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Dinâmica da Partícula:
Leis de Newton.
Lincolnshire, na Inglaterra;
Lei da Inércia:
Referencial Inercial
Referencial Inercial
Massa gravitacional
Fg = mg = peso = força gravitacional
A massa m nesta equação é fonte de interação
Massa inercial
= Resistência a mudanças no movimento, na aceleração
Percepção de Newton: estas duas massas são idênticas
De onde vem a massa?
Pensamento atual: partícula de Higgs
Ainda não se sabe, uma busca está sendo feita nos maiores
aceleradores de partículas do mundo
O Grande Colisor de Hádrons (em inglês Large Hadron Collider - LHC) está
se preparando para procurar pela Higgs
Quantidade de Movimento Linear de uma Partícula
𝑝 = 𝑚𝑣
A quantidade de movimento é uma grandeza vetorial e tem a
mesma que a velocidade.
Lei da Inércia:
No instante t:
𝑃 = 𝑝1 + 𝑝2 = 𝑚1 𝑣1 + 𝑚2 𝑣2
No instante t’:
𝑃= 𝑖 𝑝𝑖 = 𝑝1 + 𝑝2 + 𝑝3 + ⋯ = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡. ,
Para o caso particular de duas partículas,
𝑝1 + 𝑝2 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡. ,
𝑝1 + 𝑝2 = 𝑝′1 + 𝑝′2 .
𝑝′1 − 𝑝1 = 𝑝2 − 𝑝′2 = − (𝑝′2 − 𝑝2 )
∆𝑃1 = −∆𝑃2
Princípio da conservação da Quantidade de Movimento
∆𝑃1 = −∆𝑃2
Princípio da conservação da Quantidade de Movimento
𝑃= 𝑖 𝑝𝑖 = 𝑝1 + 𝑝2 + 𝑝3 + ⋯ = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡. ,
𝑝2 = 𝑚2 𝑣2 = 11,20 𝑘𝑔𝑚𝑠 −1
11,20 𝑘𝑔𝑚𝑠 −1
𝑣2 = = 14,0 𝑚𝑠 −1
0,80 𝑘𝑔
2º lei de Newton
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
onde 𝑑𝑝
𝐹=−
𝑑𝑡
3º lei de Newton
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝑑𝑝
∆𝑃1 = −∆𝑃2 → 𝐹=− → 𝐹1 = −𝐹2
𝑑𝑡
d (mv ) dv
F m ma
dt dt
Segunda Lei de Newton: Se a força resultante agindo sobre
uma partícula não é zero, a partícula terá uma aceleração
proporcional ao módulo da resultante e na direção e sentido
dela.
2º lei de Newton
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
F1 F2 F3
constante massa, m
a1 a2 a3
2º lei de Newton
F ma
Fx ma x Fy ma y Fz ma z
Fx mx Fy my Fz mz
Exemplo 2
Fy mB a B :
m B g T2 m B a B
300 kg 9.81 m s 2 T2 300 kg a B
T2 2940 N - 300 kg a B
Exemplo 3
Fy mC aC 0 :
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
T2 2T1 0
• Combine as relações cinemáticas com as equações de movimento para
encontrar as acelerações e a tensão em cada corda.
y B 12 x A a B 12 a A
a A 8.40 m s 2
T1 100 kg a A
a B 12 a A 4.20 m s 2
T2 2940 N - 300 kg a B
T1 100 kg a A 840 N
2940 N - 300 kg 12 a A T2 2T1 1680 N
T2 2T1 0
2940 N 150 kg a A 2100 kg a A 0
Exemplo 4
Determine a aceleração com as quais as massas m e m’ se movem.
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
F mg ma
(+)
m`g F m`a
( m` m) g ( m m`)a
( m` m) g
a
( m` m)
Exemplo 5
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
v (6t 2 4t 6) m s 1
dv
a 12t 4
dt Constante t=0
Exemplo 5
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
dx
v , integrando, temos
dt
x t t
5 0 0
x (2t 2t 6t 5)m,
3 2
Constante t=0
y
Fx m A a A :
N1 sin 30 m A a A
x 0.5 N1 W A g a A
Exemplo 6
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Fx mB a x mB a A cos 30 a B A :
WB sin 30 mB a A cos 30 aB A
mB g sin 30 mB a A cos 30 aB A
aB A a A cos 30 g sin 30
Exemplo 6
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Fy mB a y mB a A sin 30 :
0.5 N1 W A g a A
9,81 m s 54 N cos 30
2
aA
2135 N 54 N sin 30 a A 1,54 m s 2
Atrito útil
Forças de Atrito
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Atrito útil
Forças de Atrito
Forças de Atrito
Atrito indesejável Desgaste em motores
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Diferentes formas de atrito
Atrito estático fe
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Atrito de rolamento
Modelo microscópico
para a origem do atrito
estático
μc < μe
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
μc < μe
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
F f atrito do fluido k v
m 4 3
m V r
V 3
W E F f ma como a=0
mg m f g k v
(m m f ) g (m m f ) g
( m m f ) g k v v
k 6 r
4 4 4 3
( r3 r3 f )g r ( f ) ( ) r 2
g
3 3 3 2
v
f
6 r 6 r 9
v 30ms 1
Exemplo 8
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
W 900 N
m 2
91, 74 Kg
g 9,81m s
F k N 0.25 N
Exemplo 8
componentes retangulares.
Fx ma :
P cos 30 0.25 N 91,74 Kg 3 m s 2
275,22N
Fy 0 : N P sin 30 900N 0
As incógnitas consistem da força aplicada P e a reação normal N do
plano. As duas equações podem ser resolvidas para essas incógnitas.
P 676N
Força de atrito em fluidos (ou força de arraste)
f mg bv
1
F AC v 2
Fluxo turbulento
2
C: coeficiente de arraste (adimensional)
A: área da seção transversal do corpo
: densidade do meio
Força de atrito em fluidos (ou força de arraste)
0 mg F
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
F
1
mg A C vL2
2
mg
2mg
vL
AC
Gota de chuva
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
GOTA DE CHUVA
F Quando andamos sob a chuva, as gotas que caem não
nos machucam. Isso ocorre porque as gotas de água
não estão em queda livre, mas sujeitas a um
movimento no qual a resistência do ar tem que ser
considerada
P mg f mg Ff
Velocidade limite de uma gota de chuva
F t mat F n man
dv v2
F t m dt F n m
= raio de curvatura da trajetória
Movimento Curvilíneo
No caso do MCU = R v R FN m 2 R
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
FN m 2 L sen
tg
W mg
2 L sen
tg
g
g
cos
2L
Exemplo 10
Determinar a velocidade de segurança de uma curva inclinada
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
SOLUÇÃO:
• Determinar a velocidade nominal de uma curva da estrada de raio r = 120 m
com inclinação lateral cujo angulo é θ= 18 graus. A velocidade nominal de
uma curva da estrada com inclinação lateral é a velocidade com que um
carro deve viajar se não houver força de atrito lateral e deve para ser
exercida sobre suas rodas.
Exemplo 10
• Resolver a equação de movimento para o carro em componentes vertical e
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
normal.
R cos W 0
Fy 0 :
W
R
cos
Fn man : R sin
W
an
g
W W v2
sin
cos g
• Resolva para a velocidade do veículo.
v 2 g tan v 70,6 Km / h
9,81 m s 2 120 m tan 18
Exemplo 11
Ft mat :
mg sin 30 mat
at g sin 30
at 4.9 m s 2
Exemplo 11
Fn man :
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
an 16.03 m s 2
an
v2
v a n 2 m 16.03 m s 2
v 5.66 m s
Segunda Lei de Newton em Coordenadas Cartesianas
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝐹 = 𝑚𝑟
𝐹 = 𝐹𝑥 𝒙 + 𝐹𝑦 𝒚 + 𝐹𝑧 𝒛
𝑟 = 𝑥 𝒙 + 𝑦𝒚 + 𝑧𝒛
𝐹𝑥 𝒙 + 𝐹𝑦 𝒚 + 𝐹𝑧 𝒛 = 𝑚𝑥 𝒙 + 𝑚𝑦𝒚 + 𝑚𝑧𝒛
𝐹𝑥 = 𝑚𝑥
𝐹 = 𝑚𝑟 → 𝐹𝑦 = 𝑚𝑦
𝐹𝑧 = 𝑚𝑧
Coordenadas Polares
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
r 2 x2 y 2
x r cos
y r s en
y
tg
x
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Coordenadas Cilíndricas
Coordenadas Cilíndricas
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
y
x y
2 2 2
tg zz
x
Segunda Lei de Newton em Coordenadas polares
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝑟
𝒓=
𝑟
𝐹 = 𝐹𝑟 𝒓 + 𝐹∅ ∅
𝑟=𝑟𝒓
Segunda Lei de Newton em Coordenadas polares
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Derivando a equação 𝑟 = 𝑟 𝒓
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝑑𝒓
𝑟 =𝑟𝒓+𝑟
𝑑𝑡
como 𝑑𝒓 temos
=∅∅
𝑑𝑡
𝑣 ≡ 𝑟 = 𝑟 𝒓 + 𝑟∅ ∅
As componentes da velocidade em coordenadas polares:
𝑣𝑟 = 𝑟 𝑒 𝑣∅ = 𝑟 ∅ = 𝑟 𝜔
𝑑∅
A partir da figura, podemos concluir = −∅ 𝒓
𝑑𝑡
Segunda Lei de Newton em Coordenadas polares
Derivando a equação 𝑑 𝑑
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝑎≡𝑟= 𝑟 = (𝑟 𝒓+𝑟∅∅)
𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑑𝒓 𝑑∅
𝑎 = 𝑟𝒓 + 𝑟 + (𝑟 ∅ + 𝑟 ∅ ∅ + 𝑟 ∅ )
𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑑𝒓 𝑑∅
Usando =∅∅ e = −∅ 𝒓
𝑑𝑡 𝑑𝑡
Temos
𝑎 = 𝑟 − 𝑟∅2 𝒓 + (𝑟 ∅ + 2 𝑟 ∅) ∅
Segunda Lei de Newton em Coordenadas polares
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝑎 = 𝑟 − 𝑟∅2 𝒓 + (𝑟 ∅ + 2 𝑟 ∅) ∅
𝑎 = −𝑟 ∅2 𝒓 + 𝑟 ∅ ∅
ou
𝑎 = −𝑟 𝜔2 𝒓 + 𝑟 𝛼 ∅
Segunda Lei de Newton em Coordenadas polares
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝑎 = −𝑟 ∅2 𝒓 + 𝑟 ∅ ∅
Segunda Lei de Newton em Coordenadas polares
𝐹𝑟 = 𝑚 (𝑟 − 𝑟∅2 )
𝐹 =𝑚𝑎 →
𝐹∅ = 𝑚 (𝑟 ∅ + 2 𝑟 ∅)
Segunda Lei de Newton em Coordenadas Cilíndricas
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝐹𝑟 = 𝑚 (𝜌 − 𝜌∅2 )
𝐹 =𝑚𝑎 → 𝐹∅ = 𝑚 (𝜌 ∅ + 2 𝜌 ∅)
𝐹𝑧 = 𝑚 𝑧
Exemplo 12
equações paramétricas
𝑟 = 𝑠𝑒𝑛 𝜋𝑡 𝜃 = 𝑡2
onde r é em metros, em radianos e o t em segundos.
Determine a velocidade v e a da peça como função do tempo,
usando coordenadas polares.
Exemplo 12
𝑟 = 𝑠𝑒𝑛 𝜋𝑡 𝜃 = 𝑡2
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝑣𝑟 = 𝑟 = 𝜋 cos 𝜋𝑡 𝑣𝜃 = 𝑟 𝜃 = 2 𝑡 𝑠𝑒𝑛 𝜋𝑡
𝑣 ≡ 𝑟 = 𝑟 𝒓 + 𝑟∅ ∅
𝑎 = 𝑟 − 𝑟∅2 𝒓 + (𝑟 ∅ + 2 𝑟 ∅) ∅
SOLUÇÃO:
• Escreva as equações radial e transversal de movimento para o
bloco.
Fr m ar : 0 m r r 2
F m a : F mr 2r
Exemplo 13
• Integre a equação radial para encontrar uma expressão para a
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
velocidade radial.
Fr 0 m r r 2 r r 2
dv r dv r dr dv r
r vr vr
dt dr dt dr
vr dv r r dr r 0 dr
2 2
vr r
vr dv r 0 r dr
2
0 r0
vr2 02 r 2 r02
Exemplo 13
F 2m 0
2
r 2
r0
2 12
Momento Angular
o momento angular de uma partícula de momento em relação
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
ao ponto O é:
Lrp
L mr v
O momento angular é,
portanto, um vetor
perpendicular ao plano
determinado por r e v.
Momento Angular
L mrv mr 2
Momento Angular
L mrv mr 2
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
L mr 2
Momento Angular
ux uy uz
Lrp x y z
px py pz
ou em termos das componentes
L mr v
dL dr dp
pr
dt dt dt
dr
Como v e p mv
dt
Como p é sempre paralelo a v, de modo que
dr
p v p mv v 0
dt
Momento de uma Força ou Torque
dr
p v p mv v 0
dt
dL dr dp
pr
dt dt dt
dL
0r F
dt
r F
A equação só é correta se L e
dL
forem medidos em relação ao
dt mesmo ponto.
Momento de uma Força ou Torque
dL
dt
F ( r ) f ( r ) rˆ
dL
r f ( r ) rˆ
dt 0
Forças Centrais
r F
r / /F 0
Todo movimento sobre ação de uma força central é
bidimensional
Plano definido pela força e velocidade
Forças Centrais
rF 0
dL
0 L = vetor constante.
dt
L mrv const.
Rvi
mvi R mv f r v f
r
Exemplo 15
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
vx v0
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
v vx v y
2 2 2
v v g t2 2 2
v y gt o
2
dv mg t
FT m
dt v02 g 2t 2
W Ft F FN W F
2 2
N
2
T
2
mgv0
FN
v g t
2
0
2 2
Exemplo 16
de forças relativos a O.
1 2
x OA v0t , y AP gt
2
vx v0 , v y gt
p mv
1
Lz xp y ypx m( xv y yvx ) mgv0t 2
2
Em P, Fx o, Fy mg
z xFy yFx mgv0t
Exemplo 16
dL
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
dL 1
2 1
2( mgv0t ) mgv0t
dt 2
Exemplo 17
2 1
L 2, 67 10 kgm s
40
Exemplo 18
vi ri sen i Ri
Li mi ri vi
Momento Angular de um Corpo Rígido
Sua direção é perpendicular ao plano determinado pelos vetores ri
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Liz (mi ri vi ) cos i
2
Liz mi ri seni Ri
Liz mi Ri 2
Momento Angular de um Corpo Rígido
A componente do momento angular total do corpo em rotação ao
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Lz m R 2
i i i
A quantida e
I m1 R12 m2 R2 2 m3 R32 ...
I i mi Ri 2
Lz mi Ri 2
Lz I
O momento angular total do corpo é
L L1 L2 L2 ... i Li
Momento Angular de um Corpo Rígido
Eixos principais de corpos simétricos
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Momento Angular de um Corpo Rígido
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝐿=𝐼𝜔
Raio de giração - K
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Raio de giração - K
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝐼
𝐼= 𝑀𝑘 2 ou 𝑘=
𝑀
𝐿 𝑥 𝑑𝑥
= =
𝑀 𝑚 𝑑𝑚
𝐿 𝐿 𝐿
𝑀 𝑀
𝐼= 𝑑𝐼 = 𝑥 2 𝑑𝑚 = 2
𝑥 𝑑𝑥 = 𝑥 2 𝑑𝑥
0 0 𝐿 𝐿 0
Exemplo 20
𝐿2 𝐿
𝑘2 = → 𝑘=
3 3
Exemplo 20
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
2
1 2
𝐼 = 𝑘 𝑀 → 𝐼 = 𝐿 𝑀 (I, calculado no item a)
3
1 2 1 2 1
𝑘2𝑀 2
= 𝐿 𝑀 → 𝑘 = 𝐿 → 𝑘=𝐿
3 3 3
Exemplo 20
1 2
𝐼= 𝐿 𝑀 (I, calculado no item a)
3
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Exemplo 20
3
1 2
𝐼= 𝐿 𝑀
Exemplo 20
d) Como calcular o raio de giração de uma barra retilínea de
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
1 2
𝐼= 𝐿 𝑀
12
Exemplo 20
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝐿2 𝐿 1 2
𝑘2 = → 𝑘= 𝐼= 𝐿
12 2 3 12
2
1 2 2
1 2
𝐼=𝑘 𝑀 → 𝐼= 𝐿 𝑀 →𝑘 𝑀= 𝐿 𝑀
12 12
1
𝑘= 𝐿
2 3
Exemplo 21
a) Como calcular o momento de inércia de uma barra circular de
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝐼= 𝑑𝐼 → 𝐼 𝑅2 ∙ 𝑑𝑀 → 𝐼 = 𝑅2 𝑑𝑀
𝐼 = 𝑅2 𝑀
Exemplo 21
b) Como calcular o raio de giração de uma barra circular de
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
𝐼 = 𝑅2 𝑀
𝐼 = 𝑅2 𝑀 → 𝐼 = 𝑘 2 𝑀
𝑅2 𝑀 = 𝑘 2 𝑀 → 𝑘 = 𝑅
Momento Angular de um Corpo Rígido
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
dL
dt
L i Li
i i
d ( I ) d
I I
dt dt
Se = 0, I = cont.; se o momento de inércia é constante, então
também é constante. Isto é, um corpo rígido que gira em torno
de um eixo principal move-se com velocidade angular constante
quando não é aplicado um torque externo.
Exemplo 22
é
rad
t (1,96)(2) 3,92
t s
2 F , Mg F 0
2 F (20)(9,8) 9,8 0
,
F , 102.9 N
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Exemplo 24
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Exemplo 25
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Exemplo 25
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Exemplo 26
MECÂNICA GERAL BÁSICA – PARTE 3
Exemplo 26