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XXXXXX
Cigré-Brasil
Transformadores de Força Imersos em Líquido Isolante: Guia de
Manutenção Centrada na Confiabilidade
Apéndice
Glossário
Inclui Bibliografia
ISBN: XX-XXXX-XXX-X
1. Manutenção. I. Título.
CDD XXX.XXXX
XX-XXXX CDU XX-X
2007
IMPRESSO NO BRASIL
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Sumário
1. Seleção da Instalação;
2. Identificação dos Sistemas;
3. Identificação dos Componentes;
4. Identificação das Funções;
5. Identificação das Falhas Funcionais;
6. Identificação dos Modos de Falha;
7. Análise de Modos de Falha e Efeitos (FMEA);
8. Seleção de Atividades;
9. Definição de Periodicidades;
10. Plano de Manutenção.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Summary
1. Instalation Selection;
2. Systems Identification;
3. Components Identification;
4. Functions Identification;
5. Functional Failures Identification;
6. Failure Modes Idenfication;
7. Failure Modes And Effects Analysis (FMEA);
8. Activities Selection;
9. Periodicities Selection;
10. Maintenance Plan.
The study is the result of a Pilot Project from a Joint Working Group (B3.01) from Study
Committees CE-B3 (Substations), CE-B5 (Protection and Automation) and CE-A2
(Transformers) of Cigré-Brazil. The project aimed to research the application of RCM to
large power transformers, and to serve as reference to the application of the methodology
to other types of electric equipments.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Conteúdo
Sumário...............................................................................................................................3
Summary.............................................................................................................................5
Conteúdo ............................................................................................................................7
Índice...................................................................................................................................9
Lista de Tabelas ...............................................................................................................11
Lista de Figuras................................................................................................................13
Apresentação ...................................................................................................................15
Agradecimentos ...............................................................................................................19
Capítulo 1 - Introdução ....................................................................................................21
Capítulo 2 - Transformadores .........................................................................................27
Capítulo 3 - Sistemas .......................................................................................................31
Capítulo 4 - Componentes...............................................................................................35
Capítulo 5 - Funções ........................................................................................................39
Capítulo 6 - Falhas ...........................................................................................................43
Capítulo 7 - Modos de Falha............................................................................................47
Capítulo 8 - Efeitos de Falhas .........................................................................................51
Capítulo 9 - Seleção e Freqüência de Atividades ..........................................................55
Capítulo 10 - Plano de Manutenção ................................................................................63
Anexo A – Tipos de Atividades .......................................................................................67
Anexo B – Níveis de Criticidade......................................................................................81
Anexo C – Termo de Referência .....................................................................................83
Anexo D – Padronização de Descrições ........................................................................91
Glossário...........................................................................................................................97
Bibliografia .....................................................................................................................103
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Índice
Sumário...............................................................................................................................3
Summary.............................................................................................................................5
Conteúdo ............................................................................................................................7
Índice...................................................................................................................................9
Lista de Tabelas ...............................................................................................................11
Lista de Figuras................................................................................................................13
Apresentação ...................................................................................................................15
Agradecimentos ...............................................................................................................19
Capítulo 1 - Introdução ....................................................................................................21
Objetivos.........................................................................................................................21
Aplicação ........................................................................................................................21
Organização ...................................................................................................................22
Metodologia ....................................................................................................................24
Capítulo 2 - Transformadores .........................................................................................27
Introdução.......................................................................................................................27
Padronização..................................................................................................................27
Relatório .........................................................................................................................28
Capítulo 3 - Sistemas .......................................................................................................31
Introdução.......................................................................................................................31
Padronização..................................................................................................................31
Relatório .........................................................................................................................32
Capítulo 4 - Componentes...............................................................................................35
Introdução.......................................................................................................................35
Padronização..................................................................................................................35
Estatística .......................................................................................................................36
Relatório .........................................................................................................................37
Capítulo 5 - Funções ........................................................................................................39
Introdução.......................................................................................................................39
Padronização..................................................................................................................39
Estatística .......................................................................................................................40
Relatório .........................................................................................................................41
Capítulo 6 - Falhas ...........................................................................................................43
Introdução.......................................................................................................................43
Padronização..................................................................................................................43
Estatística .......................................................................................................................44
Relatório .........................................................................................................................45
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Lista de Tabelas
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Lista de Figuras
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Apresentação
Este guia documenta o processo de aplicação da metodologia MCC - Manutenção
Centrada na Confiabilidade (RCM – Reliability-Centered Maintenance) a transformadores
de força imersos em óleo isolante. Reúne a contribuição de muitos profissionais e
empresas interessadas em um Estudo de Caso de referência, para consulta por todos
aqueles encarregados da aplicação da MCC no setor elétrico, e em especial a
transformadores.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
reuniões realizadas. Todos os relatórios e gráficos deste Guia foram elaborados com o
software Tecnix RCM da Tecnix Engenharia e Sistemas Ltda, e disponibilizados neste
sítio para consulta pelo Grupo de Trabalho.
Durante as reuniões, visitas técnicas foram realizadas nos laboratórios e instalações fabris
das seguintes empresas:
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Para a consecução deste projeto, várias reuniões foram realizadas, após a aprovação da
proposta e Termo de Referência no Subcomitês de Estudos Cigré-Brasil. A tabela a seguir
detalha as reuniões realizadas, datas, locais e empresas que sediaram as reuniões:
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Agradecimentos
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Capítulo 1 - Introdução
Entre as tecnologias contemporâneas de gestão de ativos, a MCC - Manutenção Centrada
na Confiabilidade (RCM - Reliability-Centered Maintenance) tem expandido sua aplicação
a praticamente todos os setores industriais, atingindo o status de prática preferencial não
apenas na indústria aeronáutica, onde se originou, mas também nas indústrias nuclear e
elétrica mundiais. A MCC se distingue por adotar um processo estruturado de análise e
decisão, objetivando a seleção de atividades de manutenção para qualquer ativo físico.
Para ser efetivo, o método deve ser suportado por um processo estruturado de
documentação, para registro, gestão de conhecimento, revisão e auditoria, em todas as
etapas. Em função da densidade das análises efetuadas, uma base de dados e um
software especializado em MCC são necessários como suporte ao processo.
Objetivos
De maneira geral, o Guia responde às seguintes questões (4W = What, When, Where,
Why) básicas de manutenção:
O Guia não responde à questão sobre como (How) realizar a manutenção, uma vez que
depende de fatores tecnológicos específicos das empresas e das atividades selecionadas.
Aplicação
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
O Guia poderá ser utilizado como roteiro de aplicação da MCC nestes equipamentos, com
as necessárias adaptações às particularidades de cada instalação e empresa. Também
pode ser usado como referência das falhas e modos de falha possíveis em
transformadores, para utilização em sistemas informatizados de gestão da manutenção
(CMMS – Computerized Maintenance Management Systems) e na elaboração de guias de
inspeção em campo de transformadores. Pode ser usado também como guia de consulta
sobre as freqüências recomendadas de manutenção, e como fonte de referência sobre as
políticas adotadas pela indústria em sua manutenção, ou recomendadas por fabricantes
para novos equipamentos. Poderá ainda subsidiar o processo de especificação de novos
transformadores, definindo um padrão de manutenção a ser modificado e acordado pelo
comprador e fornecedor, e como modelo de relatório sobre a aplicação da MCC a
qualquer tipo de instalação.
O Guia não se propõe a explicar ou ensinar a metodologia MCC, mas apenas documentar
os resultados de sua aplicação por um grupo de especialistas de diferentes empresas.
Para aprender ou revisar os métodos adotados pela MCC, sugere-se ao leitor consultar
uma das muitas referências sobre o assunto, incluídas na bibliografia, e a documentação
fornecida pelo fabricante do equipamento específico de sua empresa.
Organização
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
O sexto capítulo, Falhas, relaciona e descreve todas as falhas possíveis de cada Função
dos Sistemas listados. Contém as perdas possíveis de funcionalidade do transformador,
além da capacidade de transformação.
O oitavo capítulo, Efeitos de Falhas, contém a associação de cada Modo de Falha com
as Falhas Funcionais que provocam, em uma planilha FMECA (Failure Modes, Effects and
Criticality Analysis), com uma avaliação dos impactos na funcionalidade do transformador.
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Metodologia
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Seleção das
Instalações
Identificação
dos Sistemas
Identificação Identificação
dos Componentes das Funções
Efeitos de Falhas
Seleção de
Atividades
Definição da
Periodicidade
Plano de
Manutenção
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Capítulo 2 - Transformadores
Introdução
Padronização
Para as finalidades deste Guia, as instalações na MCC serão denominados por títulos
curtos, com todas as palavras com a primeira letra maiúscula, opcionalmente seguidos por
termos entre parênteses, que melhor identifiquem sua finalidade e composição. A
padronização destas regras encontra-se descrita no Anexo D deste Guia.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Exemplo:
Relatório
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3 5
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Uma codificação numérica seqüencial foi adotada para cada instalação, embora outras
codificações possam ser adotadas. O importante é que cada instalação seja identificada
univocamente por um código, e que este seja usado consistentemente em todo o
processo da MCC. O código de cada instalação será utilizado na composição do código
dos componentes, funções, falhas e modos de falha específicos daquela instalação.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Capítulo 3 - Sistemas
Introdução
Como em todo estudo de MCC, a escolha dos sistemas pode conduzir a várias soluções,
conforme a agregação das funções. Neste Guia, os sistemas referem-se ao agrupamento
de funções internas ao transformador em análise, resultado de várias interações no
processo de delimitação de funções. Uma fotografia ou diagrama esquemático pode ser
acrescentado à base de dados do software MCC, para cada sistema analisado (Ver CD-
ROM anexo ao Guia), visando complementar sua descrição.
Padronização
Os sistemas serão denominados por títulos curtos, com todas as palavras com a primeira
letra maiúscula, opcionalmente seguidos por termos entre parênteses, que melhor
identifiquem sua finalidade e composição. A padronização destas regras encontra-se
descrita no Anexo D deste Guia.
Oito sistemas escolhidos foram identificados como típicos da maioria dos transformadores
imersos em líquido isolante:
• Sistema de Comutação
• Sistema de Proteção
• Sistema de Conexão
• Sistema de Resfriamento
• Sistema Estrutural
• Sistema de Preservação do Óleo
• Sistema Ativo
• Sistema de Controle, Supervisão e Monitoramento.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Exemplo:
Relatório
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Uma codificação numérica seqüencial foi adotada para cada sistema, em cada instalação,
embora outras codificações possam ser adotadas. O importante é que cada sistema seja
identificado univocamente por um código, e que este seja usado consistentemente em
todo o processo da MCC. O código de cada sistema será utilizado, junto com o código da
instalação, na composição do código dos componentes, funções, falhas e modos de falha
daquela instalação. Assim, o código de cada sistema será composto pela justaposição do
código da instalação com o código do sistema, separados por um ponto.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Capítulo 4 - Componentes
Introdução
Padronização
Os componentes serão denominados por títulos curtos, com todas as palavras com a
primeira letra maiúscula, opcionalmente seguidos por termos entre parênteses, que
melhor identifiquem sua finalidade e composição dentro do sistema. A denominação
deverá, se necessário, ser complementada com a indicação do sistema de origem,
sempre que houver possibilidade de interpretação errada sobre o sistema proprietário do
componente. Estas regras constam no padrão de descrição incluído no Anexo D deste
Guia.
Exemplos:
Exemplo:
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Estatística
36
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Controle Comutação
16% 26%
Ativo
11%
Proteção
8%
Óleo
11%
Conexão
Estrutural 12%
8% Resfriamento
8%
Figura 4 – Gráfico de Componentes por Sistema
Relatório
O restante deste capítulo contém um relatório, gerado da base de dados MCC utilizada
para armazenar os resultados, onde são identificados os seguintes aspectos dos
componentes:
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Uma codificação numérica seqüencial foi adotada para cada componente, específica para
os componentes de cada sistema, embora outras codificações possam ser adotadas. O
importante é que cada componente seja identificado univocamente por um código, e que
este seja usado consistentemente em todo o processo da MCC. O código de cada sistema
será utilizado, junto com o código da instalação, na composição do código dos
componentes, funções, falhas e modos de falha daquela instalação. Assim, o código de
cada componente será composto pela justaposição do código da instalação com o código
do sistema e do próprio componente, separados por um ponto.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Capítulo 5 - Funções
Introdução
Este capítulo contém o resultado da etapa de identificação e descrição das funções que
compõem cada sistema das instalações avaliadas, e que serão objetos da análise MCC.
Padronização
As funções serão denominadas por títulos curtos, com a primeira palavra composta por
um verbo no infinitivo, a primeira letra maiúscula e as demais minúsculas, conforme
padronizado no Anexo D. O verbo definirá a ação esperada da função, seguida por um
objeto que define sua aplicação, complementado, se possível, por frases curtas que
definem a faixa ou nível esperado de desempenho da função. A denominação deverá ser
suficiente para qualificar totalmente a função, independente do sistema a que pertença.
Exemplos:
Exemplo:
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Neste Guia, convencionou-se que as funções seriam identificadas apenas até o primeiro
nível abaixo imediatamente dos sistemas. Ou seja, não foram detalhadas as subfunções
das funções, para efeito de manutenção.
Estatística
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Comutação
19%
Controle
24%
Proteção
10%
Ativo Conexão
18% 4%
Resfriamento
4%
Estrutural
Óleo 8%
13%
Relatório
O restante deste capítulo contém um relatório, gerado da base de dados MCC utilizada
para armazenar os resultados, onde são identificados os seguintes aspectos dos
componentes:
41
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Uma codificação numérica seqüencial foi adotada para cada função, específica para as
funções de cada sistema, embora outras codificações possam ser adotadas. O importante
é que cada função seja identificada univocamente por um código, e que este seja usado
consistentemente em todo o processo da MCC. O código de cada função será utilizado,
junto como da instalação e do sistema, na composição do código das funções daquela
instalação. Assim, o código de cada função será composto pela justaposição do código da
instalação com o código do sistema e do componente, separados por pontos.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Capítulo 6 - Falhas
Introdução
Este capítulo contém o resultado da etapa de identificação e descrição das falhas de cada
função que compõem cada sistema dos transformadores, e que serão objetos da análise
MCC.
Padronização
As falhas funcionais serão denominadas por títulos curtos, com a primeira palavra
formada por um ou mais substantivos, derivados do verbo principal que descreva a falha,
complementado por outros objetos que qualifiquem a falha, tal como os limites de
desempenho ultrapassados da função, com a primeira letra maiúscula e as demais
minúsculas. A denominação deverá ser suficiente para qualificar totalmente a falha,
independente da função ou sistema a que pertença, seguindo o padrão definido no Anexo
D deste Guia.
Exemplos:
Exemplo:
Neste Guia, as falhas estão diretamente associadas às funções de cada sistema. Ou seja,
os sistemas não possuem falhas além daquelas associadas às suas funções.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Estatística
Comutação
20%
Controle
26%
Proteção
10%
Conexão
4%
Ativo Resfriamento
18% 4%
Estrutural
6%
Óleo
12%
Figura 8 – Gráfico Percentual de Falhas por Sistema
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Relatório
O restante deste capítulo contém um relatório, gerado da base de dados MCC utilizada
para armazenar os resultados, onde são identificados os seguintes aspectos das falhas
funcionais:
Uma codificação numérica seqüencial foi adotada para cada falha, específica para as
falhas das funções de cada sistema, embora outras codificações possam ser adotadas. O
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
importante é que cada falha seja identificada univocamente por um código, e que este
seja usado consistentemente em todo o processo da MCC. O código de cada falha será
utilizado, junto com o da instalação, do sistema e da função, na composição do código das
falhas daquela instalação. Assim, o código de cada falha será composto pela justaposição
do código da instalação com o código do sistema, da função e da falha, separados por
pontos.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Introdução
Padronização
Exemplos:
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
complementado por outros objetos que o qualifiquem, com a primeira letra maiúscula e as
demais minúsculas.
Exemplo:
Neste Guia, os modos de falhas estão diretamente associados aos componentes de cada
sistema. Ou seja, os sistemas não possuem modos de falhas além daqueles associados
aos seus componentes.
Estatística
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Controle Comutação
16% 25%
Ativo
8%
Proteção
9%
Óleo
14%
Conexão
9%
Estrutural
Resfriamento
9%
10%
Relatório
O restante deste capítulo contém um relatório, gerado da base de dados MCC utilizada
para armazenar os resultados, onde são identificados os seguintes aspectos dos modos
de falha:
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Uma codificação numérica seqüencial foi adotada para cada modo de falha, específica
para os modos de falha dos componentes de cada sistema, embora outras codificações
possam ser adotadas. O importante é que cada falha seja identificada univocamente por
um código, e que este seja usado consistentemente em todo o processo da MCC. O
código de cada modo de falha será utilizado, junto com o da instalação, do sistema e do
componente, na composição do código dos modos de falha daquela instalação. Assim, o
código de cada modo de falha será composto pela justaposição do código da instalação
com o código do sistema, do componente e do modo de falha, separados por pontos.
50
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Introdução
Este capítulo contém o resultado da etapa de Análise de Modos de Falha e Efeitos (FMEA
ou FMECA), com a associação de cada falha funcional aos modos de falha que a
provocam, e a descrição dos efeitos resultantes de cada modo de falha.
Além dos tópicos tradicionais da análise FMEA, o capítulo contém uma avaliação da
Criticidade de cada modo de falha, de acordo com os efeitos listados. As seguintes
classes são normalmente utilizadas para classificar a Criticidade na MCC, conforme
descritas no Anexo B:
Neste Guia, as classes acima foram agrupados nas três níveis seguintes, conforme a
atitude da manutenção diante dos efeitos gerados:
Estes níveis também definem o critério de escolha dos modos de falha significantes,
segundo a MCC, ou seja, os modos que serão avaliados no restante do processo, visando
definir as atividades de manutenção. Os modos considerados não significantes serão
apenas registrados, mas não será realizada análise subseqüente. Neste estudo, apenas
os modos de falha críticos ou significativos foram considerados significantes sob o ponto
de vista de manutenção. Os modos cujos efeitos foram considerados mínimos serão
ignorados no restante da análise.
Estatística
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
A tabela a seguir resume a classificação dos níveis de criticidade dos modos de falhas
identificados em cada um dos oito sistemas típicos da maioria dos transformadores
imersos em líquido isolante:
52
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Ativo
Controle
Comutação
Proteção
Conexão
Estrutural
Óleo
Resfriamento
Relatório
O restante deste capítulo contém um relatório, gerado da base de dados MCC utilizada
para armazenar os resultados, em forma de planilha tradicionalmente utilizada em estudos
FMEA, onde são identificados os seguintes aspectos:
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
54
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Introdução
Estatística
Note-se a preponderância de modos de falhas ocultos, e entre estes a maior parte com
conseqüências de segurança ou impacto ambiental. Isto confirma aspectos importantes da
manutenção destes equipamentos nos sistemas elétricos. A distribuição percentual das
55
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Evidente
Oculto Econômico
Segurança Operacional
Ambiental 30%
38%
Evidente
Segurança
Ambiental
6%
Oculto Econômico
Operacional
26%
56
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Reparo
23%
Projeto
5%
Preditiva
Combinada 55%
0%
Funcional
13%
Substituição
Restauração
1%
Figura 15 – Gráfico Percentual de Tipos de Atividades de Manutenção
57
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
58
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Outro Estatístico
3% 6%
Oportuinidade
28%
Experiê
41%
Nenhum
13%
Fabricante Experimental
9% 0%
59
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Observa-se que aproximadamente um terço dos modos de falha (492) simplesmente não
sofrem qualquer tipo de manutenção de caráter preventivo, mesmo que na etapa de
Análise tenha sido definida uma atividade tecnicamente adequada. Ou seja, a política de
manutenção adotada consiste em operar até falhar (Run-To-Failure). Outro terço é
realizado a intervalos de um ou meio ano. O terço restante só é realizado no final de vida
útil do transformador. Um número expressivo de modos de falha (69) são inspecionados
através de atividades Operacionais, tipicamente a intervalos de uma hora. A distribuição
temporal das periodicidades adotados nos 1436 modos de falhas nos diversos sistemas
do transformador encontra-se representada no gráfico a seguir:
600
Modos de Falha
500
400
300
200
100
0
00
00
80
20
40
60
0
8
0
0
28
04
20
56
48
16
72
28
56
20
43
86
87
17
35
43
52
60
17
34
Relatório
O restante deste capítulo contém um relatório, gerado da base de dados MCC, utilizada
para armazenar os resultados, em forma de planilha, onde são identificados os seguintes
aspectos:
60
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Para cada modo de falha, são documentados os resultados da análise, quando aos
seguintes aspectos:
61
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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62
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Introdução
Planos
63
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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41 Inspeção Visual 1
86 Controle do Carregamento 1
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Relatório
O restante deste capítulo contém um relatório, gerado da base de dados MCC utilizada
para armazenar os resultados, em forma de plano de manutenção, onde são identificados
os seguintes aspectos:
3 9
4
7 6
5 8
1 2
66
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Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
O restante deste Anexo contém um relatório, gerado da base de dados MCC, utilizada
para armazenar as descrições dos tipos de atividades, onde são identificados os
seguintes aspectos:
Note-se que as descrições não são suficientes para instruir a execução da atividade.
Servem apenas para caracterizá-las. A norma específica sobre cada atividade deverá ser
utilizada na sua execução.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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39 Teste Funcional
Ensaio para confirmação da funcionalidade de um componente através do
exercício ou simulação de suas funções.
71
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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4 Ensaio de Polaridade
Determinação da indicação de polaridade entre enrolamentos do transformador,
normalmente através da aplicação de uma tensão de impulso em um dos
enrolamentos, e a medição da polaridade do pulso induzido em outro
41 Inspeção Visual
Inspeção geral nas partes visíveis, podendo ser suportada por instrumentos de
visualização eletrônica, a locais e subcomponentes de difícil acesso, seguindo
procedimentos específicos aos componentes sob manutenção.
42 Limpeza
Execução de procedimentos de limpeza específicos para os compoenentes e
ambiente em manutenção.
72
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
73
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
56 Análise Furfural
Mede o envelhecimento do papel isolante. Diagnóstica o estado de
envelhecimento da isolação celulósica. Determina o estágio de envelhecimento
do papel isolante, através da análise de derivados de furanos dissolvidos no óleo
mineral isolante. Possibilita o planejamento da substituição do transformador(es)
com base em informações técnicas de envelhecimento e não de idade
cronológica do equipamento. O furfuraldeído é considerado como o principal
composto formado na decomposição do papel isolante. Desta forma, monitorar
sua concentração no óleo isolante pode oferecer informações importantes a
respeito das condições do papel da isolação sólida do transformador. Este ensaio
é empregado para determinar a concentração de Furfuraldeído (2-FAL) em óleo
mineral isolante pelo método espectrofotométrico. O teor de Furfuraldeído serve
de base para a estimativa do grau de Polimerização do papel isolante do
transformador, isto é, pode-se a princípio prever quando seria o fim de vida útil do
papel isolante do transformador sem que haja necessidade de amostrar uma
porção deste papel isolante, o que só seria possível fazer com o transformador
desenergizado. Neste aspecto, este método apresenta uma vantagem em relação
ao da determinação do Grau de Polimerização (G.P.) diretamente no papel.
74
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
pela massa de igual volume de água destilada, a uma dada temperatura. Com
base no princípio de que todo corpo mergulhado em um líquido desloca um
volume igual ao do líquido deslocado, mede-se a densidade em um aparelho
chamado densímetro, que tem uma haste graduada, dando leitura direta. Ensaio
empregado para classificar o óleo isolante como naftênico ou parafínico, ou para
determinação de mudanças marcantes no óleo isolante. (NBR - 7148).
75
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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76
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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80 Medição de Temperatura
Determinação da temperatura ambiente ou no interior de um dispositivo.
81 Treinamento operacional
Realização de treinamento ou reciclagem de conhecimentos dos operadores
77
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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83 Medição de Tensão
Determinação da tensão de alimentação de um dispositivo.
84 Medição de Corrente
Determinação da corrente consumida ou suprida por um dispositivo.
85 Lubrificação
Substituição ou complementação de fluido lubrificante entre peças móveis em
contato.
86 Controle do Carregamento
Acompanhamento e controle do nível de carregamento, para verificação do
crescimento normal da carga, ou ocorrências de cargas transitórias (ex: curto-
circuitos, etc), acima dos limites estabelecidos.
87 Medição de Nível
Determinação do nível de um líquido em um recipiente ou invólucro.
88 Medição de Pressão
Determinação do valor da pressão de um gás, líquido, ou sistema de
bombeamento e pressurização.
89 Modificação de Projeto
Realização de adequações e correções no projeto original da instalação.
78
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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91 Manutenção Corretiva
Restauração da funcionalidade após a ocorrência de uma falha funcional.
92 Substituição Preventiva
Substituição antecipdada de peça ou equipamento antes da falha funcional
93 Restauração Preventiva
Restauração antecipada de peça ou equipamento antes da falha funcional.
95 Medição de Vibração
Determinação do nível de vibração de um componente, através da medição ou
sensoriamento, da faixa audiível ou de ultrasom, de ondas sonoras ou ruídos,
audiíveis ou não.
96 Ensaio de Vibração
Medição do nível de vibração em determinados pontos de um componente, em
resposta a sinais de vibração introduzidos em outros pontos do componente, e
sua comparação com sinais registrados anteriormente.
97 Medição de Folga
Determinação do nível de separação entre duas ou mais superfícies em um
determinado estado operacional, e comparação com limites estabelecidos.
79
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Crítico
Um modo de falha produz um Efeito Crítico se pode causar ferimento severo ou mesmo a
morte, ou dano significante ao sistema ou meio-ambiente, resultando na perda da missão
da instalação. Embora menos grave que a morte, a possibilidade de ferimentos severos
em seres humanos exige medidas também críticas. Já a dimensão dos danos
significantes, e suas conseqüências, dependerão da aplicação e importância do sistema.
Marginal
Um modo de falha produz um Efeito Marginal quando pode causar ferimento leve ou dano
de pequeno porte no sistema ou meio-ambiente, resultando em demora ou degradação de
sua missão. A aceitabilidade de ferimentos de pequeno porte dependerá da freqüência
prevista, e da possibilidade ou não de adoção de medidas preventivas e corretivas. Os
danos pequenos, que apenas degradem ou atrasem o cumprimento de uma
missão/função, também deverão ser avaliados em relação à criticidade da própria
missão/função.
Mínimo
Um modo de falha resulta em um Efeito Mínimo quando provoca conseqüências reduzidas
na operação, meio ambiente e segurança, abaixo dos níveis máximos permitidos por
normas legais, demandando recursos mínimos para restauração à condição original.
Insignificante
Um modo de falha produz um Efeito Insignificante quando for insuficiente para causar
ferimentos em seres humanos, ou danos ao sistema, ou com impactos no meio ambiente
insuficientes para infringir qualquer norma ambiental. Neste caso, apenas ensejará
provavelmente na execução de manutenção não programada.
81
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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PROJETO DE PESQUISA
TÍTULO
ENTIDADE
Cigré-Brasil
COMITÊ DE ESTUDOS
B3 - Subestações
COORDENAÇÃO
PARTICIPANTES
INTRODUÇÃO
83
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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OBJETIVO
Constitui objetivo deste projeto avaliar a aplicação da metodologia MCC na pesquisa dos
modos de falha de equipamentos de subestações, estabelecendo seus mecanismos
causais e conseqüências, visando definir as atividades de manutenção mais
recomendáveis. Além das atividades de manutenção, o projeto deverá pesquisar os
métodos de quantificação das freqüências de execução, identificando os mais adequados
a cada modo de falha. A pesquisa buscará respostas ao conjunto de questões propostas
pela MCC, especializadas por tipo de equipamento, ou seja:
84
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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• Que tipo de manutenção é mais adequada para cada modo de falha? Manutenção
preventiva? Técnicas preditivas? Manutenção por inspeção? Ou apenas corretiva?
• A periodicidade deve ser diferente para cada ambiente industrial? Diferenciada por
instalação? Por nível de produção? Por nível de tensão? Por tipo de equipamento?
Sincronizada com outras manutenções?
METODOLOGIA
85
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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86
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Na sexta etapa, Seleção das Tarefas Aplicáveis e Efetivas, será utilizado um processo
estruturado para determinar a melhor tarefa, baseada em:
• Resultados do Processo;
• Impactos Operacionais;
• Segurança Física; e
• Impactos Ambientais.
PRODUTOS
87
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Após a conclusão, o projeto piloto será avaliado para extensão aos demais equipamentos
de subestações, dentro da programação da Força Tarefa.
CONCLUSÕES
CRONOGRAMA
O cronograma de atividades será definido pela força tarefa, devendo contemplar prazos
para os seguintes tópicos:
BIBLIOGRAFIA
As seguintes referências principais são propostas para início do trabalho. Outras serão
acrescentadas durante a realização do estudo.
88
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89
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2. DENOMINAÇÃO DE INSTALAÇÕES
As instalações na MCC serão denominados por títulos curtos, com todas as palavras com
a primeira letra maiúscula, opcionalmente seguidos por termos entre parênteses, que
melhor identifiquem sua finalidade e composição. A padronização destas regras encontra-
se descrita no Anexo D deste Guia.
3. DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÕES
Exemplo:
4. DENOMINAÇÃO DE SISTEMAS
Os sistemas serão denominados por títulos curtos, com todas as palavras com a primeira
letra maiúscula, opcionalmente seguidos por termos entre parênteses, que melhor
identifiquem sua finalidade e composição.
Exemplos:
91
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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5. DESCRIÇÃO DE SISTEMAS
Exemplo:
6. DENOMINAÇÃO DE COMPONENTES
Os componentes serão denominados por títulos curtos, com todas as palavras com a
primeira letra maiúscula, opcionalmente seguidos por termos entre parênteses, que
melhor identifiquem sua finalidade e composição dentro do sistema. A denominação
deverá, se necessário, ser complementada com a indicação do sistema de origem,
sempre que houver possibilidade de interpretação errada sobre o sistema proprietário do
componente.
Exemplos:
7. DESCRIÇÃO DE COMPONENTES
92
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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entendimento. Atenção deverá ser dada à questão dos direitos autorais dos arquivos
anexados.
Exemplo:
8. DENOMINAÇÃO DE FUNÇÕES
As funções serão denominadas por títulos curtos, com primeira palavra composta por um
verbo no infinitivo, a primeira letra maiúscula e as demais minúsculas. O verbo definirá a
ação esperada da função, seguida por um objeto que define sua aplicação,
complementado, se possível, por frases curtas que definem a faixa ou nível esperado de
desempenho da função. A denominação deverá ser suficiente para qualificar totalmente a
função, independente do sistema a que pertença.
Exemplos:
9. DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES
Exemplo:
Os modos de falha serão denominadas por títulos curtos, com primeira palavra maiúscula
composta por um ou mais substantivos, derivados do verbo principal que descreva a falha,
complementado por outros objetos que qualifiquem a falha, com a primeira letra maiúscula
e as demais minúsculas. A denominação deverá ser suficiente para qualificar totalmente o
modo de falha, independente do componente ou sistema a que pertença, devendo
preferencialmente obedecer ao padrão:
93
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Exemplos:
Exemplo:
As falhas funcionais serão denominadas por títulos curtos, com a primeira palavra
formada por um ou mais substantivos, derivados do verbo principal que descreva a falha,
complementado por outros objetos que qualifiquem a falha, tal como os limites de
desempenho ultrapassados da função, com a primeira letra maiúscula e as demais
minúsculas. A denominação deverá ser suficiente para qualificar totalmente a falha,
independente da função ou sistema a que pertença.
Exemplos:
94
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Exemplo:
95
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Glossário
Análise de Modos de Falha e Efeitos - Um método estruturado de determinação das
funções, falhas funcionais e modos ou causas das falhas de um equipamento, e seus
efeitos.
Conseqüências da Falha - A(s) maneira(s) nas quais o(s) efeito(s) de um modo de falha
se materializa(m) (evidência da falha, impacto na segurança, no ambiente, na capacidade
operacional, nos custos diretos e indiretos de reparo).
97
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Defeito - Uma falha potencial ou outra condição que irá requerer a atenção da
manutenção em algum instante no futuro, mas que não está impedindo atualmente o
equipamento de desempenhar suas funções. Ver Falha Potencial.
Falha Evidente - Um modo de falha cujos efeitos se tornam aparentes para a equipe
operacional sob circunstâncias normais se o modo de falha ocorre por si só.
Falha Múltipla - Um evento que ocorre se uma função protegida falha enquanto o
dispositivo de proteção ou sistema de proteção estiver em um estado de falha.
Falha Oculta - Um modo de falha cujos efeitos não se tornam aparentes para a equipe
operacional sob condições normais.
Falha Potencial - Uma condição identificável ou defeito que indica que uma falha
funcional está prestes a acontecer ou em processo de evolução. Ver Defeito.
98
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
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Função - O que o proprietário ou usuário de um bem físico ou sistema deseja que ele
faça. Nome completo que caracteriza cada função.
Função Evidente - Uma função cuja falha por si só se torna aparente para a equipe
operacional sob condições normais.
Função Oculta - Uma função cuja falha por si só não se torna aparente para a equipe
operacional sob condições normais.
Funções Secundárias - Funções que um bem físico ou sistema tem que desempenhar
além de sua(s) função(ões) principal(is), tal como aquelas necessárias ao atendimento de
requisitos regulatórios e aquelas relacionadas a assuntos tais como proteção, controle,
contenção, conforto, aparência, eficiência energética e integridade estrutural, entre outras.
99
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Modo de Falha - Um evento único, ou condição, que causa uma falha funcional. Nome
que caracteriza cada modo de falha associado à falha.
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101
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Usuário - Uma pessoa ou organização que opera um bem ou sistema e possa sofrer ou
ser responsabilizado pelas conseqüências de um modo de falha daquele sistema.
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Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Bibliografia
Apenas livros publicados sobre a Manutenção Centrada na Confiabilidade são
relacionados a seguir, em ordem cronológica do ano de publicação
103
Transformadores Imersos em Líquido Isolante
Guia de Manutenção Centrada na Confiabilidade
Conteúdo do CD-ROM
O CD-ROM que acompanha este documento contém integralmente o texto dos capítulos
da brochura, além dos relatórios citados no texto. Um único arquivo, denominado
Guia.pdf, no formato PDF (Portable Document Format) da Adobe Systems contém todo o
conteúdo do CD-ROM. Para visualiza-lo é necessário utilizar o programa Adobe Reader,
disponível gratuitamente no site
http://www.adobe.com/br/products/acrobat/readstep2.html,
• Brochura
• Instalações
• Sistemas com Descrição
• Componentes com Descrição
• Funções com Descrição
• Falhas com Descrições
• Modos por Componentes com Descrição
• FMEA – Failure Mode and Effects Anlysis
• Análise
• Plano de Manutenção por Atividade
Cada item pode ainda ser navegado em partes correspondentes aos sistemas do
transformador ou capítulos da brochura, conforme o caso
104
Instalações
Código Instalação
Descrição
1 Transformadores de Potência Imersos em Óleo
Equipamentos elétricos de alta tensão, destinados a transformar a tensão trifásica de uma instalação elétrica, por elevação,
abaixamento ou deslocamento angular, utilizado para mudar o nível ou ângulo de tensão em sistemas elétricos de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica.
Os transformadores Imersos em óleo utilizam o fluido isolante para realizar também o resfriamento do núcleo ativo, através da
retirada, transporte e dissipação do calor no meio ambiente.
São considerados como parte do transformador os demais equipametnos e estruturas utilzados para garantir sua integridade, ta
como paredes corta-fogo, bases e fundações, sistemas de proteção externos, etc.
Distinguem-se dos transformadores a seco, nos quais o resfriamento é realizado pelo próprio ar ambiente, e o isolamento é
constituído apenas de material sólido.
2 Sistema de Proteção
Conjunto formado por todos os dispositivos de proteção e supervisão instalados no próprio transformador, ou externos ao
mesmo, que possuem as funções de desligamento, sinalização e alarme, quando da ocorrência de alguma anormalidade.
4 Sistema de Resfriamento
Conjunto de radiadores, ventiladores, motores, válvulas, filtros e tubos que realizam o arrefecimento do núcleo do
transformador, retirando o calor gerado e o transportando e dissipando no meio ambiente.
5 Sistema Estrutural
Conjunto de estruturas mecânicas e acessórios que suportam os demais sisstemas, destinados a suportar e possibilidtar a
instalação, manutenção e substituição do transformador.
29 Pré-seletor do Comutador
Dispositivo destinado a conduzir corrente, mas não a estabelece-la ou interrompe-la, utilizado em conjunto com
um seletor de derivações ou com uma chave seletora para permitir utilizar os seus contatos e as derivações a eles
ligadas, mais de um avez no decorrer do deslocamento de uma posição extrema a outra
Mechanical arrangement as part of the OLTC tap selector which preselects the coarse tap or reverses the
regulation winding of the transformer.
38 Respiro de Ar do Comutador
Orifício através do qual ocorre o contato do ar ambiente com o óleo do comutador, viabilizando sua expansão e
contração com as variações de temperatura.
49 Para-raios do Comutador
Dispositivo formado por elementos químicos com características de resistência extremamente não lineares, que
visam oferecer um caminho de baixa impedância para a descarga de surtos transitórios de tensão, com capacidad
de recuperação da resistência original, após a descarga.
50 ZnO do Comutador
52 Cordoalhas do Comutador
Conjunto de cordas, em geral com fios metálicos, entrelaçadas, utilizadas para conexão flexível entre dois
componentes.
59 Motobomba do Comutador
Bomba de circulação do óleo isolante utilizado no comutador.
61 Tubulações do Comutador
Tubos condutores de óleo isolante do comutador.
62 Gaxetas do Comutador
Elementos mecânicos utilizados para vedar e garantir a estanqueidade de invólucros de fluidos. passagem de um
fluxo de fluido de um local para outro, de forma total ou parcial.
63 Rolamentos do Comutador
Mancais de rolamentos utilizados nos eixos de rotação da chave comutadora e partes móveis.
2 Sistema de Proteção
1 Relé Detetor de Gás (Bulcholz) do Tanque Principal
Dispositivo eletromecânico situado na conexão do Conservador de Óleo ao Tanque Principal, destinado a detect
a presença de gases no óleo do transformador, invariavelmente constituído de cuba com bóia e microswitch.
2 Buchas Não-Condensivas
Componente do transformador destinado a permitir a passagem de alta tensão por um plano aterrado; ou seja da
linha para o enrolamento, isolando o condutor do tanque aterrado. Buchas Não-condensivas não utilizam
capacitores concêntricos para equalizar e distribuir o potencial radialmente.
33 Guarnição da Bucha
Elemento de uma bucha, localizado nas junções de componentes, geralmente de substância químico-industrial
(borracha nitrílica, viton, teflon), destinado a manter o conjunto selado para evitar vazamento de fluído isolante
ou penetração de substâncias ou elementos contaminantes no interior da bucha.
4 Sistema de Resfriamento
1 Tubulações de Água de Resfriamento
Canos e tubos que conduzem a água de resfriamento, em transformadores resfriados a água.
11 Ar de Resfriamento
Conjunto de gases que formam a atmosfera do ambiente onde está situado o transformador, ao qual é tranferido
calor gerado.
3 Ventiladores de Resfriamento
Circuladores de ar movidos a motor destinados a forçar o ar ambiente através das aletas de ventilação, retirando
calor gerado pelo transformador.
4 Água de Resfriamento
Fluido utilizado para retirar o calor gerado pelo transformador, normalmente através de ventilação forçada.
5 Sistema Estrutural
1 Rodas Bidirecionais ou Orientáveis para Deslocamento do Transformador
Dispositivo para permitir a movimentação bidirecional e uma inclinaão geralmente de 15 graus no transformado
completo ou parcialmente montado.
7 Sistema Ativo
1 Parafusos Passantes do Núcleo do Transformador
Parafusos de material isolante, com porcas, utilizados para traspassar as láminas do núcleo magnético, mantendu
as aderentes e evitando a vibração do laminado.
22 Barreiras (Pressboards)
23 Angle Rings
24 Anél Estático
Desenho cortesia do Cepel, mostrando o Anél Estático.
26 Cachimbo
29 Enrolamentos do Transformador
Conjunto de espiras e condutores montados de corma concêntrica envolvendo o núcleo do transformador,
formando os enrolamentos.
29 Pré-seletor do Comutador
Dispositivo destinado a conduzir corrente, mas não a estabelece-la ou interrompe-la, utilizado em conjunto com
um seletor de derivações ou com uma chave seletora para permitir utilizar os seus contatos e as derivações a eles
ligadas, mais de um avez no decorrer do deslocamento de uma posição extrema a outra
Mechanical arrangement as part of the OLTC tap selector which preselects the coarse tap or reverses the
regulation winding of the transformer.
38 Respiro de Ar do Comutador
Orifício através do qual ocorre o contato do ar ambiente com o óleo do comutador, viabilizando sua expansão e
contração com as variações de temperatura.
49 Para-raios do Comutador
Dispositivo formado por elementos químicos com características de resistência extremamente não lineares, que
visam oferecer um caminho de baixa impedância para a descarga de surtos transitórios de tensão, com capacidad
de recuperação da resistência original, após a descarga.
50 ZnO do Comutador
52 Cordoalhas do Comutador
Conjunto de cordas, em geral com fios metálicos, entrelaçadas, utilizadas para conexão flexível entre dois
componentes.
59 Motobomba do Comutador
Bomba de circulação do óleo isolante utilizado no comutador.
61 Tubulações do Comutador
Tubos condutores de óleo isolante do comutador.
62 Gaxetas do Comutador
Elementos mecânicos utilizados para vedar e garantir a estanqueidade de invólucros de fluidos. passagem de um
fluxo de fluido de um local para outro, de forma total ou parcial.
63 Rolamentos do Comutador
Mancais de rolamentos utilizados nos eixos de rotação da chave comutadora e partes móveis.
2 Sistema de Proteção
1 Relé Detetor de Gás (Bulcholz) do Tanque Principal
Dispositivo eletromecânico situado na conexão do Conservador de Óleo ao Tanque Principal, destinado a detect
a presença de gases no óleo do transformador, invariavelmente constituído de cuba com bóia e microswitch.
2 Buchas Não-Condensivas
Componente do transformador destinado a permitir a passagem de alta tensão por um plano aterrado; ou seja da
linha para o enrolamento, isolando o condutor do tanque aterrado. Buchas Não-condensivas não utilizam
capacitores concêntricos para equalizar e distribuir o potencial radialmente.
33 Guarnição da Bucha
Elemento de uma bucha, localizado nas junções de componentes, geralmente de substância químico-industrial
(borracha nitrílica, viton, teflon), destinado a manter o conjunto selado para evitar vazamento de fluído isolante
ou penetração de substâncias ou elementos contaminantes no interior da bucha.
4 Sistema de Resfriamento
1 Tubulações de Água de Resfriamento
Canos e tubos que conduzem a água de resfriamento, em transformadores resfriados a água.
11 Ar de Resfriamento
Conjunto de gases que formam a atmosfera do ambiente onde está situado o transformador, ao qual é tranferido
calor gerado.
3 Ventiladores de Resfriamento
Circuladores de ar movidos a motor destinados a forçar o ar ambiente através das aletas de ventilação, retirando
calor gerado pelo transformador.
4 Água de Resfriamento
Fluido utilizado para retirar o calor gerado pelo transformador, normalmente através de ventilação forçada.
5 Sistema Estrutural
1 Rodas Bidirecionais ou Orientáveis para Deslocamento do Transformador
Dispositivo para permitir a movimentação bidirecional e uma inclinaão geralmente de 15 graus no transformado
completo ou parcialmente montado.
7 Sistema Ativo
1 Parafusos Passantes do Núcleo do Transformador
Parafusos de material isolante, com porcas, utilizados para traspassar as láminas do núcleo magnético, mantendu
as aderentes e evitando a vibração do laminado.
22 Barreiras (Pressboards)
23 Angle Rings
24 Anél Estático
Desenho cortesia do Cepel, mostrando o Anél Estático.
26 Cachimbo
29 Enrolamentos do Transformador
Conjunto de espiras e condutores montados de corma concêntrica envolvendo o núcleo do transformador,
formando os enrolamentos.
2 Sistema de Proteção
1 Relé Detetor de Gás (Bulcholz) do Tanque Principal
1 Recusa de atuação quando solicitado do Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal
Impedimento de operação, por defeito interno ou agente estranho, mesmo na presença de gás, do Relé Detetor de G
(Buchholz) do Tanque Principal.
2 Atuação indevida quando não solicitado do Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal
Operação inesperada provocada por defeito próprio ou por agente estranho, sem que haja presença de gás no tanque
do transformador que justifique sua atuação.
3 Desajuste do limite de atuação do Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal
Variação no ajuste do limite de atuação, por defeito próprio ou agente estranho, suficiente para provocar a atuação
indevida ou recusa de atuação do Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal.
4 Degradação do isolamento do Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal
Redução da resistência de isolamento, com possível fuga de corrente, por defeito próprio ou agente estranho, no
circuito do Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal.
5 Degradação de estanqueidade da caixa de ligação do Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal
Presença de vazamentos e passagem de fluido, por fissuras, furos, conexões, defeitos próprios ou agentes estranho
no Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal.
6 Degradação de estanqueidade da bóia do Relé Detector de Gás (Buchholz) do Tanque Principal
Presença de vazamentos e perda de fluido, por fissuras, furos, conexões, defeitos próprios ou agentes estranhos, no
Relé Detector de Gás (Buchholz) do Tanque Principal.
7 Degradação de estanqueidade da ampola do Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal
Presença de vazamentos e perda de fluido, por fissuras, furos, conexões, defeitos próprios ou agentes estranhos, no
Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal.
8 Degradação da fixação do Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal
Redução da solidez da fixação do invólucro em sua base de sustentação ou de montagem, provavelmente pelo
afrouxamento dos parafusos e elementos de suporte.
9 Degradação de estanqueidade do invólucro do Relé Detetor de Gás (Buchholz) do Tanque Principal
Presença de vazamentos de óleo ou entrada de ar através das juntas e conexões do relé.
10 Relé de Temperatura do Enrolamento do Transformador
1 Recusa de atuação quando solicitado do Relé de Temperatura do Enrolamento do Transformador
Impedimento de operação, por defeito interno ou agente estranho, mesmo na presença de sobreaquecimento, do Re
de Temperatura do Enrolamento do Transformador.
2 Atuação indevida quando não solicitado do Relé de Temperatura do Enrolamento do Transformador
Operação inesperada provocada por defeito próprio ou por agente estranho, sem que haja elevação de temperatura n
enrolamento do transformador, que justifique sua atuação.
3 Desajuste do limite de atuação do Relé de Temperatura do Enrolamento do Transformador
Variação no ajuste do limite de atuação, por defeito próprio ou agente estranho, suficiente para provocar a atuação
indevida ou recusa de atuação do Relé de Temperatura do Enrolamento do Transformador.
4 Degradação do isolamento do Relé de Temperatura do Enrolamento do Transformador
Redução da resistência de isolamento, com possível fuga de corrente, por defeito próprio ou agente estranho, no
circuito do Relé de Temperatura do Enrolamento do Transformador.
4 Sistema de Resfriamento
1 Tubulações de Água de Resfriamento
1 Corrosão externa das Tubulações de Água de Resfriamento
Oxidação da superfície externa resultante do ataque de agentes químicos ou do oxigênio e umidade do ar ambiente.
2 Corrosão interna das Tubulações de Água de Resfriamento
Oxidação da superfície interna resultante do ataque de agentes químicos ou umidade.
3 Perda de estanqueidade e vedação das Tubulações de Água de Resfriamento
Existência de fissuras, fendas e orifícios nas juntas e outros locais, permitindo o contato entre os ar ambiente e o me
interno, provocando infiltrações e contaminação.
4 Entupimento das Tubulações de Água de Resfriamento
Obstrução total da tubulação devida à presença de corpo estranho ou formações sólidas no interior da tubulação,
impedindo a circulação de fluidos.
5 Descoloração das Tubulações de Água de Resfriamento
Perda da cor original da tubulação devido à oxidação ou degradação da pintura original, com perda da proteção
superficial ou estética.
6 Degradação da fixação das Tubulações de Água de Resfriamento
Redução da solidez da fixação do invólucro em sua base de sustentação ou de montagem, provavelmente pelo
afrouxamento dos parafusos e elementos de suporte.
7 Incompatibilidade eletromagnética das Tubulações de Água de Resfriamento
Presença de tensões e correntes induzidas por circuitos externos, podendo gerar aquecimento e degradação das
características, ou interferência no funcionamento de outros equipamentos.
11 Ar de Resfriamento
1 Contaminação do Ar de Resfriamento
Presença de impurezas no ar, podendo resuzir sua capacidade de resfriamento, ou mesmo atacar o material da
superfícies dos resfriadores, com reações químicas oxidantes.
2 Circulação insuficiente do Ar de Resfriamento
Redução no fluxo de ar de resfriamento, por obstrução dos canais, defeito nos ventiladores, ou falha no sistema de
acionamento da ventilação.
3 Excesso de umidade no Ar de Resfriamento
Quantidade de água dissolvida no ar superior aos níveis esperados.
12 Mancais das Bombas de Água de Resfriamento
1 Desgaste mecânico dos Mancais das Bombas de Resfriamento
Perda de material nas superfícies de contato, provocadas por envelhecimento de material e deficiência de lubrificaç
2 Lubrificação insuficiente dos Mancais das Bombas de Resfriamento
Deficiência na lubrificação dos mancais, devido provavelmente à deterioração, inadequacidade ou insuficiência do
lubrificante.
3 Lubrificação inadequada dos Mancais das Bombas de Resfriamento
Deficiência na lubrificação dos mancais, devido provavelmente à deterioração, inadequacidade ou insuficiência do
lubrificante.
5 Sistema Estrutural
1 Rodas Bidirecionais ou Orientáveis para Deslocamento do Transformador
1 Oxidação das Rodas Bidirecionais ou Orientáveis para Deslocamento do Transformador
Corrosão superficial das rodas bidirecionais, provocadas por ataque químico do meio ambiente, resultando na
dificuldade, ou mesmo impossbibilidade de deslocamento horizontal do transformador.
2 Inoperância das Rodas Bidirecionais ou Orientáveis para Deslocamento do Transformador
Impedimento operacional das rodas, devido à falta de lubrificação, etc.
3 Deficiência de fixação das Rodas Bidirecionais ou Orientáveis para Deslocamento do Transformador
Redução da solidez da fixação do invólucro em sua base de sustentação ou de montagem, provavelmente pelo
afrouxamento dos parafusos e elementos de suporte.
4 Falta de lubrificação das Rodas Bidirecionais ou Orientáveis para Deslocamento do Transformador
Ausência, inadequacidade ou inexistência de lubrificante, devido à degradação natural ou acúmulo de depósitos
(debris) do processo de lubrificação, podendo resultar em vibrações,aquecimento e ruído.
10 Tampa Superior do Transformador
1 Oxidação externa da Tampa Superior do Transformador
Deterioração da superfície externa devido a reações químicas oxidantes do material com o meio externo, acelerada
pela eventual presença de umidade e contato com meios oxidantes, resultando no desenvolvimento de camadas de
ferrugem e erosão na superfície.
7 Sistema Ativo
1 Parafusos Passantes do Núcleo do Transformador
1 Degradação do isolamento dos Parafusos Passantes do Núcleo do Transformador
Redução da resistência de isolamento, com possível fuga de corrente, descargas ou curtocircuito, por defeito própri
ou agente estranho.
2 Folga dos parafusos passantes do núcleo do transformador
Afrouxamento dos parafusos, causando afrouxamento também do núcleo e consequentemente mal contato e
aquecimento
3 Descargas parciais nos Parafusos Passantes do Núcleo do Transformador
Geração de descargas de baixa energia nos parafusos, devido a uma intensificação localizada de campo elétrico.
4 Rompimento dos Parafusos Passantes do Núcleo do Transformador
Interrupção física do eixo dos parafusos passantes, com perda de suas características dielétricas.
10 Blindagem Magnética dos Enrolamentos do Transformador
1 Falta de aterramento da Blindagem Magnética dos Enrolamentos do Transformador
Perda do aterramento do núcleo do transformador, pode ocasionar potenciais flutuantes e gerar descargas
parciais/centelhamento.
2 Deformação mecânica da Blindagem Magnética dos Enrolamentos do Transformador
Deformação na blindagem magnética do transformador, ocasionada por transporte inadequado ou curto-circuitos na
vizinhança do transformador.
3 Descargas parciais na Blindagem Magnética dos Enrolamentos do Transformador
Geração de descargas parciais no núcleo, devido a uma intensificação localizada de campo elétrico.
1.4.20.2 Atuação indevida quando não solicitado do Relé de Subtensão dos Motores de Ventiladores e Bombas de Resfriamento Significativo
Óleo sem resfriamento / Pouca circulação da água / Aquecimento por insuficiência de resfriamento / Aquecimento por falta de resfriamento / Sem circulação da água / Parte
ativa sem resfriamento / Aquecimento do óleo
1.4.15.2 Sobretensão na Alimentação de Energia Auxiliar para Resfriamento Significativo
Sistema de resfriamento com sobretensão
1.4.19.2 Degradação do isolamento da Chave Seletora Comutadora dos Motores dos Ventiladores de Resfriamento Significativo
Óleo sem resfriamento / Aquecimento por insuficiência de resfriamento / Aquecimento por falta de resfriamento / Aquecimento do óleo
1.4.20.3 Desajuste do limite de atuação do Relé de Subtensão dos Motores de Ventiladores e Bombas de Resfriamento Significativo
Óleo sem resfriamento / Pouca circulação da água / Aquecimento por insuficiência de resfriamento / Aquecimento por falta de resfriamento / Sem circulação da água /
Aquecimento do óleo
1.4.15.3 Falta de Alimentação de Energia Auxiliar para Resfriamento Crítico
Resfriamento sem tensão / Óleo sem resfriamento / Pouca circulação da água / Aquecimento por insuficiência de resfriamento / Aquecimento por falta de resfriamento / Sem
circulação da água / Parte ativa sem resfriamento / Aquecimento do óleo / Bombas de resfriamento sem comando / Sistema de resfriamento com tensão irregular
1.4.8.3 Conexões folgadas no Quadro de Controle de Resfriamento a Ar Significativo
Óleo sem resfriamento / Aquecimento por insuficiência de resfriamento / Aquecimento por falta de resfriamento / Parte ativa sem resfriamento / Aquecimento do óleo / Sist
de resfriamento com tensão irregular
1.4.25.3 Conexões folgadas no Quadro de Controle de Circulação de Água Significativo
Óleo sem resfriamento / Pouca circulação da água / Sem circulação da água / Parte ativa sem resfriamento / Aquecimento do óleo / Bombas de resfriamento sem comando /
Sistema de resfriamento com tensão irregular
1.4.20.4 Degradação do isolamento do Relé de Subtensão dos Motores de Ventiladores e Bombas de Resfriamento Significativo
Óleo sem resfriamento / Pouca circulação da água / Aquecimento por insuficiência de resfriamento / Aquecimento por falta de resfriamento / Sem circulação da água /
Aquecimento do óleo
1.4.15.4 Excesso de harmônicos na Alimentação de Energia Auxiliar para Resfriamento Significativo
Sistema de resfriamento com tensão irregular
1.6.26.6 Degradação do material da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Enrolamentos sem isolamento / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do ól
Aquecimento do núcleo / Derramamento de óleo / Óleo insuficiente / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou totais / Difícil
respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Umidade no óleo / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.2.6 Degradação da fixação do Tanque de Expansão ou Conservador de Óleo do Transformador Crítico
Óleo do transformador contaminado / Óleo em contato com o ar / Enrolamentos sem isolamento / Derramamento de óleo / Óleo insuficiente / Sem estinção de descargas
parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou totais / Umidade no óleo / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.3.6 Degradação da fixação da Tubulação do Tanque de Expansão do Transformador Crítico
Óleo do transformador contaminado / Óleo em contato com o ar / Enrolamentos sem isolamento / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descarg
parciais ou totais / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.26.7 Desajuste da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Significativo
Enrolamentos sem isolamento / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do óleo / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de
descargas parciais ou totais / Difícil respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Umidade no óleo
1.6.26.8 Fechamento indevido da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do óleo / Difícil respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Ó
sem qualidade aceitável
2 Impossibilidade de contração do óleo isolante do transformador
1.6.24.1 Inoperância do Subsistema regulador de Nitrogênio do Transformador Significativo
Óleo do transformador contaminado / Óleo em contato com o ar / Umidade no ar do tanque / Enrolamentos sem isolamento / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por
de expansão do óleo / Sobrepressão do gás inerte / Subpressão do gás inerte / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou totais
Difícil respirar o óleo / Sem controle e estabilização da pressão do gás / Difícil contrair e expandir o óleo / Umidade no óleo / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.26.1 Entupimento da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do óleo / Aquecimento do núcleo / Di
respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.2.5 Presença de animais ou insetos no Tanque de Expansão ou Conservador de Óleo do Transformador Significativo
1.6.26.6 Degradação do material da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Enrolamentos sem isolamento / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do ól
Aquecimento do núcleo / Derramamento de óleo / Óleo insuficiente / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou totais / Difícil
respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Umidade no óleo / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.3.6 Degradação da fixação da Tubulação do Tanque de Expansão do Transformador Crítico
Óleo do transformador contaminado / Óleo em contato com o ar / Enrolamentos sem isolamento / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descarg
parciais ou totais / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.26.7 Desajuste da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Significativo
Enrolamentos sem isolamento / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do óleo / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de
descargas parciais ou totais / Difícil respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Umidade no óleo
1.6.26.8 Fechamento indevido da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do óleo / Difícil respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Ó
sem qualidade aceitável
3 Dificuldade na contração e expansão do óleo isolante do transformador
1.6.24.1 Inoperância do Subsistema regulador de Nitrogênio do Transformador Significativo
Óleo do transformador contaminado / Óleo em contato com o ar / Umidade no ar do tanque / Enrolamentos sem isolamento / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por
de expansão do óleo / Sobrepressão do gás inerte / Subpressão do gás inerte / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou totais
Difícil respirar o óleo / Sem controle e estabilização da pressão do gás / Difícil contrair e expandir o óleo / Umidade no óleo / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.11.1 Entupimento dos Respiradouros do Óleo do Transformador Crítico
Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do óleo / Difícil respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo
1.6.26.1 Entupimento da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do óleo / Aquecimento do núcleo / Di
respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.26.6 Degradação do material da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Enrolamentos sem isolamento / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do ól
Aquecimento do núcleo / Derramamento de óleo / Óleo insuficiente / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou totais / Difícil
respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Umidade no óleo / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.3.6 Degradação da fixação da Tubulação do Tanque de Expansão do Transformador Crítico
Óleo do transformador contaminado / Óleo em contato com o ar / Enrolamentos sem isolamento / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descarg
parciais ou totais / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.2.6 Degradação da fixação do Tanque de Expansão ou Conservador de Óleo do Transformador Crítico
Óleo do transformador contaminado / Óleo em contato com o ar / Enrolamentos sem isolamento / Derramamento de óleo / Óleo insuficiente / Sem estinção de descargas
parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou totais / Umidade no óleo / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.26.7 Desajuste da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Significativo
Enrolamentos sem isolamento / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do óleo / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de
descargas parciais ou totais / Difícil respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Umidade no óleo
1.6.26.8 Fechamento indevido da Válvula de Fechamento da Conexão do Tanque com o Reservatório de Expansão do Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Impossível contrair o óleo / Sobrepressão por falta de expansão do óleo / Difícil respirar o óleo / Difícil contrair e expandir o óleo / Ó
sem qualidade aceitável
12 Fornecer energia elétrica para o Sistema de de Preservação do Óleo
1 Sobretensão na alimentação elétrica para o Sistema de de Preservação do Óleo
1.6.9.11 Perda de isolamento das Bombas de Circulação de Óleo do Transformador Significativo
Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Aquecimento do núcleo / Acúmulo de calor gerado sem transporte / Óleo sem filtragem / Difícil filtrar o óleo
1.6.17.2 Sobretensão na Alimentação de Energia Auxiliar para o Sistema de Óleo do Transformador Significativo
Preservação do óleo com tensão irregular / Sistema de óleo com sobretensão
1.6.23.7 Incompatibilidade eletromagnética das Tubulações para Circulação de Óleo do Transformador Significativo
1.6.17.7 Incompatibilidade eletromagnética na Alimentação de Energia Auxiliar para o Sistema de Óleo do Transformador Significativo
Preservação do óleo com tensão irregular
2 Subtensão na alimentação elétrica para o Sistema de de Preservação do Óleo
1.6.29.1 Degradação do isolamento do Quadro de Controle de Circulação de Óleo Significativo
Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Sistema de óleo sem tensão / Aquecimento do núcleo / Acúmulo de calor gerado sem transporte / Sem circulação do ó
em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões especificadas
1.6.17.1 Subtensão na Alimentação de Energia Auxiliar para o Sistema de Óleo do Transformador Significativo
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Preservação do óleo com tensão irregular / Sistema de óleo com subtensão /
Aquecimento do núcleo / Acúmulo de calor gerado sem transporte / Sem circulação do óleo em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões especificadas / Óleo
qualidade aceitável
1.6.29.2 Mau funcionamento do Quadro de Controle de Circulação de Óleo Significativo
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Preservação do óleo com tensão irregular / Sistema de óleo com subtensão /
Aquecimento do núcleo / Acúmulo de calor gerado sem transporte / Sem circulação do óleo em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões especificadas / Óleo
qualidade aceitável
1.6.17.3 Falta de Alimentação de Energia Auxiliar para o Sistema de Óleo do Transformador Significativo
Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Preservação do óleo com tensão irregular / Aquecimento do núcleo / Acúmulo de calor gerado sem transporte / Sem
controle e estabilização da pressão do gás / Sem circulação do óleo em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões especificadas
1.6.17.4 Excesso de harmônicos na Alimentação de Energia Auxiliar para o Sistema de Óleo do Transformador Significativo
1.6.17.7 Incompatibilidade eletromagnética na Alimentação de Energia Auxiliar para o Sistema de Óleo do Transformador Significativo
Preservação do óleo com tensão irregular
1.6.23.7 Incompatibilidade eletromagnética das Tubulações para Circulação de Óleo do Transformador Significativo
1.6.28.7 Deficiência de lubrificação dos Motores das Bombas de Circulação de Óleo Significativo
Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Aquecimento do núcleo / Acúmulo de calor gerado sem transporte / Óleo sem filtragem / Difícil filtrar o óleo / Sem
circulação do óleo em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões especificadas
1.6.19.7 Desajuste da Válvula Inferior para Tratamento de Óleo do Transformador Crítico
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Óleo em contato com o ar / Enrolamentos sem isolamento / Aquecimento do núcleo / Derramamento d
óleo / Óleo insuficiente / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou totais / Umidade no óleo / Óleo sem qualidade aceitável /
Aquecimento pela falta de meio de transporte de calor / Aquecimento pela insuficiência de meio de transporte de calor
1.6.5.7 Desajuste da Válvula ou Bujão de Drenagem de Óleo do Tanque do Transformador Crítico
Sem drenagem do óleo do tanque / Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Óleo em contato com o ar / Dreno reduzido do óleo do tanque /
Enrolamentos sem isolamento / Aquecimento do núcleo / Derramamento de óleo / Óleo insuficiente / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de
descargas parciais ou totais / Umidade no óleo / Óleo sem qualidade aceitável / Aquecimento pela falta de meio de transporte de calor / Aquecimento pela insuficiência de m
de transporte de calor
1.6.30.4 Degradação da fixação das Válvulas e Registros das Bombas de Circulação de Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Enrolamentos sem isolamento / Aquecimento do núcleo / Derramamento de óle
Acúmulo de calor gerado sem transporte / Óleo insuficiente / Óleo sem filtragem / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou t
/ Difícil filtrar o óleo / Umidade no óleo / Sem circulação do óleo em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões especificadas / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.25.4 Degradação da fixação das Juntas e Conexões das Bombas de Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Óleo em contato com o ar / Pouco calor retirado / Enrolamentos sem isolamento / Aquecimento do
núcleo / Derramamento de óleo / Acúmulo de calor gerado sem transporte / Óleo insuficiente / Óleo sem filtragem / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de
estinção de descargas parciais ou totais / Difícil filtrar o óleo / Umidade no óleo / Sem circulação do óleo em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões
especificadas / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.21.5 Excesso de corrosão da Válvula de Fechamento de Conexão com Radiador do Transformador Crítico
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Enrolamentos sem isolamento / Aquecimento do núcleo / Derramamento de óle
Acúmulo de calor gerado sem transporte / Óleo insuficiente / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou totais / Óleo sem
qualidade aceitável
1.6.17.5 Degradação do isolamento da fiação e componentes da Alimentação de Energia Auxiliar para o Sistema de Óleo do Transformador Significativo
Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Sistema de óleo com subtensão / Sistema de óleo sem tensão / Aquecimento do núcleo / Acúmulo de calor gerado sem
transporte / Sem circulação do óleo em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões especificadas
1.6.9.5 Desgaste mecânico das Bombas de Circulação de Óleo do Transformador Significativo
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Enrolamentos sem isolamento / Aquecimento do núcleo / Acúmulo de calor ger
sem transporte / Óleo sem filtragem / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou totais / Difícil filtrar o óleo / Sem circulação d
óleo em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões especificadas / Óleo sem qualidade aceitável
1.6.29.5 Erro operacional no Quadro de Controle de Circulação de Óleo Significativo
Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Preservação do óleo com tensão irregular / Sistema de óleo sem tensão / Aquecimento do núcleo / Acúmulo de calor
gerado sem transporte / Sem circulação do óleo em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões especificadas
1.6.30.5 Excesso de corrosão das Válvulas e Registros das Bombas de Circulação de Óleo Crítico
Óleo do transformador contaminado / Pouco resfriamento do núcleo / Pouco calor retirado / Enrolamentos sem isolamento / Aquecimento do núcleo / Derramamento de óle
Acúmulo de calor gerado sem transporte / Óleo insuficiente / Óleo sem filtragem / Sem estinção de descargas parciais ou totais / Erro de estinção de descargas parciais ou t
/ Difícil filtrar o óleo / Sem circulação do óleo em vazões especificadas / Difícil circular óleo nas vazões especificadas / Óleo sem qualidade aceitável