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Ciências Humanas - CFO PMBA
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Cf. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2 ed. São Paulo: 34, 1999.
2
Cf. CASTELLS, Manuel. A sociedade em redes. 5 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
3
Cf. CASTELLS, Manuel. Idem, 1999.
4
Idem, Ibidem, p. 49.
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Cf. FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2010.
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Cf. FERRARI, Pollyana. Idem, p.15
7
Cf. PINHO, J. B.. Jornalismo na Internet: planejamento e produção on-line. São Paulo: Summus
Editorial, 2003.
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Cf. PINHO, J. B. Idem, p.29, 2003.
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Cf. LÉVY, Pierre. Idem, p. 33, 1999.
16
Cf. FERRARI, Pollyana (Org.). Hipertexto, hipermídia: as novas ferramentas da comunicação
digital. São Paulo: Contexto, 2007, p. 79.
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Com isso, o autor explica que a internet e as novas tecnologias não são um
desenvolvimento da revolução industrial do século XVIII, como muitos autores
apontam, “as novas tecnologias levam a organização da produção a uma direção
oposta à da revolução industrial”20. Agora, grupos de trabalhadores, principalmente
de intelectuais podem ter de volta sua autonomia perdida devido à expansão do
capitalismo. A liberdade de expressão se torna ainda mais ampla, graças aos
mecanismos que a internet oferece. Além disso, esse novo meio de comunicação
pode ser acessível a todos por ser barato e de fácil uso. E é nesse ponto que
Kucinski expressa maior exaltação: “esse é o maior significado da atual revolução
tecnológica. Ela é barata, anticoncentradora e libertária”21.
Já na visão filosófica de Chauí, com os meios digitais, o poder do capital se
detém sobre o espaço, o tempo, o corpo e a psique humanos. Ela explica que agora
17
Idem, ibidem, p. 79.
18
Cf. LÉVY, Pierre. Idem, p. 111, 1999.
19
Cf. KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo na era virtual: ensaios sobre o colapso da razão ética. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo; São Paulo: UNESP, 2005, p. 71.
20
Cf. KUCINSKI, Bernardo. Idem, p. 71.
21
Cf. Idem, p. 71 e 72.
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CHAUÍ, Marilena. Simulacro e poder. Uma análise da mídia. São Paulo: Perseu Abramo, 2006, p.
61.
23
Cf. KUCINSKI, Bernardo. Idem, p. 76.
24
In: RODRIGUES, Carla (Org.). Jornalismo on-line: modos de fazer. Rio de Janeiro: Sullina, 2009.
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Cf. KUCINSKI, Bernardo. Idem.
26
Cf. Murano, Edgard. O texto na era digital. Revista Língua Portuguesa . v. 64, n. 64, p. 29-33. fev.
2011.
27
In: RODRIGUES, Carla (Org.). Jornalismo on-line: modos de fazer. Rio de Janeiro: Sullina, 2009, p.
129.
28
Idem, ibidem.
29
In: RODRIGUES, Carla (Org.). Jornalismo on-line: modos de fazer. Rio de Janeiro: Sullina, 2009.
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30
Cf. Idem, p. 142.
31
Idem, p. 170.
32
PINHO, J. B. Idem, p. 52.
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33
Cf. KUCINSKI, Bernardo. Idem, p. 72.
34
Cf. MONTEIRO, Luís. A internet como meio de comunicação: possibilidades e limitações. (2001).
Disponível em: http://galaxy.intercom.org.br:8180/dspace/bitstream/1904/4714/1/NP8MONTEIRO.pdf.
Acesso em: 07 de julho, 2011.
35
Cf. PINHO, J.B. Idem, p. 38.
36
Cf. MARCONDES FILHO, Ciro. Comunicação & Jornalismo: a saga dos cães perdidos. São Paulo:
Hacker editores, 2000.
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A chamada penny press37, que alcançou seu auge nos fins do século XIX e
início do século XX nos Estados Unidos, também contribuiu fortemente para uma
maior circulação de informação, assim como o surgimento do rádio e da televisão no
século XX. Mas foi no fim da década de 1990 e começo dos anos 2000 que um novo
meio ou espaço38 surge, consolidando de forma abrangente o acesso à informação,
tanto da emissão quanto da recepção.
Portanto, é nesta perspectiva que se torna possível considerar que o
universo digital, especialmente a internet, contribui para uma nova e maior
democratização da informação, já que cria novos espaços ou canais para divulgação
de idéias, possui um número de fontes de consulta gigantesco, o que permite a
pluralidade da informação e, além disso, possibilita uma nova forma de socialização
entre as pessoas através das mídias sociais e é acessível às diversas classes
sociais. Sabe-se também, que graças a essa acessibilidade e pluralidade de
informações, “o direito à informação”, resguardado nos direitos fundamentais da
Constituição Federal recebe maior respaldo e pode ser usufruído por todos.
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Jornais surgidos no fim do século XIX, destinados às massas, que custavam o equivalente a um
centavo e possuíam características sensacionalistas.
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Por ser um meio híbrido e complexo, a internet se define mais como um espaço, o ciberespaço do
que como veículo de comunicação.
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