 + 21 + 28 + ... + 210 = ∑ 7 k = .30 = 3255
k =1 2
1 − 37
( )
6
e) 1 + 3 + 9 + 27 + ... + 729 = ∑ 3i = 1. = 1093
i =0 1− 3
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301
307.50 = 100 x + 300 ⇔ 15350 = 100 x + 300 ⇔ 100 x = 15050 ⇔ x =
2
100
0 + 104
b) 5 x + ∑ ( j + 4) = 0 ⇔ 5 x + .105 = 0 ⇔ 5 x = −5460 ⇔ x = −1092
j = −4 2
5
1 − 25 1
c) ∑ 2i = 4 x + 64 ⇔ 2.
i =1 1− 2
= 4 x + 64 ⇔ 62 = 4 x + 64 ⇔ −2 = 4 x ⇔ x = −
2
4. Mostre que
n n n n n
∑ (a
k =1
k + bk ) = ∑ ak + ∑ bk ⇔ (a1 + b1 ) + (a 2 + b2 ) + (a3 + b3 ) + ... + (an + bn ) = ∑ ak + ∑ bk
k =1 k =1 k =1 1
n n n n n n
(a1 + a2 + a3 + ... + an ) + (b1 + b2 + b3 + .. + bn ) = ∑ ak + ∑ bk ⇔ ∑ a k + ∑ bk = ∑ a k + ∑ bk
k =1 k =1 k =1 k =1 k =1 k =1
C.q.d
5. Calcule
22
nπ
∑ sen
n =1 2
+ n = 2 + 2 + 2 + 4 + 6 + 6 + 6 + 8 + 10 + 10 + 10 + 12 + 14 + 14 + 14 + 16 + 18 + 18 + 18 + 20
+ 22 + 22 = 6 + 4 + 18 + 8 + 30 + 12 + 42 + 16 + 54 + 20 + 44 = 254
( p + k ) = 100 ⇔ 1 + k + 300 + k .300 = 100 ⇔ (301 + 2k ).150 = 100 ⇔ 300k = −45050 ⇔ k = − 901
300
∑
p =1 2 6
a) 1 + 3 + 5 + ... + 2n − 1 = n 2 ∀ n ∈ N .
n
Resolução: seja P (n): 1 + 3 + 5 + ... + 2n − 1 = n 2 ∀ n ∈ N ⇔ ∑ (2k − 1) = n 2 ∀ n ∈ N
k =1
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∑ (2k − 1) = 1
k =1
2
⇔ 2.1 − 1 = 1 ⇔ 1 = 1 , é verdadeiro.
2º Passo: admitamos que P (n) seja verdadeiro, temos que mostrar que p(n+1) também é
n +1
verdadeiro ou seja: P (n+1): ∑ (2k − 1) = (n + 1)
k =1
2
⇔ n 2 + (2(n + 1) − 1) = (n + 1) ⇔ n 2 + 2n + 2 − 1 = (n + 1) ⇔ n 2 + 2n + 1 = (n + 1)
2 2 2
n
P (n ) : ∑ (2k − 1) = n 2 É verdadeiro por indução ∀ n ∈ N
k =1
n(n + 1)(2n + 1)
b) 12 + 2 2 + 3 2 + ... + n 2 = ∀n ∈ N
6
n
n(n + 1)(2n + 1)
Seja : P (n ) : ∑ k 2 =
k =1 6
1º Passo: temos que provar que a igualdade se verifica para n=1 ou seja
1
1.(1 + 1)(
. 2.1 + 1) 2. 3
p(1): P (1) : ∑ k 2 = ⇔ 12 = ⇔ 1 = 1 nota-se que é verdadeiro
k =1 6 6
2º Passo: Suponhamos, para algum n ∈ N a proposição P (n) se verifica, temos que mostrar
que a mesma se verifica para P (n+1), ou seja:
n +1
P (n + 1) : ∑ k 2 =
(n + 1)(n + 2)(2n + 3) ⇔ n(n + 1)(2n + 1) + (n + 1)2 = (n + 1)(n + 2)(2n + 3)
k =1 6 6 6
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n
3n 2 + 7n
c) ∑ (2 + 3k ) =
k =1 2
∀n ∈ N
n
3n 2 + 7n
Resolução: Consideremos P(n ) : ∑ (2 + 3k ) =
k =1 2
1
3.12 + 7.1 10
P(1) : ∑ (2 + 3k ) = ⇔ 2+3= ⇔ 5 = 5 , é verdadeiro.
k =1 2 2
2º passo: Supondo que p(n) se verifica, temos que provar que P(n+1) também se verifica:
n +1
3(n + 1) + 7(n + 1) 3(n + 1) + 7(n + 1)
2 2
3n 2 + 7 n
P (n + 1) : ∑ (2 + 3k ) = ⇔ + 2 + 3(n + 1) =
k =1 2 2 2
3n 2 + 7n + 6n + 10 3n 2 + 6n + 3 + 7n + 7 3n 2 + 13n + 10 3n 2 + 13n + 10
= ⇔ = , como se pode
2 2 2 2
n
3n 2
+ 7n
ver, P(n+1) se verifica, então, ∑ (2 + 3k ) =
k =1 2
∀ n ∈ N por indução
d) ∀ n ∈ N , 4 2 n − 1 = 5n
Seja P(n ) : 4 2 n − 1 = 5n
P(1) : 4 2.1 − 1 = 5 ⇔ 15 = 5 Não é verdadeiro, pelo que, a proposição P (n) não é válida para
todos números naturais.
2º Passo: suponhamos que P (n) é verdadeiro, então temos que provar que verifica-se também
P (n+1) ou seja:
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P(n + 1) : ∑ k =
n +1
(n + 1)(n + 2) ⇔ n(n + 1) + (n + 1) = (n + 1)(n + 2) ⇔ n 2 + n + 2n + 2 = (n + 1)(n + 2)
K =1 2 2 2 2 2
n + 3n + 2 (n + 1)(n + 2)
2
(n + 1)(n + 2) = (n + 1)(n + 2)
⇔ = Factorizando o 1º membro temos:
2 2 2 2
n
n(n + 1)
. Portanto P (n+1) se verifica. Logo, ∑ k = é verdadeiro ∀ n ∈ N
K =1 2
n(n + 1) n(n + 1)
n 2 n 2
b) ∑ k = 3
Resolução: Seja P (n ) : ∑ k3 =
k =1 2 k =1 2
1(1 + 1)
1 2
4
P (1) : ∑ k 3 = ⇔ 1 = ⇔ 1 = 1 Portanto, se verifica P (1).
k =1 2 4
P (n + 1) : ∑ k = + (n + 1) =
3
3
⇔
k =1 2 2 2
(n 2
)
+ n + 4n 3 + 12n 2 + 12 n + 4 (n + 1)(n + 2 )
2
=
2
4 2 ⇔
n 4 + 2n 3 + n 2 + 4n 3 + 12n 2 + 12n + 4 (n + 1)(n + 2 ) n 4 + 6n 3 + 13n 2 + 12n + 4 (n + 1)(n + 2 )
2 2
⇔ = ⇔ =
4 2 4 2
=
2
4 2 2 2 2
(n+1) é verdadeiro, o que significa que P (n) é verdadeiro ∀ n ∈ N .
n
1 1 1 1 1 1
c) + + + + ... + ≤ 2 n −1 Resolução: seja P (n ) : ∑ ≤ 2 n −1
1 2 3 4 n k =1 k
1
1
1º passo: mostrar que n=1 verifica P(n) ou seja P (1) : ∑ ≤ 2 1 − 1 ⇔ 1 ≤ 1 é verdadeiro.
k =1 k
2º Passo: Supor que P (n) é verdadeiro e mostrar que P (n+1) também é verdadeiro ou seja:
n +1
1 1
P (n + 1) : ∑ ≤ 2 n + 1 − 1 ⇔ 2 n − 1/ + ≤ 2 n + 1 − 1/
k =1 k n +1
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1 2 n(n + 1) + 1
2 n+ ≤ 2 n +1 ⇔ ≤ 2 n + 1 ⇔ 2 n(n + 1) + 1 ≤ 2n + 2
n +1 n +1
seja: p(n ) : 3 n 3 + 5n
2º Passo: Suponhamos que para algum n do conjunto N, P(n) se verifica, temos que mostrar
que P(n+1), também ocorre, ou seja:
( ) (
p (n + 1) : 3 (n + 1) + 5(n + 1) ⇔ 3 n 3 + 3n 2 + 3n + 1 + 5n + 5 ⇔ 3 n 3 + 5n + 3n 2 + 3n + 3
3
) ( )
3 n 3 + 5n Pois é a hipótese de indução
1º Passo: temos que mostrar que p (1) é verdadeiro p (1) : 5 4 3.1 − 41 ⇔ 5 60 , é verdadeiro.
2º Passo: supor que P(n) e mostrar que P(n+1) também se verifica ou seja:
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2º Passo: supor que p (n) é verdadeiro e mostrar que P (n+1) também é verdadeiro ou seja;
( ) (
P ( n + 1) : 3 (n + 1) + 2(n + 1) ⇔ 3 n 3 + 3n 2 + 3n + 1 + 2n + 2 ⇔ 3 n 3 + 2n + 3n 2 + 3n + 3
3
) ( )
3 (n 3 + 2n ) , Pois é a hipótese de indução
2º Passo: Supor que P(n) e mostrar que P(n+1) também é verdadeiro, isto é:
7 7.3 2 n + 2(.3 2 n − 2 n ).
1º Passo: temos que verificar que P (1) é verdadeiro ou seja, P (1) : 5 2 4.1+ 2 + 2 4.1+1 − 1 ⇔ 5 95
(Verdade)
2º Passo: Supondo que P (n) se verifica, temos que mostrar que P (n+1) também se verifica,
ou seja:
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( ) ( )
5 15.2 4 n + 2 + 2 4 n + 2 + 15.2 4 n + 2. + 2 4 n +1 − 1 ⇔ 5 15.2 4 n + 2 + 15.2 4 n +1 + 2 4 n + 2 + 2 4 n +1 − 1
a) 1 + 2 + 3 + 4 + 5 =
b) 0 2 + 12 + 2 2 + 32 + ... + (n − 1) =
2
c) f1 x1 + f 2 x2 + ... + f n xn =
2. Calcule:
9
a) ∑ (3k + 2 ) =
k =5
3
a) ∑ (2i ) =
i =1
5
b) ∑ (− 3 j ) =
i =0
3
c) ∑ (k + 1) =
k = −1
5 5
3.Dada a equação: ∑ (3i ) − ∑ (2i − x ) = 0 . Determine x:
i =0 i =0
5 5
b) ∑ (3i ) − ∑ (i = 1) =
i =0 i =0
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a) 4 + 8 + 12 + 16 + ... + 4n = 2n(n + 1) ∀n ∈ N
3n−1 − 1
b) 30 + 31 + 32 + ... + 3n = ∀n ∈ N
2
1 1 1 1 n
c) + + + ... + = ∀n ∈ N
8 24 48 2n.(2n + 2) 4(n + 1)
1 1 1 1 2 n+1 − 1
d) 1 + + + + ... + n = ∀n ∈ N
2 4 8 2 2n
a n +1 − 1
e) 1 + a + a 2 + a 3 + ... + a n = (a ≠ 1; n ∈ N )
a −1
1 1 1 1 3n+ 2 − 3
f) 1 + + + + ... + n = ∀n ∈ N
3 9 27 3 2.3n +1
6. Mostre por indução que a fórmula da soma de n termos duma progressão aritmética é
verdadeira:
2a1 + (n − 1).d
a1 + (a1 + d ) + (a1 + 2d ) + (a1 + 3d ) + ... + a 1+ (n − 1)d = .n ∀n ∈ N
2
7. Verifique por indução finita a fórmula da soma dos n primeiros termos de uma Progressão
geométrica:
a1 − a1q n
a1 + a1q + a1q 2 + a1q 3 + ... + a1q n−1 = ∀n ∈ N q ≠ 1
1− q
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2.1. Sucessões
Chama-se sucessão numérica a disposição de números numa certa ordem (um após
outro)
• Fórmula consiste em indicar uma fórmula, por meio da qual pode-se obter para cada
número natural n o correspondente enésimo termo: por exemplo a fórmula :
n
un = que permite obter-nos a sucessão seguinte de teremos ordenados:
n +1
1 2 3 4
; ; ; ...
2 3 4 5
Para o caso de sucessões, podem se dar o termo geral e a partir dele determinar
termo de qualquer ordem, ou então, pode-se dar alguns termos da sucessão e a partir deles
determinar o respectivo termo geral. Vejamos os seguintes exemplos:
Resolução
u n = n 2 + 1 ⇒ u1 = 1 + 1 = 2 u2 = 22 + 1 = 5 u 3 = 32 + 1 = 10
u 4 = 4 2 + 1 = 17 u 5 = 5 2 + 1 = 26
Dada uma sucessão de termo geral conhecido un, e um número real k qualquer, k é termo ou
imagem da sucessão, se ao resolvermos a equação k = u n obtemos como solução um número
Exemplos:
2n + 3 15 18
1. Dada a sucessão de termo geral u n = verifique se e são termos da
n +1 7 5
sucessão dada.
Resolução
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2n + 3 15 2n + 3 18
= e =
n +1 7 n +1 5
2n + 3 15
= ⇔ 7(2n + 3) = 15(n + 1) ⇔ 14n + 21 = 15n + 15 ⇔ −n = −6 ⇔ n = 6 e
n +1 7
15
como n=6 é um número natural, então é termo da sucessão.
7
2n + 3 18 3
= ⇔ 5(2n + 3) = 18(n + 1) ⇔ 10n + 15 = 18n + 18 ⇔ −8n = 3 ⇔ n = − ∉ N
n +1 5 8
18
Logo não é termo da sucessão dada.
5
Exemplos
n +1
Represente graficamente as sucessões: u n = 2n + 1 e u n =
n
n 1 2 3 4 5
2n 1 4 3 8 5
un =
n +1 3 2 5 3
n +1 2 3 4 5 6
vn =
n 2 3 4 5
2n
un =
n +1
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n +1
vn =
n
Uma sucessão diz-se definida por recorrência quando são dados os 1º s termos e os restantes
são obtidos a custa dos anteriores.
Quem é Fibonacci
O seu nome completo era Leonardo de Pisa, ficou conhecido como Fibonacci devido ao facto
de Fibonacci ser diminutivo de Fillius Bonacci, que queria dizer provavelmente filho de
Bonacci, nasceu em pisa (Itália) por volta de 1175.
Sucessão de Fibonacci
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Fibonacci introduziu um problema por ele formulado, que veio a dar origem posteriormente a
uma sucessão, que ficou conhecida na história com o nome de sucessão de Fibonacci. O
objectivo era responder a seguinte questão: “Quantos pares de coelho existirão daqui a um
ano sabendo que: no primeiro mês temos um coelho macho e um coelho fêmea. Estes dois
coelhos acabaram de nascer. Um coelho só atinge a maturidade depois de um mês. O período
de gestação de um coelho dura um mês. Ao atingir a maturidade a fêmea irá dar a luz todos
os meses um coelho macho e um coelho fêmea. Supondo que os coelhos nunca morrem”
Ferramentas da análise:
Será que se consegue encontrar uma maneira de saber o número exacto de coelhos num
determinado mês? Sem ter que determinar o número de todos coelhos anteriores?
Claro que sim, é para isto que serve a matemática.
O número de coelhos em um determinado mês é a soma dos pares de coelhos existentes nos
dois meses anteriores a este.
Portanto, matematicamente o termo geral é:
u1 = 1
Sucessão de Fibonnacci: u 2 = 1
u = u + u n ≥1
n+ 2 n +1 n
Ou
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u1 = 1
Sucessão de Fibonacci: u 2 = 1
u = u + u n≥3
n n −1 n−2
Monotonia de sucessões
As sucessões são casos particulares das funções, e como tal podemos estuda-las quanto à
monotonia (monótona crescentes ou monótonas decrescentes).
u n+1 > u n ∀n ∈ N
2n − 1
Exemplo: Estude a monotonia da sucessão: vn =
n+2
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2(n + 1) − 1 2n − 1 2n + 1 2 n − 1
Resolução: vn +1 − vn = − ⇔ vn+1 − vn = −
(n + 1) + 2 n + 2 n+3 n+2
• Diz-se que um conjunto A, não vazio está limitado superiormente, quando existe
um número real k , tal que ∀x ∈ A , k ≥ x , assim , o número real k é majorante de
A. Se no conjunto dos majorantes existir um número menor que todos os outros,
dá-se lhe a designação de supremo de A e representa-se por Sup(A). E se o
supremo existe e pertence ao conjunto A, toma o nome de máximo.
• Diz-se que um conjunto A, não vazio está limitado inferiormente, quando existe
um número real k , tal que ∀x ∈ A , k ≤ x , assim , o número real k é minorante
de A. Se no conjunto dos minorantes existir um número maior que todos os
outros, dá-se lhe a designação de ínfimo de A e representa-se por Inf(A). E se o
ínfimo existe e pertence ao conjunto A, toma o nome de mínimo de A.
Limite de sucessões
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n +1
Exemplo: Verifique se a sucessão é limitada u n = e indique o minorante, majorante,
n+5
mínimo e o máximo se existirem.
n +1 n +1+ 4 − 4 4
Resolução: efectuando a divisão ou: u n = ⇔ un = ⇔ un = 1 −
n+5 n+5 n+5
1 1 1 1 −4 4 2 4
n ≥1⇔ n +5 ≥ 6 ⇔ ≤ ⇔0< ≤ ⇔0> ≥− ⇔− ≤− <0
n+5 6 n+5 6 n+5 6 3 n+5
1 4 1
⇔ ≤ 1− < 1 ⇔ ≤ u n p 1 , Portanto a sucessão é limitada, o conjunto dos minorantes é
3 n+5 3
1 1
m ≤ e o conjunto dos majorantes é M ≥ 1 , o ínfimo=mínimo= . Não tem o máximo, e o
3 3
supremo é 1.
Progressão aritmética
Uma sucessão u n é uma progressão aritmética (P.A) se e só se a diferença entre dois termos
consecutivos quaisquer é constante, ou seja: u n+1 − u n = d ∀n ∈ N . A constante d é a razão
da progressão.
Exemplos:
un = (1, 5, 9, 13, 17, 21, ... ) razão=d = 4 (PA crescente)
vn = ( 3, 12, 21, 30, 39, 48, ... ) razão=d = 9 (PA crescente)
wn = ( 5, 5, 5, 5, 5, 5, 5, ... ) razão=d = 0 (PA constante)
xn = ( 100, 90, 80, 70, 60, 50, ... ) razão =d = -10 ( PA decrescente)
Demonstração
u1 = u1
u 2 = u1 + d
u3 = u 2 + d ⇔ u3 = u1 + 2d
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u 4 = u 3 + d ⇔ u 4 = u1 + 3d
...
u n = u1 + (n − 1)d
Exemplos:
Demonstração
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u k −1 + u k +1
que: u k =
2
2u k
⇔ uk = ⇔ uk = uk
2
• Numa P.A, a soma dos termos equidistantes dos extremos é igual a soma desses
extremos.
Demonstração
Demonstração
u1 + u k +1 = u 2 + u k = u3 + u k −1 ⇔ u1 + u1 + kd = u1 + d + u1 + kd − d = u1 + u1 + 2d + kd − 2d
u1 + u n 2u1 + (n − 1).d
sn = .n ou sn = .n
2 2
Demonstração
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s n = u1 + u 2 + u3 + u 4 + ... + u n − 2 + u n −1 + u n
ou
s n = u n + u n −1 + u n − 2 + ... + u 4 + u3 + u 2 + u1
u1 + u n
2s n = (u1 + u n )n donde: s n = .n
2
Interpolação aritmética
b−a
an = a1 + (n − 1)d ⇒ b = a + (k + 2 − 1)d ⇔ b = a + (k + 1)d ⇔ b − a = (k + 1)d ⇔ d =
k +1
b−a 2 −1 1 7 4 3 5 11
Solução: d = ⇒d = ⇔ d = logo a P.A é: 1; ; ; ; ; ;2
k +1 5 +1 6 6 3 2 3 6
Uma sucessão u n de termos não nulos é uma P.G, se e só se o quociente entre dois
u n +1
termos consecutivos quaisquer é constante ou seja: =q ∀n ∈ N . A constante q é a
un
razão da progressão.
Termo geral
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Demonstração
u1 = u1
u 2 = u1 .q
u 3 = u 2 .q ⇔ u 3 = u1 .q 2
u 4 = u 3 .q ⇔ u 3 = u1 .q 3
...
u n = u1 .q n −1
Uma P.G quanto á monotonia pode ser: Monótona crescente, monótona decrescente,
constante ou oscilante, em função das condições que passamos a apresentar:
1 1
Exemplos: As progressões : 2;4;8;... e − 4;−2;−1;− ;... de razão 2 e
2 2
respectivamente são crescentes.
1 1 1
Exemplos: 1; ; ;... e − 3; ;−6;−12;... de razão e 2 respectivamente.
3 9 3
• Uma P.G é oscilante quando cada termo a partir do 2º tem o sinal contrário ao termo
anterior.
Exemplo: 2;−4;8;−16;32...
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Demonstração
u k = u k −1 .u k +1 ⇔ u k = u1 .q k − 2 .u1 .q k ⇔ u k = u1 .q 2 (k −1) ⇔ u k = u1 .q k −1
2
• Numa P.G o produto de termos equidistantes dos extremos é igual ao produto dos
extremos.
u k .u n−k +1 = u1 .u n
Demonstração:
1− qn qn −1
s n = u1 . ou s n = u1
1− q q −1
Demonstração
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(
teremos: s n (1 − q ) = u1 − u1q n ⇔ s n (1 − q ) = u1 1 − q n ) de onde está evidente que:
1− qn
s n = u1 c.q.d
1− q
A soma de n termos de uma P.G infinita de razão 0 < q < 1 é dada por :
a1
sn =
1− q
Interpolação geométrica
b b
a n = a1 .q n −1 ⇒ b = a.q k + 2−1 ⇔ = q k +1 ⇔ q = k +1
a a
b 2560
solução : q = k +1
⇒q=9 ⇔ q = 9 512 = 2 então a P.G é: (
a 5
5;10;20;40;80;160;320;640;1280;2560 )
2 3 4 5 6 7 n
d) 1, , , , , , ,... Resposta: o termo geral é: u n =
3 5 7 9 11 13 2n − 1
3 1 1 1 1 3 n−4
e) − , − , − , 0, , , ,... Resposta: o termo geral é: a n =
2 2 6 10 6 14 2n
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7 8 10 11 6+n
g) , , 3, , , 4,... Resposta: o termo geral é: Qn =
3 3 3 3 3
π
2. Dada a sucessão: U n = cos(nπ ) + 2 sen (2n + 1).
2
a) Calcule u1+u4
π
Resolução: U 1 = cos(π ) + 2 sen (2 + 1). = −1 − 2 = −3
2
π
e U 4 = cos(4π ) + 2 sen (2.4 + 1). = 1 + 2.1 = 3 então: u1+u4=-3+3=0
2
5 10 17
3. Dada a sucessão: 2, , , , ...
2 3 4
101
a) Verifique se é termo da sucessão dada e determine a sua ordem.
10
n2 + 1
Resolução: pelos termos dados nota-se que a n =
n
101 n 2 + 1
Então: = ⇔ 101n = 10n 2 + 10 ⇔ 10n 2 − 101n + 10 = 0 Resolvendo a equação tem
10 n
1
se n1 = 10 e n2 = , portanto n=10 é a solução do problema porque pertence ao conjunto
10
dos números naturais.
b) bn = n 2 + 1 Resolução:
( )
bn +1 − bn = (n + 1) + 1 − n 2 + 1 ⇔ bn +1 − bn = n/ 2 + 2 n + 1 + 1/ − n/ 2 − 1/ ⇔ bn +1 − bn = 2n + 1
2
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c) cn = 5 − 2n Resolução:
cn +1 − cn = 5 − 2(n + 1) − (5 − 2n ) ⇔ cn +1 − cn = 5/ − 2/ n/ − 2 − 5/ + 2/ n/ ⇔ cn +1 − cn = −2 < 0
d) u n =
n +1
Resolução: u n+1 − u n =
n + 2 n +1
− ⇔ u n +1 − u n =
(n + 2)(. n + 3) − (n + 1)(n + 4)
n+3 n+4 n+3 (n + 4)(n + 3)
n 2 + 5n + 6 − n 2 − 5n − 4 2
⇔ u n+1 − u n = ⇔ u n+1 − u n = > 0 ∀n ∈ N , logo a
(n + 4)(n + 3) (n + 4)(n + 3)
sucessão é estritamente crescente .
1 − n 2 se n ≤ 3
a) bn = n + 2 Resolução: vamos analisar para cada ramo: no 1º ramo o
se n > 3
n
minorante é -8 e o majorante é 0.
n+2 2
No 2º ramo ⇔ bn = 1 +
bn = segue-se:
n n
1 1 2 2
n ≥ 1 ⇔ ≤ 1 ⇔ 0 p ≤ 1 ⇔ 0 p ≤ 2 ⇔ 1 p 1 + ≤ 3 ⇔ 1 p bn ≤ 3 . Analisando os dois
n n n n
ramos nota-se que: − 8 ≤ bn ≤ 3 .
2n + 3
n + 2 se n for par
b) cn = Similarmente ao caso anterior, temos que analisar em
3n + 1 se n for impar
2n + 4
cada ramo, assim temos para o 1º ramo:
2n + 3 1
cn = ⇔ cn = 2 − Sabemos que:
n+2 n+2
1 1 1 1 1 1 7 1
n ≥1⇔ n + 2 ≥ 3 ⇔ ≤ ⇔0p ≤ ⇔0f− ≥ − ⇔ ≤ 2− p2
n+2 3 n+2 3 n+2 4 4 n+2
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7
Portanto, para o 1º ramo tem-se: ≤ cn p 2
4
3n + 1 3 5
Para o 2º ramo temos: cn = ⇔ cn = − . Sabemos que:
2n + 4 2 2n + 4
1 1 1 1 5 5
n ≥ 1 ⇔ 2n ≥ 2 ⇔ 2 n + 4 ≥ 6 ⇔ ≤ ⇔0p ≤ ⇔0f− ≥−
2n + 4 6 2n + 4 6 2n + 4 6
2 3 5 3 2 3
⇔ ≤ − p ⇔ ≤ cn p Fazendo uma analise nos dois ramos nota-se que:
3 2 2n + 4 2 3 2
2
≤ c n p 2 . Portanto, o conjunto dos minorantes e majorantes é respectivamente:
3
2
m≤ e M ≥ 2 , o mínimo e o ínfimo coincidem (2/3) , o supremo é 2, não tem máximo.
3
n2 +1
c) vn = já mostramos sem usar necessariamente os limites, podemos rapidamente
2n 2 + 3
resolver os restantes exercícios usando limites:
n2 +1 2 n2 +1 1 2 1
vn = ⇒ v1 = e lim = portanto, ≤ vn p , assim, o conjunto dos
2n + 3
2
5 n → ∞ 2n + 3 2
2
5 2
2 1
minorantes e dos majorantes é respectivamente: m ≤ e M ≥ , o mínimo = ínfimo=2/5.
5 2
Não tem máximo, e o supremo é ½.
1
d) a n = Nota-se que 0 p an ≤ 1 o conjunto dos minorantes e majorantes é
n
respectivamente: m ≤ 0 e M ≥ 1 , não tem mínimo, o ínfimo é zero, o máximo coincide
com o supremo (1).
6. Determine o valor de x, que torne cada uma das seguintes sucessões uma progressão
geométrica:
9
1 9 x 8 9 3
a) , x, . Se é uma PG então: = ⇔ x 2 = ⇔x=±
2 8 1 x 16 4
2
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x x+2 2
b) x + 1, x , x + 2 Se é uma PG então = ⇔ x 2 = x 2 + 3 x + 2 ⇔ x = − , então
x +1 x 3
1 2 4
substituindo, os termos seriam: ;− ;
3 3 3
Solução. {1,3} , então há duas possibilidades dos respectivos termos, temos que verificar a
validade dessas possibilidades:
8,2,4,1,...,ou 24,12,6,3,... a 1ª não serve pois não nos conduz a uma PG, o que significa que
x=3 é a única solução para o problema em estudo..
x + 9 x + 45
d) x, x + 9, x + 45 Se é uma PG, então, = ⇔ x 2 + 18 x + 81 = x 2 + 45 x
x x+9
7. Numa PG de razão positiva, o primeiro termo é igual ao dobro da razão, e a soma dos dois
primeiros é 24.Determine a razão da progressão.
1− qn
Resolução: a1 = 2.q e a1 + a 2 = 24 por outro lado, sabe-se que: S n = a1 , desta forma
1− q
teremos:
1− q2
24 = 2q ⇔ 24 − 24q = 2q − 2q 3 ⇔ 2q 3 − 26q + 24 = 0 ⇔ q 3 − 13q + 12 = 0
1− q
⇔ (q − 1)(q − 3)(q + 4 ) = 0 ⇔ q1 = −4; q 2 = 1 e q3 = 3
Fazendo uma ligeira análise nota-se que {-4,3} é a solução que satisfaz ao problema.
8. A soma dos três primeiros termos de uma PG é igual a 39 e o produto entre eles é 729.
Determine esses termos.
Resolução:
9
a1 + a2 + a3 = 39 a1 + a1 .q + a1 .q 2 = 39 − − − − − − − − + 9 + 9q = 39
⇔ 3 3 ⇔ ⇔ ⇔ q
a1 .a2 .a3 = 729 a1 .q = 729 a1 .q = 729 a1 .q = 9
3
− − − − − − −
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1
9 + 9q + 9q 2 = 39 q 9q 2 − 30 q + 9 = 0 3q 2 − 10q + 3 = 0 q = 3 ∨ q =
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ 3
− − − − − − − − − − − − − − − − − − − − a1 = 3 ∨ a1 = 27
9.Calcule a soma dos números inteiros positivos inferiores a 501 e que não sejam divisíveis
por 7.
Resolução: 1º temos que determinar a soma dos números menores que 501que sejam
divisíveis por 7, assim, o 1º termo é 7 e o ultimo nº é 497, então teremos a seguinte sequência
de múltiplos de 7: 7, 14, 21, …, 497. E 497 é de ordem 71. É uma PA.
7 + 497 1 + 501
Assim, S 71 = .71 = 252.71 = 17892 e S 501 = .501 = 251 .501 = 125751
2 2
A soma dos nºs que não são divisíveis por sete será dado pela diferença:
Resolução:
27
a1 =
a1 + a 4 = 27
⇔
a1 + a1 q = 27 3
⇔
a1 1 + q = 27 ( ⇔
3
) 1+ q3
2
a3 + a6 = 108 a1 q + a1 q 5 = 108 (
a1 q 2 + q 5 = 108 )
27. q 1 + q = 108
2 3
( )
1+ q3
− − − − − − a = −27 ∨ a1 = 9
⇔ 2 ⇔ ⇔ 1 , como o problema refere-se a razão positiva,
q = 4 q = ±2 q = ±2
então: q=2.
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x x x
a) x + + + + ... = 30 , Resolução: Como se pode ver, os termos, constituem uma PG de
3 9 27
1 a x 2
razão , a sua soma é dada por: S n = 1 . ⇒ 30 = ⇔ 30. = x ⇔ x = 20
3 1− q 1 3
1−
3
x
x x2 x3 1 2 1 x 2− x 1 2
b) + + + ... = ⇔ = ⇔ = . ⇔ 20 x = 4 − 2 x ⇔ 22 x = 4 ⇔ x =
2 4 8 10 x 10 2 2 10 11
1−
2
a 2 18
Sabe-se que a2 = S 2 − a1 ⇔ a2 = 24 − 6 = 18 logo, q = = =3
a1 6
a 2 a3
a = a − − − − − − − − − −
1 2
a 2 − (a1 − 1) = a3 − a 2 ⇔ − − − − − − − ⇔ a 2 − (19 − a3 − a 2 − 1) = a3 − a 2
a + a + a = 19 a = 19 − a − a − − −
1 2 3 1 2 3
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6 a
= 3
− − − − − − − − − − − 13 − a3 6 36 = 13a3 − a3 2
⇔ a 2 − 19 + a3 + a 2 +1 = a3 − a 2 ⇔ 3a 2 = 18 ⇔ a 2 = 6 ⇔ − − − ⇔ − − − −
− − − − − − − − a = 13 − a − − − − − − − − −
1 3
a3 2 − 13a3 + 36 = 0 a 3 = 9 ∨ a 3 = 4
− − − − ⇔ − − − − Já que a PG é crescente a3=9, continuando temos:
− − − − − − − − − −
a 3 = 9
⇒ a 2 = 6 respondendo a questão colocada: a1 + a2 − a3 = 4 + 6 − 9 = 1
a = 4
1
1 − 10 6 999999
S 6 = 5. ⇔ S 6 = 5. = 5.111111 = 555555.
1 − 10 9
16. Determine o termo geral de uma progressão geométrica que se obtém Interpolando 5
meios geométricos entre 1458 e 2.
6
2 1 1 1
2 = 1458.q ⇔ 6
= q6 ⇔ = q 6 ⇔ = q 6 ⇔ q = , Então, o termo geral é:
1458 729 3 3
n −1
1
a n = 1458.
3
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2 2
u1 = 1, u 2 = 2 , u 3 = 2,... Então, a razão será igual a: q = = = 2
1 2
1
n−
18. Determine a soma dos primeiros seis termos da sequência definida por a n = 2 2
1 − 26
Então S 6 = 2 . ⇔ S 6 = 63 2
1− 2
19. Qual deve ser a razão para interpolar 3 meios geométricos entre 6 e 4374?
2 32
20. Quantos meios geométricos devemos interpolar entre e , para obtermos uma PG de
3 243
6
razão .
3
n −1 n n
n −1 32 2 6 32 3 6 3 16 6 6
Resolução: an = a1 .q ⇒ = . ⇔ . = . ⇔ . =
243 3 3 243 2 3 6 81 3 3
n n 9 n
256 6 6 256.2 2 2 2
. .= ⇔ = ⇔ = ⇒n =9. Se n=9, então deve-se
6561 9 9 6561.3 3 3 3
interpolar 7 meios geométricos entre os dois já dados.
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n −1 n −1 n −1
32 2 6 32 3 2 . 3 16 2 . 3. 3
a n = a1 .q n −1
⇒ = . ⇔ . = .⇔ =
243 3 3 243 2 3 81 3. 3
n −1 n −1
2 2
4 4
2 2 2 n −1
= ⇔ = ⇔4= ⇔ 8 = n − 1Q n = 9 , se já temos 2
3 3 3 3 2
disponíveis então 7 termos estão entre os dois termos dados, o significa que temos que
interpolar 7 meios geométricos.
a + b + c = 91
21. Na PG de termos positivos (a, b, c ) temos: . Determine (a + c) .
a.c = 441
Resolução:
a + b + c = 91 a + c = 91 − b a + c = 91 − a.q − − − − − −
⇔ ⇔ 2 2 ⇔ ⇔
a.c = 441 a.a.q = 441 a .q = 441 (a.q ) = 441 a.q = 21
2 2
a + c = 91 − 21 a + c = 70
⇔
a.q = 21 a.q = 21
R: (a + c) = 70
22. Numa progressão geométrica de quatro termos positivos, a soma dos dois primeiros vale
1e a soma dos dois últimos vale 9. Calcule a razão da progressão.
1
a1 =
a1 + a 2 = 1 a1 + a1q = 1 a1 (1 + q ) = 1 q +1
Resolução: ⇔ ⇔ ⇔
a 3 + a 4 = 9 a1 .q + a1q = 9
2 3
a1 q + q = 9
2 3 2
(
q + q = 9
3
)
1 + q
− −
2 − − − −
q (1 + q ) ⇔ 2 ⇔ Como a PG é de termos positivos, então:
1+ q = 9 q = 9 q = ± 3
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1
a1 = 1 n−1
4 ⇒ a n = .3
q = 3 4
23. A Joana leu uma notícia sobre os cursos leccionados na Universidade Pedagógica, e no
minuto seguinte contou-a quatro colegas e posteriormente, as quatro colegas contaram a
quatro colegas cada uma, no minuto seguinte e assim sucessivamente. Quantos tiveram a
informação após 6 minutos?
− 4 ± 256 − 4 ± 16 5 3
q1 = ⇔ q1 = Q q1 = − e q 2 =
2 2. 4 2 8 2 2
3
Solução: q = , pois o q negativo não satisfaz ao problema, pois, conduzir-nos-ia a fortunas
2
negativas.
Resolução: o 1º número impar maior que 10 é 11. E o último termo é 29. Segue-se então que:
11,13,15,…,29, cujo termo geral é: an = 2n + 9 daí que:
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26. A soma dos 20 primeiros termos de uma progressão aritmética é -15. Determine a soma
do sexto termo dessa PA com o décimo quinto termo.
a 20 + a1 = a6 + a15 , pois, 20 + 1 = 6 + 15 = 21
a1 + a 20 a +a a +a 30 3
S 20 = .20 = 6 15 .20 ⇒ −15 = 6 15 .20 ⇔ − = a6 + a15 ⇔ a6 + a15 = −
2 2 2 20 2
x 2 + x 2 + 6 x + 9 = x 2 + 12 x + 36 ⇔ x 2 − 6 x − 27 = 0 ⇔ (x − 9)( x + 3) = 0 Q x1 = 9 ∨ x2 = −3
28. Determine a razão encontrada ao interpolar 6 meios aritméticos entre 100 e 184.
Resolução: interpolar 6 meios significar colocar 6 termos entre 100 e 184, totalizando 8
termos. Assim,
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29. Interpolando nove meios aritméticos entre 15 e 45.Determine o sexto termo da PA.
Resolução: se foram interpolados 9 meios então passarão a ser 11 termos. Assim tem-se:
a n = 3n − 12 ⇒ a6 = 6
30. Determine a quantidade de meios aritméticos que se pode inserir entre 15 e 30, tal que a
razão tenha valor 3.
6-2=4
31. Numa PA, a soma dos termos é 70, o primeiro termo é 10 e a razão é 5. Determine a
ordem do último termo.
Resolução: Sabe-se que a formula para soma de n termos duma PA é dada por:
n 2 + 3n − 28 = 0 ⇔ n2 + 3n − 28 = 0 ⇔ (n + 7 )(n − 4) = 0 Q n = 4
R: O número de termos é 4.
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Os múltiplos de três neste intervalo são dados por un=3n, portanto, 699 é de ordem 233, disto
resulta que existem 233 múltiplos de 3 entre 2 e 700.
33. Determine o número de termos que devemos tomar na PA (-7, -3,1, ...) a fim de que a
soma valha 3150 .
Resolução: é uma PA de razão 4, sabe-se que a soma de n termos de uma PA é dada por:
2a1 + (n − 1)d
Sn = .n
2
2(− 7 ) + (n − 1)4
Logo, 3150 = .n ⇔ 6300 = (−14 + 4n − 4)n ⇔ 4n 2 − 18n − 6300 = 0
2
a1 + a3 + a5 = 21
34. Determine a razão de uma progressão aritmética sabendo-se que:
a 2 + a 4 + a6 = 42
Resolução:
a1 + a3 + a5 = 21 a + a + 2d + a1 + 4d = 21 3a + 6d = 21 a + 2 d = 7
⇔ 1 1 ⇔ 1 ⇔ 1
a 2 + a 4 + a6 = 42 a1 + d + a1 + 3d + a1 + 5d = 42 3a1 + 9d = 42 a1 + 3d = 14
⇒ d = 7 ∧ a1 = −7
35. Determine a PA em que o primeiro termo é o dobro da razão e o trigésimo termo é igual a
93.
a1 = 2d − − − − − − − − − a = 6
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ 1
a30 = 93 93 = a1 + 29d 93 = 2d + 29d d = 3 d = 3
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36. Uma progressão aritmética e uma progressão geométrica tem ambas, o primeiro termo
igual a 4, sendo que os seus terceiros termos estritamente positivos e coincidentes. Sabe-se
ainda que o segundo termo da progressão aritmética excede o segundo termo da progressão
geométrica em 2. Determine o terceiro termo das progressões.
Resolução:
d +2
a1 = 4 q= − − −
4 q = 4 + d − 2 4
a1q = a1 + d − 2 ⇔ 2 ⇔ ⇔ d 2 + 4d + 4
4 = 4 + 2d
2
4 q = 4 + 2 d 4 d + 2 = 4 + 2d
a1 .q = a1 + 2d
2
16
4
− − − − − − − − − − − − −
2 ⇔ 2 ⇔
d + 4 d + 4 = 4( 4 + 2 d ) d − 4d − 12 = 0 (d + 2 )(d − 6 ) = 0d1 = −2 ∨ d 2 = 6
Portanto, d=6 é a solução, pois d=-2 teríamos uma PG de razão zero, o que não é possível.
Continuando com o sistema de equações temos:
6+2
− − − q = =2
⇔ ⇔ 4 os termos são: 4,10,16 para PA e 4,8,16 para PG. Portanto, como
d = 6 d = 6
37. O lucro semanal da venda de automóveis cumpre a ordem de uma PA. Onde na terceira
semana foi de 20USD e na sétima semana foi de 40USD. Determine a quantidade que teve na
décima segunda semana e a quantidade total das doze primeiras semanas.
a3 = a1 + 2d 20 = a1 + 2d
⇔ Q d = 5 ∧ a1 = 10 Disto resulta que an = 5n + 5 donde,
a 7 = a1 + 6d 40 = a1 + 6d
10 + 65
a12 = 5.12 + 5 = 65 Assim, S12 = 12 = 75.6 = 450
2
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1. Obter uma P.A decrescente com 5 termos cuja soma é -10 e a soma dos quadrados é
60.
2. Obter 5 números reais em P.A sabendo que sua soma é 5, e a soma dos seus inversos é
563
.
63
(
3. Mostrar que: se (a;b;c) é uma P.A então: a 2 bc; ab 2 c; abc 2 também é uma P.A. )
4. Obter a razão de uma P.A em que o 1º termo é -8 e o vigésimo é 30.
5. Qual é o termo igual a 60 na P.A em que: a 2 = 24 e q = 2
6. Quantos meios aritméticos devem ser interpolados entre 12 e 34 para que a razão da
1
interpolação seja .
2
7. Inserir 12 meios aritméticos entre 100 e 200.
8. Quantos números inteiros positivos formados por três algarismos que são múltiplos de
13.
9. Quantos números inteiros e positivos, formados de dois ou três algarismos, não são
divisíveis por 7.
45 19
10. Qual é o número mínimo de termos que se deve somar na P.A. 13; ; ;... a partir
4 2
do 1º termo para que a soma seja negativa.
11. Ao se efectuar a soma de 50 termos em P.A (202;206;210;..) por distracção não foi
somada a 35ª parcela. Qual foi a soma encontrada.
12. Qual é a soma dos múltiplos de 11 compreendidos entre 100 e 10000.
13. Qual é o número que deve ser somado a 1;9;15 para que se tenha, nessa ordem três
números em P.G.
14. Qual é o número x que deve ser somado aos números: (a − 2; a; a + 3) para que forme
uma P.G nessa ordem.
15. Obter a P.G de quatro elementos em que a soma dos dois primeiros é 12 e a soma dos
dois últimos é 300.
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121
16. Determinar 5 números inteiros em P.G sabendo que sua soma é e seu produto é
3
243.
17. Obter quatro números a; b; c e d sabendo que:
i) a + d = 32
ii) b + c = 24
iii) a; b; c é P.G
iv) b; c; d é P.A
18. Provar que se os números a;b;c;d formam nesta ordem uma P.G, então vale a relação:
(b − c )2 + (c − a )2 + (d − b )2 = (a − d )2
senx
19. Calcular todos os ângulos x, em radianos, de modo que os números: ; senx; tgx
x
formem uma progressão geométrica.
1 1 1
20. Calcular a soma dos 10 primeiros termos da P.G: 1; ; ; ;...
2 4 8
n
21. Determinar n tal que: ∑2
i =3
i
= 4088
22. Determinar 11 números em P.G sabendo que a soma dos 10 primeiros é 3069 e a
soma dos 10 últimos é 6138.
23. Inserir 6 meios geométricos entre 640 e 5.
24. Quantos termos se devem intercalar entre 78125 e 128 para obter uma P.G de razão
2
q=
5
3.1. Limites
O conceito de Limite de uma função realiza um papel muito importante em toda teoria
matemática envolvida com o Cálculo Diferencial e Integral. Há uma cadeia ordenada muito
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Pela direita de x = 1
x 2 1,5 1,2 1,1 1,01 1,001 1
f (x ) 3 2,5 2,2 2,1 2,01 2,001 2
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Seja f uma função real definida sobre o intervalo (a,b) excepto talvez no ponto x = c que
pertence a intervalo (a,b), Le e Ld números reais. Diz-se que o limite lateral à direita de f no
ponto c é igual a Ld, se os valores da função se aproximam de Ld, quando x se aproxima de c
por valores (à direita de c) maiores do que c. Em símbolos:
lim f ( x ) = Ld
x→ c
Quando o limite lateral à esquerda Le coincide com o limite lateral à direita Ld, diz–se que
existe o limite da função no ponto c e o seu valor é Ld = Le = L. Com notações simbólicas,
escrevemos:
lim f ( x ) = L
x→ c
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O que significa que, para qualquer ε > 0 e arbitrário, existe um δ > 0, que depende de ε , tal
que
|f(x)–L| < ε para todo x satisfazendo 0 < |x–a|< δ .
No caso em que um dos limites laterais não existe ou no caso de ambos existirem, porém com
valores diferentes, diremos que a função não tem limite no ponto em questão.
Uma função não pode aproximar-se de dois limites diferentes ao mesmo tempo, e ele é
denominado o teorema da unicidade, porque garante que se o limite de uma função existe,
então ele deverá ser único.
Unicidade do limite – Se Lim f(x) = A e Lim f(x)= B quando x tende ao ponto c, então A =
B.
Demonstração
Se ε > 0 é arbitrário, então existe um δ > 0 tal que f (x ) − A < ε sempre que
0 < f (x ) − A < δ
0 < x − a < δ . Uma vez que x − a é a distância de x até a f (x ) − L é a distância de f(x) até L
e como ε pode ser arbitrariamente pequeno , a definição de limite pode ser expressa como:
lim f (x ) = L .
x→ a
Isto significa que a distância ente f(x) e L pode ser arbitrariamente pequena tornando-se a
distância de x até a suficientemente pequena(mas não 0).
Uma interpretação geométrica pode ser dada, observando o gráfico da função e notando que
uma escolha de um ε > 0 menor implica um δ > 0 menor, como mostrado nas figuras
Exemplo Resolvido
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Resolução:
Inicialmente devemos achar um δ tal que (4x − 5) − 7 < ε sempre que 0 < x − 3 < δ
ε
x−3 < ⇒ 0 < x−3 <δ
4
ε
Então podemos escolher = δ e conclui-se que: lim(4 x − 5) = 7
4 x →3
lim f ( x ) = f (a )
x→ a
Dizer que uma função f é contínua em um ponto a significa que f(a) existe e que f leva pontos
“próximos” de a em pontos “próximos” de f(a).
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4. O limite de uma constante vezes uma função é igual a constante vezes o limite da
função, isto é: lim[c. f (x )] = c. lim f ( x )
x →a x→a
f (x ) lim f (x )
lim = x→a com g ( x ) ≠ 0
x →a g ( x ) g (x )
lim
x→ a
= 48 + 8 + 2 + 1 = 59
2x 2 + 1 lim 2 x 2 + 1 (
2.2 2 + 1 9 3)
= x →2 2 = 2 = =
b) lim 2
x →2 x + 6 x − 4 (
lim x + 6 x − 4 2 + 6.2 − 4 12 4
x →2
)
Observações: Todas as propriedades vistas para o cálculo de limites são válidas também para
limites laterais e para limites no infinito. Quando, no cálculo do limite de uma função,
aparecer uma das sete formas, que são denominadas expressões indeterminadas:
0 ∞
; ; ∞ − ∞; 0.∞; ∞ 0 ; 0 0 e 1∞ .Nada se poderá concluir de imediato sem um estudo mais
0 ∞
aprofundado de cada caso
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senx x tgx
< < , como tem o mesmo denominador, podemos desprezar os
2 2 2
denominadores e teremos:
senx
Ou podemos desenhar o gráfico da função f ( x ) = e podemos a partir do gráfico analisar
x
o seu comportamento a direita e a esquerda de x=0 isto é :
senx senx
lim+ = lim− =1
x →0 x x →0 x
Exemplos de aplicação :
sen 4 x 0
lim =
x → 0 sen5 x
0
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1
x 2 2,5937 2,7048 2,7169 2,7181 2,7182
1 +
x
Isto mostra que para valores de x suficientemente grandes ( tão grandes quanto quisermos)
x
1
1 + tende a um número muito próximo de 2,7182818, conhecido como número de
x
Neper.
x
1
O comportamento de 1 + pode ser visualizado graficamente que tende a ser uma
x
constante quanto mais grande forem os valores de x.
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x
k 1
lim1 ± = e ± k e lim(1 ± kx ) x = e ± k
x →∞
x x →0
Deixamos ao cuidado do caro leitor a demonstração da relação entre esses dois limites
x
1 1
fundamentais: lim1 + = e ou lim(1 + x ) x = e
x →∞
x x →0
As duas formas acima dão a solução imediata a exercícios desse tipo e evitam substituições
algébricas:
a x −1
lim = ln a
x →0 x
Demonstração
ln(u + 1)
Seja a x − 1 = u ⇔ a x = u + 1 ⇔ ln a x = ln(u + 1) ⇔ x ln a = ln(u + 1) ⇔ x =
ln a
a x −1 = u se x → 0 Q u → 0 substituindo teremos:
a x −1 u a x −1 u ln a a x −1 ln a
lim = lim ⇔ lim = lim ⇔ lim = lim
x →0 → ln(u + 1) → → ln(u + 1) → → 1
ln(1 + u )
x u 0 x 0 x u 0 x 0 x u 0
ln a u
a x −1 ln a a x −1 ln a a x −1 ln a
⇔ lim = lim 1
⇔ lim = lim ⇔ lim = lim = ln a ( c.q.d)
ln (1 + u )u
x→0 x u → 0 x → 0 x u → 0 ln e x → 0 x u → 0 1
a kx − 1
lim = k . ln a
x →0 x
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Corolário
f (c ) = 0 .
1.Determine
9−t 0
a) lim = Levantando a indeterminação
inação temos:
t →9 3 − t
0
9−t
= lim
( ) ( )
(9 − t ) 3 + t = lim (9 − t ) 3 + t = lim 3 + t = 3 + 3 = 6
( )
lim
t →9 3 − t (
t →9 3 − t 3 + t )( t →9 ) (9 − t ) t →9
b)
x2 + x − 6 0
lim = Levantando
tando a indeterminação Temos:
x→ 2 x−2 0
lim
x2 + x − 6
= lim
(x + 3)(x − 2) = lim(x + 3) = 2 + 3 = 5
x →2 x−2 x → 2 (x − 2) x→2
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x 2 + 5x + 4 0
c) lim = Levantando a indeterminação temos:
x →−4 x 2 + 3 x − 4
0
lim
x 2 + 5x + 4
= lim
(x + 1)(x + 4) = lim x + 1 = − 4 + 1 = 3
x →−4 x 2 + 3 x − 4 x →−4 ( x − 1)( x + 4 ) x →−4 x − 1 − 4 −1 5
1+ h −1 0
d) lim = Levantando a indeterminação tem-se:
h →0 h 0
1+ h −1
= lim
( 1 + h − 1)( 1 + h + 1) = lim 1 + h − 1 = lim 1 = 1
h( 1 + h + 1) h( 1 + h + 1) ( 1 + h + 1) 2
lim
h →0 h h →0 h →0 h →0
x + 2 − 3 0
e) lim = , Levantando a indeterminação temos:
x →7 x−7 0
x+2 −3
= lim
( )(
x+2 −3 x+2 +3
= lim
) x+2−9
= lim
(x − 7 )
lim
x →7 x−7 x →7 (
(x − 7 ) x + 2 + 3 )
x →7 ( x − 7 ) ( )
x + 2 + 3 x →7 ( x − 7 ) x + 2 + 3 ( )
1 1
lim =
x →7 x+2 +3 6
x 4 − 16 0
f) lim = Levantando a indeterminação teremos:
x →2 x−2 0
lim
x 4 − 16
= lim
( )
x 2 + 4 (x + 2 )(
. x − 2)
( )
= lim x 2 + 4 (x + 2) = 8.4 = 32
x→2 x−2 x → 2 (x − 2 ) x →2
1 1
+
0
g) lim 4 x = Levantando a indeterminação temos:
x → −4 4 + x
0
1 1 x+4
+
lim 4 x = lim 4 x = lim
(x + 4) = lim 1 = − 1
x → −4 4 + x x → −4 4 + x x → −4 4 x(4 + x ) x → −4 4 x 16
1 1
h) lim − 2 = [+ ∞ − ∞ ] Levantando a indeterminação temos:
t →0 t t +t
1 1 t +1−1 t 1
lim − 2 = lim = lim = lim =1
t →0 t t + t t →0 t (t + 1) t →0 t (t + 1) t →0 t + 1
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1 1
i) lim − = [+ ∞ − ∞ ] Levantando a indeterminação segue-se:
t →0 t 1 + t
t
1
lim
1
− = lim
1− 1+ t
= lim
(
1− 1+ t 1+ 1+ t
= lim
)(
1 −1− t )
t →0 t 1 + t
t t → 0 t 1+ t t → 0 t 1+ t 1+ 1+ t t → 0 (
t t +1 1+ t +1 ) ( )
1 1
lim− =−
t →0 (
t +1 1+ t +1 2 )
x−2 2 x 2 − 3x x(2 x − 3) 3
j) lim =1 l) lim3 = lim3 =
x→2 x−2 x→ 2x − 3 x→ 2x − 3 2
2 2
6− x −2 0
m) lim = Resolvendo temos:
x →2 3 − x −1 0
6− x −2
= lim
( 6 − x − 2)( 6 − x + 2)( 3 − x + 1) = lim (6 − x − 4)( 3 − x + 1)
lim
x→2 3 − x − 1 x →2 ( 3 − x − 1)( 3 − x + 1)( 6 − x + 2) (3 − x − 1)( 6 − x + 2)
x →2
= lim
(2 − x )( 3 − x +1 )
= lim
3 − x +1 1+1 1
= =
x →2 (2 − x )( 6− x +2 )x → 6− x +2 2+2 2
x+ x+ x 0
n) lim = Levantando indeterminação temos:
x →∞ x +1 0
1 1
x 1 + +
x x3
x+ x+ x =1
lim = lim
x →∞ x +1 x→∞ 1
x 1 +
x
1 + 2x − 3 0
o) lim = Levantando a indeterminação temos:
x →4 x −2 0
1 + 2x − 3
= lim
( 1 + 2 x − 3)( 1 + 2 x + 3)( x + 2) = lim (1 + 2 x − 9)( x + 2)
lim
x→4 x −2 x →4 ( x − 2)( x + 2)( 1 + 2 x + 3) ( x − 4) ( 1 + 2 x + 3)
x →4
(
2( x − 4 ) x + 2 )
= lim
2 x +2 ( 8 4
= =
)
lim
(
x → 4 ( x − 4 ). 1 + 2 x + 3 )
x →4 1 + 2 x + 3 6 3
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3
8 + 3x − x 2 − 2 0
p) lim = Resolução: Vamos multiplicar com o conjugado:
x →0 x + x2 0
8 + 3x − x − 2
3 2 ( 8 + 3x − x − 2)
3 2 3
(8 + 3x − x ) 2 2
+ 23 8 + 3 x − x 2 + 4
lim = lim
x →0 x + x2 x →0
(x + x ) (8 + 3x − x )
2 3 2 2
+ 23 8 + 3 x − x 2 + 4
= lim
(3x − x ) 2
= lim
x(3 − x )
x →0
(x + x 2
) (8 + 3x − x ) + 2
3 2 2 3
8 + 3 x − x 2 + 4
x →0
(
x(1 + x ) 3 8 + 3 x − x 2 )
2
+ 23 8 + 3 x − x 2 + 4
== lim
(3 − x ) =
3
=
1
(1 + x ) 3 (8 + 3x − x ) + 23 8 + 3x − x 2 + 4
4+4+4 4
x →0 2 2
x +3 x +4 x ∞
q) lim = Levantando a indeterminação temos:
x →∞ 2x + 1 ∞
3 x 4 x
x 1 + +
x +3 x +4 x x x 1 2
lim = lim = =
x →∞ 2x + 1 x →∞ 1 2 2
x 2 +
x
1− x − 3
0
r) lim = Resolvendo temos:
x → −8 2+ x 0
3
1− x − 3 (
1 − x − 3 1 − x + 3 4 − 23 x + 3 x 2 )( )(
(1 − x − 9) 4 − 23 x + 3 x 2 ) ( )
)( )(
= =
lim
x → −8 2+3 x
lim
x → −8
(
2 + 3 x 4 − 23 x + 3 x 2 1 − x + 3
lim
x → −8 (8 + x ) 1 − x + 3 ) ( )
= lim
(
− (8 + x ) 4 − 23 x + 3 x 2
= lim
− 4 − 23 x + 3 x 2
=
)
− (4 + 4 + 4 )
= −2
( )
x → −8 (8 + x ) 1 − x + 3( x → −8 )
1− x + 3 3+3 ( )
1+ x − 1− x 0
s) lim 3 = Multiplicamos com os dois conjugados:
x →0 1+ x − 1− x 0 3
1+ x − 1− x
( 1+ x − 1− x )( 1 + x +
)
1 − x 3 (1 + x ) + 3 (1 + x )(1 − x ) + 3 (1 − x )
2 2
lim 3 = lim
x →0 1 + x − 3 1 − x x →0
( 1+ x −
3 3
1 − x ) (1 + x )
3 2 3 2
(
+ 3 (1 + x )(1 − x ) + (1 − x ) 1 + x + 1 − x )
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1+1+1 3
=
1+1 2
( )
t) lim 9 x 2 + x − 3 x = [∞ − ∞ ]
x →∞
Vamos usar alguns artifícios:
(
lim 9 x 2 + x − 3x = lim ) ( 9x 2
+ x − 3x )( 9 x 2
+ x + 3x ) = lim 9 x 2
+ x − 9x 2
= lim
x
x →∞ x →∞ x →∞ x →∞
9 x + x + 3x
2
9 x + x + 3x
2
9 x + x + 3x
2
x 1
lim =
x→∞ 3 x 3
(
u) lim x 2 + ax − x 2 − bx = [∞ − ∞]
x →∞
)
(
lim x 2 + ax − x 2 − bx = lim ) ( x 2 + ax − x 2 − bx )( x 2 + ax + x 2 − bx )
x →∞ x→0
x + ax + x − bx
2 2
x 2 + ax − x 2 + bx x(a + b ) a+b
= lim = lim =
x →0
x + ax + x − bx
2 2 x →0 a b 2
x 1 + + 1 −
x x
1
x 3
9− 5
9x6 − x ∞ 9x6 − x x
v) lim = Resolvendo temos: lim = lim =3
x →∞ x3 +1 ∞ x →∞ x3 + 1 x →∞
3 1
x 1 + 3
x
x) lim
(x − 1)(x − 2)(x − 3)(x − 4)(x − 5) = ∞ Resolvendo temos:
x →∞ (5 x − 1)5 ∞
lim
(x − 1)(x − 2)(x − 3)(x − 4)(x − 5) = lim x 5 = 5 −5 =
1
x →∞ (5 x − 1)5 x →∞ 3025 x 5 3025
y) lim
(2 x − 3) (3 x + 2 )
20 30
∞
= Levantando a indeterminação temos:
x →∞ (2 x + 1)50 ∞
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lim
(2 x − 3) (3 x + 2 )
20 30
= lim
(2 x ) .(3 x )
20 30
= lim
(3x )
30
3
=
30
x 4 − 3x + 2 0
z) lim 5 = Temos que factorizar para escaparmos da indeterminação:
x →1 x − 4 x + 3
0
x 4 − 3x + 2
=
( ) (
(x − 1) x 3 + x 2 + x − 2 = lim x 3 + x 2 + x − 2 = 1 )
lim
x→1
lim
( ) (
x 5 − 4 x + 3 x→1 (x − 1) x 4 + x 3 + x 2 + x − 3 x→1 x 4 + x 3 + x 2 + x − 3 )
2. Determine os seguintes limites
1 − cos x 0
a) lim = Vamos aplicar alguns artifícios:
x→0 x2 0
lim
1 − cos x
= lim
(1 − cos x )(1 + cos x )
= lim 2
1 − cos 2 x
= lim 2
sen 2 x
=
1
=
1
x→0 x 2 x → 0 x (1 + cos x )
2 x → 0 x (1 + cos x ) x → 0 x (1 + cos x ) 1 + 1 2
tgx − senx 0
b) lim = Para escapar desta indeterminação temos que usar as
x→0 sen 3 x 0
propriedades:
senx
tgx − senx cos x − senx senx − senx cos x senx(1 − cos x )
lim 3
= lim 3 = lim 3 = lim
x →0 sen x x → 0
sen x
x → 0
cos x.sen x x → 0 cos x.sen 3 x
x x2 x 1
2 sen 2 2. .sen 2
senx(1 − cos x ) 1 − cos x 2 = lim 4 2 = 2=1
= lim = lim = lim
x →0 cos x.sen 3 x x →0 cos xsen 2 x x →0 cos xsen 2 x x →0 x 2 1 2
. cos x.sen 2 x.
4
c)
sen5 x − sen3 x 0 sen5 x sen3 x 5 xsen5 x 3 xsen3 x
lim = ⇔ lim − = lim − = 5−3 = 2
x →0 senx 0 x → 0
senx senx x → 0
5 xsenx 3xsenx
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cos x − cos a 0
e) lim = Aplicando a fórmula
x−a
x→a
0
α +β α −β
cosα − cos β = −2sen .sen temos:
2 2
x+a x−a
− 2.sen .sen
cos x − cos a 2 2
lim = lim Seja x-a=y então y=0
x→a x−a x →a x−a
y + 2a y 1 y + 2a y
− 2.sen .sen − .2 sen .sen
lim 2 2 = lim 2 2 2 = − sena
y →0 y y →0 1
.y
2
tgx − tga 0
f) lim= Resolução:
x→a x−a 0
senx sena senx cos a − sen a cos x
−
tgx − tga sen(x − a )
lim = lim cos x cos a = lim cos x. cos a = lim
x→a x−a x →a x−a x →a x−a x → a ( x − a ) cos x. cos a
Supondo que x-a=t e x=a+t , se x tende a a então t tende a zero, substituindo temos:
sent 1 1
lim = lim =
t →0 t cos(a + t ). cos a t → 0 cos(a + t )cos a cos 2 a
x
− 2 cos( x + a ).2sen 2
2 cos( x + a )(cos x − 1) − 2 cos( x + a )(1 − cos x ) 2 =
lim = lim = lim
x →0 x2 x→0 x2 x →0 x2
x x 1 x x
− 4 cos( x + a ).sen .sen − 4. cos(x + a ).sen .sen
= lim 2 2 = lim 4 2 2 = lim(− cos( x + a )) = − cos a
x →0 x.x x →0 1 1 x →0
x. .x
2 2
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tg (a + 2 x) − 2tg (a + x ) + tga 0
h) lim = Apliquemos a regra L’Hospital:
x →0 x2 0
= lim
[tg (a + 2 x ) − 2tg (a + x ) + tga ]' = lim
{2 sec 2 (a + 2 x ) − 2 sec 2 (a + x )}'
=
x →0
(x )
2 ' x →0 (2 x) '
x2 0
i) lim = Levantando a indeterminação temos:
x →0 1 + xsenx − cos x 0
x2
= lim
(
x 2 1 + xsenx + cos x )
lim
x →0 1 + xsenx − cos x x→0 ( )(
1 + xsenx − cos x 1 + xsenx + cos x )
⇔ lim
(
x 2 1 + xsenx + cos x
= lim
)
x 2 1 + xsenx + cos x (
= lim
x 2 1 + xsenx + cos x ) ( )
x →0 1 + xsenx − cos x x →0 x x →0
xsenx + 2 sen 2 xsenx
2 x
sen 2 + 2
2 2 x
sen
2
1 2
(
x 1 + xsenx + cos x ) ( 1 + xsenx + cos x )= 2 = 4
= lim 4 = lim
x →0 x x→0 1
(4 + 2) 3 3
x
x. senx
1 4 2
sen 2 4 + 2
4 2 1 2 x
xsen
4 2
cos x − 3 cos x 0
j) lim = levantando a indeterminação tem-se:
x →0 sen 2 x 0
cos x − 3 cos x
= lim
( )( )(
cos x − 3 cos x . cos x + 3 cos x . cos 2 x + 3 cos 5 x + 3 cos 4 x )
)( )
lim
x→0 sen 2 x x →0
(
sen 2 x. cos x + 3 cos x cos 2 x + 3 cos 5 x + 3 cos 4 x
cos 3 x − cos 2 x
lim
x→0
( )(
sen 2 x cos x + 3 cos x cos 2 x + 3 cos 5 x + 3 cos 4 x )=
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1 x 1
x.x( −2) cos 2 xsen 2 .(− 2 )
4 2 4 1
= lim = =−
x→0 1
4
( )(
x.xsen 2 x. cos x + 3 cos x cos 2 x + 3 cos 5 x + 3 cos 4 x ) (1 + 1)(1 + 1 + 1) 12
1 − cos x 2 0
l) lim = Para levantar a indeterminação fazemos:
x→0 1 − cos x 0
x2 x2 x2 x2 x2 2 x2 x2 x2
1 − cos x 2 = sen 2 + cos 2 − cos 2. = sen + cos 2 − cos − sen 2 = 2 sen 2
2 2 2 2 2 2 2 2
x2 x2
2 sen 2
2 .senx
1 − cos x 2
2 = lim 2
Substituindo tem-se: lim = lim
x → 0 1 − cos x x→0 2 x x →0 x x
2 sen 2 sen .sen
2 2 2
x2 x x x2
sen . sen
2 2 2 2 2 2 2 1
lim .= lim = . = 2
2 x → 0 x x 2 x → 0 x 1 x x 2 1
sen .sen .x. sen .sen
2 2 2 2 2 2 2
x
x+a ∞
m) lim = 1 Resolvendo temos:
x →∞ x − a
x
x−a
x+a
x x
2a x − a
2a
( )
x
lim
lim = lim1 + = lim 1 + = e 2a x →∞ x −a
= e 2a
x →∞ x − a − −
x →∞
x a x →∞
x a
n) lim(1 + senπx )
x →1
ctg ( x −1)
[ ]
= 1∞ , Resolvendo teremos:
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1
ctg ( x −1)
lim(1 + senπx ) = lim(1 + senπx )tg ( x −1) , Seja: x − 1 = y, se x → 1 ⇒ y → 0 e x = y + 1
x→1 x →1
ctg ( x −1)
lim(1 + senπx ) Seja x-1=y, logo x=y+1
x →1
cos y
lim (1+ senπ ( y +1−1))ctgy lim senπ ( y +1).
y →0 seny
lim(1 + senπ ( y + 1))
ctg ( y )
=e y →0
=e
= e −π
y →0
1
1 + tgx senx
o) lim
x →0 1 + senx
= 1∞ [ ] Resolvendo temos:
1
senx −1 1
−1
lim cos x
lim cos x
x → 0 senx (1+ senx )
1
1+ tgx 1 tgx − senx 1 x → 0 1+ senx
1 + tgx senx lim −1 .
x → 0 1+ senx
lim .
lim =e senx
= e x →0 1+ senx senx
=e
=e
= e0 = 1
x →0 1 + senx
2 x −1
x +1
p) lim
x →∞ x + 2
= 1∞ [ ] Levantando a indeterminação temos:
2 x −1
2 x −1 2 x −1 2 x −1 x+2
x +1 x +1+1−1 1 1 x+2
lim = lim = lim1 − = lim 1 −
x →∞ x + 2
x →∞
x+2 x →∞
x+2 x →∞
x + 2
2 x −1
lim
e x →∞ x + 2 = e 2
sen5 x − sen2 x 0
q) lim = , Levantando a indeterminação temos:
x →0 10 x 0
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tg (3 x ) 0
r) lim = Levantando a indeterminação segue-se:
x →0 sen( 4 x) 0
sen3 x
tg (3 x ) sen3 x 4x 3xsen3 x 1 3
lim = lim cos 3 x = lim = lim . . =
x →0 sen( 4 x ) x →0 sen 4 x x →0 sen 4 x. cos 3 x
x →0 4 xsen 4 x 3x cos x 4
senx 0
s) lim = para levantar a indeterminação temos que supor que,
x →π x − π
0
x − π = t ⇔ x = t + π , se x → π Q y → 0 Assim, temos:
x − tgx 0
t) lim = para levantarmos a indeterminação, temos que aplicar identidade
x + tgx 0
x →0
trigonométrica:
x tgx
−
x − tgx 1 −1 0
lim = lim x x = = =0
x →0 x + tgx x →0 x tgx 1 + 1 2
+
x x
e 2x −1 0 1
u) lim = Resolvendo temos: Seja, y = 2 x ⇔ x = teremos:
x →0 x 0 2y
e2x −1 e y −1 e y −1 e y −1
lim = lim = 2 lim Sabe-se que: “ lim = 1 logo:
x →0 x y →0 1 y →0 y y →0 y
y
2
e y −1
2 lim = 2.1 = 2
y →0 y
5x −1 tg 2 (x ) 0
v) lim = ln 5 x) lim 2 = Resolução: Sabe-se que
x →0 x x →0 x sec( x ) 0
tgx tg 2 x
lim = 1 ⇒ lim 2 = 1.1 = 1 , então, continuando a resolver tem-se:
x →0 x x →0 x
tg 2 ( x ) 1
lim = lim =1
x →0 x sec( x ) x→0 sec x
2
1 − senx 0
y) lim = Levantando a indeterminação, tem-se:
x→
π 2x − π 0
2
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y +π π
seja 2x − π = y ⇔ x = já que x→ Q y → 0 , substituindo tem-se:
2 2
y +π y π π y
1 − sen 1 − sen . cos + sen . cos
1 − senx 2 = lim 2 2 2 2
lim = lim
x→
π 2x − π y →0 y y → 0 y
2
y y 1 y y
1 − cos 2 sen 2 2. ysen .sen
lim 2 = lim 4 = lim 16 4 4 = 2 .0 = 0
y →0 y y →0 y y →0 1 1 16
y. y
4 4
3x −1 0
z) lim = Levantando a indeterminação temos:
x →0 x 2 0
3x −1 3x −1 1
lim = lim . = ln 3.∞ = ∞
x →0 x2 x →0
x x
3
x + 5 se x < −2
a) f ( x ) = − 3 se x = −2
log (− 4 x ) se x > −2
1
2
( )
lim− x 3 + 5 = lim+ log 1 (− 4 x ) = −3 ⇔ −3 = −3 = −3 é continua.
x → −2 x → −2
2
3x
se x ≠ 2
b) h( x ) = x − 2 Resolução: determinando os limites laterais vem:
4 se x = 2
3x
lim ≠ 4 , logo a função h(x) não é continua no ponto x=2
x →2 x−2
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2 x para x < −2
4. Dada a função g (x ) = Determine o valor do parâmetro m de modo
mx − x para x ≥ −2
2
( )
= lim+ mx − x 2 = lim− 2 x ⇔ −2m − 4 = −4 ⇔ −2m = 0 ⇔ m = 0
x → −2 x→ −2
5. Determine os valores de a e b para que cada uma das funções abaixo seja contínua no
ponto considerado.
3 x − 7 se x ≥ 3
a) g (x ) = Resolução: temos que estudar os limites laterais no ponto x=3.
ax + 3 se x < 3
1
Então temos: lim+ (3 x − 7 ) = lim− (ax + 3) ⇔ 2 = 3a + 3 ⇔ a = −
x →3 x →3 3
x + a se x < −2
b)h(x)= 3ax + b se − 2 ≤ x ≤ 1 Temos que verificar os limites laterais: nos pontos x=-2, e x=1,
ax + 3 se x > 1
assim temos:
senx se x ≤ 0
c) f ( x ) = Resolução: Efectuando os limites laterais temos:
ax + b se x > 0
x + 2a se x ≤ 2
6. Considere a função real definida por: m(x ) = x(x − 2 ) .
x 2 − 5 x + 6 se x > 2
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x( x − 2 ) x( x − 2 ) x
lim ( x + 2a ) = lim+ ⇔ 2 + 2a = lim+ ⇔ 2 + 2a = lim+ ⇔ 2 + 2 a = −2
x →2 − x − 5x + 6
x →2
2
x → 2 (x − 2)(x − 3) x → 2 x−3
⇔ 2a = −4 ⇔ a = −2
b) Mostre que apesar de se ter f (2). f (4) <0, não se pode aplicar o teorema de valor
intermédio de Bolzano no intervalo [2;4].
7. Mostre que a função f ( x ) = cos 3 x + sen3 x tem pelo menos uma raiz no intervalo [0, π ] .
Aplicando o corolário do teorema de Bolzano vem:
resulta que a função f ( x ) = cos 3 x + sen 3 x tem pelo menos um zero no intervalo [0, π ] , pois:
f (0 ). f (π ) p 0
9. Prove que a equação x + senh(x ) = 0 tem pelo menos uma raiz real.
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e x − e−x
Resolução: a função pode ser escrita como: x + = 0 , esta função é contínua em todo
2
R. Disto resulta que em qualquer subconjunto de R, a função é contínua. Por exemplo
2
estudemos a função no intervalo: [− 2,2] f (− 2) = −2 + 1 2 − e < 0 e
2e 2
2
e 1
f (2 ) = 2 + − 2 > 0 , portanto f (− 2 ). f (2 ) < 0 , daí que, pelo corolário do teorema de
2 2e
Bolzano, equação x + senh(x ) = 0 tem pelo menos uma raiz real no seu Domínio R.
10. Determine f(0) de modo que as seguintes funções sejam contínuas em x=0:
1 − cos( x )
a) f ( x ) = Resolução: Determinemos o limite da função em x=0:
x2
x 1 1 x x
2 sen 2 . .2.sen .sen
1 − cos(x ) 2 = lim 2 2 2 2 = 1 então, f(0)=1/2.
lim = lim
x→0 x2 x →0 x2 x →0 1 1 2
x. x
2 2
lim[x ln (x + 1) − x ln ( x − 1)] = 0 − 0 = 0
x→ 0
1
a) y = Resolução: 1º vamos determinar assímptota vertical:
(x − 2)2
A função está definida para ℜ \ {2} , vamos determinar o seu limite neste ponto:
1 1
lim = = +∞ , disto resulta que x=2 é assímptota vertical.
x → 2 ( x − 2 )2 0
Torna se importante sublinhar que uma função nunca possui simultaneamente assímptota
horizontal e oblíqua:
f (x )
A assímptota oblíqua é do tipo: y = mx + b onde m = lim e b = lim [ f ( x ) − mx ]
x→ ±∞ x x→ ±∞
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m = lim
( x − 2)
2
= lim
1 1
= = 0 , Portanto a função não possui assimptota
x( x − 2 ) ∞
x →±∞ → ±∞ 2
x x
oblíqua.
1 1
Assimptota horizontal: lim = = 0 portanto, y=0 é assimptota horizontal.
x → ±∞ ( x − 2 )2
∞
x
b) y = 1º: assimptota vertical: Sabe-se que a função está definida para ℜ \ {1;3}
x − 4x + 3
2
x 1 x 1
lim 2 = = ∞ e lim 2 = = ∞ disto resulta que, a função tem duas
x →1 x − 4 x + 3 0 x →3 x − 4x + 3 0
assimptotas verticais x=1 e x=3.
2º assimptota oblíqua:
f (x )
y = mx + b onde m = lim e b = lim [ f ( x ) − mx ]
x→ ±∞ x x→ ±∞
x
f (x )
⇒ m = lim x − 4 x + 3 = lim 2
2 1 1
m = lim = =0
x → ±∞ x x → ±∞ x x → ±∞ x − 4x + 3 ∞
x
lim = 0 Q y = 0 é assimptota horizontal.
x →±∞ x − 4x + 3
2
x2
c) y = Resolução:
x2 − 4
1º : assimptota vertical:
x2 4
A este nível já se sabe que a função está definida em ℜ \ {± 2} e lim = = +∞ . Disto
x →±2 x − 4
2
0
resulta que a função possui duas assimptotas verticais: x=2 e x=-2.
x2
lim =1 portanto, y=1 é assimptota horizontal.
x →±∞ x 2 − 4
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x3
d) y = , Resolução: a função não possui assimptota vertical, pois ela está
x2 + 9
x3
definida para todo R, e não existe um número a tal que lim 2 =∞
x→a x + 9
x3
a funçao não possui assimptota horizontal, pois , lim = ∞ ∉ℜ
x →±∞ x 2 + 9
Assimptota oblíqua:
3
x
x3 x3 − x3 − 9x − 9x
m = lim x + 9 = 1 e b = lim 2
2
− x = lim = lim 2 =0
x +9 x +9 x +9
x → ±∞ → ±∞ → ±∞ 2 →∞
x x
x x
Como assimptota obliqua é do tipo y=mx+b, então, substituindo m=1 e b=0 tem-se:
y = x é assimptota oblíqua.
Assimptota oblíqua:
1
x 2 1 − 2
x −1
2
x −1 2
x = 1 = ±1
m = lim = lim = lim
x → ±∞ x x → ±∞ x2 x → ±∞ x2
b = lim ( )
x 2 − 1 − x = lim
( x2 −1 − x )( x2 −1 + x ) = 0 Portanto a assimptota oblíqua é
x → ±∞ x → ±∞
x −1 + x
2
y = − x ( esquerda ) e y = x ( direita )
x
f) y = Resolução: a função não possui assimptota vertical nem oblíqua.
x2 + 3
Assimptota horizontal:
x x2
y = lim = lim = 1 = ±1 , Portanto, tem duas assimptotas horizontais:
x →∞
x2 + 3 x →∞ x2 + 3
y=1 e y=-1
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x2 +1
g) y = : resolução
x2 −1
A função tem duas assimptotas verticais: x=1 e x=-1. Não possui assimptota horizontal:
Assimptota oblíqua.
x2 +1
x 2 − 1 = lim x + 2 x + 1 = lim x = ±1
4 2 4
m = lim
x → ±∞ x x → ±∞
x 2 ( x 2 − 1) x → ±∞ x4
x2 +1 x2 +1− x4 − x2
b = lim − x = lim =0
x → ±∞ x → ±∞
x −1 x2 +1
2
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4.1. Derivadas
Funções são criadas para reflectir o comportamento de certos entes físicos ou estados de
valores, porém existe outro meio para analisar o comportamento dos números, que não
conhecemos; a derivação é um processo que se destina a analisar as variações no
comportamento de um conjunto de números, ela é largamente utilizada hoje em dia. Vamos
criar os conceitos, desde o inicio, para entender como está fundamentada toda a base dos
princípios de derivação, com estes teremos meios de analisar vários problemas sob a óptica
infinitesimal.
Coeficiente Angular
Seja uma recta definida pelos pontos (x1,y1) e (x2,y2); existe uma relação entre a distância dos
dois pontos que expressa a inclinação da recta;
Definimos como coeficiente angular de uma recta, a seguinte relação:
y 2 − y1
m= .
x2 − x1
O resultado desta relação é um número que expressa quanto a recta está inclinada comparada
uma recta, este é visivelmente igual a tangente do ângulo formado entre a recta e o eixo x.
Agora imagine o que teríamos se ao invés de uma recta tivéssemos uma curva... Em uma
função onde os pontos não acompanham um padrão linear, sempre temos diferentes valores
de m para cada par de pontos que tomamos para fazer o seu cálculo, isso se deve ao fato de
que a inclinação varia de acordo com o contorno da curva, o que nos sugere que cada
f ( x1 + ∆x ) − f ( x1 )
(x1 ; f (x1 )), (x1 + ∆x; f (x1 + ∆x )), e passaríamos a ter: m=
∆x
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Esta relação nos dá a inclinação de cada segmento de recta formado por um ponto: (x,f(x)) e
outro estabelecido pela distância ∆x, que nos fornece: (x + ∆x,f(x + ∆x)). Podemos, a partir
desta equação, encontrar os valores de m e verificar qual a inclinação aproximada da curva
para cada ponto; note que quando diminuímos o ∆x a equação se torna mais precisa, pois
cada segmento da curva que e analisado se torna menor, logo temos condições de analisar
mais segmentos da curva.
Definição
Chama-se derivada de uma função num ponto dado ao limite se existir, da razão incremental
quando a variação de x é suficientemente pequena (muito pequena quanto quisermos) ou seja
quando a variação de x tende a zero.
Simbolicamente:
f (x + ∆x ) − f ( x )
f ′( x ) = lim
∆x →0 ∆x
É comum muitos autores representar a definição da derivada como:
f ( x ) − f (a ) f ( x + h ) − f ( x)
f ′(a ) = lim ou f ′( x ) = lim Portanto a derivada neste ponto
x→a x−a h → 0 h
existirá se o limite existir.
Exemplo: Determine as seguintes derivadas por definição:
a) f (x ) = x 2
1
b) f (x ) =
x
Resolução
a) f (x ) = x 2
.∆x(2 x + ∆x )
= lim = lim (2 x + ∆x ) = 2 x
∆x →0 ∆x ∆x →0
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1
b) f (x ) =
x
1 1 x − x − ∆x
−
f (x + ∆x ) − f ( x ) x( x + ∆x ) − ∆x
f ′( x ) = lim ⇒ f ′(x ) = lim x + ∆x x = lim = lim
∆x →0 ∆x ∆x → 0 ∆x ∆x → 0 ∆ x ∆x →0 x(x + ∆x ).∆x
−1 1
= lim =− 2
∆x →0 x ( x + ∆x ) x
Regras básicas
Para simplificar os métodos de derivação algumas regras básicas são universalmente
utilizadas, todas partem do princípio fundamental da definição e podem ser facilmente
demonstradas através do limite da definição e teoremas de limites e funções.
Regra do produto:
Seja F ( x ) = u ( x ).v( x ) então: F ′( x ) = u ′( x ).v( x ) + u ( x ).v ′(x )
Demonstração:
Pela definição temos:
u ( x + ∆x ).v( x + ∆x ) − u ( x ).v( x )
F ′( x ) = lim
∆x → 0 ∆x
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Temos que usar alguns artifícios matemáticos: para facilitar temos que adicionar e subtrair
por v(x + ∆x ).u (x ) na equação anterior, assim teremos:
u ( x + ∆x ).v( x + ∆x ) − u ( x ).v( x ) + v( x + ∆x ).u ( x ) − v( x + ∆x ).u ( x )
F ′( x ) = lim
∆x →0 ∆x
v(x + ∆x )[u ( x + ∆x ) − u (x )] + u ( x )[v(x + ∆x ) − v( x )]
F ′( x ) = lim Donde:
∆x →0 ∆x
F ′( x ) = v( x ). lim
[u (x + ∆x ) − u (x )] + u (x ). lim .[v(x + ∆x ) − v(x )] = u ′(x ).v(x ) + u (x ).v′(x ) C.q.d
∆x →0 ∆x ∆x →0 ∆x
v( x )[u (x + ∆x ) − u (x )] − u ( x )[v(x + ∆x ) − v( x )]
F ′( x ) = lim
∆x → 0 ∆x.v( x + ∆x ).v(x )
v(x )
[u (x + ∆x ) − u (x )] − u (x ) [v(x + ∆x ) − v(x )]
F ′( x ) = lim ∆x ∆x Usando as propriedades de limites
∆x →0 v( x + ∆x ).v(x )
em cada caso respectivo teremos:
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v( x ) lim
[u (x + ∆x ) − u (x )] − u (x ). lim [v(x + ∆x ) − v(x )]
F ′( x ) =
∆x → 0 ∆x ∆x →0 ∆x a partir daqui é evidente que:
lim v( x + ∆x ).v(x )
∆x → 0
u ′( x ).v( x ) − u ( x ).v ′( x )
F ′( x ) = C.q.d
(v(x ))2
Todas as outras regras de derivação poderão ser demonstradas usando a definição de
derivadas e muitos recorrendo sempre que necessário a alguns artifícios matemáticos.
A seguir passamos a apresentar a tabela geral de regras de derivação.
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Extremos de um intervalo
Seja a função f (x) cujo domínio limitamos em [a,b], a menos que f(x) seja constante,
(1) Há um numero n cujo seu correspondente na imagem f (n) é menor que todos os outros no
domínio.
(2) Há um numero m cujo seu correspondente na imagem f (m) é maior que todos os outros
no domínio.
Números críticos:
Definimos por número crítico, o valor assumido pela variável Independente, de forma que
seu resultante na imagem da função derivada seja nulo ou inexistente, o que na maioria das
vezes se apresenta como um limite infinito. Ou seja:
f(x) tem derivada f ′(x ) e c é um número crítico da função se:
Dada uma função f(x) definida num dado intervalo [a,b], existe um c ∈ [a; b] , pode-se provar
que:
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Se f (c ) ≥ f ( x ) ou se f (c ) ≤ f ( x ) então f ′(c ) = 0
Quando temos um numero, dentro do intervalo, que obedece as condições acima, dizemos
que e um "numero critico"; todas as vezes que uma função continua tem um numero cujo
valor correspondente na imagem e maior ou menor que os valores dos outros, temos um
máximo ou um mínimo no intervalo, intuitivamente, se a função e contínua e há um valor
maior ou menor que os outros no mesmo intervalo e fácil concluir que a função terá que
variar sua curva, variando a declividade de um valor positivo para outro negativo, o que nos
leva a conclusão que, no limite entre os dois, ela terá que ser zero, fica claro então que
quando há um extremo no intervalo, o valor numérico de sua derivada e nulo.
Deixamos ao cuidado do caro leitor fazer a demonstração algébrica do teorema “ se um ponto
c pertencente a um dado intervalo é máximo ou mínimo, a derivada naquele ponto é nula”
Para Armando (2007:239) “a primeira derivada pode ser usada para determinar intervalos de
crescimento ou de decrescimento, com a taxa de variação de uma função em um ponto x=c é
dada pela derivada da função nesse ponto, a derivada se presta naturalmente para ser uma
ferramenta na determinação dos intervalos em que uma função diferenciável é crescente ou
decrescente’’
Portanto, a derivada de uma função num ponto mede não só a declividade da recta tangente
ao gráfico da função nesse ponto como também a taxa de variação da função nesse ponto. Na
verdade, em um ponto em que a derivada é positiva, a declividade da recta tangente ao
gráfico é positiva e a função é crescente. Em um ponto em que a derivada é negativa, a
declividade da recta tangente ao gráfico é negativa e a função é decrescente.
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Pontos de inflexão
A inflexão é uma situação transitória das tendências da função em um determinado ponto,
dizemos que o ponto onde a função passa da condição de tendência ao crescimento para
tendência ao decaimento, ou vice-versa, é chamado de ponto de inflexão. De forma geral,
quando a função passa de uma taxa de variação positiva.
1.Ler claramente o problema até que ele seja claramente entendido. Pergunte a si mesmo o
que é desconhecido? Quais são as quantidades dadas? Quais são as condições dadas?
4- Se a função a ser optimizada for expresso como uma função de mais de uma variável,
use as informações dadas para encontrar relações (na forma de equações) entre essas
variáveis. Use então essas equações para eliminar todas menos uma das variáveis para a
expressão Q. Assim Q = f (x), por exemplo. Escreva o domínio dessa função.
Exemplos:
a) f (x ) = x 3
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1 1
−
x−x−h −h
b) f ( x ) = ⇒ f ' ( x ) = lim x + h x = lim
1 1
= lim =− 2
x h →0 h h→0 h x + xh
2 2
(
h →0 h x + xh x ) ( )
x+h −3 x3 (
3
)
x + h − 3 x 3 ( x + h ) + 3 x(x + h ) + 3 x 2
2
c) f ( x ) = 3 x ⇒ f ( x ) = lim
'
= lim
h 3 ( x + h ) + 3 x(x + h ) + 3 x 2
h →0 h h →0 2
x+h−x h 1
= lim = lim =
h 3 ( x + h ) + 3 x( x + h ) + 3 x 2 h 3 ( x + h ) + 3 x( x + h ) + 3 x 2
h →0 h →0
2 2
3 x2
3
tgx − tga
d ) f ( x ) = tgx ⇒ f ' (a ) = lim portanto, a definição da derivada no ponto x=a,
x−a x→a
f ( x ) − f (a )
lim
x→a x−a
senx sena senx cos a − sen a cos x
−
tgx − tga sen(x − a )
lim = lim cos x cos a = lim cos x. cos a = lim
x→a x−a x →a x−a x →a x−a x → a ( x − a ) cos x. cos a
Supondo que x-a=t e x=a+t , se x tende a a então t tende a zero, substituindo temos:
sent 1 1
lim = lim = (seria a derivada no ponta x=a) mas em
t →0t cos(a + t ). cos a t → 0 cos(a + t )cos a cos 2 a
1
qualquer ponto x , sua derivada é dada por: (tgx ) =
'
cos 2 x
1 1 1 1 1 1
g ' (y) = ⇒ f ' (x ) = = = = =
f (x )
'
g (y)
'
(seny ) cos y 1 − sen y 1 − x 2
' 2
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a) (
f (x ) = 2 − x − x 3 ⇒ f ' (x ) = 2 − x − x 3 ⇔ f ' (x ) = − )
'
2 2
1
− 3x 2
ax + b 1 a
b) f ( x ) = ⇒ f ' (x ) = .a =
a+b a+b a+b
d ) f ( x ) = ( xsenα + cosα )( x cosα − senα ) ⇒ f ' (x ) = senα (x cosα − senα ) + ( xsenα + cosα ). cos
f ' (x ) = x cos αsenα − sen 2α + xsenα cos α + cos 2 α = xsen 2α + cos 2α
f (x ) =
2x
⇒ '
( ) =
'
( ) ( )
(2 x ) . 1 − x 2 − 2 x 1 − x 2 = 2 − 2 x 2 + 4 x 2 = 2 1 + x 2
'
( )
e)
1− x2
f x
1− x2
2
( )
1− x2
2
1− x2 ( ) ( )
f) f (x ) =
1+ x − x2
⇔ f '
( x ) =
( )(
2 '
1+ x − x . 1− x + x2 − 1+ x − x2 . 1− x + x ) ( )( )
2 '
1− x + x2 1− x + x2
2
( )
=
(1 − 2 x )(1 − x + x 2 ) − (1 + x − x 2 ).(− 1 + 2 x ) = 1 − x + x 2 − 2 x + 2 x 2 − 2 x 3 + 1 + x − x 2 − 2 x − 2 x 2 + 2 x 3
(1 − x + x ) 2 2 (1 − x + x ) 2
2
⇔ f ' (x ) =
(1 − x + x ) 2 2
g ) f (x ) =
(2 − x )(3 − x ) ⇔ f (x ) = [(− 2 x.(3 − x ) + (2 − x )(. − 3x ))].(1 − x ) − (2 − x )(3 − x ).(− 2(1 − x ))
2 3
'
3 2 2 2 2 2 3
(1 − x ) 2
(1 − x ) 4
( −6 x + 2 x − 6 x + 3 x ).(1 − 2 x + x ) − (6 − 2 x − 3 x + x ).(2 x − 2)
4 2 4 2 4 3 2 5
⇔ f (x ) ='
(1 − x )4
− 6 x + 5 x 4 − 6 x 2 + 12 x 3 − 10 x 6 + 12 x 4 − 6 x 5 + 5 x 8 − 6 x 6 − 12 x + 4 x 4 + 6 x 3 − 2 x 6 + 12 + 4 x 3 − 6 x 2 + 2 x 5
=
(1 − x )4
5 x 8 − 18 x 6 − 4 x 5 + 21x 4 + 22 x 3 − 12 x 2 − 6 x + 12
⇔ f ' (x ) =
(1 − x )4
h) f ( x ) =
x
⇔ f ' (x ) =
[
(1 − x ) (1 + x ) − x − 2(1 − x )(. 1 + x ) + (1 − x ) .3(1 + x )
2 3 3 2 2
]
(1 − x ) (1 + x )
2 3
(1 − x )2 (1 + x )3
2
[ ]
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⇔ f ' (x ) =
(1 − x )2 (1 + x )3 + 2 x(1 − x )(1 + x )3 − 3x(1 − x )2 (1 + x )2 = (1 − x )(1 + x ) + 2 x(1 + x ) − 3x(1 − x )
[(1 − x )2 (1 + x )3 ]2 (1 − x )3 .(1 + x )4
⇔ f ' (x ) =
(1 − x )(1 + x ) + 2 x(1 + x ) − 3x(1 − x ) = 1 − x 2 + 2 x + 2 x 2 − 3x + 3x 2 = 4 x 2 − x + 1
(1 − x )3 .(1 + x )4 (1 − x )3 (1 + x )4 (1 − x )3 (1 + x )4
i) f (x ) =
(1 − x ) p ⇔ f ' (x ) =
− p (1 − x )
p −1
.(1 + x ) − q (1 + x ) .(1 − x )
q q −1 p
(1 + x )q (1 + x )2q
j) f ( x ) = (1 + x ) 1 + x 2 3 3 + x 3
2x 3x
⇔ f ' (x ) = 1 + x 2 .3 3 + x 3 + (1 + x ) .3 3 + x 3 + (1 + x ) 1 + x 2
2 1+ x 2
(
33 3 + x 3 ) 2
⇔ f ' (x ) = 1 + x 2 .3 3 + x 3 +
(x + x ) 2 3
3 + x3
.+
(x + x ) 1 + x
2 2
1 + x2 (3 + x )
3 3 2
⇔ f ' (x ) =
(1 + x )(3 + x ) + (x + x )(3 + x ) + (x + x )(. 3 + x ) . = (1 + x )(3 + x ) + 2(x + x )(3 + x )
2 3 2 3 2 3 2 3 2 3
1 + x (3 + x ) 2 3 3 2
1 + x (3 + x ) 2 3 3 2
l) f ( x ) = m+ n (1 − x ) (1 − x ) ⇔ f ( x ) = m+ n (1 − x ) ⇔ f (x ) = 1 − x ⇔ f ' (x ) = −1
m n m+ n
− 2x a2 − x2 + x2
a 2 − x 2 − x.
m) f ( x ) =
x
⇔ f ' (x ) = 2 a 2 − x 2 ⇔ f ' (x ) = a2 − x2
a2 − x2 a2 − x2 a2 − x2
a2 a2
⇔ f ' (x ) = =
(a 2
− x2 ) a2 − x2 (a 2
− x2 )
3
'
1
n) f (x ) = x + x + x ⇔ f ' (x ) = . x + x + x
2 x+ x+ x
'
1 + x + x 1 +
1
. x+ x
'
1+
1
.1 + x
'
( ) ( )
2 x+ x 2 x+ x
⇔ f ' (x ) = = .=
2 x+ x+ x 2 x+ x+ x 2 x+ x+ x
1 1 1 1 1
(1 + ).1 + 1+ + +
2 x+ x 2 x 2 x+ x 2 x 4 x x+ x
⇔ f ' (x ) = =
2 x+ x+ x 2 x+ x+ x
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4 x x + x + 2 x + 2 x + x +1
4 x x+ x 4 x x + x + 2 x + 2 x + x +1
⇔ f ' (x ) = =
2 x+ x+ x 8 x x + x. x + x + x
P) f (x ) =
sen 2 x
⇔ f '
( x ) = =
(
2 senx cos x.senx 2 − 2 xsen 2 x. cos x 2 2 senx cos xsenx 2 − xsenx cos x 2 )
sen x 2 sen 2 x 2 sen 2 x 2
senx − x cos x
r) f ( x ) = ⇔
cos x + xsen x
⇔ f ' (x ) =
(cos x − (cos x − xsenx ))(cos x + xsenx ) − (senx − x cos x ).(− senx + (senx + x cos x ))
(cos x + xsenx )2
(cos x − cos x + xsenx)(cos x + xsenx ) − (senx − x cos x )(− senx + senx + x cos x )
⇔ f ' (x ) =
(cos x + xsenx )2
⇔ f ' (x ) =
x cos xsenx + x 2 sen 2 x − xsenx cos x + x 2 cos 2 x x 2 sen 2 x + cos 2 x
=
( )
(cos x + xsenx )2 (cos x + xsenx )2
x2
⇔ f ' (x ) =
(cos x + xsenx )2
s)
x x
sen 2 + cos 2
x x 1 1 1 2
f ( x ) = tg − cot g ⇔ f ' ( x ) = + = 2
2
2 = =
2 2 x 2 x sen x 1 sen 2 x
2 cos 2 sen 2 sen 2 x
2 2 2
t) f ( x ) = e − x ⇔ f ' ( x ) = −2 xe − x
2 2
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33 ctg 4 x 33 ctg 6 x
1 1
− 4.2ctgx. − 3ctg 2 x.
2
sen 2 x = −8 1
⇔ f ' (x ) = sen x +
2 2
− 2
3ctgx ctgx
3 3ctg x 3 ctgx sen x sen x
3
( ) ( )
v) f (x ) = e x x 2 − 2 x + 2 ⇔ f ' ( x ) = e x x 2 − 2 x + 2 + e x (2 x − 2) = e x x 2 − 2 x + 2 + 2 x − 2 ( )
⇔ f ' (x ) = x 2 e x
( ( )) )[ ( )] ) ( ) ( )
1 1 1
w) f (x ) = ln ln 2 ln 3 x ⇔ f ' (x ) =
' '
. ln 2 ln 3 x = 2 3 2 ln ln 3 x . 3 . ln 3 x
2 3
(
ln ln x ln ln x ln x (
( )
) ( )
1 1 1 6 ln ln 3 x . ln 2 x 6
⇔ f ' (x ) = 3 2
= =
2 3
ln ln x
2 ln
(ln x . 3
ln x
. 3 ln x.
(
x x. ln ln x . ln x x ln ln 3 x ln x
2 3 3
.
) ( )
x) f (x ) =
1 x2 −1
ln 2 ⇔ f ' (x ) = . 2 . = . .
'
1 1 x2 −1 1 x2 + 1 2x x 2 +1 − 2x x 2 −1 ( ) ( )
4 x +1 4 x − 1 x 2 + 1 4 x 2 − 1 x2 +1
2
( )
x2 +1
1 x 2 + 1 2x3 + 2x − 2x3 + 2x 1 x 2 + 1 4x x
⇔ f ' (x ) = . 2 . = . 2 . = 4
4 x −1 x +1
2 2
( )
4 x −1 x +1
2 2
x −1 ( )
y)
( )
f (x ) = x ln x + x 2 + 1 − 1 + x 2 ⇔ f ' (x ) = ln x + x 2 + 1 + ( ) x+ x
x
2
+1
( . x + x2 +1 − ) ' x
1+ x2
x x2
x1 +
x+
− x − x2 +1
(
⇔ f ' (x ) = ln x + x 2 + 1 +
x + x2 +1
)
x +1
2
−
x
x2 +1
= ln x + x 2 + 1 +
x +1
2
x x2 +1 + x2 +1
( )
(
⇔ f ' (x ) = ln x + x 2 + 1 + ) x x2 +1 + x2 − x x2 +1 − x2
x + x +1 2
(
= ln x + x 2 + 1 )
'
1 − senx 1 1 − senx 1 + senx 1 1 − senx
'
z) f ( x ) = ln ⇔ f ' (x ) = . =
. .
1 + senx 1 − senx 1 + senx 1 − senx 1 − senx 1 + senx
2
1 + senx 1 + senx
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1 − 2x 1 −x 1
a) f (x ) = arccos 1 − x 2 ⇔ f ' (x ) = − . =− . =
(
1− 1− x2 )2
2 1− x2 x2 1− x2 1− x2
1
−
1 1 − 1 1
b) f ( x ) = ln arccos ⇔ f ' ( x ) = . .
2 x =
x 1 1− x x 1
arccos 2 x 1 − x arccos
x x
C ) f ( x ) = arctg
1+ x
⇔ f ' (x ) =
1
.
(1 − x) + 1 + x
=
1 − 2x + x2
.
2
1− x
1+
1 + 2x + x 2
(1 − x )2
1 − 2 x + x + 1 + 2 x + x (1 − x )2
2 2
1 − 2x + x 2
2 1
⇔ f ' (x ) = =
(
2 x +1
2
) x +1
2
'
senx + cos x 1 senx + cos x
d) f ( x ) = arctg ⇔ f (x ) =
'
.
senx − cos x sen x + 2 senx cos x + cos x senx − cos x
2 2
1+
sen 2 x − 2 senx cos x + cos 2 x
1 − sen2 x −2
⇔ f ' (x ) = . 2
= −1
1 − sen 2 x + sen 2 x + 1 (senx − cos x )
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f ) f (x ) =
x6
− arcctgx 6
⇔ f '
( x ) =
(
6 x 5 . 1 + x12 − 12 x17
+
) 6x5
=
6 x 5 + 6 x17 − 12 x17 + 6 x 5 + 6 x17
1 + x12 (
1 + x12
2
)
1 + x12 1 + x12
2
( )
12 x 5
f ' (x ) =
(1 + x )
12 2
1
.(senhx ) .x − ln (senhx ).1
,
ln (senhx ) x cosh x − senhx ln (senhx )
a) f (x ) = ⇔ f (x ) =
' senhx
2
=
x x x 2 senhx
[ ( )]
d) f (t ) = ln cosh t 2 − 1 ⇔ f ' (t ) =
1
(
cosh t − 1
2
( )
.senh t 2 − 1 .2t = 2tgh t 2 − 1
) ( )
( )2
(
e) y = tgh 4t 2 − 3 ⇔ y ' = sec h 2 4t 2 − 3 . 4t 2 − 3) [(
2
) ] = 16t.(4t
2 ' 2
) (
− 3 .sec h 2 4t 2 − 3 ) 2
x2 4
a) f ( x ) = ; 2, Resolução: a equação da recta tangente é dada por :
x +1 3
4
y − y0 = f ' ( x0 )( x − x0 ) pelos dados sabe-se que x0 = 2 y 0 =
temos que
3
x2 2 x.( x + 1) − x 2 x 2 + 2 x 8
determinar f ' (x0 ) . f ( x ) = ⇔ f ' (x ) = = ⇔ f ' (2) =
x +1 (x + 1) 2
(x + 1)2
9
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4 8 8 16 4 8x − 4
y− = ( x − 2) ⇔ y = x − + ⇔ y = ( é a equação da recta tangente)
3 9 9 9 3 9
x +1 x 2 + 1 − 2 x( x + 1) − x 2 − 2x +1 1
b) f ( x ) = ; (1,1) f ' (x ) = ⇔ f ' (x ) = ⇔ f ' (1) = −
x2 +1 (x 2
+1 )
2
(x 2
)
+1
2
2
y − y0 = f ' ( x0 )( x − x0 ) y − 1 = −
1
(x − 1) ⇔ y = − 1 x + 1 + 1 ⇔ y = − x + 3 (E.R.T)
2 2 2 2
1+ 2 x 5
c) f (x ) = ; 4,
1+ x3 9
1+ 2 x
1
1+ x3 − 1 + 2 x .
3x 2
( )(
1 + x 3 3x + 6 x x
− )
f (x ) = ⇔ f (x ) =
' x 2 x x = f (x ) =
' x 2 x
1+ x 3
1 + x3
2
( 1+ x3
2
) ( )
9
−9
9 1 5 1 − x+9
f ' (4 ) = 2 =− =− y− = − (x − 4) ⇔ y = (equação da recta
81 162 9 9 9 9
tangente)
( )(
d) f (x ) = x 3 + 1 3x 2 − 4 x + 2 ; (1,2) )
( )( ) (
f (x ) = x + 1 3x − 4 x + 2 ⇔ f ' ( x ) = 3x 2 3x 2 − 4 x + 2 + x 3 + 1 (6 x − 4)
3 2
) ( )
⇔ f ' (x ) = 9 x 4 − 12 x 3 + 6 x 2 + 6 x 4 − 4 x 3 + 6 x − 4 = 15x 4 − 16 x 3 + 6 x 2 + 6 x − 4
⇔ f ' (1) = 7
y − 2 = 7(x − 1) ⇔ y = 7 x − 7 + 2 ⇔ y = 7 x − 5
3x
e) f ( x ) = ; (2,3)
x −2
2
f (x ) =
3x
⇔ f '
( x ) =
( =
)
3 x 2 − 2 − 2 x.3 x − 3x 2 − 6
⇔ f ' (2 ) = −
9
x −2
2
x −2
2 2
( x −2
2 2
) 2 ( )
A equação da recta tangente num dado ponto é dada por:
y − y 0 = f ' ( x0 )( x − x0 ) logo, y − 3 = −
9
(x − 2) ⇔ y = − 9 x + 24 é a equação da recta
2 2
tangente.
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1 1
6. Determine a equação da recta tangente e da normal à curva: y = no ponto 1,
1+ x 2
2
Resolução:
1 − 2x
1º Determinemos a equação da recta tangente: y = ⇔ y' =
1+ x 2
1+ x2 ( )2
1
y ' (1) = − . Já se sabe que a equação da recta tangente é dada por:
2
1 1 x
y − y 0 = f ' ( x0 )( x − x0 ) logo: y − = − ( x − 1) ⇔ y = − + 1 (a equação da recta tangente)
2 2 2
1 1 1 1
x −1 − y − = 0 ⇔ x −1 − y + = 0 ⇔ 4x − 4 + 1 − 2 y = 0 ⇔ 4x − 2 y − 3 = 0
2 2 2 4
3
4x − 2 y − 3 = 0 ⇔ 2 y = 4x − 3 ⇔ y = 2x −
2
x +1
7. Determine o(s) ponto(s) no gráfico da função f ( x ) = , onde o declive da recta
x −1
1
tangente é igual a ( − ).
2
x +1 x −1− x −1 2
f (x ) = ⇔ f ' (x ) = =− Fazendo:
x −1 (x − 1)2
(x − 1)2
2 1
− = − ⇔ −4 = − x 2 + 2 x − 1 ⇔ − x 2 + 2 x + 3 = 0 ⇔ x 2 − 2 x − 3 = 0
(x − 1)2
2
(x + 1)(x − 3) = 0 Q x1 = −1 ∨ x2 = 3
. Determinando as imagens dessas abcissas na função
tem-se os pontos (-1;0) e (3;2) que constituem a solução do problema.
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s = f (t ) = −t 3 + 96t 2 + 195t + 5 (t ≥ 0)
a) Determine uma expressão v para a velocidade do foguete em qualquer tempo t.
b) Calcule a velocidade quando t=0,30,50,65 e 70.Interprete seus resultados.
Resolução:
9. Uma bola é lançada para o topo de um edifício. A altura alcançada pela bola, medida a
partir do chão é dada por: s = −16t 2 + 24t + 120 , onde s é medido em metros e t em segundos.
Determine a velocidade e a aceleração da bola 3 segundos após o lançamento.
Resolução: v = s ' = (−16t 2 + 24t + 120) ' = −32t + 24 ⇒ v(3) = −96 + 24 = −72m / s
10. Um espectador está observando o lançamento de um foguete a uma distância de 4000 pés
do local de lançamento. Se o foguete levanta voo verticalmente e soube a uma velocidade de
600 pés/s quando está a uma altitude de 3000 pés, com que rapidez a distância entre o foguete
e o espectador está variando neste instante?
Resolução:
Foguete
dy
Sabe-se que são dados em certo instante: y = 3000 e = 600
dt
dx dy
2x = 2y
dt dt
dx dx 3600000 dx
2.500 = 2.3000.600 ⇔ = ⇔ = 360
dt dt 10000 dt
Portanto, a distância entre o foguete e o espectador está variando a uma razão de 360 pés/s
t3
11. Um ponto material move-se segundo a lei: s = + 2t 2 − t onde s exprime-se em metros e
3
t em segundos. Calcule a velocidade e aceleração do ponto, um segundo após o começo do
movimento.
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12. Para cada uma das funções abaixo determine: (o domínio, as assimptotas se existirem, as
intersecções em x e em y, variação e extremos, os pontos de inflexão e a concavidade, o
esboço do gráfico)
a) y = x 4 + 4x 3
1º Domínio da função
Df : x ∈ℜ
3º Intersecções em x
y = x 4 + 4x 3
x 4 + 4 x 3 = 0 ⇔ x 3 ( x + 4) = 0 ⇒ x = 0 ∨ x = −4
4º Intersecções em y
y (0 ) = 0
5º Variação e extremos
y ′ = 4 x 3 + 12 x 2 e fazendo y ′ = 0 ⇒ 4 x 3 + 12 x 2 = 0 ⇔ 4 x 2 ( x + 3) = 0 ⇒ x = 0 ∨ x = −3
y ′′ = 12 x 2 + 24 x y ′′(0 ) = 0 Logo o teste falha e y ′′(− 3) = 36 > 0 logo x=-3 é ponto mínimo.
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y ′′ = 12 x 2 + 24 x ⇒ y ′′ = 0 ⇒ 12 x 2 + 24 x = 0 ⇔ 12 x( x + 2) = 0 ⇒ x = −2 ∨ x = 0
x
b) f ( x ) =
x −4
2
x
Para que a função f ( x ) = tenha significado matemático é necessário e suficiente que
x −4 2
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2º Assimptotas:
x x
A. Vertical : lim = ∞ e lim 2 = ∞ Portanto, a função tem duas assipmtotas
x→−2 x − 4 x →+2 x − 4
2
x
A. Horizontal : lim = 0 logo: A. H : y = 0
x →±∞ x −4
2
x
f (x ) = 0 ⇒ =0⇒ x=0
x −42
0
Para x = 0 ⇒ f (0 ) = =0
0 −4
2
5º Variação e extremos
x x 2 − 4 − x.2 x x2 + 4
f (x ) = ⇔ f ′( x ) = ⇔ f ′( x ) = −
x2 − 4 x2 − 4
2
( )x2 − 4
2
( )
Igualando a derivada a zero tem se:
x2 + 4
f ′( x ) = 0 ⇒ − = 0 ⇔ − x 2 − 4 = 0 donde nota-se que a derivada não tem raízes reais.
−4 (x 2
) 2
6º Pontos de inflexão
f ′( x ) = −
x2 + 4
⇔ f ′′( x ) = −
( )2
(
2x x 2 − 4 − 4x x 2 − 4 x 2 + 4 )( ) = − 2x 3
− 8 x − 4 x 3 − 16 x
(x 2
−4 )
2
(x 2
−4 )
4
(x 2
−4 )
3
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2 x 3 + 24 x 2 x 3 + 24 x
f ′′( x ) = Fazendo f ′′( x ) = 0 ⇒ ( )
= 0 ⇔ 2 x x 2 + 12 = 0 ⇒ x = 0
(x 2
−4 )
3
(x 2
−4 )
3
1
c) y =
x+4
1º Domínio:
x + 4 ≠ 0 ⇒ Df = ℜ \ {− 4}
2º Assimptotas:
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1
A. Vertical: lim = +∞ portanto x = −4 é assimptota vertical
x →−4 x+4
1
A. Horizontal: lim = 0 Portanto: y = 0 é assimptota horizonhtal
x →∞ x + 4
3º Intersecções em x
1
= 0 a função não tem zeros.
x+4
4º Intersecções em y
1 1
para x = 0 ⇒ f (0 ) = =
0+4 4
5º Variação e extremos
1 1
f (x ) = ⇔ f ′( x ) = − Igualando a derivada a zero, nota-se que a derivada não
x+4 (x + 4)2
tem zero, e disto deduz-se que a função não tem extremos.
1 2
f ′( x ) = − ⇔ f ′′( x ) = é fácil ver que a 2ª derivada não tem zeros, donde
( x + 4)2
(x + 4)3
resulta que a função não tem pontos de inflexão
7º Esboço do gráfico
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( )
d) Considere a função f (x ) = x 2 − 1 . Determine:
3
Dom ( f ) = ℜ
Se x=0 então y=-1, se y=0 então x=±1, assim o gráfico passa pelos pontos (0;-1)
(-1,0) e (1,0).
( )
f ' (x ) = 6 x x 2 − 1 logo resolvendo a equação f ' (x ) = 0 obtêm-se x=-1, x=0 e x=1 que são
2
os pontos críticos de f.
( )( )
f '' ( x ) = 6 x 2 − 1 . 5 x 2 − 1 , Logo, f '' (0) > 0 logo x=0 é um ponto mínimo.
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E f '' (± 1) = 0 , para este caso o teste da 2ª derivada falha, analisando os sinais da 1ª derivada,
nota-se que x = ±1 não é ponto extremo de f.
( )( )
f '' ( x ) = 6 x 2 − 1 . 5 x 2 − 1 Se f '' ( x ) = 0 ⇒ x = ±1 e x = ±
5
5
, analisemos o sinal da 2ª
derivada;
5º o esboço do gráfico
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13. Determinar as dimensões de uma lata cilíndrica com tampa, com volume v, de forma que
a sua área total seja máxima.
v
v = πr 2 h ⇔ h = , Substituindo h na expressão da área tem-se:
πr 2
v 2v 2v
A(r ) = 2πr + 2πr 2 ⇔ A(r ) = + 2πr 2 ⇔ A' (r ) = − 2 + 4πr Fazendo A' (r ) = 0 tem-se:
πr 2
r r
2v v
− + 4πr = 0 ⇔ 4πr 3 = 2v ⇔ r = 3 voltando para a expressão da altura tem se:
r 2
2π
v v
h= ⇒h=
πr 2 v2
π .3
4π
14. Um fazendeiro deve cercar dois pastos rectangulares de dimensões a e b, com um lado
comum a, se cada pasto deve medir 400m2 de área, determinar as dimensões de a e b de
forma que o cumprimento seja máximo.
Resolução
Pelos dados sabe-se que a área de cada um dos pastos é dado por:
400
A = a.b = 400m 2 ⇔ a =
b
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400 1600
p = 4b + 3a ⇔ p(a ) = 4. + 3a ⇔ P(a ) = + 3a P já é uma função de a de domínio
a a
R+, pois, o lado nunca pode ser negativo.
400 1600 1600
p = 4b + 3a ⇔ p(a ) = 4. + 3a ⇔ P(a ) = + 3a ⇔ P ' (a ) = − 2 + 3
a a a
Fazendo P (a ) = 0
'
teremos
1600 1600 1600
− 2
+ 3 = 0 ⇔ −1600 + 3a 2 = 0 ⇔ 3a 2 = 1600 ⇔ a 2 = ⇔a=
a 3 3
1 1 40
a = 40 ⇔ a = 40 ⇔a= 3
3 3 3
400 400
b= ⇔b= ⇔ b = 10 3
a 40
3
3
40
As dimensões a e b são respectivamente: 3 e 10 3
3
15. Um fazendeiro tem 2400 pés de cerca e quer cercar um campo rectangular que está na
margem de um rio recto, ele não precisa de cercar ao longo do rio. Quais são as dimensões do
campo que tem maior área.
As dimensões do campo que tem maior área são respectivamente: comprimento 1200 pés e
largura 600 pés.
16. Uma lata cilíndrica é feita para receber um litro de óleo. Encontre as dimensões que
minimizarão o custo do metal para produzir a lata.
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1000
Resolução: A = 2πrh + 2πr 2 e πr 2 h = 1000ml ⇔ h =
πr 2
2000 500
4πr − = 0 ⇔ 4πr 3 = 2000 ⇔ r = 3
r 2
π
1000 1000
⇔h= ⇔h= = 2r
πr 2 500
2
π3
π
500
Desta forma para minimizar o custo da lata, o raio deve ser r = 3 e a altura deve ser duas
π
vezes o raio.
17. Determine dois números reais positivos cuja soma é 70 e tal que o seu produto seja o
maior possível.
Resolução:
x + y = 70 ⇔ x = 70 − y P = x. y ⇒ P( y ) = y(70 − y ) ⇔ p( y ) = 70 y − y 2 ⇔ p ' ( y ) = 70 − 2 y
70 − 2 y = 0 ⇔ 2 y = 70 ⇔ y = 35 ⇒ x = 35
R: Para que o produto seja o máximo possível é necessário que x=35 e y=35.
18. Uma lata cilíndrica sem tampa superior tem o volume de 5cm3. Determine as dimensões
da lata, de modo que a quantidade do material para a sua fabricação seja mínima.
5
Resolução: v = 5cm 3 ⇔ πr 2 h = 5 ⇔ h = e a expressão da área sem tampa é dada por:
πr 2
10 10
A = 2πrh + πr 2 substituindo h tem-se: A(r ) = + πr 2 ⇔ A' (r ) = − 2 + 2πr
r r
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10 5
− + 2πr = 0 ⇔ 2πr 3 = 10 ⇔ r = 3
r 2
π
5 5
h= ⇔h=
πr 2 25
π 3
π2
x3 − x 2 + 2x
a) lim
x →2 x 2 − 3x + 2
2 2 x − 4.2 x + 3
b) lim
x →0 2x −1
x −3
c) lim
x →9 x − 9x
2
1 x−5
d) lim + 2
x →1 x − 1 x + 2x − 3
x2 +1
a) lim
x →∞ 3x + 2
x +3 x
b) lim
x →∞ x2 + 3
3x 4 − 2
c) lim
x →∞
x 8 + 3x + 4
(
d) lim x − x 2 + 1
x →∞
)
3
x3 + 2x −1
e) lim
x →∞
x2 + x +1
f) lim
x → +∞
( x +1 − x + 3 )
6 − 7x
g) lim
x → −∞ (2 x + 3)4
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x2 − 6x + 8
se x ≠ 4
3. Considere a função f real de variável real tal que: f (x ) = x 2 − 16
k − 2 se x = 4
1 + tgx − 1 + senx
a) lim
x →0 x3
sen3 x
b) limπ
x→ 1 − 2 cos x
3
1 − cos 3 x
c) lim
x →0 sen 2 x
1 − cot gx
d) lim
x→
π 1 − tgx
4
sen2 x − cos 2 x − 1
e) limπ
x→ cos x − senx
4
e x − e− x + 2x
a) lim
x →0 x − senx
x 2 − 16
b) lim
x →4 x 2 + x − 20
c) lim+ x ln x
x→ 0
tgx − x
d) lim
x →0 x − senx
ln x
e) lim
x→1 x −1
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a) (
y = 3x 2 + 12 x ) 30
1
b) y =
x + 3x − 6 x + 4
3 2
c) y =
(3x − 6)−1
(x + 3)−2
8
3x − 2
d) y =
2x + 1
(
e) y = 10 x + 10 − x ) 2
f) y = sec3 2 x 2( )
sen(2 x )
g) y =
1 + cos(2 x )
x5 + 1
b) y =
x4 +1
( )
c) y = sen e x , para x = ln π
(
d) y = 4 x 3 + 3x + 1 ln( x ) ) para x = 1
11. Determine as derivadas laterais de cada uma das seguintes funções e diga se a função
é ou não derivável no ponto especificado:
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5 − x 2 se x ≤ 2
a) f ( x ) = 2
x − 2 x + 1 se x f 2
1 − x 2 se x < 0
b) f (x ) = 2
x + 1 se x ≥ 0
12. Calcular, se possível, a derivada nos pontos, -2, 0 e 5 da função definida em [− 2,5]
x se − 2 ≤ x ≤ 2
por g (x ) =
2 se 2 p x ≤ 5
Derivação implícita
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O resultado será uma equação onde figura não somente x e y, mas também y′. Expresse y′ em
função de x e y. Tal processo é chamado explicitar y′.
( )
3x 2 − 6 xy 4 + 12 x 2 y 3 y ′ + 3 y 2 y′ = 6 ⇔ 3x 2 − 6 xy 4 − 12 x 2 y 3 y ′ + 3 y 2 y ′ = 6
( )
− 12 x 2 y 3 y ′ + 3 y 2 y ′ = 6 − 3 x 2 + 6 xy 4 ⇔ y ′ − 12 x 2 y 3 + 3 y 2 = 6 − 3x 2 + 6 xy 4 ⇔ y ′ =
(
3 2 − x 2 + 2 xy 4 )
(
3y 2 1 − 4x 2 y )
2 − x 2 + 2 xy 4
Donde: y ′ =
(
y 2 1 − 4x 2 y )
A derivação implícita pode ser calculada com o auxílio das derivadas parciais usando a
relação:
∂f
−
y ′ = ∂x
∂f
∂y
Esta relação exige o domínio das derivadas parciais que irão ser desenvolvido em momento
oportuno no estudo de funções de várias variáveis.
1º Teorema de Rolle
Se uma função f(x) é contínua no segmento a ≤ x ≤ b , tem uma derivada f ′(x ) em cada
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Resolução:
2º Teorema de Lagrange
Se uma função f(x) é contínua no segmento a ≤ x ≤ b , tem uma derivada f ′(x ) em cada
ponto interior do segmento , então:
f (b ) − f (a )
f ′(c ) = onde c ∈ ]a; b[
b−a
Resolução
f (b ) − f (a )
1 1
4 0 4
f ′(c ) = ⇒ c 3 = ⇔ c 3 = 0 ⇒ c = 0 ∈ [− 1;1] e portanto o teorema de valor
b−a 3 2 3
médio de Lagrange é satisfeito.
3º Teorema de Cauchy
Se duas funções f(x) e g(x) são contínuas no intervalo a ≤ x ≤ b e tem no intervalo a < x < b
derivadas que não se anulam simultaneamente, sendo g (a ) ≠ g (b ) então :
f ′(c ) f (b ) − f (a )
= onde c ∈ ]a; b[
g ′(c ) g (b ) − g (a )
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f (b ) − f (a ) f ′(c )
= onde c ∈ ]a; b[
g (b ) − g (a ) g ′(c )
0 2c
Aplicando o teorema de Cauchy tem se : = ⇔ 4c = 0 ⇔ c = 0∈ [− 1;1] logo a fórmula
2 3c 2
de Cauchy é justa para as funções dadas.
Fórmula de Taylor
Se uma função f(x) é contínua e tem derivadas contínuas , inclusive de graus (n-1) no
segmento [a; b] e para cada ponto interior do mesmo, existe uma derivada finita, neste
intervalo, pode ser aplicada a seguinte fórmula de Taylor:
f ′(a )(
. x − a ) f ′′(a )(x − a ) f ′′′(a )(x − a ) f n−1 (a )(x − a ) f n (ξ )(x − a )
2 3 n −1 n
f (x ) = f (a ) + + + + ... + +
1! 2! 3! (n − 1)! n!
f ′( x ) = 3x 2 − 4 x + 3 ⇒ f ′(2) = 7
f ′′( x ) = 6 x − 4 ⇒ f ′′(2 ) = 8
f ′′′(x ) = 6 ⇒ f ′′′(2 ) = 6
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f ′(a )(
. x − a ) f ′′(a )( x − a ) f ′′′(a )( x − a ) f n −1 (a )(x − a ) f n (ξ )( x − a )
2 3 n −1 n
f ( x ) = f (a ) + + + + ... + +
1! 2! 3! (n − 1)! n!
7.( x − 2 ) 8( x − 2 ) 6(x − a )
2 3
f ( x ) = 11 + + + = 11 + 7(x − 2 ) + 4(x − 2 ) + ( x − 2 )
2 3
1! 2! 3!
−x− y
y' =
x− y
p
b) y 2 = 2 px ⇔ 2 yy ' = 2 p ⇔ y ' =
y
x2 y2 2 x 2 yy ' 2 yy ' 2x xb 2
c) + = 1 ⇔ + = 0 ⇔ = − ⇔ y '
= −
a2 b2 a2 b2 b2 a2 ya 2
1 y' y
d) x+ y= a⇔ + = 0 ⇔ y' = −
2 x 2 y x
y − xy '
e) arctg
x
= ln x 2 + y 2 ⇔
1
. =
1
..
1
(2 x + 2 yy ) '
y x y2 x +y
2 2
2 x +y
2 2
1 +
y
y − xy ' 2 x + 2 yy '
= ⇔ 2 x 2 y + 2 y 3 − 2 x 3 y ' − 2 xy 2 y ' = 2 xy 2 + 2 y 3 y ' + 2 x 2 y + 2 y 2 y '
y 2 + yx 2 x 2 + 2 y 2
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xy 2 − y 3
(− 2 x 3
)
− 2 xy 2 − 2 y 3 − 2 y 2 y ' = 2 xy 2 + 2 x 2 y − 2 x 2 y − 2 y 3 ⇔ y ' =
− x 3 − xy 2 − y 3 − y 2
x2
f) x 3 + y 3 = 5 ⇔ 3 x 2 + 3 y 2 y ' = 0 ⇔ y ' = −
y2
x2
f) x 3 + y 3 = 5 ⇔ 3 x 2 + 3 y 2 y ' = 0 ⇔ y ' = −
y2
g) y3 =
x+ y
⇔ 3y 2 y' =
( )
1 + y ' ( x − y ) − ( x + y )(1 − y ′)
⇔ 3 y 2
y ′ =
x − y + xy ' − yy ' − x + xy ' − y + yy '
x− y (x − y )2 (x − y )2
( )
3 y 2 y ' x 2 − 2 xy + y 2 = −2 y + 2 xy ′ ⇔ 3 y 2 y ′x 2 − 6 y 3 xy ′ + 3 y 4 y ′ − 2 xy ′ = −2 y
( )
y ′ 3 y 2 x 2 − 6 y 3 x + 3 y 4 − 2 x = −2 y ⇔ y ′ = −
2y
3y x − 6 y 3 x + 3 y 4 − 2x
2 2
′
[ ] ′
h) 3 cos 2 ( y + x ) = 7 ⇔ 3 cos 2 ( y + x ) = 0 ⇔ 6 cos( y + x ).[cos( y + x )] = 0
6 cos( y + x ). − sen(x + y )(
. y ′ + 1) = 0 ⇔ (− 6 y ′ − 6 )sen( y + x )cos( y + x ) = 0
⇔ −6 y ′sen( y + x )cos( y + x ) − 6 sen( y + x )cos( y + x ) = 0 ⇔ − y ′sen( y + x ). cos( y + x ) = sen( y + x ). cos( y + x )
sen( y + x ). cos( y + x )
⇔ − y ′sen( y + x ). cos( y + x ) = sen( y + x ). cos( y + x ) ⇔ y ′ = − ⇔ y ′ = −1
sen( y + x ) cos( y + x )
(
i) x 2 − y 2 )
2
= y2 + x2
(x 2
− y 2 ) = y 2 + x 2 ⇔ (x 2 − y 2 )
2
[ 2
]′ = (y 2 ′
+ x 2 ) ⇔ 2(x 2 − y 2 ).(2 x − 2 yy ′) = 2 yy ′ + 2 x
⇔ 4 x 3 − 4 x 2 yy ′ − 4 y 2 x + 4 y 3 y ′ = 2 yy ′ + 2 x ⇔ −4 x 2 yy ′ + 4 y 3 y ′ − 2 yy ′ = 2 x + 4 y 2 x − 4 x 3
( )
y′ − 4x 2 y + 4 y 3 − 2 y = 2x + 4 y 2 x − 4 x 3 ⇔ y′ =
(
2 x + 2 y 2 x − 2x3
⇔ ′ =
)x + 2 y 2 x − 2x3
(
2 − 2x2 y + 2 y3 − y
y
)
− 2x 2 y + 2 y 3 − y
(
j) ln y 2 + x = y 3 − x 2 )
2 yy ′ + 1
( )
ln y 2 + x = y 3 − x 2 ⇔
y +x
2
= 3 y 2 y ′ − 2 x ⇔ 2 yy ′ + 1 = 3 y 4 y ′ − 2 y 2 x + 3 xy 2 y ′ − 2 x 2
(
⇔ 2 yy ′ − 3 y 4 y ′ − 3xy 2 y′ = −2 y 2 x − 2 x 2 − 1 ⇔ y ′ 2 y − 3 y 4 − 3xy 2 = −2 y 2 x − 2 x 2 − 1 )
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− 2 y 2 x − 2x 2 −1
y′ =
2 y − 3y 4 − 3y 2 x
( )
l) cos yx 2 = sen yx 2( )
( ) ( ) ( )( ) ( )(
cos yx 2 = sen yx 2 ⇔ −sen yx 2 . y ′x 2 + 2 xy = cos yx 2 . y ′x 2 + 2 xy )
( ) ( ) ( )( ) ( )(
⇔ cos yx 2 = sen yx 2 ⇔ − sen yx 2 . y ′x 2 + 2 xy = cos yx 2 . y ′x 2 + 2 xy )
( ) ( ) ( )
⇔ − y ′x 2 sen yx 2 − 2 xysen yx 2 = y′x 2 cos yx 2 + 2 xy cos yx 2 ( )
( ) ( ) ( )
⇔ − y′x 2 sen yx 2 − y′x 2 cos yx 2 = 2 xy cos yx 2 + 2 xysen yx 2 ⇔ ( )
( ( ) ( )) ( ( )
⇔ y ′ − x 2 sen yx 2 − x 2 cos yx 2 = x 2 y cos yx 2 + 2 ysen yx 2 ⇔ y ′ = ( )) ( )
2 y cos yx 2 + 2 ysen yx 2 ( )
( )
− xsen yx 2 − x cos yx 2 ( )
m) xy 2 + 3tgy = xy
y − y2
( )
⇔ y ′ 2 xy − x + 3 sec 2 y = y − y 2 ⇔ y ′ =
2 xy − x + 3 sec 2 y
n) x.arctg ( y ) + yarctg ( x ) = 1
xy ′ y
x.arctg ( y ) + y.arctg ( x ) = 1 ⇔ artgy + + y ′arctgx + =0
1+ y 2
1+ x2
xy ′ y x y
⇔ + y ′arctgx = − − arctgy ⇔ y ′ + arctgx = − − arctgy
1+ y 2
1+ x 2
1+ y
2
1+ x2
(
− y − 1 + x 2 arctgy )
⇔ y′ = 1+ x2 ⇔ ′ =
[(
− y − arctgy − x 2 arctgy . 1 + y 2 )( )]
( )
x + 1 + y 2 arctgx
y
( )(
1 + x 2 . x + arctgx + y 2 arctgx )
1+ y2
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2. Use a derivada implícita para achar a equação da recta tangente a cada uma das seguintes
curvas no ponto especificado:
a) x 2 + xy + y 2 = 3 (1,1)
− 2x − y
x 2 + xy + y 2 = 3 ⇔ 2 x + y + x. y ′ + 2 yy ′ = 0 ⇔ y ′( x + 2 y ) = −2 x − y ⇔ y ′ =
x + 2y
− 2.1 − 1 − 3
Portanto, o declive no ponto (1,1) é: y ′(1,1) = = = −1 , portanto,
1 + 2.1 3
(
b) x 2 + y 2 = 2 x 2 + 2 y 2 − 2 )
2 1
0,
2
Resolução: em primeiro lugar, temos que determinar o declive com auxílio das derivadas
implícitas:
( ) ( )
x 2 + y 2 = 2 x 2 + 2 y 2 − 2 ⇔ 2 x + 2 yy ′ = 2 2 x 2 + 2 y 2 − 2 .(4 x + 4 yy ′) ⇔
2
2 x + 2 yy′ = 16 x 3 + 16 x 2 yy ′ + 16 xy 2 + 16 y 3 y′ − 16 x − 16 yy ′ ⇔
− 18 x + 16 x 3 + 16 xy 2
2 yy ′ − 16 x 2 yy ′ − 16 y 3 y ′ + 16 yy ′ = −18 x + 16 x 3 + 16 xy 2 ⇔ y ′. =
− 16 xy 2 − 16 y 3 + 18 y
2
1
− 18.0 + 16.0 3 + 16.0.
1 2
Portanto o declive é: y ′ 0; . = 2 3
= 0 , portanto, o declive é
2 1 1 1
− 16.0. − 16 + 18.
2 2 2
nulo, o que significa que a recta tangente é paralela ao eixo das abcissas, ou melhor, a recta
tangente passa por um dos extremos da função:
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1
y = y0 ⇒ y = (equação da recta tangente)
2
(− 3 )
2 2
c) x + y = 4
3 3
3;1
2. y ′ 2 y′
2 2 3 y
= − 3 ⇔ y′ = − 3 ⇔ y′ = 3 −
2 2 y
x +y =4 ⇔
3 3
+ =0⇔
3.3 x 3. y
3 3. y
3 3. x x x
Portanto o declive é: y ′ = 3
1 1 3
= =
3 3 3 3
a) y ( x ) = tgx
(
b) y(x ) = 1+ x 2 arctgx )
(
y ′(x ) = 2 x.arctgx + 1 + x 2 . ) 1 +1x 2
= 2 x.arctgx + 1
2x
y ′′ = 2arctgx +
1+ x2
x
c) y (x ) =
1− x2
− 2x
1 − x 2 − x.
2 1− x2 1− x + x
2 2
1
y ′(x ) = = =
1− x2 1− x2
3
( ) (1 − x ) 2 3
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′
( ) .(− 2 x ) =
5
1 = − 3 1− x2 3x
y (x ) =
−
′′ 2
( ) (1 − x )
3
2 2 5
1− x
2 2
d) y = 6 x
5 ′
1 −6
11
1 5 − 5
y′ = ⇔ y ′′ = x = − .x 6 =
6
6. x 5 6 36 36.x. 6 x
e) y = sen x 2 ( )
( ) ( )
y ′ = 2 x cos x 2 ⇔ y ′′ = 2 cos x 2 − 4 xsen x 2 ( )
f) y = sen 2 x + cos x
g) y = arc sec x 2 ( )
4x3
− x 4 − 1 + x.
2x 2 2 x 4 −1 1 − x 4 + 2x 4 x4 +1
y′ = ⇔ y′ = ⇔ y ′′ = = =
x2. x4 −1 x. x4 −1 x2. x4 −1 (
x2 x4 −1 )
3
x2 x4 −1
3
( ) ( )
a) y = 3x 4 − 2 x ; n = 4
y = 3x 4 − 2 x ⇔ y ′ = 12 x 3 ⇔ y ′′ = 36 x 2 ⇔ y ′′′ = 72 x ⇔ y iv = 72
b) y = 3 − x 2 ; n = 3
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−x
− 3 − x 2 − (− x ).
−x 3 − x2 = x − 3 − x =
2 2
−3
y = 3 − x ⇔ y′ =
2
⇔ y ′′ =
3− x ( ) (3 − x )
2
3− x 2
3 − x2
3 2 3
( ) ( ) .(− 2 x ) ⇔ y′′′ = −
3 5
− 9 − 9
y ′′ = −3 3 − x 2 2 ⇔ y ′′′ = . 3 − x 2 2
2 (3 − x ) 2 5
1
c) y = ; n=4
x −1
− 6( x − 1)
2
1 1 2 6
y= ⇔ y′ = − ⇔ y ′′ = ⇔ y ′′′ = ⇔ y ′′′ =
x −1 (x − 1)2
(x − 1)3
(x − 1) 6
(x − 1)4
24( x − 1)
3
24
y =−
iv
⇔ y iv = −
(x − 1) 8
(x − 1)5
d) y = e 2 x +1 ; n = 3
dy
5. Calcular y ' = para as funções y dadas em forma paramétrica:
dx
x = 3 cos t
a) t ∈ [π ,2π ]
y = 4 sent
dy 4 cos t 4
x′ = −3sent e y ′ = 4 cos t ⇒ y ′ = ⇒ y′ = = − cot g t
dx − 3sent 3
x = cos 3 t π
b) t ∈ − ,0
y = sen t
3
2
dy 3sen 2 t. cos t
x′ = −3 cos 2 tsent e y ′ = 3sen 2 cos t ⇒ y ′ = ⇒ y′ = = −tg t
dx − 3 cos 2 t.sent
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x = 2t − 1
c)
y = t
3
dy 3t 2
x′ = 2 e y ′ = 3t 2 log o =
dx 2
1
x = t + 1
d) 2
y = t
t +1
2t
x′ = −
1
e y′ =
2t t + 1 − t
. =
2t
⇒ y ′ =
dy
⇒ y ′ =
(t + 1)3 ⇔ dy = − 2t
(t + 1)2 t + 1 (t + 1)2 (t + 1)3 dx
−
1 dx t +1
(t + 1)2
2 x − 3x
a) lim
x →0 x
2 x − 3x 0
lim = Pode-se usar a regra de L’Hospital para levantar a indeterminação :
x →0 x 0
lim
2 x − 3x
= lim
(
2 x − 3x )′ = lim 2 x
ln 2 − 3 x ln 3 2
= ln 2 − ln 3 = ln
x →0 x x →0
(x )′ x →0 1 3
1
b) lim x x
x→∞
x →∞
x
[ ]
lim x = ∞ 0 Para estes casos, temos que usar alguns artifícios matemáticos para transformar
0 ∞
para indeterminação de ou , lembrar que a regra de L’Hospital funciona
0 ∞
exclusivamente para esse tipo de indeterminações.
1 1 1
ln x ln x
lim x Fazendo x = y ⇔ ln x = ln y ⇔
x x x
= ln y ⇔ lm = lim ln y
x →∞ x x → ∞
x x →∞
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ln x ∞
lim = Tudo indica que já podemos usar a regra de L’Hospital:
x →∞ x ∞
lim
ln x
= lim
(ln x )′ = lim 1 = 0 Portanto, este ainda não é o resultado pretendido, mais
x →∞ x x →∞
(x )′ x→∞ x
apenas o principal procedimento para solucionar o limite dado. Assim voltando para:
ln x
lm = lim ln y tem-se: 0 = lim ln y ⇔ 0 = ln y donde y=1. Assim:
x →∞
x x →∞ x→∞
1
lm x x = 1
x →∞
d) lim(ctgx) senx
x →0
lim(ctgx) senx = ∞ 0
x →0
[ ] Portanto, teremos que aplicar artifícios:
ln cot gx
lim senx. ln(cot gx ) = lim ln y ⇔ lim = lim ln y
x →0 x →0 x →0 1 x →0
senx
ln cot gx ∞
lim = Já se pode usar a regra de L’Hospital:
x →0 1 ∞
senx
− cos ec 2 x
lim
ln cot gx
= lim
(ln cot gx )′ = lim cot gx = lim senx = 0 Voltando para:
x →0 1 x →0 ′ x→0 − cos x x →0 cos 2 x
1
senx sen 2 x
senx
ln cot gx
lim = lim ln y ⇒ 0 = ln y ⇔ y = 1 Donde conclui-se que:
x →0 1 x →0
senx
lim(ctgx) senx = 1
x →0
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senx + cos x − e x
e) lim
x →0 (
ln 1 + x 2 )
e x senx − x 0
lim =
x →0 3 x 2 + x 5
0
lim
e senx − x
x
= lim
(
e senx − x x
= lim
)'
e senx + e cos x − 1 0
x
=
x
lim
e senx + e cos x + e x cos x − e x senx
x x
0 x→0
x →0 3 x 2 + x 5 x →0
(
3x 2 + x 5
' x →0
) 6x + 5x 4 6 + 20 x 3
e senx + e cos x − 1
x x
0 Derivando pela 2ª vez tem-se:
lim = 0
x→0 6x + 5x 4
2e x cos x 2 1
= lim = =
x →0 6 + 20 x 3 6 3
g) lim+ x x
x →0
ln x ln x
x x = y ⇔ ln x x = ln y ⇔ x ln x = ln y ⇔ = ln y ⇔ lim+ = lim+ ln y
1 x →0 1 x →0
x x
ln x ∞
lim+ = já se pode usar regra de L’Hospital
x →0 1 ∞
x
1
′
lim
ln x
= lim+
(ln x )
= lim x = lim (− x ) = 0 Voltando para:
x →0 + 1 x →0 ′ x →0 + 1 x →0 +
1 − 2
x x
x
ln x
lim = lim+ ln y ⇒ 0 = lim+ ln y ⇔ 0 = ln y ⇔ y = 1 e finalmente:
x →0 + 1 x →0 x→0
lim x x = 1
x →0 +
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7. Verifique se cada uma das seguintes funções satisfaz as três hipóteses do teorema de Rolle
no intervalo dado:
a) f ( x ) = x 2 − 4 x + 1 [0,4]
Resolução:
b) f (x ) = x 3 − 3x 2 + 2 x + 5 [0,2]
Resolução:
3− 3 3+ 3
3º : f ′(c ) = 3c 2 − 6c + 2 f ′(c ) = 0 ⇔ 3c 2 − 6c + 2 = 0 ⇒ c = ∨c = e ambos
3 3
pertence ao intervalo dado.
c) f ( x ) = tgx [0, π ]
Resolução:
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1 1
3º : f ′(c ) = 2
f ′(c ) = 0 ⇔ 2
= 0 ⇔ sec 2 x = 0 ⇔ sec x = 0 a função secante não
cos c cos c
tem zeros, disto resulta que:
A função dada não satisfaz uma das três hipóteses do teorema de Rolle
d) f ( x ) = x x + 6 [− 6,0]
Resolução:
c
3º : f ′(c ) = c + 6 + f ′(c ) = 0 ⇔ 2c + 12 + c = 0 ⇔ c = −4 e c = −4 ∈ [− 6;0]
2 c+6
8.Verificar a validade do teorema de Lagrange para cada uma das seguintes funções no
intervalo dado e achar o ponto intermédio correspondente de ε ou c .
a) f ( x ) = x − x 3 [− 2,1] Resolução
f (b ) − f (a )
f ′(c ) = ⇔ f ′(c )(
. b − a ) = f (b ) − f (a )
b−a
A função é derivável no intervalo dado, então temos que mostrar que existe um
f (b ) − f (a )
c ∈ [− 2;1] tal que f ′(c ) = f ′(c ) = 1 − 3c 2
b−a
0 − 6
1 − 3c 2 = ⇔ 1 − 3c 2 = −2 ⇒ c = ±1 portanto, apenas c=1 satisfaz o teorema de
1 − (− 2)
Lagrange
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Resolução
3 2c 14 14
= 2 ⇔ 9c 2 − 14c = 0 ⇔ c(9c − 14 ) = 0 ⇒ c = 0 ∨ c = Portanto c = ∈ [1;2] , pode se
7 3c 9 9
concluir que o teorema de Cauchy é aplicável para as funções dadas.
1+ x + x2
10. Decomponha f ( x ) = em potências de x até x 4
1− x + x2
Resolução:
x 2 f ′′(0 ) x 3 f ′′′(0) x n f n (ε )
f ( x ) = f (0) + x. f ′(0 ) + + + .... +
2! 3! n!
f (0) = 1
f ′( x ) =
(1 + 2 x )(1 − x + x 2 ) − (− 1 + 2 x )(1 + x + x 2 ) ⇔ f ′(x ) = 2
⇒ f ′(0 ) = 2
(1 − x + x )
2 2
(1 − x + x )
2 2
f ′′( x ) =
( )
− 2.2 1 − x + x 2 .(2 x − 1)
=
− 8x + 4
⇒ f ′′(0 ) = 4
(1 − x + x ) 2 4
(1 − x + x ) 2 3
f ′′′(x ) =
( )3
( )
− 8 1 − x + x 2 − (− 8 x + 4 ). 1 − x + x 2 .(− 3 + 6 x )
2
=
− 40 x + 40 x 2 + 4
⇒ f ′′(0 ) = 4
(1 − x + x )
2 6
(1 − x + x ) 2 4
f iv (0) = −24
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2 3
f (x ) = 1 + 2 x + 2 x 2 + x − x4
3
contenha (x + 1)
3
f (x ) = f (a ) + (x − a ). f ′(a ) +
(x − a )2 f ′′(a ) + x 3 f ′′′(a ) + .... + (x − a )n f n (ε )
2! 3! n!
Então teremos:
1
f (− 1) =
e
1 1 1
f ′( x ) = e x ⇒ f ′(− 1) = f ′′(x ) = e x ⇒ f ′′(− 1) = f ′′′( x ) = e x ⇒ f ′′′(− 1) =
e e e
1 x + 1 ( x + 1) ( x + 1)
2 3
f (x ) = + + +
e e 2e 6e
Resolução:
x x2 xn
f ( x ) = f (0 ) + f ' (0 ). + f '' (0). + ... + f n (ε ).
1! 2! n!
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x3 x5
f ( x ) = senx = x − +
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a) (x + y )2 = (x − y )2
b) ln( yx ) = e xy
c) 3x 2 y + xy + y 3 = 1
d) e −2 x − y = 5 + ln( x )
a) f (x ) = − x 4 − x 3 − 2x 2 c) y = x 3 − 3x 2
3x + 1 x2
b) y = d) y =
(x + 2 )(x − 3) x −3
Referência bibliográfica
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