Você está na página 1de 58

CURSO DE SEGURANÇA QUÍMICA

FUNDAMENTOS DE HIGIENE
OCUPACIONAL : Agentes Químicos
(Reconhecimento e Medidas de Controle)

Data: 22/10/2007
Horário: 13:30 às 17:30hs
Local: FUNDACENTRO- CTN
Auditório Edson Haten
Rua Capote Valente 710 - Pinheiros
SÃO PAULO-SP

JOSÉ POSSEBON
FUNDACENTRO-CHT/DQi
HIGIENE DO TRABALHO

AMBIENTE exposição TRABALHADOR


INSALUBRE
DOENTE

DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
Alta e
retorno CURA

TRABALHADOR
SAUDÁVEL
HIGIENE DO TRABALHO

O trabalhador exposto em um ambiente


insalubre desenvolve uma doença,
incapacitando-o para o trabalho. Após o
tratamento ele fica novamente em condições
de trabalhar,sofre alta e volta para o mesmo
lugar onde ficou doente, desta vez
provavelmente ficará doente em tempo
menor e assim até ficar totalmente
incapacitado.
Desta forma, tratamos as conseqüências e
não a causa básica que era a exposição em
ambiente insalubre.
HIGIENE DO TRABALHO

Tratamos o doente e não a causa básica que era o


ambiente insalubre.
Teremos agora que realizar um Reconhecimento
para saber quais os agentes presentes neste
ambiente de trabalho, fazer uma Avaliação para
se saber se existe risco à saúde e adotar uma
Medida de Controle.

RECONHECIMENTO
+ AVALIAÇÃO
+ CONTROLE = HIGIENE DO TRABALHO
HIGIENE DO TRABALHO

AMBIENTE TRABALHADOR
INSALUBRE DOENTE

RECONHECIMENTO DIAGNÓSTICO

AVALIAÇÃO TRATAMENTO

CONTROLE CURA

AMBIENTE TRABALHADOR
SAUDÁVEL SAUDÁVEL
HIGIENE DO TRABALHO

DEFINIÇÃO

É A CIÊNCIA E ARTE DEDICADA AO


RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE
DAQUELES FATORES OU TENSÕES AMBIENTAIS
QUE SURGEM NO OU DO TRABALHO, E QUE
PODEM CAUSAR DOENÇAS, PREJUÍZOS À SAÚDE
OU AO BEM-ESTAR, OU DESCONFORTO
SIGNIFICATIVOS ENTRE TRABALHADORES OU
ENTRE OS CIDADÃOS DA COMUNIDADE.
AGENTES AMBIENTAIS

FÍSICOS

RUÍDO
VIBRAÇÕES
TEMPERATURAS EXTREMAS
PRESSÕES ANORMAIS
RADIAÇÕES IONIZANTES
RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES
AGENTES AMBIENTAIS

QUÍMICOS

GASES E VAPORES

AERODISPERSÓIDES:

poeiras, fumos névoas e neblinas (fibras)


AGENTES AMBIENTAIS

BIOLÓGICOS

VIRUS
BACTÉRIAS
FUNGOS, ALGAS
E PARASITAS
RECONHECIMENTO
O Reconhecimento de Riscos é uma etapa
muito importante da Higiene do Trabalho,
pois um risco não reconhecido
provavelmente não será avaliado e nem
controlado. Consiste em um levantamento
de dados sobre o ambiente e a
organização do trabalho para orientar a
tomada de decisão sobre a necessidade de
avaliações quantitativas ou sobre a
introdução de medidas de controle
imediata ou não.
RECONHECIMENTO
1 ) ESTUDO DO PROCESSO

Deve ser feita inicialmente uma pesquisa bibliográfica


sobre o processo, seguida de uma ou mais visitas e
entrevistas com os trabalhadores. Os pontos a
serem levantados são:
- Matérias Primas utilizadas
- Produtos auxiliares, catalisadores, Produtos
Intermediários, Sub-produtos
- Produtos de combustão e de decomposição.
- O Arranjo Físico do local: Pé direito, localização
das máquinas.
- Características do Processo: Contínuo, por
Batelada, condições operacionais e ambientais do
local.
RECONHECIMENTO

2) CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

- Direção predominante das correntes de ar


- Temperatura, Umidade Relativa do local,
Pressão Atmosférica.

- 3) PROPRIEDADES DOS PRODUTOS


ENVOLVIDOS.
- Pressão de vapor
- Densidade(do líquido e do vapor), Reatividade,
Toxicologia dos produtos(Limites de Tolerância,
vias de ingresso no organismo, meia vida
biológica)
RECONHECIMENTO

4) CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE DOS


TRABALHADORES

5) ATIVIDADES DOS TRABALHADORES.

Tipo de exposição(Contínua, intermitente,


esporádica)
Tipo de jornada(turnos e ciclos de trabalho), N° de
trabalhadores por operação.
Exigências físicas e intelectuais para a tarefa.
Posicionamento dos trabalhadores em relação às
máquinas.
RECONHECIMENTO

6) PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO

Existem manutenção Preventivas, Corretivas e


Preditivas? Elas são feitas por quem?

7) MEDIDAS DE PROTEÇÃO

- Medidas de Proteção Coletivas


- Medidas de Proteção Individuais(EPIs)
- - Medidas de Proteção Administrativas
-
RECONHECIMENTO
8) SESMT E CIPA

O SESMT e a CIPA funcionam adequadamente?


Existe uma Política de Segurança da Empresa e os
trabalhadores a conhecem? Existem Progr. de
Prev. de Riscos Ambientais?

9) UTILIZAÇÃO DOS SENTIDOS.

Deve-se utilizar a percepção sensorial para a


detecção de odores, ruídos, vibrações, fumaças
vapores etc.
RECONHECIMENTO
UTILIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS DOS PRODUTOS

ACETALDEÍDO VERDURA, DOCE, FRUTAS


ACETATO DE AMILA FRUTAS, BANANA, PERA
ACETATO DE VINILA PENETRANTE, AZÊDO
ACETONA HORTELÃ, DOCE
ÁCIDO CLORÍDRICO IRRITANTE, PUNGENTE
ACRILATO DE ETILA TERRA, PICANTE, PLÁSTICO
ACRILATO DE METILA PENETRANTE, DOCE, FRUTAS
ACRILONITRILA ALHO, CEBOLA, PUNGENTE
ACROLEÍNA DOCE, QUEIMADO
ARSINA ALHO
BUTILAMINA AMÔNIA, PEIXE
CRESOL CREOSOTO, PICHE, DOCE
CROTONALDEÍDO PUNGENTE, SUFOCANTE
DIMETILAMINA AMONIACAL, PEIXE
LIMITES DE EXPOSIÇÃO
OCUPACIONAL PARA
AGENTES QUÍMICOS

José Possebon
outubro 2007
LIMITES DE TOLERÂNCIA - MP

z LT-MP SÃO VALORES DE


CONCENTRAÇÕES ABAIXO DAS
QUAIS É RAZOAVELMENTE
SEGURO O EXERCÍCIO DAS
ATIVIDADES PELA MAIORIA
DOS TRABALHADORES SEM
RISCO À SAÚDE DURANTE
TODA A VIDA LABORAL
VALOR MÁXIMO

zÉA MÁXIMA FLUTUAÇÃO


PERMITIDA DURANTE A JORNADA
DE TRABALHO, SENDO O PRODUTO
DO LIMITE DE TOLERÂNCIA-MP
POR UM FATOR DE DESVIO, QUE É
FUNÇÃO DA ORDEM DE GRANDEZA
DO LT-MP
VALOR MÁXIMO = LT x FD
z LIMITE DE TOL. FATOR DE DESVIO

z 0 < LT ≤ 1 .................... 3,00


z 1 < LT ≤ 10................... 2,00
z 10 < LT ≤ 100...................1,50
z 100 < LT ≤ 1000..................1,25
z 1000 < LT .............................1,10
VALOR MÁXIMO = LT x FD
z EXEMPLO
zo LT p/amônia é de 20 ppm
z logo o seu Valor Máximo será:

z VM = 20 x 1,5

z VM(amônia) = 30 ppm
LIMITE DE TOLERÂNCIA-VALOR TETO

z É UM VALOR QUE NÃO PODE SER


ULTRAPASSADO EM MOMENTO
ALGUM, POR SER UM PRODUTO
DE EFEITO EXTREMAMENTE
RÁPIDO, NESSE CASO NÃO
APLICAMOS O FATOR DE DESVIO,
SENDO O LIMITE DE TOLERÂNCIA
O PRÓPRIO VALOR TETO.
LIMITE DE TOLERÂNCIA-VALOR TETO

EXEMPLOS
ÁCIDO CLORÍDRICO .................4,0 (ppm)
DIÓXIDO DE NITROGÊNIO .......4,0
FORMALDEÍDO ..........................1,6
SULFATO DE DIMETILA ........... 0,08
TOLUENO DI-ISOCIANATO...... 0,016
VALOR DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICO

O VRT- Valor de Referência Tecnológico,


não é um Limite de Tolerância e sim um
valor mínimo de concentração
tecnologicamente possível para a
continuidade operacional, pois o Benzeno
é comprovadamente cancerígeno para
humanos, sendo perigoso em qualquer
concentração, tendo sido esse valor
negociado através de uma Comissão
Tripartite entre Governo, Trabalhadores e
Empregadores.
ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS
MAIORES QUE 40 HORAS SEMANAIS
(Fórmula de BRIEF & SCALLA)

z LT(H)
= LT(40) x FR
z FR = 40/H x (168-H)/128

– LT = Limite de tolerância-Média Ponderada


– FR = Fator de Redução
– H = Jornada de Trabalho Semanal
– 40/H = Parcela refer.ao período de exposição
– (168-H)/128 = Parcela refer.ao período de não exp.
ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS
MAIORES QUE 40 HORAS SEMANAIS
(Fórmula de BRIEF & SCALLA)
z LT(H) = LT(40) x FR
z FR = 40/H x (168-H)/128
z FR = 40/48 X 120/128
z FR = 0,78
z Exemplo : Cloreto de Vinila LTACGIH = 200 ppm
z LTNR15 = 200 x 0,78 = 156 ppm

z Hoje LT para Cloreto de Vinila é de 1 ppm pela


ACGIH, que atualiza os LT periodicamente e o
Cloreto de Vinila é cancerígeno.
ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS
MAIORES QUE 40 HORAS SEMANAIS
(Fórmula de BRIEF & SCALLA)

z Existem dois critérios: o Legal que é o da NR-15


anexo 11 (156 ppm) e o critério técnico que seria
o mais atual que é de (1ppm) e que realmente
protege melhor o trabalhador.

z Nos levantamentos ambientais deve-se utilizar o


critério técnico para a adoção de medidas de
controle.
MEDIDAS DE CONTROLE

z MEDIDAS
DE CONTROLE
z PARA AGENTES QUÍMICOS
z
z
José Possebon
z - FUNDACENTRO-CHT/DQi
MEDIDAS DE CONTROLE
z

FONTE Î PERCURSO Î TRABALHADOR


(geração) (propagação) (recepção)

RELATIVAS AO AMBIENTE RELATIVAS AO


TRABALHADOR
MEDIDAS DE CONTROLE
z 1) RELATIVAS AO AMBIENTE
z VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA
z LOCAL EXAUSTORA
z SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO
• MUDANÇA DO PROCESSO OU OPERAÇÃO
• ENCLAUSURAMENTO DA OPERAÇÃO
z SEGREGAÇÃO DO PROC. NO TEMPO
• NA DISTÂNCIA
z MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS
z EQUIPAMENTOS
MEDIDAS DE CONTROLE
z 2) MEDIDAS RELATIVAS AOS
TRABALHADORES
z TREINAMENTO
– EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
– CONTROLE MÉDICO
– ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO(limitação das exposições)
MEDIDAS DE CONTROLE
z 1) RELATIVAS AO AMBIENTE
z a) VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA
• Movimenta grandes massas de ar
• Provoca a diluição dos contaminantes
• Excelente para controle sobre a sobrecarga
térmica
• Utilizada somente para produtos químicos com
LT ≥500ppm
• Utilizada em conjunto com a ventilação local
exaustora
VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA

z A Ventilação Geral Diluidora(VGD) pode ser feita


através de uma insuflação, exaustão ou através
de uma combinação com esses dois tipos de
movimentação de ar.

z Deve-se tomar cuidado para que uma não


interfira com a outra e evitar também o conhecido
curto circuito de ventilação, que ocorre quando
um exaustor é colocado em uma abertura
próxima de uma janela ou porta e a corrente de ar
circula somente no local
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
z É excelente para o controle da contaminação
ambiental, porque coleta os contaminantes
diretamente na fonte geradora, impedindo que se
espalhe pelo ambiente de trabalho e tem as
seguintes características:
z œ - Movimenta pequenas massas de ar
z  - Excelente p/controle ambiental
z ž - Exige veloc.mínima nos dutos(sedim) Ÿ -
Exige veloc.de face adequada (função
z de tipo de contaminante e velocidade
z de geração).
z   - Um Sistema de V. L. E. é composto por vários
elementos:
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

z COMPOSIÇÃO DE UM S.V.L.E.
z Ï - Sistema de retenção dos contamin.
z (Filtro-manga, Precipitador Eletrostático
Lavador de Gases, etc.)
z Ï - Exaustor
z Ï - Tubulação de diversos diâmetros
z Ï - Captores específicos para cada tipo de
z geração.
z Ï - Sistema de válvulas para balanceam.
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

z IMPORTANTE:
– O Sistema de retenção dos
contaminantes e o Exaustor devem ficar
fora do ambiente de trabalho, pois além
do ruído e vibração produzido pelo
exaustor, o sistema de retenção
necessita de manutenção e troca de
filtros que são operações extremamente
poluidoras.
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

z 4) CAPTOR TIPO CABINA


z Não é muito eficiente porque as velocidades de
face são muito pequenas, por ter uma área
muito grande em relação à área da tubulação
de exaustão.
z Esse tipo de captor pode ser melhorado através
da redução da área de entrada com a instalação
de uma janela transparente.
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

z 4) CAPTOR TIPO CABINA


VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

z 3) CAPTOR EXTERNO TIPO FRESTA

z Esse tipo de captor é mais eficiente pois,


as frestas diminuem a área de entrada de
ar aumentando sua velocidade de face.
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

z 3) CAPTOR EXTERNO TIPO FRESTA


VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

z 2) CAPTOR TIPO RECEPTOR

z Este tipo de captor é utilizado quando a


velocidade de geração do contaminante é
muito alta, como no caso de operações de
polimento e esmerilhamento.
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

z 1) CAPTOR TIPO ENCLAUSURAMENTO


COM EXAUSTÃO

zÉ o mais eficiente dos captores, pois


envolve totalmente a fonte geradora,
mantendo uma pressão interna menor
que a externa.
VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

z 1) CAPTOR TIPO ENCLAUSURAMENTO


COM EXAUSTÃO
MEDIDAS DE CONTROLE
z SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO
z
– Substituir por outro menos tóxico
– Corante de Chumbo por Titânio
– Benzeno por Xileno
– Tintas e colas a base de água
– Solventes clorados por não clorados
– Substituição dos refrigerantes CFCs
MEDIDAS DE CONTROLE
z MUDANÇA DE PROCESSO OU
OPERAÇÃO
z Ø - Soldagem por Rebitagem(gases por ruído)
z Ø - Trabalhar com materiais umedecidos
z Ø - Motores a explosão por elétricos
z Ø - Utilização de inibidores e catalisadores
z Ø - Pintura(aspersãoÏÏÏpincel ÏÏÏimersão)
z Ø - Pinturas a revolver(c/cortina de água, pintura
eletrostática)
z Ø - Utilizar tampas p/recipientes de tintas e colas
MEDIDAS DE CONTROLE
z MUDANÇA DE PROCESSO OU
OPERAÇÃO

z IMPORTANTE:
z A mudança do processo ou operação não
elimina os riscos, pois novos riscos
surgirão. Portanto deve ser feita uma
análise criteriosa sobre a aceitação desse
novo risco.
MEDIDAS DE CONTROLE
z ENCLAUSURAMENTO DA
OPERAÇÃO
z Enclausurar as operações como:

z Î Moagem,
z Î Trituração,

z Î Britagem,

z Î Peneiramento, etc.
MEDIDAS DE CONTROLE
z SEGREGAÇÃO DO PROCESSO

z Segregaro Processo ou Operação


no Tempo e/ou na Distância,
realizando as operações em locais
e/ou horários onde o número de
expostos é o menor possível.
MEDIDAS DE CONTROLE
z MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS
z E EQUIPAMENTOS
z
z Manutenção Corretiva
z ⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓
z Manutenção Preventiva
z ⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓
z Manutenção Preditiva
MEDIDAS DE CONTROLE
z MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS
z E EQUIPAMENTOS
z MANUTENÇÃO CORRETIVA
z O conserto só é efeito após a quebra do
equipamento, produzindo:
z Acidentes
z Contaminação
z Interferência no fornecimento p/clientes
MEDIDAS DE CONTROLE
z MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS
z E EQUIPAMENTOS
z MANUTENÇÃO PREVENTIVA
z O conserto só é efeito antes da quebra,
utilizando-se dados estatísticos de parada
do equipamento, evitando assim:
z Acidentes
z Contaminação
z Interferência no fornecimento p/clientes
MEDIDAS DE CONTROLE
z MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS
z E EQUIPAMENTOS

z MANUTENÇÃO PREDITIVA

z É mais eficiente que a Preventiva, pois permite


utilizar o equipamento durante toda sua vida útil,
antes da quebra, sendo muito utilizado em
equipamentos rotativos de grande porte.
MEDIDAS DE CONTROLE
z PROJETOS ADEQUADOS
– Possibilidades de futuras ampliações
– Análises de Risco:

z APR - Análise Preliminar de Risco


z AMFE - Análise de modos de falha e efeitos
z HAZOP - Hazard Operability Studies
z FTA – Failure Three Analisys
MEDIDAS DE CONTROLE
z 2)RELATIVAS AOS TRABALHADORES
– TREINAMENTO
– É a mais eficiente das medidas, pois o
trabalhador que conhece o risco não se
expõe
– CONTROLE MÉDICO
– Admissional
– Periódico
– Demissional
MEDIDAS DE CONTROLE
z 2) RELATIVAS AOS TRABALHADORES
– EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
z Uso em situações de emergência
z Uso em situações de curta exposição
z Apresenta muitas limitações
z Pode oferecer uma falsa sensação de segurança.
MEDIDAS DE CONTROLE
z 2) RELATIVAS AOS TRABALHADORES
z ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
– Redução das exposições através de:

• Redução da jornada de trabalho


• Redução do esforço muscular através da
utilização de dispositivos auxiliares
• Utilização de pausas em tarefas repetitivas
• Redução do ritmo das tarefas extenuantes
• José Possebon
• FUNDACENTRO
• CHT/DQi – 011-30666222
• possebon@fundacentro.gov.br

Você também pode gostar