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Relatorio de Fisica Experimental II Refracao Da Luz
Relatorio de Fisica Experimental II Refracao Da Luz
REFRAÇÃO DA LUZ
25/11/2016
Campina Grande - PB
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Índice
1. Objetivos ........................................................................................................................................................... 3
1.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................................. 3
2. Materiais Necessários ....................................................................................................................................... 4
3. Introdução Teórica ........................................................................................................................................... 5
4. Metodologia ....................................................................................................................................................... 8
5. Resultados e discussões .................................................................................................................................. 11
6. Conclusão ........................................................................................................................................................ 18
7. Referências Bibliográficas ............................................................................................................................. 19
8. Anexos ............................................................................................................................................................. 20
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1. OBJETIVOS
Conceituar Dióptro;
Identificar e conceituar raio de incidência, raio refletido, ponto de incidência, ângulo
de incidência e ângulo de refração;
Enunciar a primeira lei de refração;
Enunciar a segunda lei de refração;
Determinar e interpretar, fisicamente, o índice de refração relativo;
Determinar e conceituar o ângulo de refração;
Conceituar a dispersão.
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2. MATERIAL NECESSÁRIO
3. INTRODUÇÃO TEÓRICA
A reflexão interna total é o mais importante conceito físico que se aplica numa fibra
ótica, pois é nisto que se baseia o principio de transmissão de todas as fibras. Porém, se o
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ângulo do raio refratado tende a 90º, isto pode comprometer a transmissão, este ângulo é
então chamado de ângulo crítico.
Uma fibra óptica é um capilar formado por materiais cristalinos e homogêneos,
transparentes o bastante para guiar um feixe de luz (visível ou infravermelho) através de um
trajeto qualquer. As estruturas básicas desses capilares são cilindros concêntricos com
determinadas espessuras e com índices de refração tais que permitam o fenômeno da reflexão
interna total. O centro da fibra é chamado de núcleo e a região externa é chamada de casca.
Para que ocorra o fenômeno da reflexão interna total é necessário que o índice de refração do
núcleo seja maior que o índice de refração da casca, pois a reflexão total ocorre quando o
sentido de propagação da luz for do meio mais refringente para o menos refringente.
Existem ainda os guia de ondas, que têm um funcionamento baseado na reflexão
interna total. Tal fenômeno já foi explicado anteriormente.
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4. METODOLOGIA
branco entre a lente e o disco, para que os raios e a lente fossem desenhados no papel a fim de
determinar o foco da lente.
DIÓPTRO PLANO
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ao término do experimento, constatou-se que a razão dos senos destes ângulos era
variável. Por teoria, sabemos que quando se faz variar o ângulo de incidência, o ângulo de
refração varia de tal modo que a razão dos senos destes ângulos é constante. Logo, concluiu-
se que o fato dessa razão não ter dado constante, provavelmente foram erros de leitura.
̅𝑉̅𝑚
̅̅ = 1,546
A segunda lei significa que, quando se faz variar o ângulo de incidência, o ângulo de
refração varia de tal modo que a razão dos senos destes ângulos é constante:
𝐬𝐢𝐧(𝒊)
= 𝒏(í𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒𝑑𝑒𝑟𝑒𝑓𝑟𝑎çã𝑜)𝒐𝒖𝒏𝟏 𝐬𝐢𝐧(𝒊) = 𝒏𝟐 𝐬𝐢𝐧(𝒓)
𝐬𝐢𝐧(𝒓)
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Observe que a tabela não pode ser totalmente completada, pois quando um raio de luz
muda de um meio que tem índice de refração grande para um meio que tem índice de refração
pequeno a direção da onda transmitida afasta-se da normal (perpendicular). À medida que
aumentamos o ângulo de incidência i, o ângulo do raio refratado tende a 90°. Quando isso
acontece, o ângulo de incidência recebe o nome de ângulo crítico. A equação que permite
calcular o valor do ângulo crítico é dada por:
𝒏𝟐
𝜽𝒄 = 𝐬𝐢𝐧−𝟏 ( ) , 𝒐𝒏𝒅𝒆𝒏𝟏 > 𝒏𝟐
𝒏𝟏
Uma incidência com ângulo maior do que este sofre o fenômeno da reflexão interna total.
Experimentalmente, observamos que o valor do ângulo limite para o acrílico era de
87°.
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1. Como se chama o ponto do feixe luminoso convergente com o eixo principal da lente
convergente?
R – Foco
2. Experimentalmente, 𝑭 = 10,5𝑐𝑚. Conforme Anexo.
3. Na lente convergente o foco é real ou virtual?
R – Real
Obs.: Os referenciais estabelecidos têm como objetivos manter a convenção já adotada para
espelhos curvos. Objetos e imagens reais têm abscissas positivas; objetos e imagens virtuais
têm abscissas negativas.
Nas figuras abaixo temos as ilustrações dos raios, de acordo com a convenção adotada.
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ii. O foco objeto (F) e o foco imagem (F’) estão em lados opostos da lente, a distâncias
iguais (f) do centro óptico. Os focos objeto e imagem de lentes convergentes são reais
e têm abscissas positivas; os focos objeto e imagem de lentes divergentes são virtuais
e têm abscissas negativas.
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DIÓPTRO PLANO
𝜃1 = 35°
𝜃2 = 20°
𝜃3 = 20°
𝜃4 = 45°
𝑡 = 2,7𝑐𝑚
𝑥𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = 1,3𝑐𝑚
𝑛1 = 1(𝑖𝑛𝑑𝑖𝑐𝑒𝑑𝑒𝑟𝑒𝑓𝑟𝑎çã𝑜𝑑𝑜𝑎𝑟)
- Erro
𝑛1 sin(𝜃1 )
𝑛1 sin(𝜃1 ) = 𝑛2 sin(𝜃2 ) ∴ 𝑛2 =
sin(𝜃2 )
1 sin(35°)
𝑛2 = = 1,68
sin(20°)
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6. CONCLUSÃO
Mais uma vez nós realizamos um experimento obtendo com isto uma comprovação
prática do que estudamos na teoria. Claro que somos em nossos experimentos susceptíveis à
erros, porém erros que em nosso caso não provocam problemas maiores já que o nosso intuito
é apenas verificar se o que lemos nos livros e apostilas realmente é verdadeiro.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SAMPAIO, José Luiz, Física: volume único / José Luiz Sampaio, Caio Sérgio
Calçada. – 2. ed. – São Paulo: Atual, 2005.
8. ANEXOS
1 1 1
= +
𝑓 𝐷0 𝐷𝑖
Ou simplesmente,
𝐷0 𝐷𝑖
𝑓 =
𝐷0 + 𝐷𝑖
N=1
𝐷0 𝐷𝑖 (16,0)(24,0)
𝑓 = = = 9,6𝑐𝑚
𝐷0 + 𝐷𝑖 (16,0) + (24,0)
N=2
𝐷0 𝐷𝑖 (18,0)(22,0)
𝑓 = = = 9,9𝑐𝑚
𝐷0 + 𝐷𝑖 (18,0) + (22,0)
N=3
𝐷0 𝐷𝑖 (20,0)(20,0)
𝑓 = = = 10𝑐𝑚
𝐷0 + 𝐷𝑖 (20,0) + (20,0)
N=4
𝐷0 𝐷𝑖 (22,0)(18,0)
𝑓 = = = 9,9𝑐𝑚
𝐷0 + 𝐷𝑖 (22,0) + (18,0)
N=5
𝐷0 𝐷𝑖 (24,0)(16,0)
𝑓 = = = 9,6𝑐𝑚
𝐷0 + 𝐷𝑖 (24,0) + (16,0)
N=6
𝐷0 𝐷𝑖 (26,0)(14,0)
𝑓 = = = 9,1𝑐𝑚
𝐷0 + 𝐷𝑖 (26,0) + (14,0)