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Antonio Zeca
Universidade Pungue
Chimoio
2021
Evaristo luciano Da Fonseca
Antonio Zeca
Universidade Pungue
Chimoio
2021
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Índice
Introduçao....................................................................................................................................2
Campo..........................................................................................................................................3
Campos Escalares........................................................................................................................3
Quando a cada ponto da regiao do espaco corresponde um escalar. Ex: campos de temperatura,
potencia, resistividade..................................................................................................................3
Campos Vectoriais.......................................................................................................................3
Quando cada ponto (x,y,z) da regiao do espaco corresponde um vector. Ex: campo de
velocidade, electrico, gravitacional..............................................................................................3
Operador Gradiente......................................................................................................................3
Gradiente de uma Função Escalar................................................................................................3
Operador Gradiente em outras Coordenadas................................................................................4
Significado Físico de Operador Gradiente...................................................................................4
Propriedades do Operador Gradiente...........................................................................................5
Operador Divergência no sentido geral........................................................................................5
Operador Divergência em outras Coordenadas............................................................................5
Significado Físico de Operador Divergência................................................................................6
Propriedades do Operador Divergênte..........................................................................................6
Introdução e conceitos básicos.....................................................................................................8
Cinemática do ponto material.......................................................................................................8
Breve Historial da Mecânica teorica............................................................................................8
Conceitos básicos da Mecânica....................................................................................................8
Movimento de Mecânico..............................................................................................................8
Cinemática...................................................................................................................................8
Trajectória....................................................................................................................................8
Ponto Material..............................................................................................................................9
Cinemática do ponto material em coordenadas cartesianas..........................................................9
Dinâmica do ponto material.......................................................................................................10
Leis de Newton..........................................................................................................................10
Primeira lei de Newton...............................................................................................................10
Lei da inércia..............................................................................................................................10
Referenciais inerciais.................................................................................................................11
Combinação de forças................................................................................................................11
Segunda lei de Newton...............................................................................................................11
Terceira lei de Newton...............................................................................................................12
Momento Linear ou Quantidade de Movimento.........................................................................13
Movimento de uma partícula......................................................................................................14
Movimento Rectilíneo – Aceleração Constante.........................................................................14
O Conceito de Energias Cinética e Potencial.............................................................................15
Força em função do tempo – conceito de impulso......................................................................16
Força Dependente da Velocidade...............................................................................................17
Variação da Gravidade com a Altura.........................................................................................18
Conclusão...................................................................................................................................20
Referencias Bibliográficas.........................................................................................................21
Introduçao
O nerente trabalho pertencente a cadeira de Mecanica teorica, ira abordar algumas
unidade como: aparato matematico, introduçao e conceitos basicio do ponto material e
por fim Dinamica do ponto material. O nde no aparato matematico destacaremos os
campos escalares e vectorias(gradiente e divergentes), Na segunda unidade e onde
salienta-se breve historial da mecanica teorioca; conceitos basicos da mecanica e Na
terceira destaca-se as leis de newton.
Mecanica Teorica e uma ciencia que trata, de uma forma simples, do movimento da
materia e do equilibrio dos corpos materias ou das suas partes.
Campos Escalares
Quando a cada ponto da regiao do espaco corresponde um escalar. Ex: campos de
temperatura, potencia, resistividade.
Campos Vectoriais
Quando cada ponto (x,y,z) da regiao do espaco corresponde um vector. Ex: campo de
velocidade, electrico, gravitacional.
Operador Gradiente
Gradiente de uma Função Escalar.
V =V ( x , y , z )
Onde essa função V deve ser uma função continua de ponto e apresentar uma variação
elementar dV.
É possível conceber um vector derivando desse campo escalar, e cujas componentes são
respectivamente, as derivadas de:
∂V
componente segundo x
∂x
∂V
componente segundo y
∂y
∂V
componente segundo z
∂z
A esse vector dá-se nome de gradiente de V e se representa por gradV. Temos portanto,
por definição:
∂ V ⃗ ∂V ⃗ ∂V ⃗
gradV = i+ j+ k
∂x ∂y ∂z
Em virtude da definição do operador nabla ⃗
∇ podemos definir o gradiente
simbolicamente por:
⃗ .V
gradV = ∇
∂ V ⃗ ∂V ⃗ ∂V ⃗
gradV = i+ j+ k
∂x ∂y ∂z
Gradiente em Coordenadas Cilíndricas
∂V 1 ∂V ∂V
gradV = e⃗ ρ + ⃗eφ + ⃗e
∂P ρ ∂φ ∂z z
∂V 1 ∂V 1 ∂V
gradV = e⃗ r + ⃗e + ¿θ e⃗ ¿
∂r r ∂θ r sin θ ∂ φ φ
E =−gradV
⃗
i. ⃗
∇ ( ∅ ± φ ) =⃗
∇ ∅±⃗
∇φ
ii. ⃗
∇ ( ∅ φ )=φ ⃗
∇ ∅+ ∅ ⃗
∇φ
iii. ⃗
∇ (u⃗ . ⃗v )=⃗
∇ u ( u⃗ . ⃗v ) + ⃗
∇v ( ⃗u . ⃗v )
¿ . ⃗v = ⃗
∇ . ⃗v
∂ X ∂Y ∂Z
¿ ⃗v = + +
∂ x ∂ y ∂z
∂v ∂v ∂v
¿ ⃗v = x+ y+ z
∂x ∂y ∂z
1 ∂ 1 ∂v ∂v
¿ ⃗v = ( ρ v )+ φ+ z
ρ ∂ρ ( ρ)
ρ ∂φ ∂z
1 ∂ 2 1 ∂v 1 ∂
¿ ⃗v = 2[
r ∂r
( r v )+ ]
rsenθ ∂ φ
(r)
φ+
rsenθ ∂θ
sen θ v [ θ ]
Significado Físico de Operador Divergência
A definição que deu-se acima é puramente matemática, o que não quer dizer que a
divergência não tenha significado físico. Encontram-se aplicações em Electricidade, em
Mecânica dos fluidos e em Termodinâmica todas estas baseadas no Teorema da
Divergência:
o o
no . ds
∫ ¿ ⃗v . dv =−∫ ⃗v . ⃗
s s
Na figura acima em M o campo é nulo, mas na sua vizinhança não o é. Quando for
∇ . ⃗v < 0.
Cinemática
Parte da Mecânica Teórica onde os movimentos são estudados segundo os seus aspectos
dimensionais.
Trajetória
E uma linha descrita pelo um móvel durante o seu movimento.
Ponto Material
Na Mecânica Teórica e, por consequência, na cinemática como parte sua, o corpo mais
simples é o ponto material, isto é, corpo de dimensões extremamente pequenas, quando
comparadas aos parâmetros do seu movimento no espaço. Isto é, entende-se por ponto
material o corpo cujas dimensões e formas geométricas são desprezíveis e cujas
propriedades físicas do corpo a que representa se mantém.
Ex: A terra é considerada ponto material no seu movimento de translação mas já não o é
no seu movimento de rotação.
Leis de Newton
Ao enunciar as leis de Newton. Newton faz uso de algumas definições, como a daquela
que denominamos massa. Definiu com clareza o conceito da força, bem como de outras
grandezas físicas. De acordo com Newton:
Uma força impressa é uma acção exercida sobre um corpo a fi de mudar o seu
estado, seja de repouso, ou de se mover uniformemente para diante numa linha
recta.
∑ ⃗F =0
Referenciais inerciais
A primeira lei de newton não faz distinção entre um objecto em repouso e um objecto
movendo – se com velocidade constante (não – nula). Se um objecto permanece em
repouso ou se ele permanecer em movimento de velocidade constante, isto, depende do
referencial no qual ele é observado.
Combinação de forças
Se duas ou mais forças individuais actuando simultaneamente sobre um corpo, o
resultado é como se uma força única, igual a soma de vectorial das forças individuais,
actuando no lugar das forças individuais.
Neste contexto, a soma vectorial das forças individuais sobre um corpo é chamada de
força resultante sobre o corpo. Isto é,
F res =⃗
⃗ F 1 +⃗
F2 + …+ ⃗
Fn
Assim:
F res
⃗
a⃗ = , onde ⃗
F res =∑ ⃗
F
m
v⃗
F=m∙
∆t
Dessa lei depreendemos que forças são necessárias tanto para colocamos um objecto
em movimento quanto para traze – lo ao estado de repouso. Sendo assim, na resolução
de um sistema mecânico, é:
2
d r
F =m∙ 2
⃗
d t
De acordo com a equação acima, a segunda lei de Newton resulta ser uma equação para
determinar o vector posição em qualquer instante de tempo (uma equação diferencial de
segunda ordem no tempo). No caso em que mais de uma força actua sobre uma
partícula, alei de Newton deve ser escrita como:
N
F (t )
m ⃗a=∑ ⃗
i=1
N
F (t ) indica a soma ou somatória das forças que actua sobre o objecto; e
Onde, m ⃗a=∑ ⃗
i=1
ela é igual à massa vezes a aceleração do objecto. Sendo a força uma grandeza vectorial,
o mesmo acontecimento com a aceleração, podemos escrever a lei de Newton em
componentes. Por exemplo, utilizando coordenadas cartesianas, a lei de Newton se
escreve:
m a x =F x m a y =F y m a z=F z
F BA=−⃗
⃗ F AB
Cada par de forças é chamada um par da terceira lei de Newton. É usual se chamar de
acção a uma força do par e de reacção á outra (TIPLER P.A & MOSCA G.). Portanto,
se um primeiro corpo exerce uma força sobre outro (chamada de acção), este também
experimenta uma força (chamada de reacção), que resulta da interacção com esse
segundo corpo.
d ⃗p
F=
⃗
dt
d⃗p A −d ⃗
pB d
= ou ( ⃗
p +⃗
p )=0
dt dt dt A B
Consequentemente
p A +⃗
⃗ p B=constante
Então, de acordo com a terceira lei, p momento linear de dois corpos que interagem
permanece sempre constante.
d ⃗v
F =m
⃗
dt
Quando uma partícula estiver sob a influencia de mais de uma força, observa –se – á
experimentalmente que elas se somam vectorialmente, isto é,
d 2 ⃗r
F =∑ ⃗
⃗ F i=m 2 =m ⃗a
dt
F ( x , ẋ , t ) =m ẍ
dv F
= =constante=a
dt m
E a solução será facilmente obtida por integração direita em relação ao tempo.
v=at +v 0
1
x= a t 2+ v 0 t+ x 0
2
2 a ( x−x 0 )=v 2+ v 20
Usualmente é possível resolver esse tipo de equação diferencial por vários métodos.
Uma maneira útil e significativa é escrever a aceleração na forma abaixo.
d ẋ dx d ẋ dv
ẍ= = =v
dt dt dt dx
2
dv m d ( v ) dT
F ( x )=mv = =
dx 2 dx dx
1 2
A quantidade T = m x˙ é chamada energia cinética da partícula. Podemos expressar a
2
equação na forma integral.
1
∫ F ( x)dx=∫ dT = 2 m x˙2+ constante
Integral ∫ F ( x)dx é o trabalho realizado sobre a partícula pela a força F (x). Vamos
definir arbitrário. Em termos de V (x ) o trabalho é,
−dV
=F ( x)
dx
dV
∫ F ( x)dx=−∫ dx dx=−V ( x )+ constante
1
T + V = m v 2+ V ( x )=constante=E
2
Forças não conservativas, ou seja, aquelas para as quais não existir uma função energia
potencial, são usualmente de natureza dissipativa, tal como o atrito.
dx 2
v=
dt
=±
m √
[ E−V (x )]
± dx
∫ =t
2
√ m
[ E−V (x) ]
Dando t em função de x.
Vemos, na Equação, que a velocidade só será real para valores de x tais que V (x) seja
menor ou igual á energia total E. Fisicamente, isso significa que a partícula está
confinada às regiões para as quais V (x) ≤ E. Além disso, a velocidade se anula nos
pontos onde V (x) = E.
Força em função do tempo – conceito de impulso
Se for possível expressar a força que actua sobre as partículas em termos de uma função
explicita do tempo então a equação do movimento será,
dv
F ( t )=m
dt
Esta equação pode ser integrada directamente dando o momento linear (e portanto a
velocidade) em função do tempo
∫ F ( t ) dt=mv ( t ) +C
Onde C é chamada de integração. A integral ∫ F (t) dt, chamada impulso, é igual ao
momento linear comunicado à partícula pela força ∫ F (t).
A posição da partícula em função do tempo pode ser obtida por uma segunda integração
como se segue.
F ( t, ) d t ,
x=∫ v ( t ) dt=∫ [
∫ m dt ]
Devemos notar que a solução da equação poderá ser escrita como uma simples integral
dupla apenas nos casos em que a força for uma função explícita do tempo. Para todos os
outros casos devemos usar os vários métodos para se resolver equação diferencial de
segunda ordem a fim de obtermos a posição x em termos do tempo t.
dv
F ( v )=m
dt
Integrando uma única vez obtemos t em função de v.
mdv
t=∫ =t(x )
F (x )
Podemos omitir a constante de integração porque seu valor depende somente da escolha
da origem do tempo. Supondo que v possa ser explicitado na equação acima, isto é,
v=v (t )
−GMm
F=
r2
Pode-se ver por inspecção que este tipo de força _e obtida de uma função energia
potencial que varia com o inverso da distância
−GMm
V ( x )=
r
Onde,
−∂ V
F=
∂r
Se desprezarmos a resistência do ar, a equação diferencial para movimento vertical é
−GMm
m r̈=
r2
d ṙ
Escrevendo r̈ =ṙ , podemos integrar em relação a r e obter
dr
1 −GMm
m ṙ = =E
2 r
1 −GMm
m v 20= =E
2 r
v 2=v 20−2GM ( r 1+ x + r1 )
T T
GM
g=
r 2T
−1
x
v 2=v 20−2 gx ( )
rT
v 2=v 20−2 gx
Conclusão
Ao concluir este trabalho, referente a disciplina de Mecânica Teórica, nos e proclamada
uma visão ampla e explicita sobre os fundamentos aprofundados da mecânica clássica.
Portanto, vimos como esta se multipluraliza em varias dimensões, isto e, em três
dimensões projectadas em coordenadas dos eixos dos sistemas cartesianos ortogonais,
polares, cilíndricas e esféricas. A sua breve resenha histórica como ciência e a aplicação
dos conceitos cinemática e dinâmica do ponto material.
Referencias Bibliográficas