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RELATÓRIO 2
PRÁTICA DE COMPATIBILIDADE SANGUÍNEA
TERESINA, 2023
INTRODUÇÃO
1. 2. 3.
Nas imagens temos: tubo A com plasma do receptor (imagem 1) e ambos os
tubos A e B após a adição de hemácias do doador (imagens 2 e 3).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Através da microscopia, observou-se aglutinação na lâmina preparada com a
solução do tubo A, indicando incompatibilidade do sangue do doador. A aglutinação
ocorre devido à reação antígeno-anticorpo, onde os anticorpos presentes no plasma
do receptor interagem com os antígenos presentes nas hemácias do doador.
Lâmina A
Por outro lado, na lâmina preparada com a solução do tubo B, não ocorreu
aglutinação, indicando compatibilidade do sangue do receptor. Isso se deve à
ausência de anticorpos no plasma do doador que reagem com os antígenos
presentes nas hemácias do receptor, evitando a formação de aglutinação.
Lâmina B
CONCLUSÃO
Por meio deste experimento, foi possível alcançar uma compreensão aprofundada
das dinâmicas envolvidas na compatibilidade sanguínea. A cuidadosa manipulação
das amostras, incluindo a lavagem da papa de hemácias com solução salina,
revelou-se crucial para preservar a integridade celular e evitar alterações osmóticas.
REFERÊNCIAS
TIZARD, Ian R. Imunologia veterinária. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.