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Belo Horizonte
2022
Cristiane Gabriela Cirilo
Marianna Ferry
Mathias Samer Moura Paixão
Milena Rafaela Pereira de Amorim
Belo Horizonte
2022
Cristiane Gabriela Cirilo
Marianna Ferry
Mathias Samer Moura Paixão
Milena Rafaela Pereira de Amorim
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Prof. Me. Enaldo Souza Lima Ribeiro (orientador) – PUC MINAS
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Prof. Me.Getúlio Neuremberg de Faria Távora (examinador) – PUC MINAS
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Prof. Dra. Lucia Lamounier Sena (examinador) – PUC MINAS
The objective of this work is to show how journalism and society interact and sustain
themselves through critical and democratic practices. The monograph deals with the
challenges that journalistic practice is facing in contemporary times, as well as the
need to rescue the social function of the activity, considering the social, cultural and
political scenarios in which it is inserted. In a hermeneutic way, we sought to hear
and analyze the perspective of the undergraduates of the Journalism course at PUC
Minas São Gabriel, about the impact of the practice and the need to fulfill their
professional social function in the future critically. Through qualitative research,
bibliographic and data collection, it was possible to understand the main challenges
that journalism faces and what procedures and care should be taken to preserve the
social function in the profession. During the work, topics such as fake news, media
manipulation, market aspects, impact of globalization and digital transformation,
post-truth phenomenon and alternative facts were addressed, to enable an in-depth
analysis of the current and historical context of journalism. It was also found that, for
journalism to preserve its social function and principles, despite the influences of
digital transformations and the discredit scenario, there is a need for the insertion of
more professionals with a critical look at the profession. It is necessary that they
propose a transformative action in the social and professional sphere, and, above all,
to support a strong democracy in which society can discern what are genuinely fake
news and what is true, to acquire value for journalism. Based on the results of the
research and the understanding of the main challenges of the profession, it is
concluded that current journalism has difficulties in fulfilling its social function, either
by impacts of post-factual political discourse, or by internal problems of professional
activity. However, the desire, especially of the new class of undergraduates, is to
rescue the social function and contribute to the profession reinforceits commitment to
the truth.
SUMÁRIO 11
1 INTRODUÇÃO 12
2 REFERENCIAL TEÓRICO 14
2.1 A função social do jornalismo 14
2.1.1 A história e a função social do jornalismo 14
2.1.2 A ética jornalística e os valores mercadológicos 17
2.1.3 A importância do jornalismo como forma de conhecimento 19
2.1.4 Precarização da função, fake news e o desafio da credibilidade 22
2.1.5 Manipulação da opinião pública e o Facebook Papers 25
2.1.6 O jornalismo e a checagem dos fatos 31
2.2 A toxicidade e a liberdade de expressão no Brasil 34
2.2.1 Liberdade de expressão e o ódio nas redes sociais 34
2.2.2 Haters, trolls e o cyberbullying 35
2.2.3 A rede social como um instrumento de desinformação em massa 37
2.2.4 Crise epistêmica e as redes sociais 39
2.3 Reputação e legado da moral do jornalismo 39
2.3.1 Incitação à desmoralização do jornalismo 39
2.3.2 Transformação do jornalismo em entretenimento 42
2.3.2.1 Sobrevivência do jornalismo tradicional e o entretenimento como
moeda de engajamento 44
2.3.3 Perspectivas do futuro do jornalismo 47
2.3.4 Motivos para acreditar no futuro do jornalismo 48
3 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ENSINO 50
4 METODOLOGIA 52
5 COLETA E ANÁLISE DE DADOS 55
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 90
REFERÊNCIAS 94
APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO 105
1 INTRODUÇÃO
Pode-se então concluir que há uma grande diferença entre o que o jornalista
busca exercer por meio de sua função social e o que de fato algumas empresas
jornalísticas buscam justificar para existir. A ética muitas vezes é ignorada em prol
da busca pelo lucro, o entretenimento e o lúdico. E, por consequência, o jornalismo
perde o prestígio e produz menos conhecimento para a sociedade, gerando menos
reflexões e contribuindo com menor intensidade para a democracia.
Isso porque na Grécia os limites entre o que era público e privado eram bem
demarcados. Apenas depois a esfera social foi caracterizada como espaço de
circulação e a opinião pública passou a ser considerada como expressão da
participação popular na sociedade.
Os autores Lazarsfeld, Berelson e Gaudet (1944) e Berelson, Lazarsfeld e
Mcphee (1954) também opinam sobre o assunto. Segundo eles, para existir opinião
pública é preciso exigir mecanismos e centros de formação e informação como
jornais, revistas, clubes, partidos e associações que representam e sejam livres para
opinar. Após compreender a simbologia do termo, é preciso verificar quais são as
principais ferramentas em que a opinião pública é difundida e ganha uma dimensão
exponencial. E não há como negar as forças das redes sociais na sociedade. Elas
que sempre foram palco de repercussão, manifestações e mobilizações, ganham
destaque nas mídias e repercutem instigando a população.
A internet gera efeitos colaterais absurdos, sejam positivos ou negativos. O
compartilhamento de fotos, vídeos e reações em massa influenciam até mesmo as
relações sociais. De acordo com Nogueira (2011, p. 18), as “redes sociais são o
meio onde as pessoas se reúnem por afinidades e com objetivos em comum, sem
barreiras geográficas e fazendo conexões com dezenas, centenas e milhares de
pessoas conhecidas ou não”.
Mas vale lembrar que as ferramentas devem ser abordadas quando se trata
de manipulação. De acordo com um estudo sobre tempo em redes sociais e que
reuniu dados da Hootsuite e WeAreSocial sobre o uso dessas mídias mundialmente,
constatou-se que o Brasil é o terceiro país que mais usa redes sociais no mundo,
com uma média de mais de três horas por dia.
E não é por menos, as plataformas digitais começaram a ter cada vez mais
importância, com o surgimento de redes como LinkedIn, Instagram, WhatsApp,
Facebook, YouTube, Twitter, Spotify e Netflix. As empresas detentoras dessas
plataformas criam e gerenciam mecanismos para que o usuário se mantenha mais
tempo possível na plataforma.
Referente ao controle, gerenciamento e manipulação, o documentário O
Dilema da Redes (2020), documentário disponível na Netflix, expõe que por meio da
coleta de entrevistas de ex-funcionários de grandes empresas de tecnologia, é
possível ver como a lógica das redes sociais podem servir como instrumento de
manipulação. De acordo com o documentário, todas as funcionalidades das
plataformas, como notificações, recomendações personalizadas foram desenhadas
para manipular e induzir o comportamento humano. O filme é um alerta sobre
análise dos dados e tecnologia na vida social.
Pautamos essa temática com a finalidade de compreender que, na era da
comunicação em massa, assim como a televisão já foi identificada por manipular
ações dos telespectadores e os induzindo a ações de compra, as mídias sociais e
seus algoritmos têm potencial para difundir ideias e amplificar ações de manipulação
à opinião pública. Severo fala um pouco sobre como a evolução das mídias tem
cada vez mais o poder de manipular as pessoas.
Por fim, essas são algumas das estratégias utilizadas por mecanismos de
poder para influenciar e manipular parte da opinião pública e política da sociedade.
A manipulação da opinião pública é um fato histórico e social, assim como as
notícias falsas. Os grupos de poder e de influência sempre se aproveitaram da
oportunidade para se estabelecer, ditar e impactar a opinião pública, sempre diante
do seu interesse em questão.
Atualmente, com o grande número de redes sociais e com o amplo acesso ao
círculo digital, as formas de se comunicar ganharam outras complexidades e os
métodos de manipulação se tornaram ainda mais vastos. Engana-se quem pensa
que todo processo é feito de forma imprevista ou não pensada: muitas estratégias
são extremamente analisadas antes de serem colocadas em prática, e com o passar
do tempo essas observações são cada vez mais exploradas com a finalidade de se
tornarem eficientes. Segundo Eugênio Bucci (2021),
Cada sociedade tem seu regime de verdade, sua “política geral” de verdade,
isto é, os tipos de discurso que aceita e faz funcionar como verdadeiros...,
os meios pelo qual cada um deles é sancionado, as técnicas e
procedimentos valorizados na aquisição da verdade; o status daqueles que
estão encarregados de dizer o que conta como verdadeiro. (FOUCAULT,
1979, p. 12.)
Muitas redes sociais não ficam de fora e já sofreram e ainda sofrem diversas
denúncias com relação à coleta e uso indevido de dados para uso de manipulação
de informação. O Facebook é um exemplo que constantemente está ligado a
polêmicas dessa vertente. Em 2021, uma ex-funcionária, que trabalhava em um
setor de pesquisas internas, Frances Haugen, apontou que a empresa utilizava de
mecanismo de coleta de dados para venda com o intuito de lucrar independente se
precisasse ir contra regras morais, éticas, de segurança e bem-estar dos usuários. A
denúncia foi repassada para parlamentares do Congresso dos Estados Unidos e
para a Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador das empresas
listadas na bolsa de valores dos EUA. e elo alto número de conteúdos vazados,
foi-se criado um consórcio internacional de veículos de comunicação. Até o
momento, algumas principais revelações do Facebook Papers (ano) são:
(HOLAN, 2018)
Falando ainda sobre redes sociais, uma pesquisa levantada pela Doutora em
Comunicação pela Universidade Federal Fluminense, Thaiane Moreira de Oliveira
em 2019, expôs os hábitos corriqueiros da troca de informação entre integrantes de
grupos virtuais.
OLIVEIRA (2019) afirma que com a pesquisa foi possível identificar que em
um discurso ou situação de debate, a maioria dos usuários procuravam sustentar
suas opiniões com vídeos e com links, independente se eram frutos de informações
fidedignas ou não. Ela afirma que
Esse cenário do uso de títulos e autoridades que contestam a ciência e até mesmo
as informações publicadas pelos grandes veículos de comunicação são mais desafios que a
profissão enfrenta e que dificulta a realização da sua função social
2.2.4 Crise epistêmica e as redes sociais
E não para por aí. Ao realizarmos uma análise de crítica midiática, é possível
entender como questões relacionadas à adoção ao modelo de fabricação de
notícias, gatekeepers (que hoje em dia podem ser feitos tanto por pessoas como por
algoritmos), o uso de enquadramentos, o sensacionalismo, precarização do
trabalho, entre outros, são questões que tornaram os participantes ativos do fazer
jornalístico e que trouxeram um outro olhar para a prática, desviando assim a sua
capacidade de dialogar com a sociedade e sua função de orientar o público, bem
como promover uma cidadania participativa.
Esse fenômeno é um reflexo da reprodução da industrialização e dos
movimentos de urbanismo. Segundo pesquisas do Reuters Institute, apesar da
confiança das pessoas nas notícias terem crescido na pandemia, a maioria das
pessoas deseja que os veículos de comunicação sejam mais imparciais e objetivos.
Além disso, cabe destacar a introdução do cidadão como colaborador e
consumidor, no jornalismo isso gerou um enorme impacto, principalmente em
conteúdos da internet (notícias rápidas, diversos veículos) e redução do poder da
imprensa. Por exemplo, desde 2018, no Manual de Redação da Folha de São
Paulo, o leitor passou a ser chamado é visto como “consumidor de notícias’’. Para
cativar seus consumidores, o jornal acredita que os seus conteúdos não apenas
oferece uma notícia, mas também uma análise para os leitores e isso se por um lado
é positivo, por outro, apresenta um aspecto negativo pois dependendo do veículo a
informação pode ser usada como mercadoria e até mesmo como ferramenta de
manipulação, conforme discorremos nos capítulos anteriores.
Atualmente já há estudos abordando a necessidade do retorno e manutenção
da credibilidade jornalística, já existem artigos, capítulos e até mesmo matérias
universitárias que chamam a atenção para a necessidade de analisar a imprensa a
partir de um olhar crítico, bem como a checagem de notícias de forma mais apurada
com o trabalho das agências de checagem. No livro “Comunicação e Ciência
reflexões sobre a desinformação,” os autores abordam o processo de conexão e
confiança nas informações. “Além disso, a confiabilidade ou credibilidade atribuída a
uma informação qualquer reside, em grande medida, na confiança que se deposita
na fonte da informação” (BASTOS; FIGUEIREDO; SCHNEIDER, ano, p. 215).
tudo o que a televisão mostra tem uma força excepcional e a imagem tem a
particularidade de fazer tudo parecer extremamente real. Pode-se duvidar de
uma notícia lida num jornal ou revista ou do que se ouve no rádio, mas diante
das telas, sob o selo do ao vivo e acentuado pela narração do repórter ou do
apresentador (que repete com frequência, você está vendo imagens ao vivo),
não há contestação, tudo adquire uma aparência de verdade absoluta.
(PATIAS, 2005, p.56).
Já a sua visão diz que a Universidade quer ser uma instituição católica de
educação cada vez mais reconhecida pela capacidade de gerar conhecimento e
inovações, bem como promover a inclusão social e consolidar alianças nacionais e
internacionais, atuando nas diversas áreas de conhecimento com eficiência, com
agilidade e com adequada dimensão em sua estrutura acadêmico-administrativa,
assegurando a sua contemporaneidade, qualidade e sustentabilidade.
Para tal assume alguns valores, como:
Figura 8 - Pergunta 6
Figura 9 - Pergunta 7
Figura 12 - Pergunta 10
Figura 15 - Pergunta 11
Fonte: questão elaborada pelos autores deste trabalho.
Figura 16 - Pergunta 12
Figura 17 - Pergunta 13
Fonte: questão elaborada pelos autores deste trabalho.
Figura 18 - Pergunta 14
Figura 20 - Pergunta 16
Os alunos entrevistados ‘’não’’, citaram valores que para eles são mais
importantes dentro do contexto da democracia, como por exemplo, a equidade de
oportunidades, melhoria da qualidade de vida e experiências plurais. São 3 valores
que não são contra os princípios da democracia, porém corroborariam para uma
melhor sociedade na perspectiva dos alunos, o que de alguma forma também torna
a pergunta com questionamentos interessantes para se observar dentro de uma
democracia.
Figura 21 - Pergunta 17
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Papel do jornalismo:
Fonte de informação:
3. Como você se informa (através de qual plataforma)? Por quê?
4. Quais jornalistas você acompanha com mais frequência? Por quê?
5. Qual jornal você acompanha mais? Com que frequência? Por que você gosta
de acompanhar mais esse jornal do que os outros?
Pós verdade:
6. Com a sua formação acadêmica, você sabe o que é, ou domina os conceitos
de pós-verdade ou fatos alternativos? Quais? Como você os descreveria?
7. Você compreende o conceito da desinformação? Como você o descreveria?
8. Em sua concepção, o que são haters, trolls e cyberbullying? Como eles
impactam os conteúdos jornalísticos?
Política:
9. Quais são suas fontes de pesquisa ao desenvolver uma opinião política?
10. Você costuma participar ou promover diálogos sobre política (local ou
nacional)? Em qual espaço? Qual a periodicidade? E como é o formato?
Carreira:
11. Por que você escolheu Jornalismo?
12. Você acha que sairá da faculdade pronto para exercer esse papel?
13. Há necessidade de um código para regulamentar a atividade jornalística no
Brasil?
Impacto social:
14. Para você, quais são os fatores que levam as pessoas a darem credibilidade
a uma fonte específica de notícia?
Democracia como valor:
15. A democracia é o melhor sistema de governo existente? Concorda ou
discorda? Discorra
16. A democracia é o maior valor de uma sociedade?
17. Você admitiria em alguma circunstância um ato totalitário? Por quê?