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Projeto: Dimensionamento de Galpão Industrial em Estruturas Metálicas.


Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 4/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Este projeto tem como objetivo dimensionar um galpão industrial em estrutura


metálica. O galpão localizar-se-á na capital Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais. A
estrutura será construída em uma área industrial num terreno plano, com poucas ondulações,
porém cobertos por numerosos obstáculos, pouco espaçados, artificiais e/ou naturais
(edifícios, casas, árvores, etc). A estrutura tem as seguintes dimensões.

a=60,0 m ,b=30,0 m ,beiral=1,0 m , h=10,0 m e h1=4,3 m

16
30

16

60

Figura 1 - Dimensões da edificação em visão superior.


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Galpão
+ 0.25

Figura 2 - Dimensões da edificação em visão frontal.

Figura 3–Visualizações das incidências críticas do vento sobre a estrutura metálica.


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2. LEVANTAMENTO DA CARGA DE VENTO

2.1 CÁLCULO DA VELOCIDADE CARACTERÍSTICA DO VENTO ( V k )

2.1.1 Velocidade básica do vento (V 0 )

Segundo o item 5.1 da NBR 6123/1988 a velocidade básica do vento pode ser obtida
através do gráfico de isopletas. Portanto, com base no gráfico em ANEXO A obtivemos uma
velocidade V 0=35 m/ s para a cidade de Belo Horizonte.

2.1.2 Fator topográfico S 1

Considerando-se que a estrutura será edificada em uma região pouco acidentada,


predominantemente plana, de acordo com item 5.2 da NBR 6123/1988, o fator S1 a ser
adotado terá o valor igual a 1,00.

2.1.3 Determinação do fator S2

Segundo o item 5.3 da NBR citada anteriormente, “O fator S2 considera o efeito


combinado da rugosidade do terreno, da variação da velocidade do vento com a altura acima
do terreno e das dimensões da edificação ou parte da edificação em consideração”.

2.1.3.1 Rugosidade do terreno

Tendo em vista que a edificação esta localizada em uma área industrial plena ou
parcialmente desenvolvida pode-se dizer que a edificação se encaixa na CATEGORIA IV.
(item 5.3.1 – NBR 6123/88)

2.1.3.2 Dimensões da edificação

Baseado no ângulo de incidência do vento (0° a 90°) sobre a edificação pode-


sedeterminar a maior dimensão sobre o qual o vento esta agindo e classificar a categoria a
qual a edificação pertence.

 Direção do vento a 0°:


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Como o vento incide sobre a menor face da estrutura, considera-se esta como sendo a
face frontal. Tendo em vista que a dimensão b é maior que a altura h, a edificação neste caso
se encaixa na CLASSE B (20 m ¿ b ≤ 50 m).

 Direção do vento a 90°:


Neste caso a face frontal é ‘a’, sendo esta maior que h pode-se classificar a
edificação como sendo CLASSE C (a ¿50 m).

Utilizando-se a TABELA 2 da NBR 6123/1988, no ANEXO A deste trabalho,


podem-se determinar os valores de S2 1 para diferentes cotas da edificação acima do terreno.
Temos abaixo a TABELA 1 com os valores de S2 utilizados neste dimensionamento.

TABELA 1: Valores de S2
VENTO P/ α =0 ° VENTO P/ α =90 °
S2 (h=5 m) 0,760 S2 (h=5 m) 0,730
S2 (h=10 m) 0,830 S2 (h=10 m) 0,800
S2 (h=14,3 m) 0,873 S 2 (h=14,3 m) 0,834

2.1.4 Fator estatístico S 3

Baseado em conceitos estatísticos, considera o grau de segurança requerido e a vida


útil da edificação. A TABELA 3 da NBR 6123/1988 apresenta os valores mínimos de S 3para
uma probabilidade de 63% da velocidade básica (V 0 ) ser igualada ou superada em um período
de retorno (T) de 50 anos2.
O valor de S3 adota será igual a 1,00.

1
Para valores de z que não são obtidos diretamente da tabela é feita a interpolação linear.
2
Encontra-se no ANEXO B da NBR6123/1988, valores de S3 para outras probabilidades e períodos
de retorno(T).
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2.1.5 Velocidade característica do vento V k

De posse dos fatores S 1,S2 e S3 , podemos calcular os valores das velocidades


característica V k para cada altura de acordo com a equação abaixo. As velocidades calculadas
são fornecidas na TABELA 2.
V k =V 0 . S1 . S 2 . S 3 (m/s)

TABELA 2: Valores de V k
VENTO P/ α =0 ° VENTO P/ α =90 °
V k ( h=5 m) 26,60 V k ( h=5 m) 25,55
V k ( h=10 m) 29,05 V k ( h=10 m) 28,00
V k ( h=14,3 m) 30,56 V k ( h=14,3 m) 29,19

2.2 CÁLCULO DA PRESSÃO DINÂMICA q

Os valores de qcorrespondente as alturas e velocidades características de projeto


serão calculados utilizandoa equação,
2 2
q=0,613. V k (N / m )
Os valores de q estão na TABELA 3.

TABELA 3: Valores de q
VENTO P/ α =0 ° VENTO P/ α =90 °
q (h=5 m) 433,73 q (h=5 m) 400,17
q (h=10 m) 517,31 q (h=10 m) 480,59
q (h=14,3 m) 572,49 q (h=14,3 m) 522,31

2.3 DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DE FORMA E PRESSÃO

Primeiramente calculamos as áreas de influência para cada ângulo de incidência do


vento (0º e 90º), nas paredes e no telhado.
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 Nas Paredes

Figura 4 - Áreas de influência para as direções do vento.

Direção do vento a 0°:

A 1=B 1=maior ( b3 ; a4 ) ≤2 h
a
A2=B2 = − A 1
2
a
A 3=B 3=
2
C=D=b
x=menor (0,2 b ;h)

Direção do vento a 90°:

C 1=D 1 =menor ( b2 ; 2 h)
C 2=D2=b−C1
A=B=a
x=menor (0,2 b ;h)

Com base nas equações anteriores montamos a TABELA 4, apresentada a seguir.


TABELA 4 : Valores das dimensões para paredes.
Direção do vento a 0° Direção do vento a 90°
A 1 , B1 A 2 , B2 A 3 , B3 C,D x C 1 , D 1 C 2, D 2 A,B x
15 m 15 m 30 m 30 m 6m 15 m 15 m 60 m 6m

 No telhado
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Direção do vento a 0°:


Comprimento Largura
b a
E=G=maior ; ≤ 2 h
3 4 ( )
a
F=H= −E
2 E=F=G=H=I =J =b /2
a
I =J=
2
y=menor(0,15 b ; h)

Direção do vento a 90°:


Comprimento Largura
b a
E=G=maior ; ≤ 2 h
3 4 ( ) E=F=G=H=b/2
a
F=H= −E
2
y=menor( 0,15 b ; h)

A tabela 5 apresentada a seguir foi elaborada com base nas equações acima.
TABELA 5 : Valores da dimensões para telhado
Direção do vento a 0° Direção do vento a 90°
Comprimento Compriment
largura Comprimento
o
E,G F,H I,J y E, F,G,H , E,G F, H y E, F,G ,H
4,5 15m
15m 15m 30m 15m 15m 15m 4,5m
m
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2.3.1 Coeficientes de forma e pressão externo para paredes

h 10 1 a 60
Com a relação = = e = =2,entramos na TABELA 4 da NBR6123/1988 e
b 30 3 b 30
obtivemos os valores para os coeficientes, apresentados na TABELA 6.

TABELA 6: Valores de C pe
Valores de C pe
Direção do vento a 0° Direção do vento a 90° C pe médio
A1 , B1 A 2 , B2 A3 , B 3 C D C 1 , D1 C 2, D 2 A B
-1,0
-0,8 -0,4 -0,2 0,7 -0,3 -0,9 -0,5 0,7 -0,5

C
A1 B1

A2 B2

A3 B3

Figura 5 – Coeficientes de pressão externo Cpe para as paredes com o vento a 0º.
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Figura 6 - Coeficientes de pressão externo Cpe para as paredes com o vento a 90º

2.3.2 Coeficientes de forma e pressão externo para telhado

h 10 1 2(h 1) 2(4,3)
Com a relação = = e θ=tan−1 =tan−1 =15 ° , entramos na
b 30 3 b+2∗beiral 30+ 2∗1
TABELA 5 da NBR 6123/1988 e obtivemos os valores para os coeficientes, apresentadosna
TABELA 7.
TABELA 7: Valores de C e
Valores de C pe C pe médio
Direção do vento a
θ Direção do vento a 0°
90°
3
EG FH IJ EF GH
15º -0,8 -0,6 -0,2 -1,0 -0,4 -1,4 -1,2 - -1,2

3
Segundo a NBR 6123/1988 para a /b=1 : mesmo valor de F , H , paraa /b ≥2: temos Ce=−0,2,
para 1<a /b<2 : interpolar linearmente.
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Y Y
A A

Y
E G
B B

C F H C

I J

Figura 7 - Coeficientes de pressão externo no telhado com vento a 0º.

Galpão Galpão
+ 0.25 + 0.25

Galpão
+ 0.25

Figura 8 - Superposição dos coeficientes de pressão externa da parede e do telhado para vento a 0º.
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Y Y
A A

Y
E G
B B

C F H C

F H

E G

Figura 9 - Coeficientes de pressão externo no telhado com vento a 90º.

Galpão Galpão
+ 0.25 + 0.25

Galpão
+ 0.25

Figura 10 - Superposição dos coeficientes de pressão externa da parede e do telhado para vento a 90º.

2.3.3 Coeficientes de forma e pressão interna

Para uma edificação com duas paredes permeáveis e duas impermeáveis, temos as
seguintes situações:
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 Vento perpendicular a uma face permeável C pi =0,2

Figura 11 - Coeficientes de pressão interna - Cpi=0,2.

 Vento perpendicular a uma face impermeável C pi =−0,3

Figura 12 - Coeficientes de pressão interna- Cpi=−0,3.

2.3.4 Resultantes dos coeficientes de pressão

Para dimensionamento de pórticos em estrutura metálica considera-se o corte BB,


desconsiderando a ação do c pe médio , tanto das paredes como do telhado.

Figura 13 – Coeficientes de pressão Cpe+(Cpi=0,2) para vento a 90º.


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Figura 14 - Coeficientes de pressão Cpe+(Cpi=−0,3 ) para vento a 90º.

Figura 15 - Coeficientes de pressão Cpe+(Cpi=0,2) para vento a 0º

Figura 16 - Coeficientes de pressão Cpe+(Cpi=−0,3 ) para vento a 0º

Analisando as possíveis combinações apresentadas anteriormente, chegamos a duas


situações mais desfavoráveis sendo elas, a FIGURA 14 referente ao vento de 90º e a FIGURA
15 para o vento a 0º.
2.4 CARREGAMENTO DEVIDO AO VENTO

A carga na estrutura devido ao vento é dada pela seguinte expressão:


Carga=q × ( C pe +C pi ) ×área de influência
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Caso 1 – Vento a 90° (C pi =−0,3 ¿

Figura 17 - Carregamento de Vento caso 1

Figura 18 - Comparação

Caso 2 – Vento a 0° (C pi =0,2)

Figura 19 - Carregamento de vento - caso 2

Figura 20 - Comparação
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3. DIMENSIONAMENTO DA TERÇA

A telha a ser utilizada na cobertura será de aço trapezoidal 40 (Conforme NBR


14514), revestida com zinco.
Altura da onda: 40 mm
Espessura da telha: 0,65 mm
Peso da telha: 63,60 N /m ²

3.1 CARREGAMENTO NAS TELHAS DA COBERTURA


Peso próprio: PP=63,60 N /m ²
Sobrecarga: SC=250 N /m² (NBR 8800/2008 - anexo B, item B.5.1)
Total=313,60 N /m ²
Coeficiente para cálculo das telhas:
C pe +C pi =1,4+0,2 =1,6( ventoa 0 ° )
Vento (sucção) ¿−1,6 ∙572,49=−915,98 N /m ²
Combinações de carregamentos
Carregamento 1 ¿ PP+SC=313,00 N /m ²
Carregamento 2 ¿ PP+vento=−852,38 N /m²
Para o carregamento de 852,38 N /m ², e para uma flecha máxima de L/200, o
fabricante da telha fornece (PINHEIRO, Anexo D) o vão máximo entre as terças de 2,70
metros.
15,53
Afastamento entre terças adotado ¿ =2,588 m
6

3.2 DIMENSIONAMENTO DAS TERÇAS


Segundo PINHEIRO, o peso das terças e tirantes podem ser estimados por:
Terças ( pp ) =6 × L N /m ² (L=vão )
Tirantes ( pp) =3 a 5 N /m²
 Cargas atuantes

Vão das Terças – L=7,50 m


Distancia entre Terças – 2 ,588 m
O carregamento devido as terças e tirantes é:
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Terças ( pp ) =6 ∙ 7,5=45 N /m²


Tirantes ( pp ) =5 N /m²
Total=50 N /m ²

3.2.1 Cargas e esforços solicitantes


As cargas atuantes nas terças são dadas por:
PP (Terças+ Tirantes) →50 ∙ 2,588=129,40 N /m
PP (Telhas ) → 63,6 ∙ 2,588=164,60 N /m
( PPtotal)=129,40+164,60=294,00 N /m
( SC) =250,00∙ 2,50=625,00 N /m
( Vento−Sucção) =915,98 ∙2,588 =2370,56 N /m

3.2.2 Combinação das ações:

{
( PP + SC ) q x = (294 + 625 ) ∙ cos 15 °=887,68 N /m
q y= ( 294 + 625) ∙sin 15 °=237,85 N /m
( PP+vento) ¿

3.2.3 Esforços internos solicitantes


O comprimento de flambagem no eixo y foi reduzido pela metade, devido a adição
dos tirantes.

{
q x ∙ L ² 887,68 ∙7,5²
M x= = =6241,43 Nm
( PP + SC ) 8 8
q ∙ L ² 237,85 ∙ 3,75²
M y= y = =418,09 Nm
8 8

{
qx ∙ L² 2086,58 ∙ 7,5²
Mx = = =14671,26 Nm
( PP+vento) 8 8
q y∙ L ² 76,09 ∙3,75²
M y= = =133,75 Nm
8 8
7,5
V máx =2086,58 ∙ =7824,68 N
2
A altura (h) da terça geralmente fica compreendida no intervalo:
L L
≤h≤
60 40
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7500 7500 =187,5 mm


=125 mm≤ h ≤
60 40
Será adotado o perfil C6”x12,2

3.2.4 Estimativa do perfil


M sd =1,4 ×14671,26=20539,76 N ∙ m
W min × f y W ×25 kN /cm ²
M rd =1,50 × → 2053,98 kN ∙ cm=1,50 × min
γ a1 1,1
W min =60,24 cm ³
Através da tabela de perfis enrijecidos de chapa dobrada, adotou-se o perfil
C200x8,98
Tabela 1 - Propriedades geométricas do perfil

3.2.5 Verificação do perfil (1° Tentativa)

3.2.5.1 Verificação para esforço combinado


A verificação será feita pelo método das tensões admissíveis.
Combinação PP + SC:
624143 =9045,55 N /cm²
fb x=M x / W x =
69
41809
fb y=M y /W y= =2503,53 N /cm ²
16,7
Usando aço 570 grau C, tem-se f y =23 kN /c m2 → 0,6 f y =14 kN /cm ²
fbx fb
+ y <1,0
0,6 f y 0,6 f y
9,045 2,503
+ =0,82 < 1,0
14 14
Combinação PP + vento de sucção:
1467126
fb x=M x /W x = =21262,69 N /cm²
69
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13375 =800,90 N /cm ²


fb y=M y /W y=
16,7
fb x fb y
+ <1,33
0,6 f y 0,6 f y
21,262 0,80
+ =1,58>1,33 → Não Passou !
14 14
Sera adotado novo perfil cuja especificação é C250x9,38

3.2.6 Verificação do perfil (2° Tentativa)

3.2.6.1 Verificação para esforço combinado


Tabela 2 - Propriedades geométricas do perfil

Combinação PP + SC:
624143
fb x=M x / W x = =7012,84 N / cm ²
89
41809
fb y=M y /W y= =2259,95 N /cm ²
18,5
fb x fb y
+ <1,0
0,6 f y 0,6 f y
7,01 2,26
+ =0,66 < 1,0
14 14
Combinação PP + vento de sucção:
1467126
fb x=M dx /W x = =16484,56 N /cm ²
89
13375
fb y=M dy /W y = =722,97 N /cm²
18,5
fbx fb
+ y <1,33
0,6 f y 0,6 f y
16,48 0,72
+ =1,23<1,33 → Passou !
14 14
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3.2.6.2 Verificação da flecha máxima


L 750
Flecha admissível = = =4,17 cm
180 180
5 q L4 5 20,8658 ∙ 7504
Flecha no meio do vão da terça = = =3,83 cm
384 EI 384 20000000∙ 1122
δ adm> δ → Passou !

3.2.6.3 Verificação da estimativa inicial do peso da terça


Peso da terça = 9,38 kg/m
Peso médio da terça na cobertura: 93,8 ¿ ¿ ¿
O valor encontrado é menor do que o estimado que foi de 45 N/m².

3.2.6.4 Verificação do Cisalhamento da Alma


V
τ máx =
( h−2 e ) e
Onde: e - espessura da alma
h - altura da alma
7824,68
τ máx = =1228,84 N / cm ²
( 24,47−2∙ 0,266 ) ∙ 0,266
45000000 45000000 =5556,48 N /c m 2
τ adm = =
( ) ( )
2 2
h−2 e 24,47−2 ∙ 0,266
e 0,266
τ máx < τ adm → Passou !

3.3 VERIFICAÇÃO DOS TIRANTES

3.3.1 Solicitação de cálculo


Os tirantes serão barras redondas com roscas em suas extremidades. A combinação
crítica de carregamento é dada por:
N d =γ g × ( carga permanente ) + γq ×( sobrecarga)
γg =1,3 ; γ q=1,4
Carga permanente: q y =(50+63,6)∙ sen 15° =29,40 N /m²
Sobrecarga: q y =250 ∙ sen 15 °=64,70 N / m ²
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O esforço resistente no tirante pode ser obtido através da seguinte equação. O


coeficiente 6 na equação se refere à quantidade de tirantes colocados em um lado da
cobertura.
7,5 (1,3 ∙ 29,40+1,4 ∙ 64,70)=2898 N
N d =6 ∙
2

3.3.2 Resistência de cálculo dos tirantes


Adotando-se barras de 12 mm de diâmetro e aço ASTM36
 Para seção bruta (escoamento):

ϕ t ∙ N n= ϕt ∙ A g ∙ f y ; ϕ t =0,9
π
ϕt ∙ Nn =0,9 ∙ ∙ 12 2∙ 250=25446,90 N
4
 Seção rosqueada (ruptura):

ϕ t ∙ Rn =0,75∙ ϕ t∙ A p ∙ f u ; ϕt=0,65
t

π 2
ϕt ∙ R n =0,75∙ 0,65 ∙ ∙ 12 ∙ 400=22053,98 N
t
4
Os esforços resistentes são maiores que o esforço solicitante.

3.3.3 Verificação da estimativa inicial do peso dos


tirantes
O peso por metro do tirante é obtido multiplicando-se o peso da barra pelo peso
específico do aço.
(12 × 10−3 ) ² ∙ π
Peso por metro = 3
× 77000 N /m =8,71 N /m
4
Peso por metro quadrado ¿ 8,71 ¿
O peso adota é menor do que o estimado que foi de 5,00 N /m ².

4. CÁLCULO DA TESOURA

4.1 CARREGAMENTO

4.1.1 Peso próprio


O peso próprio da estrutura foi estimado considerando-se a carga pontual em cima
dos nós da treliça, sendo esta pontual composta pela soma do peso da telha, terça e tirantes
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distribuídos na área de influencia para cada nó (vão entre treliças multiplicado pelo
espaçamento entre as terças).
O peso das barras da treliça foi estimado considerando-se um perfil composto por
duas cantoneiras de abas iguais (7”x14,58 kg/m), tendo em vista uma simplificação nos
cálculos do peso próprio.
A seguir apresenta-se a distribuição do carregamento do peso próprio sobre a treliça.
Os apoios foram colocados nos nós para se obter os valores dos esforços em cada nó.

Figura 21 - Carregamento devido ao peso próprio

Figura 22 - Resultantes nos apoios

Figura 23–Carregamento nos nós da treliça devido ao peso próprio


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4.1.2 Sobrecarga
Foi considerada uma sobrecarga de 250 N/m² sobre as telhas. As quais foram
redistribuídas sobre os nos da treliça de forma pontual.
Cargas intermediárias: P∫ ¿=250 N /m × 7,5 m×2,5 m ≅ 4,688kN ¿
2

Cargas sobre o montante do apoio:

P apoio =250× 7,5 × ( 1,02 + 2,52 ) ≅ 3,285 kN


1,0
Carga na extremidade do beiral: P beiral=250× 7,5 × ≅ 0,937 kN
2

Figura 24 - Carregamento devido a sobrecarga

4.1.3 Vento a 0°

Figura 25 - Carregamento de vento a 0°

Figura 26 - Cargas pontuais nos nós


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4.1.4 Vento a 90°

Figura 27 - Carregamento devido ao vento a 90°

Figura 28 - Cargas pontuais nos nós devido ao vento a 90°

4.2 ESFORÇOS SOLICITANTES NAS BARRAS


Os esforços foram obtidos a partir do software livre FTOOL e a seguir apresentam-se
as imagens com os respectivos esforços solicitantes em cada barra, para os diferentes tipos de
carregamento.
A cada nó da estrutura foi denotada uma letra do alfabeto. A seguir apresenta-se a
notação de cada nó.

Figura 29 - Notação dos nós da treliça


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4.2.1 Peso próprio

Figura 30 - Esforços normais nas barras devido ao peso próprio

Tabela 3 - Esforços nas barras (PP)

4.2.2 Sobrecarga

Figura 31 - Esforços normais nas barras devido a sobrecarga

Tabela 4 - Esforços nas barras (SC)


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4.2.3 Vento a 0°

Figura 32 - Esforços normais nas barras devido ao vento a 0°

Tabela 5 - Esforços nas Barras (Vento 0°)

4.2.4 Vento a 90°

Figura 33 - Esforços normais nas barras devido ao vento a 90°

Tabela 6 - Esforços nas barras (Vento 90°)


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4.3 RESUMO DOS ESFORÇOS NORMAIS NAS BARRAS


Nas duas próximas paginas apresenta-se o resumo dos esforços em cada barra para cada tipo de carregamento, bem como com a
combinação dos esforços necessários ao dimensionamento da estrutura.
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4.4

Posição Barra PP (N) SC (N) Vento 0° (N) Vento 90° (N) PP+SC PP+Vento 0 PP+
Banzo superior a'a 5078,20 3612,15 0,00 -12830,40 8690,35 5078,20 -
Banzo superior m'm 5078,20 3612,15 0,00 -755,18 8690,35 5078,20 4
Banzo superior ab -57984,90 -69920,63 162903,00 74654,10 -127905,53 104918,10 1
Banzo superior ml -57984,90 -69920,63 162903,00 40604,80 -127905,53 104918,10 -1
Banzo superior bc -62865,60 -74651,10 174315,00 79029,50 -137516,70 111449,40 1
Banzo superior lk -62865,60 -74651,10 174315,00 46071,90 -137516,70 111449,40 -1
Banzo superior cd -60750,90 -71286,30 167727,00 73623,10 -132037,20 106976,10 1
Banzo superior kj -60750,90 -71286,30 167727,00 47293,20 -132037,20 106976,10 -1
Banzo superior de -56279,40 -65346,15 155414,00 65104,90 -121625,55 99134,60 8
Banzo superior ji -56279,40 -65346,15 155414,00 47164,00 -121625,55 99134,60 -
Banzo superior ef -50645,20 -58262,63 140557,00 55204,90 -108907,83 89911,80 4
Banzo superior ih -50645,20 -58262,63 140557,00 46435,30 -108907,83 89911,80 -
Banzo superior fg -44288,60 -50570,25 124347,00 44569,20 -94858,85 80058,40
Banzo superior hg -44288,60 -50570,25 124347,00 45387,20 -94858,85 80058,40 1
Banzo inferior a'n -4904,19 -3488,37 0,00 13285,70 -8392,56 -4904,19 8
Banzo inferior m'z -4904,19 -3488,37 0,00 676,30 -8392,56 -4904,19 -
Banzo inferior no -4904,19 -3488,37 0,00 1915,70 -8392,56 -4904,19 -
Banzo inferior zy -4904,19 -3488,37 0,00 676,30 -8392,56 -4904,19 -
Banzo inferior op 55997,80 67524,53 -155878,00 -80754,90 123522,33 -99880,20 -2
Banzo inferior yx 55997,80 67524,53 -155878,00 -39187,30 123522,33 -99880,20 1
Banzo inferior pq 60711,30 72093,00 -164015,00 -83138,40 132804,30 -103303,70 -2
Banzo inferior xv 60711,30 72093,00 -164015,00 -44204,10 132804,30 -103303,70 1
Banzo inferior qr 58668,90 68843,33 -154767,00 -76075,00 127512,23 -96098,10 -1
Banzo inferior vw 58668,90 68843,33 -154767,00 -45120,50 127512,23 -96098,10 1
Banzo inferior rs 54350,70 63106,73 -139991,00 -66006,80 117457,43 -85640,30 -1
Banzo inferior wu 54350,70 63106,73 -139991,00 -44732,60 117457,43 -85640,30 9
Banzo inferior st 48910,10 56266,50 -122760,00 -54604,50 105176,60 -73849,90 -
Banzo inferior ut 48910,10 56266,50 -122760,00 -43766,40 105176,60 -73849,90 5

DIMENSIONAMENTO DAS BARRAS

O aço a ser utilizado será o ASTM 36 com f y =250 MPa e módulo de elasticidade
E=200000 MPa .
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Normas: 8800, asdasdasd 31/52
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4.4.1 Banzo superior


N=−137516,7 N (compressão)
N=111449,4 N (tração)
L=2,588 m

4.4.1.1 1° tentativa

Adotando a cantoneira 2L 50,8 x 2,46, que é o perfil mais leve para essa classe de
altura.
A=6,20 cm² e r min =1,58 cm

Verificação da flambagem global:

KL 1,0 ×258,8 =161,75 ≤ λ


λ= = máx =200
r min 1,58
Verificação flambagem local:

λ r=0,45 ∙
√ E
fy
=0,45 ∙

200000
250
=12,73

λ ¿=0,91 ∙
√ E
fy
=0,91∙
250√
200000
=25,74

b 5,08
12,73 ≤ = =16,03 ≤ 25,74
t 0,317
É necessário calcular Qs :

Qs=1,34 −0,76
b
t √ fy
E
=0,91

Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E√
λ Q∙ f y 161,75 0,91 ∙ 250
=
π

200000 √
=1,74

Como λ 0> 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


0,877 0,877
χ= = =0,291
λ 20 1,742
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A ∙ f y ∙ χ 620 ∙ 250 ∙0,291


N crd = = =60588,21 N=60,59 kN
γa 1 1,1
N crd < N sd=1,4 ∙ 137,52=192,52 kN → Não Passou!

4.4.1.2 2° tentativa

Deve ser adotado um novo perfil que será o 2L 7,62x7,29.


A=18,58 cm² e r min =2,36 cm

Verificação da flambagem global:

KL 1,0 ×258,8
λ= = =109,66 ≤ λmáx =200
r min 2,36
Verificação flambagem local:

λ r=0,45 ∙
√ E
fy
=0,45 ∙

200000
250
=12,73

b 7,62
= =12,00 ≤ λr=12,73 → Q=1,00
t 0,635
Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 109,66 1,00 ∙ 250
=
π

200000 √
=1,23

Como λ 0< 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


2
λ0 1,23²
χ =0,658 =0,658 =0,529
A ∙ f y ∙ χ 1858 ∙ 250∙ 0,529
N crd = = =223224,35 N=223,22kN
γa 1 1,1
N crd > N sd=1,4 ∙ 137,52=192,52 kN → Passou !

Verificação para o esforço de tração

O esforço de tração será verificado pelo método das tensões admissíveis, tomando
σ t=0,6 f y .
N rd =σ t ∙ A g=0,6 ∙25 ∙ 18,58=278,7 kN
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N rd > N sd =1,4 ∙111,45=156,03 kN

Espaçamento entre calços


Para uma cantoneira:rmin=1,50 cm
l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
109,66
l≤ ∙ 1,50=82,25 cm
2
258,8
l adotado = ≅ 65 cm
4

4.4.2 Banzo Inferior


N=−103303,7 N (compressão)
N=132804,3 N (tração)
L=2,50 m

4.4.2.1 1° Tentativa
Adotando a cantoneira 2 L 63,5 x 4,57.
A=11,60 cm ²
r min =1,98 cm
Verificação da flambagem global:
KL 1,0 × 250
λ= = =126,26 ≤ λ máx =200
r min 1,98
Verificação da flambagem local:

λ r=0,45 ∙
√ E
fy
=0,45 ∙

200000
250
=12,73

λ ¿=0,91 ∙
√ E
fy
=0,91∙

200000
250
=25,74

b 6,35
12,73 ≤ = =13,34 ≤ 25,74
t 0,476
É necessário calcular Qs :

Qs =1,34−0,76

b fy
t E
=0,98

Capacidade resistente da seção:


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π E √
λ Q∙ f y 126,26 0,98∙ 250
λ0 = ∙ =
π

200000
=1,41

Como λ 0< 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:
2
λ0 1,41²
χ =0,658 =0,658 =0,436
A ∙ f y ∙ χ 1212 ∙250 ∙ 0,265
N crd = = =115015,68 N =115,02 kN
γa 1 1,1
N crd < N sd =1,4 ∙ 103,30=144,63 kN → Não Passou !

4.4.2.2 2° tentativa
Adotando a cantoneira 2 L 76,2 x 5,52.
A=14,06 cm² e r min=2,39 cm
Verificação da flambagem global:
KL 1,0 × 250
λ= = =104,60 ≤ λ máx =200
r min 2,39
Verificação da flambagem local:

λ r=0,45 ∙
√ E
fy
=0,45 ∙

200000
250
=12,73

¿
λ =0,91 ∙ E
fy
b 7,62

=0,91∙
200000
250 √
=25,74

12,73 ≤ = =16,01 ≤ 25,74


t 0,476
É necessário calcular Qs:

Qs=1,34 −0,76
b fy
t E
=0,91

Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 104,60 0,91 ∙ 250
=
π

200000 √
=1,12

Como λ 0 < 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


2
λ0 1,41²
χ =0,658 =0,658 =0,590
A ∙ f y ∙ χ 1406 ∙ 250 ∙ 0,590
N crd = = =188513,08 N =188,51kN
γa 1 1,1
N crd > N sd=1,4 ∙ 103,30=144,63 kN → Passou!
Impresso por Thalyta Reis, CPF 028.104.062-19 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 08/12/2021 22:53:29

Projeto: Dimensionamento de Galpão Industrial em Estruturas Metálicas.


Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 35/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

 Verificação para o esforço de tração

O esforço de tração será verificado pelo método das tensões admissíveis, tomando
σ t=0,6 f y .
N rd =σ t∙ A g =0,6 ∙25 ∙ 14,06=210,9 kN
N rd > N sd =1,4 ∙132,80=185,92 kN
Espaçamento entre calços:
rmin=1,50
l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
104,60
l≤ ∙ 1,50=78,45 cm
2
250
l adotado = ≅ 65 cm
4

4.4.3 Montantes
 Barras (NA) e (ZM) ¿

Adotando cantoneira 2L 3,175x3,00.


A=3,86 cm² e r min =0,97 cm

Verificação da flambagem global:


KL 1,0 ×26,87
λ= = =27,7 ≤ λ máx=200
r min 0,97
Verificação da flambagem local:
λ r=12,73 ;λ ¿=25,74

b 3,175
≤ 12,73= =10,02
t 0,317
Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 27,70 1,0 ∙ 250
=
π

200000 √
=0,31
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Normas: 8800, asdasdasd 36/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

Como λ 0< 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


2
λ0 1,41²
χ =0,658 =0,658 =0,960
A ∙ f y ∙ χ 386 ∙ 250 ∙ 0,960
N crd = = =84230,39 N =84,23 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd=1,4 ∙ 55,22=77,32 kN → Passou !

 Barras (OB) e (YL) ¿

Adotando cantoneira 2L 3,175x3,00.


A=3,86 cm² e r min =0,97 cm

Verificação da flambagem global:


KL
λ=
1,0 ×94,06
r m∈¿ = =96,97 ≤ λ máx =200¿
0,97
Verificação da flambagem local:
λ r=12,73 ;λ ¿=25,74
b 3,175
= =10,02 ≤12,73
t 0,317
Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 96,97 1,0 ∙ 250
=
π

200000
=1,09

Como λ 0 < 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:
2
λ0 1,41²
χ =0,658 =0,658 =0,607
A ∙ f y ∙ χ 386 ∙ 250 ∙0,607
N crd = = =53291,65 N =53,29 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd=1,4 ∙ 13,56=18,99 kN → Passou !

Espaçamento entre calços:


r min =0,64
l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
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Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

96,97 ∙ 0,64=31,03 cm
l≤
2
94,06
l adotado = ≅ 25 cm
4

 Barras (PC) e (XK) ¿

Adotando cantoneira 2L 3,175x3,00.


A=3,86 cm²e r min =0,97 cm

Verificação da flambagem global:


KL 1,0 ×161,25
λ= = =166,24 ≤ λ máx=200
r min 0,97
Verificação da flambagem local:
λ r=12,73 ;λ ¿=25,74
b 3,175
= =10,02 ≤12,73
t 0,317
Capacidade resistente da seção:

π E √
λ Q∙ f y 166,24 1,0 ∙ 250
λ0 = ∙ =
π

200000 √
=1,87

Como λ 0> 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


0,877 0,877
χ= = =0,251
λ 02 1,872
A ∙ f y ∙ χ 386 ∙ 250 ∙ 0,251
N crd = = =21982,04 N =21,98 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd =1,4 ∙ 2,85=3,94 kN → Passou !

Espaçamento entre calços:


rmin=0,64
l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
166,24
l≤ ∙ 0,64=53,20 cm
2
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161,25
l adotado = ≅ 45 cm
4

 Barras (QD) e (VJ) ¿

Adotando cantoneira 2L 3,81x3,66.


A=4,64 cm² er min =1,17 cm

Verificação da flambagem global:


KL 1,0 ×228,44
λ= = =195,25 ≤ λmáx=200
r min 1,17
Verificação da flambagem local:
λ r=12,73 ;λ ¿=25,74
b 3,81
= =12,02 ≤12,73
t 0,317
Capacidade resistente da seção:

π E √
λ Q∙ f y 195,25 1,0 ∙ 250
λ0 = ∙ =
π

200000 √
=2,20

Como λ 0> 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


0,877 0,877
χ= = =0,182
λ 02 2,202
A ∙ f y ∙ χ 464 ∙ 250∙ 0,182
N crd = = =19155,00 N=19,16 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd =1,4 ∙ 3,90=5,46 kN → Passou !

Espaçamento entre calços:


r min =0,76
l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
195,25
l≤ ∙ 0,76=74,19 cm
2
228,44
l adotado = ≅ 60 cm
4
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Normas: 8800, asdasdasd 39/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

 Barras (RE) e (WI) ¿

Adotando cantoneira 2L 5,08x4,92.


A=620 cm² er min =1,60 cm

Verificação da flambagem global:


KL 1,0 ×295,63
λ= = =184,77 ≤ λ máx=200
r min 1,60
Verificação da flambagem local:
λ r=12,73 ;λ ¿=25,74
b 5,08
12,73 ≤ = =16,03 ≤ 25,74
t 0,317
É necessário calcular Qs:

Qs=1,34 −0,76
b fy
t E √
=0,91
Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 184,77 0,91 ∙ 250
=
π

200000 √
=1,98

Como λ 0 > 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


0,877 0,877
χ= 2
= 2
=0,223
λ0 2,20
A ∙ f y ∙ χ 620 ∙ 250 ∙ 0,223
N crd = = =31427,94 N =31,43 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd =1,4 ∙ 8,73=12,22 kN → Passou!

Espaçamento entre calços:


r min =1,02
l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
184,77
l≤ ∙ 1,02=94,23 cm
2
295,63
l adotado = ≅ 75 cm
4
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Normas: 8800, asdasdasd 40/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

 Barra (SF) e (UH) ¿

Adotando cantoneira 2L 6,35x9,14.


A=1406 cm²e r min =1,98 cm

Verificação da flambagem global:


KL 1,0 ×361,81
λ= = =182,73 ≤ λ máx=200
r min 1,98
Verificação da flambagem local:
λ r=12,73 ;λ ¿=25,74
b 6,35
12,73 ≤ = =13,34 ≤ 25,74
t 0,476
É necessário calcular Qs:

Qs =1,34−0,76
b fy
t E √
=0,98
Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 182,73 0,98 ∙ 250
=
π

200000 √
=2,04

Como λ 0 > 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


0,877 0,877
χ= 2
= 2
=0,211
λ0 2,04
A ∙ f y ∙ χ 1406 ∙ 250 ∙0,211
N crd = = =67512,05 N =67,51 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd=1,4 ∙ 13,03=18,24 kN → Passou !

Espaçamento entre calços:


r min =1,24
l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
182,73
l≤ ∙ 1,24=113,29 cm
2
361,81
l adotado = ≅ 95 cm
4
Impresso por Thalyta Reis, CPF 028.104.062-19 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
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Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 41/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

 Barra (TG) ¿

Adotando par de cantoneiras iguais opostas pelo vértice (série americana)


6,4x6,4x9,14.
A=11,60 cm ² e r min =2,50 cm
Verificação da flambagem global:
KL 1,0 ×430,00
λ= = =172,00≤ λmáx=200
r min 2,50
Verificação da flambagem local:
λ r=12,73 ;λ ¿=25,74
b 6,35
12,73 ≤ = =13,34 ≤ 25,74
t 0,476
É necessário calcular Qs:

Qs =1,34−0,76
b fy
t E √
=0,98
Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 172,00 0,98 ∙ 250
=
π

200000 √
=1,92

Como λ 0 > 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


0,877 0,877
χ= 2
= 2
=0,238
λ0 2,04
A ∙ f y ∙ χ 1160 ∙ 250 ∙ 0,238
N crd = = =62867,73 N =62,87 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd=1,4 ∙ 34,68=48,55 kN → Passou !
Espaçamento entre calços:
r min =1,24
l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
172,00
l≤ ∙ 1,24=106,64 cm
2
430,00
l adotado = ≅ 90 cm
4
Impresso por Thalyta Reis, CPF 028.104.062-19 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
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Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 42/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

4.4.4 Diagonais
 Barras AO e YM

N=−95523,10 N (compressão)
N=132674,95 N (tração)
L=2,514 m

Adotando a cantoneira 2L 76,2 x 11,04, que é o perfil mais leve para essa classe de
altura.
A=14,06 cm² e r min =2,39 cm

Verificação da flambagem global:


KL 1,0 ×251,4
λ= = =105,19≤ λmáx =200
r min 2,39

Verificação flambagem local:

λ r=0,45 ∙
√ E
fy
=0,45 ∙

200000
250
=12,73

λ ¿=0,91 ∙
√ E
fy
=0,91∙
250√
200000
=25,74

b 7,62
12,73 ≤ = =16,01 ≤ 25,74
t 0,476
É necessário calcular Qs ,Q a:
Q a=1(adotado)

Qs=1,34 −0,76
b
t √ fy
E
=0,91

Capacidade resistente da seção:

π E √
λ Q∙ f y 105,19 0,91 ∙ 250
λ0 = ∙ =
π

200000 √
=1,13

Como λ 0< 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


2

χ =0,658 λ =0,586
0
Impresso por Thalyta Reis, CPF 028.104.062-19 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
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Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 43/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

A ∙ f y ∙ χ 1406 ∙ 250 ∙0,586


N crd = = =187253,63 N =187,25 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd=1,4 ∙ 95,523 kN =133,73 kN → Passou !

Espaçamento entre calços

Para uma cantoneira:r min =1,50 cm


l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
105,19 ∙ 1,50=78,89 cm
l≤
2
251,4
l adotado = ≅ 65 cm
4

 Barras BP e XI

N=−3657,54 N (compressão)
N=9917,205 N (tração)
L=2,67 m

Adotando a cantoneira 2L 4,445 x 4,28, que é o perfil mais leve para essa classe de
altura.
A=5,42cm ² e r min =1,4 cm
Verificação da flambagem global:

KL 1,0 ×267 =190,71 ≤ λ


λ= = máx =200
r min 1,4
Verificação flambagem local:

λ r=0,45 ∙
√ E
fy
=0,45 ∙

200000
250
=12,73

¿
λ =0,91 ∙
√ E
fy
=0,91∙

200000
250
=25,74

b 4,445
12,73 ≤ = =14,02≤ 25,74
t 0,317
É necessário calcular Qs,Q a:
Impresso por Thalyta Reis, CPF 028.104.062-19 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
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Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 44/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

Q a=1(adotado)

Qs =1,34−0,76

b fy
t E
=0,96

Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 190,71 0,96 ∙ 250
=
π

200000 √
=2,11

Como λ 0> 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


0,877
χ= 2
=0,198
λo
A ∙ f y ∙ χ 542 ∙ 250∙ 0,198
N crd = = =24390 N=24,39 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd =1,4 ∙ 3657,54 kN =5,12 kN → Passou !

Espaçamento entre calços

Para uma cantoneira:rmin=0,89 cm


l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
190,71
l≤ ∙ 0,89=84,87 cm
2
267
l adotado = ≅ 67 cm
4

 Barras QC e VK

N=−6297,46 N (compressão)
N=8537,69 N (tração)
L=2,97 m

Adotando a cantoneira 2L 50,8 x 4,92, que é o perfil mais leve para essa classe de
altura.
A=6,20 cm² e r min =1,6 cm
Verificação da flambagem global:
Impresso por Thalyta Reis, CPF 028.104.062-19 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 08/12/2021 22:54:29

Projeto: Dimensionamento de Galpão Industrial em Estruturas Metálicas.


Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 45/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

KL 1,0 × 297 =185,63 ≤ λ


λ= = máx
=200
r min 1,4
Verificação flambagem local:

λ r=0,45 ∙
√ E
fy
=0,45 ∙

200000
250
=12,73

¿
λ =0,91 ∙
√ E
fy
=0,91∙
250√
200000
=25,74

b 5,08
12,73 ≤ = =16,02 ≤ 25,74
t 0,317
É necessário calcular Qs,Q a:
Q a=1(adotado)

Qs=1,34 −0,76
b
t √ fy
E
=0,91

Capacidade resistente da seção:

π E √
λ Q∙ f y 185,63 0,91 ∙ 250
λ0 = ∙ =
π

200000
=1,99

Como λ 0 > 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:
0,877
χ= =0,221
λ 2o
A ∙ f y ∙ χ 620 ∙ 250 ∙0,221
N crd = = =31140,91 N =31,14 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd=1,4 ∙ 6,30 kN =8,82 kN → Passou !

Espaçamento entre calços

Para uma cantoneira:r min =1,02 cm


l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
185,63
l≤ ∙ 1,02=94,67 cm
2
297
l adotado = ≅ 75 cm
4
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Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 46/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

 Barras RD e WJ

N=−13620,21 N (compressão)
N=14167,44 N (tração)
L=3,37 m

Adotando a cantoneira 2L 63,5 x 9,14, que é o perfil mais leve para essa classe de
altura.
A=11,60 cm ² e r min =1,98 cm

Verificação da flambagem global:

KL 1,0 × 337
λ= = =170,20 ≤ λ máx =200
r min 1,98
Verificação flambagem local:

λ r=0,45 ∙
√ E
fy
=0,45 ∙

200000
250
=12,73

λ ¿=0,91 ∙
√ E
fy
=0,91∙

200000
250
=25,74

b 6,35 =13,34 ≤ 25,74


12,73 ≤ =
t 0,476
É necessário calcular Qs ,Q a:
Q a=1(adotado)

Qs =1,34−0,76

b fy
t E
=0,98

Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 170,20 0,98 ∙ 250
=
π

200000 √
=1,90

Como λ 0> 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


0,877
χ= 2
=0,244
λo
A ∙ f y ∙ χ 1160 ∙ 250 ∙ 0,244
N crd = = =64202,99 N=64,20 kN
γa 1 1,1
Impresso por Thalyta Reis, CPF 028.104.062-19 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 08/12/2021 22:54:29

Projeto: Dimensionamento de Galpão Industrial em Estruturas Metálicas.


Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 47/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

N crd > N sd=1,4 ∙ 6,30 kN =8,82 kN → Passou !

Espaçamento entre calços

Para uma cantoneira:r min =1,24 cm


l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
170,20
l≤ ∙ 1,24=105,53 cm
2
337
l adotado = ≅ 85 cm
4
 Barras SE e UI

N=−19018,81 N (compressão)
N=18258,74 N (tração)
L=3,87 m

Adotando a cantoneira 2L 63,5 x 9,14, que é o perfil mais leve para essa classe de
altura.
A=11,60 cm ² e r min =1,98 cm
Verificação da flambagem global:

KL 1,0 ×387
λ= = =195,45 ≤ λ máx =200
r min 1,98

Verificação flambagem local:

λ r=0,45 ∙
√ E
fy
=0,45 ∙

200000
250
=12,73

λ ¿=0,91 ∙
√ E
fy
=0,91∙

200000
250
=25,74

b 6,35
12,73 ≤ = =13,34 ≤ 25,74
t 0,476
É necessário calcular Qs ,Q a:
Q a=1(adotado)
Impresso por Thalyta Reis, CPF 028.104.062-19 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
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Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 48/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

Qs =1,34−0,76

b fy
t E
=0,98

Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 195,45 0,98 ∙ 250
=
π

200000 √
=2,18

Como λ 0> 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:


0,877
χ= =0,185
λ 2o
A ∙ f y ∙ χ 1160 ∙ 250 ∙ 0,185
N crd = = =48684,77 N=48,68 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd=1,4 ∙ 19,02 kN =26,63 kN → Passou !
Espaçamento entre calços

Para uma cantoneira:r min =1,24 cm


l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
195,45 ∙ 1,24=121,18 cm
l≤
2
387
l adotado = ≅100 cm
4

 Barras TF e TH

N=−23913,57 N (compressão)
N=21856,70 N (tração)
L=4,41 m

Adotando a cantoneira 2L 76,2 x 11,04, que é o perfil mais leve para essa classe de
altura.
A=14,06 cm² e r min =2,39 cm
Verificação da flambagem global:

KL 1,0 × 441 =184,52 ≤ λ


λ= = máx =200
r min 2,39
Verificação flambagem local:
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Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 49/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

λ r=0,45 ∙
√ E
fy
=0,45 ∙

200000
250
=12,73

¿
λ =0,91 ∙
√ E
fy
=0,91∙
250√
200000
=25,74

b 7,62 =16,01 ≤ 25,74


12,73 ≤ =
t 0,476
É necessário calcular Qs,Q a:
Q a=1(adotado)

Qs=1,34 −0,76
b
t √ fy
E
=0,91

Capacidade resistente da seção:

λ0 = ∙
π E √
λ Q∙ f y 184,52 0,91 ∙250
=
π

200000
=1,98

Como λ 0 > 1,5, obtem-se χ da seguinte forma:
0,877
χ= 2
=0,224
λo
A ∙ f y ∙ χ 1406 ∙ 250 ∙0,224
N crd = = =71428,12 N =71,43 kN
γa 1 1,1
N crd > N sd=1,4 ∙ 23,91 kN =33,48 kN → Passou !

Espaçamento entre calços

Para uma cantoneira:r min =1,50 cm


l λ λ
≤ → l ≤ ∙ r min
rmin 2 2
184,52 ∙1,50=138,39 cm
l≤
2
441
l adotado = ≅ 115 cm
4
5. VERIFICAÇÃO DAS BARRAS NA CHAPA DE GUSSET

Rasgamento:
l w =4,0 cm
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Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 50/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

e c =1,75 cm
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Assunto: Cálculos e detalhamentos da tesoura em aço.
Data: 02/11/2012 Páginas
Normas: 8800, asdasdasd 51/52
Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

A g=¿Dimensionamento da chapa de gusset e comprimentos de solda


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6. ANEXO A

Figura 34 - Tabela para cálculo deS2 .


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Calculistas: Alexandre Brands, Rodrigo Santos, Wylliams Carvalho.

FIGURA 35 - Gráfico de Isopletas (NBR 6123/1988)

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