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DECANTER DC APOLO 2
MO Português
MANUAL DO
OPERADOR
OPERAÇÃO
SERVIÇO
MANUTENÇÃO
Folha de Dados do Decanter
Estrutura
Material tampa Aço inox (AISI 304)
Material carcaça/suporte Aço carbono (SAE 1020) com pintura de resina
epóxi
Comprimento 6.900 mm
Largura 2.190 mm
Altura 1.760 mm
Peso 8.600 kg
Peso dinâmico 21.500 kg
Diâmetro tubulação para alimentação 3.1/2”
Tambor
Material Aço inox (AISI 304)
Rotação máxima 2.200 RPM
Comprimento 2.485 mm
Diâmetro 735 mm
Motor
Potência instalada 125 CV
Número de pólos 6
Tensão 220/380/440 V
Freqüência 60 Hz
Partida Inversor de freqüência
Acionamentos
Caixa de engrenagens Planetária
Força G máxima 2.000G
Modelo redutor Epicicloidal
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Sumário
1 CONDIÇÕES DE GARANTIA....................................................................................................................... 7
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8.1 HIGIENIZAÇÃO .......................................................................................................................................... 25
8.1.1 Importância da higienização ........................................................................................................... 26
8.2 HIGIENIZAÇÃO INTENSA .............................................................................................................................. 26
12 SENSORES ...............................................................................................................................................37
13 MONTAGENS ..........................................................................................................................................38
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13.9 CAIXA REDUTORA ...................................................................................................................................... 45
14 MANUTENÇÃO .......................................................................................................................................46
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1 Condições de garantia
A máquina e suas partes mecânicas que, por ventura, apresentarem defeitos de fabricação,
são cobertas por garantia. Caso seja constatado o não comprimento do programa de lubrificação
contido nesse manual, a FAST ADB está isenta de qualquer custo que possa incidir em troca de peças,
mão-de-obra, deslocamento e despesas de viagens com técnicos.
As partes elétricas, passada a fase de teste, não possuem garantia. Durante o período de
garantia, as operações de desmontagem ou substituição de partes devem ser efetuadas na presença
de algum técnico da empresa FAST ADB, sob pena de perda da garantia.
A operação com fluídos de natureza diferente da especificada neste manual, devem ser
previamente submetidas ao setor técnico da FAST ADB. Ao mesmo cabe dar o parecer a respeito da
idoneidade da máquina para as novas condições de trabalho, com ou sem modificações. Eventuais
danos na máquina conseqüentes de uso não aprovado e diferente do original estão isentos de
garantia.
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2 Instruções de segurança
Leia este material e o manual elétrico antes de tentar instalar ou operar os equipamentos e
observe todas as recomendações.
Nunca opere o equipamento com vazões e demais especificações superiores às citadas na FOLHA DE
DADOS;
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Os equipamentos fornecidos não devem ser usados para separar meios de processos inflamáveis,
tóxicos, corrosivos ou radiativos sem prévia autorização da FAST ADB;
Nunca acionar as bombas sem antes verificar se todas as válvulas estão abertas;
Manter o local de trabalho limpo e sem materiais que possam vir a danificar o sistema ou provocar
acidentes, tais como barras de ferro, parafusos, madeiras, etc;
Nunca tente dar partida no decanter com material de processo endurecido dentro do tambor;
Não opere o decanter se o tambor, motor ou estrutura de suporte apresente rachaduras, cavidades,
furos ou sulcos;
Deve-se tomar cuidado para qualquer derramamento acidental de líquidos quentes, corrosivos ou
agressivos não atinja as pessoas abaixo dos equipamentos;
Não toque nas fases sólidas sendo descarregadas do decanter, pois pedaços sólidos expulsos em alta
velocidade poderão causar lesões;
Não tente operar um motor que foi superaquecido devido às freqüentes partidas e paradas. Deixe
esfriar os motores até a temperatura ambiente antes de cada nova partida;
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Em caso de emergência interromper todos os movimentos
da máquina acionando o botão de emergência presente no
painel de controle!
Não use ferramentas diferentes das recomendadas pela FAST ADB para montagem e desmontagem
dos equipamentos;
Verifique periodicamente – pelo menos uma vez ao ano – se há parafusos soltos na estrutura de
fundação e suporte, tampas, aberturas e conexões de tubos;
Esteja sempre atento as entradas e saídas do equipamento para evitar entupimento, incidente que
pode provocar a parada da máquina ou ainda a quebra da mesma;
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Não tente a desmontagem até os equipamentos tenham parado completamente (principalmente o
decanter) e a força tenha sido desligada;
A manutenção deverá ser realizada de acordo com os procedimentos descritos nessa documentação.
Não utilize novos procedimentos sem autorização prévia da FAST ADB;
Não troque as peças entre os rotores do decanter, pois as peças específicas são balanceadas em cada
unidade.
Troque as peças com desgastes ou danificadas exclusivamente por peças originais da FAST ADB. A
FAST ADB não se responsabiliza por danos à propriedade ou por lesões pessoais causadas pelo uso
de peças genuínas;
Instale e ligue à terra todos os equipamentos de acordo com os requisitos da Autoridade Elétrica
Local;
Certifique-se de que a tensão e a freqüência estejam de acordo com as placas dos motores e dos
outros equipamentos elétricos;
O quadro de comando deve ser instalado em local protegido de umidade e poeira, evitando desta
forma problemas com os componentes elétricos;
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2.4 Local de instalação
Na instalação da máquina deve ser reservado o espaço necessário para a desmontagem da rosca e
do tambor para as operações de manutenção.
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3 Descrições técnicas
3.1 Tambor-rosca
A rosca é chavetada no mesmo eixo horizontal principal. Ambos giram no mesmo sentido,
mas com velocidades ligeiramente diferentes, conseguindo assim, por arraste, o avanço axial do
produto sólido.
O líquido a ser clarificado entra na máquina através de um tubo horizontal coaxial ao eixo
principal da mesma e é jogado para a superfície periférica do tambor pelo efeito da força centrífuga.
As duas saídas das fases separadas, sólida e líquida, estão nas extremidades opostas do
tambor; a saída do sólido na extremidade tronco-cônica e a saída do líquido clarificado na
extremidade cilíndrica.
O líquido clarificado sai do tambor através dos pentes de regulagem, os quais comandam o
nível de líquido dentro do tambor. A escolha da altura dos pentes e conseqüentemente do nível de
líquido dentro do tambor, dependem do tipo de produto a ser tratado e dos resultados que se quer
alcançar.
Obs.: Grandes diferenças entre números de rotação resultam em elevada umidade restante em
sólidos pastosos. Pequenas diferenças entre números de rotação resultam em pouca umidade
restante, mas em grande esforço do acionamento da rosca. Em caso de sólidos cristalinos o resultado
inverte-se.
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Os pentes de regulagem devem ter a mesma numeração.
3.3 Transmissão
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4 Orientações para instalação
4.1 Transporte
4.2 Descarga
Levantar a máquina com guindaste, através de cintas presas a ela. Aconselha-se conferir as
condições, a qualidade da máquina após recebê-la do transportador.
Para calcular a resistência do terreno ou da laje de apoio deve ser considerado o peso
dinâmico da máquina, conforme desenhos no final do documento presente.
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A fixação da máquina é feita por parafusos sobre chapas, que acompanham o equipamento,
para ser soldada em estrutura metálica ou espera chumbada no concreto.
Figura 2 – Tubulação de alimentação da máquina com mangote flexível e resistente à elevada temperatura.
A saída do clarificado pelo tubo de descarga deve operar livre, sem conexões como joelhos
ou curvas de 90°, para evitar a sua permanência na máquina. Essas tubulações também devem
contemplar chaminés para alivio de pressão e gases.
Verificar para que as tubulações hidráulicas não estejam soldadas às saídas do equipamento.
O mais adequado é que sejam ligadas por magote flexível e, no caso das partes líquidas, resistente à
alta temperatura. Proceder à instalação da saída de sólidos conforme mostra figura a seguir.
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Figura 3 – Saída de sólido livre, não fixada na máquina.
Também se sugere que instale uma monovia com dois metros acima da máquina, com a
finalidade de auxiliar a desmontagem da máquina. Caso não seja possível a instalação da monovia, o
cliente deverá prever espaço para acesso de guincho ou guindaste.
O quadro de comando deve ser instalado em local protegido de umidade e poeira, evitando
desta forma problemas com os componentes elétricos do mesmo.
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Figura 4 – Quadro de comando da decanter com seus componentes elétricos.
Atenção: antes de fazer qualquer ligação elétrica, verificar se a chave geral está desligada (OFF).
Fazer as ligações elétricas entre o quadro e os vários motores, de acordo com o tipo de motor
instalado (220/380/440/660V) e a voltagem de rede.
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5 Princípio de operação do Decanter
O resíduo sólido a ser centrifugado deverá ser reservado em um tanque com agitação e
posteriormente bombeado para o decanter. O decanter apresenta elevada eficiência na redução da
umidade do sólido, onde a disposição do resíduo desidratado se torna mais viável técnica e
economicamente. O clarificado do decanter (água) deverá ser disposto em local devido, dependendo
da sua aplicação.
O produto entra pelo tubo de alimentação e chega até a parte central da rosca, no qual é
descarregado. Este, por sua vez, gira com número de rotações um pouco inferior do que o tambor.
Com o efeito da força centrífuga, as partículas sólidas vão se acumulando na parede do tambor, as
quais são transportadas em direção à extremidade mais estreita. No extremo do tambor os sólidos
são centrifugados para a calha de retenção. As partículas líquidas correm por entre as espirais da
rosca em direção à extremidade cilíndrica do tambor. A fase líquida purificada e clarificada sai por via
de pentes sem exercício de pressão.
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Figura 6 - Fluxograma do sistema de desidratação de lodo em duas fases FAST ADB
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6 Procedimento de partida
Lembre-se que o sistema FAST ADB poderá oferecer uma bomba de reserva, portanto, em sua
maioria apenas uma das bombas estará em funcionamento.
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4) Acionar a bomba de alimentação;
5) Acionar a bomba de alimentação dos químicos;
6) Verificar água de saída do decanter. Caso a saída de sólidos esteja excessiva (maior do que o
limite estabelecido no contrato de venda), monitorar os parâmetros: homogeneização do
produto e vazão da bomba de alimentação;
7) Durante toda a operação, cuidar os pontos de controle: abastecimento de produto no
tanque pulmão, visualizar clarificação da água de saída do decanter e monitorar mudanças
de vibração e ruído;
8) Final de operação: fazer limpeza automática no decanter, sempre com água quente (60 a
90⁰C) ou água a temperatura ambiente com 1% de NaOH (não exceder na concentração),
com uma vazão equivalente ao que estava operando anteriormente com produto. Após,
bater emergência, desligando assim todo o sistema.
O polímero (ou floculante) deverá ser preparado pelo menos 01 (uma) hora antes de proceder a
operação. Este preparo deverá ser feito cautelosamente, adicionando o polímero em pó no tanque
de preparo, parcialmente cheio com água limpa e com o agitador ligado, lentamente. Caso seja
adicionado rapidamente, o polímero irá formar grumos e dificilmente irá dissolver-se na água,
resultando numa solução menos eficaz. Outras formas de evitar esses grumos é adicionar
preferencialmente no vórtice da agitação ou ainda com auxilio de um forte jato de água limpa.
Também peças como o Eductor (da Ciba) e tubos do tipo venturi auxiliam na preparação do
polímero.
Os dois tanques deverão ser preparados em conjunto e serem usados independentes, numa forma
que o sistema sempre terá uma solução preparada. Conforme o consumo desse químico, efetuar de
forma que sempre tenha um dos tanques com o polímero já preparado.
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0,1 1.000 1 kg/1.000 L 5 kg 3 kg
0,2 2.000 2 kg/1.000 L 10 kg 6 kg
Nota: Não recomendamos utilizar uma concentração de polímero maior que 0,2%. Caso seja
necessário, consulte o fornecedor do químico para maiores informações.
A dosagem de químicos a ser utilizada na planta deverá primeiramente ser definida por testes de
jarros. Ocorre, na maioria das vezes, as dosagens em planta serem um pouco maiores que as obtidas
nos ensaios de teste de jarros.
Q1= (Q2.C2)/C1
Onde:
Q1 = vazão da bomba dosadora (L/h);
Q2 = vazão da bomba de alimentação (L/h);
C2 = concentração do químico obtido no Jar-test (mg/L);
C1 = concentração do químico no tanque (mg/L).
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7 Recomendações especiais
1) O sólido centrifugado que sai da máquina pode ser descarregado por gravidade diretamente
em caçamba, esteira ou rosca transportadora.
2) É absolutamente necessário evitar o entupimento da descarga com produto desidratado;
incidente que provocaria a parada da máquina ou ainda a quebra da mesma.
3) A água deve ser descarregada por gravidade, diretamente ou por tubulação livre até o
tanque coletor.
4) A alimentação do líquido a ser tratado não deve ter variações quantitativas ou qualitativas
para evitar falhas de separação e/ou eventuais anomalias funcionais ou de processo.
5) Manter local de trabalho limpo e sem materiais que possam vir a danificar o sistema, tais
como barras de ferro, parafusos, madeiras, etc;
6) Se for constatado falta de lubrificação e/ou manejo inadequado, todos os equipamentos da
FAST ADBperdem a sua garantia;
7) Recomenda-se sempre que a alimentação dos equipamentos FAST ADB seja efetuada por
meio de motobombas;
8) A concentração de sólidos na entrada do decanter não deverá exceder ao limite de 16%
(volume/volume) centrifugados (determinação em centrifuga laboratorial);
9) Evitar deixar produto no tanque pulmão. Não processar produto “velho”, proveniente de um
dia anterior de trabalho;
10) É importante conservar o nível do tanque no máximo;
11) Deixar saída de água clarificada do decanter sempre livre;
12) Efetuar a higienização do decanter a cada parada ou a cada 20 horas de operação;
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8 Procedimento de higienização
8.1 Higienização
Encher o tanque pulmão com água ou fechar o registro de produto e abrir o de água, caso o
ponto de água limpa estiver antes da bomba. Á água deve ser quente, com temperatura do
processo de limpeza (95ºC). Caso a empresa não possua água quente, deverá efetuar a limpeza
com 1% de NaOH.
A rosca, moega ou caçamba de sólido, caso seja instalada abaixo do decanter, deverá estar
sem produto.
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Para a nova partida, a manopla de higienização deverá volta à posição desligada.
Liga-se o decanter.
Antes de qualquer partida a válvula de desvio deverá estar na posição de desvio para
clarificado, para que toda água que fica represada dentro do decanter seja drenada no
processo de partida. A mesma deve ficar na posição do fluxo do produto apenas quando o
decanter estiver com a manopla do painel virado para produção.
A máquina jamais poderá ser parada sem que seja feito antes o processo de higienização.
Atenção: Não efetuar esse processo, criaria problemas na próxima partida (excessiva absorção de
potência no motor principal).
Ao necessitar uma higienização mais profunda, antes de interromper a operação por tempo
prolongado ou prevenir contaminação, deve-se desmontar o caracol, e remover o produto
encontrado no interior do tambor higienizando o caracol e o tambor com um produto apropriado.
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9 Operações de rotina
9.1.1 Tambor-rosca
9.1.2 Transmissão
9.2 Lubrificação
Os lubrificantes devem ser mantidos em lugar fresco e seco (15 a 20⁰C). Os recipientes
devem ser bem fechados para evitar contaminação desses lubrificantes pela poeira e umidade.
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O manejo de lubrificações não aceitável irá invalidar a garantia da
FAST ADB em relação a danos resultantes do uso incorreto.
2. Se o decanter for retirado de serviço por mais de duas semanas, seus rolamentos principais
devem ser lubrificados a cada duas semanas durante o período de inatividade.
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9.2.2 Redutor epicicloidal
NOTA: se for necessário, injetar mais 50 ml de lubrificante. Caso contrário, entrar em contato com a
assistência técnica da FAST.
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NOTA 2: Ter muito cuidado na vedação do bujão.
Na lubrificação do rolamento da rosca deve-se observar a saída da graxa no lado oposto da ponteira.
9.2.4 Mancal
Deve ser evitada a introdução de uma excessiva quantidade de graxa que provocaria a saída da
mesma através das aberturas da sede de trabalho, seja com a máquina parada, seja especialmente
com a máquina operando, com sujeira generalizada nas partes adjacentes e nas correias de
transmissão, com perigo de patinagem. A introdução da graxa no vão dos rolamentos é efetuada
através de bomba manual de pistão que faz parte do fornecimento da máquina.
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Tempo de Quantidade de graxa nas lubrificações
Ponto de lubrificação Lubrificante
operação posteriores
NOTA: Antes da montagem do rolamento, lavar o protetivo com um solvente volátil para melhorar a
adesividade da graxa.
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10 Regulagem dos parâmetros de operação
• Baixo conteúdo de substância sólida no clarificado – fase líquida (alta captura de sedimento);
• Baixo conteúdo de líquido no sólido centrifugado (alta concentração de sólidos).
Tais exigências de processo podem ser influenciadas seja pelos parâmetros operativos da
máquina, seja pelos parâmetros do processo, como indicado na tabela.
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Velocidade
Velocidade Comprimento Altura do Vazão da Adição de
diferencial
do tambor do tubo pente alimentação polímero
tambor-rosca
Para aumentar a
captura dos sólidos Aumentar Diminuir Aumentar Diminuir Diminuir Aumentar
(clarificado melhor)
Para aumentar a
concentração da
Aumentar Diminuir Diminuir Aumentar Aumentar Aumentar
substância seca nos
sólidos
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11 Anomalias de funcionamento
Para um correto uso dos equipamentos, relatamos a seguir o esquema operativo de controle
e de pesquisa das causas e conseqüentemente das soluções ao se verificar alguma anomalia.
Atenção: não tentar liberar o tambor desmontando o dispositivo de segurança e forçando o eixo de
entrada no redutor. Isto poderá prejudicar seriamente o redutor.
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11.3 Máquina com vibrações
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11.6 Excessiva absorção de energia elétrica do motor principal
• Pente de regulagem não adequado: substituir por outro com o diâmetro conveniente;
• Rosca gasta: verificar a folga radial tambor-rosca (folga normal 1,3mm) consultar a
Assistência Técnica FAST ADB;
• Não há formação de camada sólida no interior do tambor no espaço entre este e a rosca: agir
nas variáveis do tambor e da rosca e na camada do líquido no interior do tambor. Consultar a
Assistência Técnica FAST ADB.
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12 Sensores
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13 Montagens
Desmontagem:
Montagem:
• Após a limpeza das superfícies planas e das roscas proceda à montagem em ordem inversa.
• Todos os tubos de regulagem devem ser todos do mesmo comprimento.
Desmontagem:
Montagem:
• Após a limpeza das superfícies planas e das roscas, proceda à montagem em ordem inversa.
• Os pentes de regulagem devem ser todos do mesmo diâmetro interno.
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ITEM QUANTIDADE DESCRIÇÃO
01 08 PARAFUSO DIN 7991
02 01 ANEL SUPORTE DOS PENTES
03 12 PARAFUSO DIN 7991
04 04 PENTES
05 01 PONTEIRA DO LÍQUIDO
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13.3 Motor e proteções
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13.4 Estrutura e descarga do produto
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13.6 Mancais
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13.7 Tambor
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13.8 Rosca
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13.9 Caixa redutora
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14 Manutenção
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3) Soltar os parafusos (01), subir a chapa do esticador do motor através do esticador (02) e
remover as correias.
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5) Remover o tambor com o suporte do tambor que acompanha o equipamento.
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7) Desmontagem do mancal do sólido usando os dois sacadores M16 (05);
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8) Desmontagem do mancal do líquido usando os sacadores M16 (07);
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12) Desmontagem do redutor.
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15) Soltar os parafusos do caracol através do furo (01)
16) Montar o gabarito de montagem, desmontagem do caracol, colocando o parafuso (03) pelo
furo do tampão no caracol. Desparafusar a porca M20 (02) até remover o caracol da
ponteira.
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18) Fixar o gabarito (01) e remover o rolamento (02) através dos 2 parafusos M20.
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20) Remover motor com suporte esticador do motor e suporte do motor.
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21) Desmontar polias do motor.
22) Desmontar suporte fixador das polias, usando sacador M27 (01).
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MANUAL ELÉTRICO DECANTER CENTRÍFUGO COM INVERSOR
MO Português
MANUAL DO
OPERADOR
OPERAÇÃO
SERVIÇO
MANUTENÇÃO
Sumário
1 Introdução ............................................................................................................................................... 2
9 Proteção .................................................................................................................................................16
10 Aterramento...........................................................................................................................................17
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1 Introdução
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2 Descrição dos equipamentos
O sistema é controlado pelo CLP Controlador Programável Micrologix 1200, com 24 pontos, sendo 14
entradas em 24Vcc e 10 saídas a relé, alimentação 24VCC, 2 entradas analógicas de 4 a 20 mA e duas
saídas analógicas de 0 – 10V.
Os sensores para os contadores são indutivos de alta frequência com uma distância sensora de 4 mm
no máximo.
A centrífuga é acionada por inversor de frequência com contatores dimensionados para serviço AC-
2/AC-3. O sistema é protegido contra sobrecargas e curto circuitos através de disjuntor motor ou
fusíveis NH.
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3 Descrição da IHM
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4 Parametrização do CLP
Antes de energizar a centrífuga, o CLP deverá ser parametrizado com todos os dados de corrente,
velocidade e PID. Através das teclas de função é possível navegar pelas telas dos menus.
Tela configuração:
Tempo de Amostragem é usado para calcular a variação diferencial das leituras tomadas entre duas
amostragens de corrente. Deve haver cuidado para que o tempo de amostragem escolhido seja
SEMPRE maior que o tempo requerido pelo sistema para atendimento de todas as rotinas.
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Deve estar na faixa de 0 a 900.
Permite visualizar as ultimas 100 falhas com data e hora. As falhas programadas são:
F1-INVERSOR: é a corrente máxima fornecida pelo inversor ao motor. O valor programado influi na
correta visualização do valor da corrente do motor.
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F2-MOTOR: deve ser informado o valor de corrente nominal de placa do motor. Caso a corrente
ultrapasse este valor Durante o funcionamento normal a centrifuga será desligada. Este valor pode
ser programado a menor a fim de proteger os equipamentos.
F3-SET POINT: valor a partir do qual a centrifuga através do controle PID fará a redução da vazão da
bomba de alimentação.
F4- R. PICO: permite ajustar o tempo que o motor aguenta uma sobrecarga.
F1- TEMPO HIG: tempo a ser programado para passagem de água limpa a fim de higienizar a
máquina.
F1- ALIMENTACAO TANQUE: tempo a ser programado para a bomba que alimenta o tanque de
alimentação da centrífuga seja religada. A partir do momento que chegar ao nível máximo do
tanque.
F2- BOMBA ALIM. DECANTER: tempo a ser programa para que a bomba de alimentação seja religada.
A partir do momento que chega no nível mínimo.
Esse sistema está disponível quando o tanque de aquecimento for vendido com a máquina.
F1-TAMBOR MAX.: rotação máxima que o tambor pode atingir, esse valor deve ser 200RPM acima do
rotação nominal do tambor.
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F2-TAMBOR MIN.: rotação máxima que o tambor pode atingir, esse valor deve ser 200RPM abaixo da
rotação nominal do tambor.
F3-CARACOL MAX.: rotação máxima que o tambor pode atingir, esse valor deve ser 200RPM acima
do rotação nominal do caracol.
F4-CARACOL MIN.: rotação máxima que o tambor pode atingir, esse valor deve ser 200RPM abaixo
da rotação nominal do caracol.
LUBRIFICACAO DO MANCAL.
QT. ALARME: indica a quantidade de verificação do nível da caixa redutora a serem realizadas. A
solicitação de verificação da caixa redutora será realizada a cada quatrocentos e quarenta e quatro
horas de trabalho.
QT. ALARME: indica a quantidade de solicitações de troca de óleo a serem realizadas. A solicitação da
troca de óleo será realizada a cada cinco mil horas de trabalho.
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LUBRIFICACAO ROLAMENTO DO CARACOL
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5 Sistema de alarme
Caso ocorra alguma falha no sistema, o CLP mostra o tipo de falha na tela de display. As falhas
indicadas no display são as seguintes:
Sempre que houver algum tipo de falha, antes da centrífuga ser religada, deverão ser tomadas
medidas para solucionar esta falha e pressionar o botão para resetar o sistema.
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6 Problemas e soluções
Nas tabelas a seguir serão apresentados alguns possíveis problemas e suas soluções.
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7 Conexões da saída analógica
Está disponível no CLP a indicação no display de falha no inversor de frequência, por isso deve ser
previamente efetuada a programação e a ligação entre uma saída digital do inversor e o CLP. A saída
deverá ser sempre em um contato NF do inversor e este contato deverá abrir somente quando
ocorrer à falha.
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8 Controle PID
Controle de processo é a técnica de MEDIR uma variável, COMPARAR este valor medido com um
valor de referência e AGIR sobre esta variável de maneira que a diferença entre o valor medido e o
valor desejado tenda a zero.
O Controle PID é um método de controle em laço fechado que consiste em aplicar ao atuador o sinal
resultante da soma das funções proporcional, integral e derivativa aplicadas ao erro observado na
variável medida.
Graficamente temos:
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O Controle PI pode levar o sistema a ficar instável se os valores para as constantes Kp ou Ki forem
muito grandes.
O controle PI (proporcional e Integral) faz com que o sistema tenha uma resposta lenta quando
houver uma variação no valor medido. Para compensar isto se deve incrementar a constante
derivativo (Kd).
O controle derivativo observa qual é a taxa de variação do erro. É geralmente usado quando se
deseja uma resposta muito rápida em relação a uma variação do valor medido.
É importante observar que o uso do controle derivativo pode acontecer uma oscilação em regime
permanente.
Os passos a seguir servem apenas como orientativos para ajustar-se um controle PID.
2. Verificar o gráfico; se VS estiver variando muito, diminuir o valor de Kp até que a variação seja
mínima.
3.Quando atingir um valor medido que seja estável em regime permanente, ajustar o valor de Ki. O
ajuste de Ki irá diminuir o erro em regime permanente para que o valor medido fique o mais próximo
possível do valor de referência. O aumento de Ki deve ser gradativo.
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Observar se o aumento de Ki não causa uma instabilidade na constante proporcional.
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9 Proteção
Todos os parâmetros são protegidos por senha de acesso exclusiva do fabricante da máquina.
ALERTA: O programa do CLP está protegido contra cópia, qualquer tentativa para copiar o
programa poderá apagará o mesmo da memória do CLP.
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10 Aterramento
Os componentes são montados sobre uma placa de montagem, que tem também a função de
aterramento dos cabos de entrada e saída.
Todas as partes metálicas do painel deverão estar conectadas entre si com contatos firmes e com
áreas de contato amplas (e não tinta sobre tinta!).
Eventualmente deverão ser utilizadas arruelas de contato. A porta do painel deverá ser conectada
com a estrutura do painel através de fio flexível de cobre.
As blindagens de cabos de sinais analógicos deverão ser aterradas em ambos os lados para casos de
um bom potencial de aterramento.
Deverá ser garantida uma baixa impedância entre a carcaça do motor a caixa de ligação e quadro de
comando. Eventualmente deverão ser utilizadas cordoalhas de aterramento. A caixa de ligação do
motor não poderá ser de plástico.
Os cabos de rede e os cabos do motor deverão ser fisicamente separados, por ex., por chapa de
separação aterrada.
A blindagem entre o motor e o conversor não poderá ser interrompida pela montagem de
componentes como reatores de saída, filtros senoidais, filtros du/dt.
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11 Parâmetros programados no CLP
PARÂMETROS PID
TEMPO AMOSTRAGEM
PROPORCIONAL
INTEGRAL
DERIVATIVO
PARÂMETROS RPM
TAMBOR MÁXIMA
TAMBOR MÍNIMA
CARACOL MÁXIMA
CARACOL MÍNIMA
PARAMETROS (A)
INVERSOR
MOTOR
SET POINT
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HIGIENIZAÇÃO
TEMPO HIGIENIZAÇÃO
RPM HIGIENIZAÇÃO
CICLOS
HORIMETRO
LUBRIFICAÇÕES
TAMBOR (rpm)
CARACOL (rpm)
MOTOR (A)
BOMBA (Hz)
VAZÃO l/h
- Alteracoes
Atual 1:
Motivo:
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Atual 2:
Motivo:
Marca:
Modelo:
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13 Parâmetros inversor centrifuga modelo ALTIVAR71 ou ALTIVAR 31.
Caso seja necessário trocar ou alterar o motor seguir os seguintes passos no inversor:
PROGRAMAÇÃO ALTIVAR 71
5 IDIOMA PORTUGUESE
1 MENU VARIADOR
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GRANDE VELOCIDADE HZ SEGUNDO A VEL. DA MÁQUINA
1.5 ENTRADAS/SAÍDAS
CONTROLE 2/3 FIOS 2 FIOS
TIPO DE CONTROLE 2 FIOS TRANSIÇÃO
CONF. MARCHA ATRÁS LI2
CONFIGURAÇÃO LI1
PARA FRENTE
CONFIGURAÇÃO LI2
MARCHA PARA TRÁS
CONFIGURAÇÃO LI3
CONFIGURAÇÃO LI4
CONFIGURAÇÃO LI5
2 VEL. PRÉ-SELEC
CONFIGURAÇÃO LI6
FORMATO DA REFERÊNCIA STANDART
CONFIGURAÇÃO AI1
CONFIGURAÇÃO AI2
AV1
CONFIGURAÇÃO R1
DEFEITO VAR.
CONFIGURAÇÃO R2
REFERENCIA DE FREQ. ATINGIDO
D01
CONFIGURAÇÃO AO1
AO1CONFIGURAÇÃO: I MOTOR
AO1 TIPO: CORRENTE
AO1 VALOR MÍNIMO: 4mA
AO1 VALOR MÁXIMO: 20mA
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CONFIGURAÇÃO PARAGEM TIPO DE PARAGEM
RODA LIVRE
INJEÇÃO DC AUTO
INJEÇÃO DC AUTO: SIM
PR- SELEÇÃO VELOCIDADI
2 VELOCI. PRÉ SELEC: LI5
VELOCI. PRÉ SELEC 2: SEGUNDO VEL. DA MÁQ,
PARAMETRIZAÇÃO ALTIVAR 31
MENU SET
MENU DRC
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Av. José Leonardo Santos, nº 1955 – Capinzal/SC – Fone: (49) 3555.1214 Revisão 01
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NSP RPM VELOCIDADE NOMINAL DO MOTOR
MENU I-O
R1 FLT RELÉ R1
R2 SRA RELÉ R2
MENU CTL
MENU FUN
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Av. José Leonardo Santos, nº 1955 – Capinzal/SC – Fone: (49) 3555.1214 Revisão 01
www.adbtecnologia.com.br -
MENU FLT
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Av. José Leonardo Santos, nº 1955 – Capinzal/SC – Fone: (49) 3555.1214 Revisão 01
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14 Esquemas elétricos
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FAST ADB: DOCUMENTO TÉCNICO
FISPQ
Ficha de informações de Segurança de Produto Químico
Revisão: 15/06/2011
FISPQ: 288521
Nome da Empresa:
FAST ADB Indústria e Comércio Ltda
Av. José Leonardo Santos, 1955 – São Cristóvão
89665-000 - Capinzal - SC
Fone: +55 (49) 3555-1214
Site: www.adbtecnologia.com.br
E-mail: assistencia@fastindustria.com.br
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Perigos mais importantes: O produto deve ser rotulado conforme Diretiva da Comunidade
Européia, última edição.
Efeitos do produto: Pode causar efeitos negativos a longo prazo no ambiente aquático.
Página 1
Revisão 00
FAST ADB: DOCUMENTO TÉCNICO
Inalação: Remover a vítima para local arejado, se houver mal estar procurar auxílio médico.
Contato com a pele: Eliminar lavando com sabão e muita água.
Contato com os olhos: Enxaguar os olhos aberto durante alguns minutos, se houver irritação
procurar auxílio médico.
Ingestão: Não provocar vômito. Consulte um médico.
Perigos específicos: Em caso de incêndio podem liberar: CO, hidrocarbonetos. Não inalar os
gases.
Precauções ao meio ambiente: Não liberar o produto no Meio Ambiente, em cursos de água
natural e redes de esgoto.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Página 2
Revisão 00
FAST ADB: DOCUMENTO TÉCNICO
9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Página 3
Revisão 00
FAST ADB: DOCUMENTO TÉCNICO
Inalação: -
Ingestão: -
Efeitos locais: -
Efeitos específicos: O contato prolongado com a pele pode causar irritação ou dermatite.
Página 4
Revisão 00
FAST ADB: DOCUMENTO TÉCNICO
15. REGULAMENTAÇÕES
Produtos classificação/rotulado conforme Diretiva da Comunidade Europeia, última Edição.
Nenhum (a).
"As informações desta FISPQ representam os dados atuais e reflete com exatidão o nosso
melhor conhecimento para o manuseio apropriado deste produto sobre condições normais e
de acordo com a aplicação específica na embalagem e/ou literatura. Qualquer outro uso do
produto que envolva o uso combinado com outro produto ou outros processos é
responsabilidade do usuário".
Página 5
Revisão 00
FAST ADB: DOCUMENTO TÉCNICO
FISPQ
Ficha de informações de Segurança de Produto Químico
Revisão: 15/06/2011
FISPQ: 288519
Nome da Empresa:
FAST ADB Indústria e Comércio Ltda
Av. José Leonardo Santos, 1955 – São Cristóvão
89665-000 - Capinzal - SC
Fone: +55 (49) 3555-1214
Site: www.adbtecnologia.com.br
E-mail: assistencia@fastindustria.com.br
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Perigos mais importantes: O produto deve ser rotulado conforme Diretiva da Comunidade
Europeia, última edição.
Página 1
Empresa Certificada
NBR ISO 9001:2008
Revisão 00
FAST ADB: DOCUMENTO TÉCNICO
Inalação: Remover a vítima para local arejado, se houver mal estar procurar auxílio médico.
Contato com a pele: Lavar com sabão e água.
Contato com os olhos: Enxaguar os olhos abertos durante alguns minuto; se houver irritação,
procurar auxílio médico.
Ingestão: Se houver mal estar, procurar auxilio médico.
Perigos específicos: Em caso de incêndio podem liberar: CO, hidrocarbonetos. Não inalar os
gases.
Precauções ao meio ambiente: Não liberar o produto no Meio Ambiente, em cursos de água
natural e redes de esgoto.
Métodos de limpeza: Recolher com materiais absorbentes inertes, tipo: areia, pó, serragem,
etc e descartar através de empresas credenciadas.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Página 2
Empresa Certificada
NBR ISO 9001:2008
Revisão 00
FAST ADB: DOCUMENTO TÉCNICO
9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Página 3
Empresa Certificada
NBR ISO 9001:2008
Revisão 00
FAST ADB: DOCUMENTO TÉCNICO
Inalação: -
Ingestão: -
Efeitos locais: -
Efeitos específicos: O contato prolongado com a pele pode causar irritação ou dermatite.
Página 4
Empresa Certificada
NBR ISO 9001:2008
Revisão 00
FAST ADB: DOCUMENTO TÉCNICO
15. REGULAMENTAÇÕES
O produto não está sujeito a classificação conforme Diretiva da Comunidade Europeia,
última Edição.
Deve conter rótulo especial com a informação:
Contém 2,5 Derivado de dimercaptotiadiazole. Pode causar reações alérgicas.
Frases R relevante:
53: Pode causar efeitos negativos em longo prazo no ambiente aquático.
"As informações desta FISPQ representam os dados atuais e reflete com exatidão o nosso
melhor conhecimento para o manuseio apropriado deste produto sobre condições normais e
de acordo com a aplicação específica na embalagem e/ou literatura. Qualquer outro uso do
produto que envolva o uso combinado com outro produto ou outros processos é
responsabilidade do usuário".
Página 5
Empresa Certificada
NBR ISO 9001:2008
Revisão 00