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Biologia Da Crenca
Biologia Da Crenca
Poder da mente
Bruce Lipton, o autor de A biologia da crença, é um dos pioneiros de uma nova
área de estudos denominada “nova biologia”, que discorre acerca da relação entre
os organismos biológicos, o meio ambiente, o pensamento, as percepções e até o
subconsciente e mostra, por exemplo, que, ao contrário do que se sabe, o DNA e os
genes são controlados pelos sinais que vêm de fora das células, como as
mensagens de energia emanadas de pensamentos positivos e negativos. Por isso,
segundo M. T. Morter Jr., fundador do Morter Health System,
“A biologia da crença mostra que a mente é mais poderosa do que qualquer
medicamento”.
Nova biologia
“Este livro instigante de Bruce Lipton é um verdadeiro nocaute na biologia
tradicional. Explicando tudo, desde os dogmas darwinistas até as bases da medicina
alopática, ele vai além dos conceitos físicos e abrange os sistemas mais complexos
da relação mente e corpo (crenças e biologia). Um livro divertido e de leitura
obrigatória para todos”, é a opinião de Ralph Abraham, professor de matemática da
Universidade da Califórnia e autor do livro Chaos, Gaia, Eros. Não menos
entusiasmado é o depoimento de Karl H. Pribam, professor emérito da Universidade
de Stanford: “Este livro fascinante é o antídoto ideal para o materialismo insano da
sociedade atual. O conceito de que o DNA contém toda base do desenvolvimento da
vida tem sido utilizado com sucesso pela engenharia genética. Mas algumas falhas
nessa teoria já estão se tornando evidentes. Bruce Lipton apresenta os resultados
de estudos pioneiros de mais de vinte e cinco anos na área de epigenética,
anunciados no periódico The Wall Street Science Journal no primeiro semestre de
2004 como um novo e importante campo da ciência. E seu estilo literário resultou
em um livro vibrante e muito agradável de ler”.
Bases científicas
“Um livro muito interessante. Oferece sólida evidência de que a biologia quântica
pode por à prova o mito do determinismo genético e a condição de vítimas a que
ele nos relega. Partindo de sólidas bases científicas, o doutor Bruce Lipton não
apenas traz à tona importantes informações, como torna o leitor consciente de que
suas crenças podem moldar sua realidade de vida. Leitura instigante e obrigatória”,
afirmou Lee Pulos, professor emérito da Universidade de Columbia e autor dos
livros Miracles and Other Realities e Beyond Hypnosis. Para Gerard W. Clum,
presidente da Life Chiropratic College West, “a história irá registrar A biologia da
crença como uma das obras mais importantes de nosso tempo. Bruce Lipton
estabeleceu o elo que faltava entre a compreensão da biomedicina do passado e a
essência da cura energética do futuro. Sua visão compenetrada, expressa em estilo
de fácil compreensão, capta a atenção tanto de cientistas quanto dos leitores em
geral. A biologia da crença é leitura obrigatória. As implicações das perspectivas
mostradas nesta obra têm o poder de modificar o mundo. E a maneira como Lipton
as apresenta, de forma simples e concisa, é simplesmente genial”. Joseph Chilton
Pearce, escritor de sucesso e autor dos livros Magical Child [A criança mágica] e
Evolution‟s End [O fim da evolução], está certo de que “o livro de Bruce Lipton é a
descrição perfeita da nova biologia e de tudo o que ela representa. É, ao mesmo
tempo, claro e profundo. Comecei a lê-lo e não consegui mais parar até o fim. É
uma verdadeira enciclopédia que reúne os conhecimentos e novas informações
sobre o assunto de maneira simples e fácil de utilizar. Uma verdadeira revolução
nos conceitos de pensamento e de compreensão do universo, tão radical que pode
mudar o mundo”.
O ponto de partida
Entusiasmado, é o próprio Lipton quem recorda o início de suas pesquisas: “Tudo
começou quando eu estava pesquisando os mecanismos que controlam a fisiologia
e o comportamento das células. De repente percebi que a vida de uma célula é
controlada pelo ambiente físico e energético em que ela se encontra e não pelos
genes. Os genes são meros modelos moleculares utilizados na construção das
células, tecidos e órgãos. O ambiente funciona como um verdadeiro „empreiteiro‟,
que interpreta e monta as estruturas e é responsável pelas características da vida
das células. Mas é a „consciência‟ celular e não os genes, que controlam os
mecanismos da vida”, esclarece Lipton, reportando-se aos primeiros passos que o
levaram às descobertas descritas em seu livro. Esse insight ocorreu ao cientista
quando, na condição de professor universitário, encontrava-se no Caribe: “Já se
passaram vinte anos desde aquela noite mágica, quando tive o vislumbre da
realidade que modificou minha vida. E as pesquisas biológicas que desenvolvi desde
então só fizeram confirmar e ampliar os conceitos que compreendi naquele
momento. Vivemos hoje uma era fantástica. A ciência está se libertando de velhos
mitos e estabelecendo uma nova base de crenças em relação à civilização. A crença
de que somos meras e frágeis máquinas controladas por genes está sendo
gradualmente substituída pela consciência de que somos os próprios geradores e
administradores de nossas vidas e do mundo que nos cerca”.
Explicações simples
As descobertas de Lipton estão relatadas com todos os seus pormenores no seu
livro A biologia da crença. Muitas pessoas poderão imaginar que revelações
científicas dessa grandeza estejam descritas de tal forma que sua compreensão se
restrinja aos iniciados nessas questões. Muito ao contrário! As explicações são bem
simples e ao alcance de todos. Lipton faz questão de deixar bem claro o caráter
didático de sua obra: “Aos leigos que estiverem preocupados imaginando que este
livro é muito técnico, aviso que podem ficar tranqüilos. Mesmo em minha fase mais
acadêmica, quando vivia de terno e gravata em intermináveis reuniões, jamais
deixei de fazer algo que adoro: lecionar. E minha fase pós-acadêmica me permitiu
colocar em prática toda a experiência do professor, pois viajei pelo mundo
apresentando os princípios da nova biologia a centenas de pessoas. Tive que
adaptar o meu conhecimento acadêmico e utilizar uma linguagem acessível a todos
com exemplos e ilustrações muito claros. São os que utilizei no meu livro”.
Ciência e espiritualidade
“Posso afirmar categoricamente que a ciência me levou à espiritualidade, pois as
descobertas da física e do mundo das células mostram cada vez mais a existência
de um elo entre a ciência e espiritualidade, duas áreas completamente distintas
desde a época de Descartes, há alguns séculos”, considera Lipton. “Você está
pronto para usar sua mente consciente para ter mais saúde, felicidade e amor sem
a necessidade de recorrer aos recursos da engenharia genética ou aos
medicamentos? Está pronto a abrir sua mente para uma realidade diferente
daquela que foi criada pelos modelos médicos, considerando o corpo humano uma
simples máquina bioquímica?”, propõe o cientista. “Mas não se preocupe. Não estou
apresentando um produto novo ou uma nova religião. É apenas um convite para
que você deixe de lado por alguns instantes todas as crenças impostas pela mídia e
pela ciência tradicional para vislumbrar o universo que se abre à sua frente com as
descobertas da nova ciência”. Os resultados das pesquisas de Lipton podem
realmente mudar nossa vida. A promissora síntese desse conhecimento, detalhado
no livro
A biologia da crença, já está sendo considerada um avanço revolucionário, pois
demonstra que é possível mudar reciclando nossos pensamentos, ou seja, nossas
crenças, aquilo em que acreditamos.
Marco na evolução
John F. Demartini, autor do best-seller Count Your Blessings e The Breaktrough
Experience, afirma que o livro
A biologia da crença é um marco na evolução da humanidade: “O doutor Bruce
Lipton nos oferece um livro fascinante como resultado de suas pesquisas; uma
ciência mais ampla que mostra o crescimento e as transformações do ser humano.
Em vez de se confinar aos estreitos limites até agora impostos e programados, a
humanidade pode finalmente utilizar todo o seu potencial espiritual com a ajuda de
princípios e crenças simples, guiada pela mão carinhosa e protetora de Deus.
Leitura obrigatória para todos os que se interessam pelo desenvolvimento
mente/corpo e pela verdadeira essência da cura”.
Entre tantos depoimentos sobre o livro A biologia da crença, talvez um deles, o
de Guy F. Riekeman, que é presidente da Universidade da Vida e Faculdade de
Quiroprática (EUA), seja o que melhor resumiu as virtudes da obra e daquele que,
para consolidar tal conhecimento, desafiou o meio acadêmico em que vivia:
“Terminei de ler este livro com a mesma sensação de profundo respeito que sinto
quando estou na presença de Bruce Lipton: uma revolucionária sensação de
contato com a verdade. Ele é, ao mesmo tempo, um cientista e um filósofo. Como
cientista, nos oferece ferramentas precisas para modificarmos nossa consciência
cultural. Como filósofo, desafia nossas crenças e modo de ver a realidade. Bruce
Lipton nos ajuda a criar nosso próprio futuro”. Cabe ao leitor a palavra final, mas é
certo que, ao concluir a leitura de A biologia da crença, muitos encontrarão
comprovações para sua fé e outros elementos para contestar o próprio ceticismo...
Tópicos Abordados no Livro:
Reencarnação
Epigenética
DNA
O poder da mente
Cura energética
Biologia celular
Comportamento biológico
A influencia das emoções
Integração espírito-ciência
Engenharia genética
Comportamento biológico
Funcionamento das células
Física quântica
Biologia quântica
Sobre o Autor
O Dr. Bruce Lipton
Iniciou sua carreira científica na área de biologia celular. Obteve o título de Ph.D.
junto à Universidade de Virginia, em Charlottesville, e passou a trabalhar no
Departamento de Anatomia da Escola de Medicina da Universidade de Winsconsin
em 1973. Suas pesquisas sobre distrofia muscular e seu estudo das células-tronco
humanas tiveram como foco os mecanismos moleculares que controlam o
comportamento das células. Uma técnica experimental de transplante de tecidos
desenvolvida por Dr. Lipton e seu colega, Dr. Ed Schultz, publicada na revista
Science, passou a ser aplicada como uma nova forma de engenharia genética
humana.
A partir de 1982 Dr. Lipton passou a estudar os princípios da física quântica para
complementar suas teorias sobre o sistema de processamento de informações pelas
células. Seus estudos resultaram em conceitos inovadores sobre a membrana
celular e revelaram que a camada externa desta membrana funciona de maneira
similar à dos chips de computador e que equivale, na verdade, ao cérebro das
células. Suas pesquisas realizadas na Escola de Medicina da Universidade de
Stanford entre 1987 e 1992 também mostram que o ambiente, atuando através da
membrana, é quem controla o comportamento e a psicologia das células, ativando
ou inibindo os genes. Tais descobertas, que contradizem o preceito científico
estabelecido de que a vida é controlada pelos genes, abriram as portas para uma
das áreas de estudos mais importantes da atualidade: a ciência da epigenética.
Duas das maiores publicações científicas oriundas destes estudos definem as
reações químicas moleculares que conectam mente e corpo. Diversos estudos e
pesquisas realizadas por outros pesquisadores desde então vêm corroborando os
conceitos propostos por Dr. Lipton.
Entrevista
Entrevistador Alemão
1)Você acredita que a espiritualidade é algo que pode ser exercitado e que
pode influenciar nossos genes?
2) Quanto tempo leva e mediante qual processo você acredita que nossos
pensamentos começam a exercer influência sobre nossos genes?
3) Em sua opinião quanto tempo ainda pode levar para que as novas
pesquisas comecem, realmente, a influenciar a ciência atual?
Minhas pesquisas eram consideradas “novidade” nos anos 70. Venho dando
palestras públicas sobre minhas descobertas de como o ambiente controla os
genes, ou seja, a “nova” ciência da epigenética desde 1985, bem antes de o Projeto
Genoma se iniciado. Fui um dos únicos pioneiros a investigar outras possibilidades
sobre qual poderia ser o fator de controle das células. Por sorte estava no caminho
certo e todas as minhas pesquisas na época ajudaram a confirmar minhas teorias.
Por isso muitos cientistas perguntam até hoje: “Mas o que há de tão novo no que
você diz, Lipton?” Basicamente são as mesmas informações que eu transmitia em
minhas palestras vinte anos atrás. Fui um dos primeiros cientistas a divulgar idéias
consideradas radicais diretamente para o público. O mais interessante é que, até
hoje, poucos palestrantes divulgam para os leigos esses métodos pelos quais
nossos pensamentos, crenças e emoções controlam nosso corpo e nossa atividade
genética.
Mas fico muito contente ao ver que a nova ciência utiliza as descobertas que fiz em
minhas pesquisas. Com o tempo todos os indivíduos terão consciência que não
somos meras “vítimas” de nossos genes e que podemos selecionar e reprogramar
nossos genomas. Precisamos entender que somos os únicos responsáveis por
nossas experiências internas e externas de vida. Esta consciência nos permitirá
transformar a Terra no Paraíso.