REVITALIZAÇÃO COM EXTENSÃO DE VIDA ÚTIL

DA BLINDADA ISOLADA A GÁS SF6

145 KV – LIGHT SESA

FERNANDO ANILSON NUNES

Manutenção e Operação de Subestações AT - Leste/ Centro Sul
São Paulo, 13 de setembro de 2017
 SUMÁRIO
LIGHT SESA

• Área de Atuação;
• Dados dos Físicos;

CONTEXTUALIZAÇÃO

• Conceitos GIS e SF6

• Parque GIS LIGHT
• Caracterização do Problema
• SF6 na atmosfera – Aspectos Ambientais
• Históricos Emissões SF6 na LIGHT - Diagnósticos

PLANO AÇÃO

• Revitalizações na SE’s: Camerino, Posto Seis e Santo Antônio

• Resultados Alcançados
CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Próximos Passos
 Superintendência de Alta Tensão

Área de Atuação

Vale do Paraíba
Baixada DISTRIBUIÇÃO
REDE AÉREA (km) 71.579
Leste
REDE SUBTERRÂNEA (km) 5.697
Oeste
TRANSFORMADOR AÉREO 84.158
Centro Sul TRANSFORMADOR SUBTERRÂNEO 7.233
POSTE 765.052
CONSUMIDOR BT 4.306.416
n FORA DA ÁREA DE CONCESSÃO
CONSUMIDOR MT 6.534

ALTA TENSÃO 138kV

REDE AÉREA (km) 1.845
REDE SUBTERRÂNEA (km) 187
TRANSFORMADOR DE FORÇA 280
POTÊNCIA INSTALADA MVA 9.680
TORRE 3.279
SUBESTAÇÃO AT/MT 96
CONSUMIDOR AT 59
 Superintendência de Alta Tensão
Dados Físicos

9.680 MVA 12 SE’s

com
Potência Blindada
Instalada SF6
107
Subestações

279
Trafos
 Superintendência de Alta Tensão
Dados Físicos

1.845km 1.192
Linha aérea equipamentos

187km Linha
subterrânea

1.708
alimentadores
 SUMÁRIO
LIGHT SESA

• Área de Atuação;
• Dados dos Físicos;

CONTEXTUALIZAÇÃO

• Conceitos GIS e SF6

• Parque GIS LIGHT
• Caracterização do Problema
• SF6 na atmosfera – Aspectos Ambientais
• Históricos Emissões SF6 na LIGHT - Diagnósticos

PLANO AÇÃO

• Revitalizações na SE’s: Camerino, Posto Seis e Santo Antônio

• Resultados Alcançados
CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Próximos Passos
 CONCEITOS GIS
GIS – GAS INSULATED SUBSTATION:
 Ótima solução para instalação em grandes centros, otimizando recursos de
investimentos em terrenos.

 A GIS é uma subestação compacta, que possui, em seu princípio de

isolação, o gás SF6 (Hexafluoreto de enxofre);

 O gás SF6 possui maior rigidez dielétrica que o ar, proporcionando o

melhor isolamento dos equipamentos e reduzindo a distância entre
condutores e entre equipamentos;

 Chega a diminuir em até 60% o tamanho da subestação em relação a um

subestação convencional.

06 bays de trafo;
05 bays de linha;
01 bay de acoplamento
01 bay de medição
Barra dupla

SE GIS
SE
CONVENCIONAL
 CONCEITOS GIS
SUBESTAÇÕES COPACABANA

ÁREA NEGOCIADA

03 bays de trafo;
04 bays de linha;
01 Barra Simples Seccionada
 CONCEITOS SF6
SF6 – Gás Hexafluoreto de Enxofre :
 O SF6 é o melhor isolante elétrico que se conhece.
 À pressão atmosférica, o SF6 têm um dielétrico de capacidade resistiva que
é 2.5 vezes melhor que a do ar.
 À pressão de 3 a 5 bar, que é a pressão usualmente aplicada aos
equipamentos elétricos das subestações, suas propriedades dielétricas são
10 vezes melhores que as do ar.
 O SF6 pode efetivamente extinguir arcos elétricos nos equipamentos de
alta e média tensão porque é fortemente dopado em elétrons negativos.

 O SF6 controla eficazmente o arco voltaico na interrupção do circuito

elétrico no disjuntor porque tem excelentes propriedades refrescantes a
temperaturas na qual os arcos se extinguem.

 Pode se regenerar após uma descarga elétrica, mesmo que esta venha a
dissociá-lo. Ocorre que uma vez cessado o arco voltaico, as moléculas se
recombinam reformando o SF6.
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Idade Potência
Subestação GIS Tipo Fabricante Fabricação Bairros abrangentes
Instalada
2017

Alvorada GSPK TOSHIBA 1990 27 120MVA Barra de Tijuca

ELK / Laranjeiras / Cosme Velho /

Baependi ABB 1990 27 120MVA
ELKSW04 Catete / Flamengo

Botafogo TIPO - S ALSTOM 1991 26 120MVA Botafogo / Urca

2; 17%

Camerino TIPO - C ALSTOM 1979 38 200MVA Centro

3; 25% 7;
58%
Copacabana ELK-04 ABB 2000 17 120MVA Copacabana / Ipanema

Leblon ELK-04 ABB 2000 17 120MVA Leblon / Ipanema

Posto Seis TIPO - C ALSTOM 1976 41 120MVA Ipanema

Samaritano BHG112 ALSTOM 1991 26 80MVA

Botafogo / Laranjeiras / ALSTOM ABB TOSHIBA
Flamengo

Santa Luzia TIPO - C ALSTOM 1979 38 120MVA Glória / Santa Tereza

Santo
TIPO - C ALSTOM 1976 41 240MVA Centro
Antônio
4 LTS Jardim Botânico/ Ipanema /
Terminal Sul TIPO - S ALSTOM 1979 38
8 LTA leblon / Gavêa / Humaitá

Olimpica G3A-B72 TOSHIBA 2015 1 120MVA Parque Olimpico

SUBESTAÇÕES LIGHT
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Olímpica

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Alvorada

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Terminal Sul

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Leblon

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Posto Seis

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Copacabana

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Botafogo

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Samaritano

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Baependi Baepe
ndi

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Santa Luzia

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Camerino

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
 PARQUE GIS 138 KV LIGHT
Santo Antônio

CENTRO

SDU

FLAMENGO

BOTAFOGO

COPACABANA

IPANEMA
BARRA LEBLON
CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA

24
SF6 NA ATMOSFERA – ASPECTOS AMBIENTAIS
 O lançamento deliberado de SF6 na atmosfera pode e deve ser evitado.

 Sabe-se que o hexafluoreto de enxofre (SF6) não contribuí para o buraco de

ozônio;

 Mas ele é 23.900 vezes mais potente que o CO2 para o efeito estufa (GEE);

 Levando até 3.200 anos para se decompor na atmosfera, muito maior que o
CO2, que dura em torno de 50 a 200 anos;

 Além da perda de SF6, também existe o problema de entrada de

contaminantes, e principalmente com a umidade, e na presença de arco
voltaico, são gerados subprodutos que comprometem a capacidade
dielétrica;

 Outra questão é a produção de ácidos que ataca as vedações e o metais, o

que gera um ciclo vicioso.

25
SF6 NA ATMOSFERA – ASPECTOS AMBIENTAIS
Benchmarking

 O CIGRÉ é o comitê internacional dos fornecedores de energia elétrica, e

lida com os aspectos técnicos, bem como dos aspectos ambientais da
produção de energia (Guia Prático - Número 276) .

 Normas para reutilização sistemática do gás SF6:

 IEC 60376, para gases novos;
 IEC 60480 para gases reutilizados.

 Levantamentos das emissões de SF6 no sistema elétrico norte americano

realizado pela Agência de Proteção Ambiental americana (EPA), em 1999,
mostrou que o sistema emitia na média anual, cerca de 15% do total de gás
instalado.

 Nos Estados Unidos e na Comunidade Europeia foram implementadas várias

ações para reduzir estes níveis de emissão até patamares aceitáveis, como:

 Aprovação de legislação dando à EPA e à Autoridade Ambiental Europeia o poder de

fiscalizar as emissões de SF6.
 Todas as emissões de SF6 devem ser evitadas tanto quanto possível.
 Os equipamentos novos isolados a SF6 devem ter um nível máximo de vazamentos
admissível de acordo com o tipo de situação.
SF6 NA ATMOSFERA – ASPECTOS AMBIENTAIS
Benchmarking
Vazamento máximo admissível para diferentes situações em que se encontra o gásSF6.

Vazamento máximo
Situação admissível (% do total instalado por ano)

Desenvolvimento, fabricação e testes 1,5%

Instalação e comissionamento 0,1%

Operação, incluindo manutenção e Alta Tensão - 0,6%
reparos para equipamentos fabricados Até 2020
antes de 2004.
Operação e manutenção para Média Tensão – 0,1%
equipamentos fabricados após 2004 Alta Tensão – 0,5%
 Todo o pessoal em contato com o SF6 deverá ser informado e treinado.
 Todos os equipamentos contendo gás SF6 deverão ser monitorados e os níveis de
vazamento reportados.
 O gás deve ser reusado e reciclado conforme métodos aprovados.
 Os níveis de emissões no sistema elétrico norte-americano foram gradativamente
reduzidos até o nível de 5,5% em 2007.
 HISTÓRICOS EMISSÕES SF6 – LIGHT – 2008 – 2010
Diagnósticos
13 X
Taxa tolerável de no máximo
0,5% de vazamentos
10000 7,00%

9000 6,52%
5,82% 6,00%
8000

7000 5,00%

6000 4,72%
4,00%
5000

4000
8595 8595 8595 3,00%

3000 2,00%
2000
1,00%
1000 500 406 560
Plano de Ação: revitalização
0 0,00%
2008 2009 2010
das GIS CMR, PTS e SAT
Capacidade Total (Kg) Emissão total de SF6 (Kg) Taxa de Emissão (%)

28
 SUMÁRIO
LIGHT SESA

• Área de Atuação;
• Dados dos Físicos;

CONTEXTUALIZAÇÃO

• Conceitos GIS e SF6

• Parque GIS LIGHT
• Caracterização do Problema
• SF6 na atmosfera – Aspectos Ambientais
• Históricos Emissões SF6 na LIGHT - Diagnósticos

PLANO AÇÃO

• Revitalizações na SE’s: Camerino, Posto Seis e Santo Antônio

• Resultados Alcançados
CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Próximos Passos
 PLANO DE AÇÃO
 A LIGHT verificou um aumento significativo na emissão de gás
SF6, considerado um dos gases de efeito estufa (GEE).

 Esta situação indicava três circunstâncias problemáticas:

 O desperdício de uma substância necessária às operações de

fornecimento de energia com alto valor de mercado,

 O indício de risco à confiabilidade dos equipamentos e das

operações envolvidas nesse processo e, por fim,

 Um crescente impacto ambiental.

 A LIGHT iniciou no final de 2010 e com término em 2017, a

implantação do projeto de revitalização com extensão de vida útil
das blindadas isoladas a gás SF6 – GIS das subestações
Camerino, Posto Seis e Santo Antônio.
 PLANO DE AÇÃO – Benefícios Revitalização

 Recondicionamento do equipamento com padrões de fábrica.

 Melhoria da confiabilidade do sistema devido a reconfiguração dos das linhas e

transformadores.

 Garantia de 12 meses nos trabalhos realizados.

 Custo de CAPEX reduzido comparado à substituição da GIS.

 Extensão da vida útil da instalação (estimativa 20 anos).

 Manutenção Preventiva Total em todos os disjuntores.

31
 PLANO DE AÇÃO – Benefícios Revitalização

 A Modernização da instalação com incorporação de tecnologias atuais:

 Substituições dos discos de rupturas de grafite por metálico;

 Substituições do conjunto de tomadas KHEOPS do comando elétrico das seccionadoras;

 Substituições dos densímetros por sensores digitais (Bwatch);

 Substituições de todas as vedações por vedações ETILENO-PROPILENO-DIENO (EPDM);

 Substituição de válvula de abastecimento de SF6 por válvula de engate rápido Tipo DILO;

 Entre outras atividades.

 Aprimoramento da gestão de impedimentos da subestação através do sistema

de monitoramento:
 Técnica preditiva  atuação por condição.

32
 PLANO DE AÇÃO – Benefícios Revitalização
 Sistema de monitoramento:

 Aumento da confiabilidade geral e disponibilidade da instalação;

 Facilita a detecção e identificação do compartimento com vazamento de gás
(sistema BWatch);
 Suporte para tomada de decisões de operação;
 Suporte ao planejamento de manutenção;
 Possibilita monitoramento remoto.
PLANO DE AÇÃO – Benefícios Revitalização
 Identificação e correção de defeitos incipientes, eliminando risco de
possíveis sinistros:

Parafuso da haste de
acionamento do contato
móvel da seccionadora

34
10000
RESULTADOS ALCANÇADOS 7,00%
GIS CMR GIS PTS GIS SAT
Gráfico 6,52% 6,57%
9000 Gráfico de
de Pareto
Pareto dos
dos vazamentos
vazamentos de
de SF6
SF6 em
em blindadas
blindadas de
de 138kV,
138kV,
em 2009
ocorridos em 2017
2012
2014 6,00%
5,82%
8000

5,00%
7000 120
140
100 114 100 100
93
126 4,72% 98
100 99 10099 100 100100 100100
98 100
100
100 100
100
100 100
100
95 97 95 97
90 85 93 95 93 90
6000 120
100 84 88 90
85
80 80 80 4,00%

Percentual acumulado
74
Nº de vazamentos

100
70 70
5000
80 3,49%
62
60
8595 8595 60
8595 8595 8595 8595 8595 8595 8595 859560 3,00%
80 57
4000
60
50 2,73% 50
60
60 2,59%
3000 40 39 35 40
40
1,80% 2,00%
30 30 33
1,59% 30 Meta
40 27 < 0,5%
2000
20 21 20
20
20 11 10 1,00%
1000 10 6 6 5 5 4 5 4 3
10
500 406 560 1 1 31 3
02 1 0 1 565
1
0 0 0 0 0 0 00 000
0 300 223 235 155 08 0,09%
137
0 SLZ
PTS
SAT
CMR TSU
TSU
SAT
SAT BPD
CMR
SLZ
PTSBFG
BPD
SLZ
TSU
CMR
CMR
TSUSLZ
SATBFG
PTSAVD
BPDSMT
BPD
COP
BFG
BFG
AVD
LBNAVD
COP
LBN
OLP SMT
COP
LBN
PTS LBN
SMT
AVD
SMT 0,00%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Subestações
Capacidade Total (Kg) Emissão total de SF6 (Kg) Taxa de Emissão (%)
 SUMÁRIO
LIGHT SESA

• Área de Atuação;
• Dados dos Físicos;

CONTEXTUALIZAÇÃO

• Conceitos GIS e SF6

• Parque GIS LIGHT
• Caracterização do Problema
• SF6 na atmosfera – Aspectos Ambientais
• Históricos Emissões SF6 na LIGHT - Diagnósticos

PLANO AÇÃO

• Revitalizações na SE’s: Camerino, Posto Seis e Santo Antônio

• Resultados Alcançados
CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Próximos Passos
 PRÓXIMOS PASSOS - Reavaliação

SE / GIS IDADE REVITALIZADA

Posto Seis 41 2014
Santo Antônio 41 2017
Camerino 38 2013
Santa Luzia 38
Terminal Sul 38
Alvorada 27
Baependi 27
Botafogo 26
Samaritano 26
Copacabana 17
Leblon 17
Olimpica 1

37
PRÓXIMOS PASSOS – Risco Operacional
Total no Mundo IV: 03
Total do Parque: 12

Em 23/06/13 - SE Botafogo
PRÓXIMOS PASSOS – Instalação Monitoramento SF6
 Todos os compartimentos podem ser monitorados;

 Monitoramento no centro de manutenção/operação;

 Intervenção é feita apenas quando é necessário e com programação;

 Monitoramento de falhas internas;

 Registro histórico de eventos;

 Monitoramento remoto e local.

 PRÓXIMOS PASSOS – Instalação Monitoramento
Plano de Instalação de Monitoramento SF6 EM GIS 2018-2021

2018 2019 2020 2021

• 1 - Terminal • 2 - Santa Luzia • 4 - Samaritano • 7 - Leblon

Sul • 3 - Botafogo • 5 - Alvorada • 8 - Copacabana
• 6 - Camerino • 9 - Baependi

R$200.000.000,00

Redução 90%

R$19.000.000,00

Custo médio da revitalização Custo instalação monitoramento

40
CUSTOS PARA 09 GIS
 OBRIGADO
Fernando Anilson Nunes
Coordenador de Manutenção e Operação de Subestações AT

LIGHT S.E.S.A. | Gerência de Manutenção e Operação de Alta Tensão – Leste/ Centro Sul

Rua Carolina Reidner, 50 - Bloco 1 - 2º Andar - Catumbi - Rio de Janeiro - RJ - CEP 20211-280

Tel.: (21) 2503-9648 - (21) 99786 4320.

Email: fernando.nunes@light.com.br

WebSite: www.light.com.br

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