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PERGUNTA 1

1. O esquema básico de comunicação foi descrito por Aristóteles. A esse modelo


foram incorporados alguns elementos que demonstram como funciona o
processo da comunicação. Temos o emissor - codificador; uma forma - código;
um meio - canal; um discurso - mensagem; uma pessoa que ouve - receptor –
decodificador. (MATTELART, A. e M. História das Teorias da Comunicação.
Porto: Campo das Letras, 1997).
Essa estrutura comunicacional tem por finalidade:
receber um feedback;
conhecer o decodificador;
analisar o melhor canal;
escutar o receptor;
analisar um código.

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PERGUNTA 2
1. Da mesma forma que o jeito de o advogado atuar mudou, com as novas
Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC) também se estabeleceu um
novo modo de se comunicar com o cliente e de buscar vias para a resolução
dos problemas. Em busca de novas soluções, surgiu nos Estados Unidos
o Legal Design, que oferece produtos e serviços no mercado jurídico, tendo por
base o design thinking . (PROMAD. Você já ouviu falar em Legal Design ?. 23
de maio de 2019. Disponível em: < https://www.promad.adv.br/blog/voce-ja-
ouviu-falar-em-legal-design >. Acesso em: 17/07/2019).
De acordo com o exposto, assinale V para Verdadeiro e F para Falso sobre o
que é possível afirmar em relação ao design thinking :
( ) Incentiva soluções oriundas de modo colaborativo.
( ) Surge mediante a pressão dos consumidores.
( ) Mapeia experiências culturais.
( ) Identificar barreiras e alternativas aos problemas.
( ) Relaciona-se com máxima competitividade e empatia.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
V, V, V, V e F.
F, V, V, V e F.
F. F, V, V e F.
V, F, V, V e F.
V, F, V, F e V.

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PERGUNTA 3
1. Conforme Swarowski (2018), “o diálogo construtivo e a consciência de uma
postura colaborativa e pacífica são os principais objetivos da prática
autocompositiva. Assim, por derradeiro, as diretrizes propostas para lidar com a
Mediação de Conflitos, estabelecidas na Resolução Nº 125 (CNJ), dentre as
quais a habilidade negocial do brainstorming está inclusa (...)”. (SWAROWSKI,
N. O fator brainstorming na mediação de conflitos. Conselho Nacional das
Instituições de Mediação e Arbitragem – CONIMA. 20 ago 2017. Disponível
em: <>.
Acesso em: 16/07/2019).
Pode-se afirmar que a autora argumenta que o brainstorming:
I. estimula a Cultura da Paz e postura fraterna do Poder Judiciário;
II. estimula experiências baseadas no método cooperativo;
III. preza pelo senso de Humanidade;
IV. pode estimular um debate acirrado de ideias;
V. estabelece uma hierarquia para propor as ideias.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas.
I, IV e V.
I, II e III.
III, IV e V.
I, II e IV.
I, II e V.

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PERGUNTA 4
1. Conforme Gabbay (2019) a negociação por posição ou posicional
invariavelmente deixa obscuro o que de fato se deseja. Por trás de posições
antagônicas há outros interesses compatíveis, da mesma forma que há
interesses conflitantes. Vale destacar que não são todas as vezes que as
partes buscam as mesmas coisas ou comungam de interesses
comuns. GABBAY, Daniela Monteiro. Negociação. In: SALLES, Carlos Alberto
de; LORENCINI, Marco Antônio Garcia Lopes; SILVA, Paulo Eduardo Alves
da. Negociação, Mediação, Conciliação e Arbitragem: curso de métodos
adequados de solução de controvérsias. 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense,
2019.

Partindo dessa premissa é possível afirmar que: O diferente e o comum e


complementar acabam servindo de base para se chegar a um acordo.
O diferente e o comum servem de apoio para um acordo.
O diferente e o complementar é que estruturam um acordo.
O complementar, o diferente e o comum sustentam um acordo.
O comum dá sustentação a um acordo.
O comum, o complementar são a essência do acordo.

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PERGUNTA 5
1. O transcorrer de um processo de negociação depende muito de seus agentes.
Ela pode ser aplicada através de várias técnicas e a experiência dos
negociadores deverá influenciar significativamente, assim como os objetivos
em vista. Esses modelos podem ser usados de diversas maneiras,
separadamente ou conjugados e dependem muito de cada perfil envolvido.
(ZAFFARI, E. K.; SCHOLZE, M. L. Solução de Conflitos Jurídicos. Porto
Alegre: SAGAH, 2018).
Entre as alternativas para o processo de negociação estão:
I. inversão de papéis;
II. silêncio e escuta ativa;
III. silêncio e barulho;
IV. geração de papéis;
V. geração de opções.
Assinale a alternativa que apresenta as técnicas do processo de negociação.
I e II.
I, II e V.
III, IV e V.
II e IV.
II e III.

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PERGUNTA 6
1. O que há em comum nas barreiras institucionais, organizacionais ou estruturais
é que essas ligam-se às que colocam em xeque os interesses e as aspirações
das partes disputantes. (MNOOKIN, R. H; ROSS, L. Barreiras estratégicas e
táticas. In: ARROW, K. J. et al. Negociação : barreiras para resolução de
conflitos. São Paulo: Saraiva, 2011).
Em relação ao modo como designar tais barreiras, assinale V para verdadeiro e
F para falso.
( ) Canais irrestritos de informação e comunicação;
( ) Múltiplos grupos de interesse;
( ) O mandante/mandatário;
( ) Canais restritos de informação e comunicação;
( ) O informante/mandatário.
V, V, V, V e F.
F, V, V, V e F.
F, F, V, V e F.
V, F, V, F e F.
V, F, F, F e V.

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PERGUNTA 7
1. Questões cognitivas e motivacionais podem fazer com que os disputantes, que
acreditam ter agido de modo mais correto no passado, procurem tão somente o
que lhes é de direito. Assim, cada parte acredita que, no futuro, seus interesses
serão prioritários. (MNOOKIN, R. H; ROSS, L. Barreiras estratégicas e táticas.
In: ARROW, K. J. et al. Negociação: barreiras para resolução de conflitos. São
Paulo: Saraiva, 2011).
Diante desse contexto, assinale V para verdadeiro e F para falso.
( ) Deve-se evitar ambiguidades na linguagem para que não sejam usadas
como uma escapatória pelo adversário;
( ) Deve-se evitar inflexibilidades em formulações que podem comprometer a
necessidade de se resguardar contra resultados imprevisíveis;
( ) Os fatos do passado devem ser considerados para fins de negociação;
( ) Ambiguidades na linguagem podem se transformar em armas de defesa
para quem as utiliza;
( ) Situações adversas vivenciadas no passado pelas partes são argumentos
convincentes.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta.
F, V, V, V e V.
F, V, V, V e F.
F. F, V, V e F.
V, F, V, V e F.
V, V, F, F, F

1 pontos
PERGUNTA 8
1. Ao que denominam de “Intransigência e outras táticas ‘linha-dura’”, Mnookin e
Ross (2011) dizem que táticas de negociação intransigentes, podendo ser
racionais às partes preocupadas em maximizar o tamanho de sua fatia do bolo
e, normalmente, gerar resultados ineficientes. (MNOOKIN, R. H; ROSS, L.
Barreiras estratégicas e táticas. In: ARROW, K. J. et al. Negociação: barreiras
para resolução de conflitos. São Paulo: Saraiva, 2011).
Em relação ao exposto, pode-se dizer que tal cenário pode ser propício a uma
ou a ambas as partes, pois:
I. acreditam que o tempo esteja a seu favor, por ter mais paciência ou
recursos;
II. o atraso provocará mais custos à outra parte do que a si;
III. o atraso para uma das partes significa dinheiro investido;
IV. a passagem do tempo irá enfraquecer a outra parte;
V. uma parte espera que a outra desista em virtude do tempo.
Agora, assinale a alternativa que contém as afirmativas corretas:
I, IV e V.
I, II e III.
III, IV e V.
I, II e IV.
I, II e V.

1 pontos
PERGUNTA 9
1. Somando-se ao agravante oriundo das barreiras provenientes da avaliação
parcial dos conteúdos e contextos, há também o problema proveniente da
maneira como o processo de negociação foi conduzido. (MNOOKIN, R. H;
ROSS, L. Barreiras estratégicas e táticas. In: ARROW, K. J. et
al. Negociação : barreiras para resolução de conflitos. São Paulo: Saraiva,
2011).
Em torno desse contexto, assinale V para verdadeiro e F para falso.
( ) Se uma proposta parte do adversário, pode ser motivo para rejeitá-la;
( ) A proposta é mais positiva se vem da outra parte;
( ) Se a proposta vem de uma parte neutra, ela tem mais chances de ser
aceita;
( ) Se a própria parte faz uma proposta, naturalmente, ela é mais interessante
ao outro;
( ) As partes são convencidas de que a proposta alheia é a melhor.

Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta.


V, V, V, V e F.
F, V, V, V e F.
F. F, V, V e F.
V, F, V, F e F.
V, F, F, V e V.

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PERGUNTA 10
1. A autoconfiança litigiosa é considerada como o reflexo de quando os
contestadores superestimam o grau de sucesso, quando atingem seus
objetivos ou quando estão envolvidos em prescrições referentes ao julgamento
de terceiros. Isso significa pensar que os outros indivíduos tomarão suas
decisões com base na ‘verdade’ exposta. (MNOOKIN, R. H; ROSS, L.
Barreiras estratégicas e táticas. In: ARROW, K. J. et al. Negociação: barreiras
para resolução de conflitos. São Paulo: Saraiva, 2011).
Diante desse contexto, pode-se afirmar que:
os pares acolhem essas avaliações bem estimadas;
inicia-se uma fase em que as avaliações são voltadas para o contexto real;
as partes acreditam que os pares irão acolher a forma como superestimam
suas avaliações;
superestimar um produto ou proposta auxilia nas negociações;
a opinião de terceiros não impacta em uma negociação.

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