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O Inglês como Língua Franca é dito como uma língua vazia onde aceita
várias culturas e sotaques desde que a comunicação seja realizada de forma clara
entre dois falantes. A autora cita vários autores que defendem que se deve enfatizar
a ideia da comunicação com outros falantes não-nativos de inglês ao redor do
mundo é relevante para a aprendizagem de uma nova língua. Assim a autora
recomenda que deve-se promover a conscientização sobre o papel das línguas nas
sociedades e, especialmente, do inglês como língua de comunicação internacional.
¹Graduanda do 8° período de Letras Inglês na Universidade Estadual de Montes Claros campus Unaí.
defende a ideia de aproximação e comunhão entre os falantes da língua inglesa ;
“Inner circle” abrange as áreas onde o inglês é a língua materna da população, tais
como Estados Unidos, Irlanda, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido;
“Outer Circle” que seria representado por países em que o inglês opera como
segunda língua em comunidades multilíngues e multiculturais como Cingapura,
Nigéria, Índia e Filipinas; “Expanding circle”, que refere-se aos países que
reconhecem o inglês como língua internacional por possuírem uma história de
colonização por parte de países do círculo central, e de também não utilizarem a
língua inglesa como idioma oficial em suas instituições. Neste círculo, o inglês é
geralmente estudado como língua estrangeira e dele fazem parte países como
Portugal, China, Brasil, Egito, Grécia, e muitos outros.
Tais definições foram muito criticadas pelo motivo de naquela época não
existir a possibilidade do pensamento de reconhecer o inglês como uma língua
franca, ou seja, uma língua sem dono, sem barreiras onde todos podem expressar
de maneira confortável. Para que o ensino de língua inglesa aconteça de forma
eficaz, segundo a autora, é necessário o desenvolvimento de uma pedagogia que
vise a desenvolver práticas que saibam transitar pelas diversas nuances da língua
inglesa, superando “estruturas de pensamento, concepções e práticas que não mais
respondem (se é que em algum momento responderam) às verdadeiras
necessidades dos aprendizes globais de inglês.
¹Graduanda do 8° período de Letras Inglês na Universidade Estadual de Montes Claros campus Unaí.
desafios, aponta a autora. Em “A sala de aula como espaço intercultural” entende-se
que o professor precisa trazer metodologias diferentes para a sala de aula e que se
trabalhe a multiculturalidade mostrando aos alunos não só o inglês mas outras
culturas e línguas diferentes da cultura dos alunos.
¹Graduanda do 8° período de Letras Inglês na Universidade Estadual de Montes Claros campus Unaí.