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O quadro da figura 3 mostra, em 1999, o número e a dimensão média das explorações agrícolas por
região agrária, em Portugal.
2. As três regiões agrárias com menor dimensão média das explorações agrícolas eram…
(A) Beira Interior, Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes.
(B) Entre Douro e Minho, Beira Litoral e Madeira.
(C) Algarve, Ribatejo e Oeste e Açores.
(D) Beira Interior, Ribatejo e Oeste e Trás-os-Montes.
4. O desenvolvimento sustentado de uma região agrária com as características do Alentejo deve implicar
um conjunto de medidas tais como a…
(A) concessão de subsídios compensatórios para o aumento da área deixada em pousio, com redução
do volume de produção e da população agrícola.
(B) extensificação das atividades agrícolas de produção vegetal e de produção animal, com abandono
de terras e aumento dos incultos.
(C) intensificação de práticas agrícolas ligadas ao cultivo de produtos deficitários na União Europeia,
com uso indiferenciado de técnicas agrícolas modernas.
(D) valorização das dinâmicas locais, com aproveitamento da tradição industrial de produtos como os
de salsicharia, o vinho, o queijo e o “turismo verde”.
A nova PAC reforça a importância da agricultura biológica, prevendo um conjunto de incentivos que
possibilitam o seu crescimento. A figura 5 mostra alguns aspetos da agricultura biológica portuguesa.
2. A análise da figura 3 permite-nos concluir que 97% da produção mundial de azeite está concentrada
na bacia do Mediterrâneo. Este facto explica-se pela existência, nessa região, de...
(A) extensas áreas com solos profundos e muito férteis.
(B) aquíferos que permitem a utilização de sofisticados sistemas de rega.
(C) formas de relevo aplanadas sem grandes declives.
(D) climas com invernos amenos e verões quentes e secos.
3. Segundo o Recenseamento Geral da Agricultura de 1999, a região agrária em que a área de olival
correspondia a cerca de 42% do total nacional da área de olival era…
(A) o Ribatejo e Oeste.
(B) o Alentejo.
(C) Trás-os-Montes.
(D) a Beira Interior.
4. O facto de, no quadro da figura 4, os valores da área ocupada pelo olival serem iguais em Portugal e
no Continente explica-se por as Regiões Autónomas...
(A) não serem contabilizadas nas estatísticas agrícolas.
(B) serem, apenas, constituídas por ilhas.
(C) terem explorações agrícolas de pequena dimensão.
(D) não terem um clima adequado à olivicultura.
A imagem da figura 5 representa uma paisagem rural do concelho da Vidigueira, na região do Alentejo.
1. O maior número de explorações agrícolas com SAU, de acordo com os dados da figura 3, regista-se
nas regiões agrárias de...
(A) Beira Litoral, Beira Interior e Trás-os-Montes.
(B) Trás-os-Montes, Beira Litoral e Entre Douro e Minho.
(C) Ribatejo e Oeste, Beira Interior e Alentejo.
(D) Ribatejo e Oeste, Entre Douro e Minho e Alentejo.
2. A partir da comparação dos dados da figura 3, relativos às regiões agrárias da Beira Litoral e de Entre
Douro e Minho, conclui-se que
(A) na região agrária de Entre Douro e Minho, a área coberta por floresta é maior do que na região
agrária da Beira Litoral.
(B) na região agrária de Entre Douro e Minho, há menos explorações agrícolas com criação de gado do
que na região agrária da Beira Litoral.
(C) na região agrária da Beira Litoral, as explorações agrícolas com SAU têm maior número de blocos do
que na região agrária de Entre Douro e Minho.
(D) na região agrária da Beira Litoral, as explorações agrícolas com SAU são de menor dimensão do que
na região agrária de Entre Douro e Minho.
3. Dois dos fatores que explicam a dimensão das explorações agrícolas com SAU, no Alentejo, são...
Exercícios de exames nacionais – Geografia A 7/56
Tema III – Os espaços organizados pela população
3.1. As áreas rurais em mudança
(A) a baixa densidade populacional e o predomínio de solos pobres.
(B) a baixa densidade populacional e o predomínio de solos férteis.
(C) o grande número de unidades de turismo rural e o predomínio de solos pobres.
(D) o grande número de unidades de turismo rural e o predomínio de solos férteis.
4. Sob o ponto de vista agrícola, a SAU da região agrária do Ribatejo e Oeste é uma das que mais se
valorizaram porque
(A) a modernização das explorações e a proximidade de Lisboa induziram o aumento do rendimento
das culturas.
(B) a modernização das explorações e a abundância de mão-de-obra induziram o aumento do
rendimento das culturas.
(C) a fraca mecanização e a abundância de mão-de-obra diminuíram a produtividade do trabalho.
(D) a fraca mecanização e a proximidade de Lisboa diminuíram a produtividade do trabalho.
5. A melhoria da competitividade do setor agrícola português no mercado externo passa pela aplicação
de medidas como...
(A) o aumento da dispersão das explorações agrícolas, o incremento do set-aside e a seleção de
culturas em função das necessidades do mercado europeu.
(B) a promoção do emparcelamento das explorações agrícolas, o incremento do set-aside e a melhoria
da comercialização dos produtos agrícolas.
(C) o aumento da dispersão das explorações agrícolas, o investimento na qualidade dos produtos e a
seleção de culturas em função das necessidades do mercado europeu.
(D) a promoção do emparcelamento das explorações agrícolas, o investimento na qualidade dos
produtos e a melhoria da comercialização dos produtos agrícolas.
Na figura 3 está
representada a evolução
do grau de
autossuficiência em
cereais, açúcar, manteiga e
carne de bovino, na UE,
entre 1973 e 2004.
2. A União Europeia, de acordo com os dados representados no gráfico da figura 3, não foi
autossuficiente em...
(A) cereais entre 1983 e 1985, em açúcar a partir de 2002 e em carne de bovino em 2000.
(B) manteiga em 1974 e 1975, em carne de bovino em 2003 e 2004 e em cereais em 2003.
(C) carne de bovino entre 1981 e 1983, em açúcar entre 2001 e 2003 e em manteiga em 1985.
(D) manteiga em 1988 e 1989, em cereais entre 1983 e 1985 e em açúcar em 1982.
4. Nos anos 80 e no início da década de 90 foram implementadas, na UE, medidas destinadas a reduzir
os excedentes de produtos como o leite ou a manteiga, tais como a...
(A) definição de quotas leiteiras a atribuir a cada Estado-membro e a diminuição dos preços agrícolas
garantidos.
(B) proteção aduaneira para os produtos lácteos importados e o aumento dos subsídios às grandes
explorações agrícolas.
(C) definição de quotas leiteiras a atribuir a cada Estado-membro e a proteção aduaneira para os
produtos lácteos importados.
(D) melhoria da comercialização dos produtos e o aumento dos subsídios às grandes explorações
agrícolas.
5. A valorização das regiões é incentivada pela União Europeia através da comercialização de produtos
rotulados com as designações de Denominação de Origem Protegida (DOP), de Indicação Geográfica
Protegida (IGP) ou de Especialidade Tradicional Garantida (ETG). Esta qualificação garante...
(A) o preço final dos produtos e a estabilização da produção.
(B) o preço final dos produtos e a origem desses produtos.
(C) os métodos de produção utilizados e a estabilização da produção.
(D) os métodos de produção utilizados e a origem dos produtos.
2. Muitos produtores agrícolas, tal como se pode deduzir da análise da figura 3, exercem, além da
atividade agrícola, uma outra atividade exterior à exploração. Este facto deve-se à...
(A) necessidade de diversificar as fontes de rendimento.
(B) crescente valorização dos salários dos trabalhadores agrícolas.
(C) subida dos preços no mercado dos produtos agrícolas.
(D) desvalorização das atividades ligadas à silvicultura.
3. A Madeira é a região agrária portuguesa com a menor percentagem de produtores agrícolas a tempo
completo, porque, na ilha da Madeira,...
(A) a produção de vinho e de bordados está concentrada na cidade do Funchal.
(B) as culturas de subsistência têm um baixo rendimento por hectare.
(C) a SAU média por exploração é muito grande em toda a região.
(D) a atividade terciária atrai grande parte da população ativa da região.
5. O êxodo rural, que ocorreu na década de 60, teve implicações na paisagem rural, porque...
(A) diminuiu a área cultivada.
(B) aumentou a área de paisagem protegida.
(C) diminuiu a área de baldios.
(D) aumentou a área de culturas intensivas.
A figura 7A representa parte da área a norte da aldeia histórica de Castelo Rodrigo. A figura 7B é uma
imagem aérea dessa aldeia histórica. Na figura 7A está indicada a localização do vale do rio Douro.
5. A cultura da vinha, ao nível da União Europeia, tem sido limitada, entre outros aspetos, com o
objetivo de...
(A) aumentar a importação extracomunitária de vinhos.
(B) substituir as castas locais por outras menos resistentes.
(C) contribuir para a diversificação da produção.
(D) melhorar a qualidade dos vinhos europeus.
A imagem da figura 3 representa parte da albufeira da barragem do Vilar, no rio Távora, afluente da
margem esquerda do rio Douro, e a sua área envolvente.
1. A construção da barragem do Vilar, como sucede com a maioria das barragens do rio Douro, além de
regularizar o caudal do rio, teve como principal objetivo
(A) produzir energia hidroelétrica.
(B) garantir o abastecimento público.
(C) alargar a área de regadio.
(D) fornecer água à indústria.
5. A oscilação do volume e, por consequência, do nível de água na albufeira do Vilar, tal como se pode
depreender da observação da figura 3, deve-se, principalmente
(A) às cheias do rio Douro, que impedem o escoamento da água do rio Távora.
(B) à retenção de água nas barragens espanholas situadas a montante.
(C) à irregularidade da precipitação que se verifica tanto intra como interanualmente.
(D) à retenção da água superficial, sob a forma de neve, nas serras envolventes.
A figura 3 representa o rio Tejo e a área circundante, a montante de Abrantes. Na figura é visível a
central do Pego.
3. Centrais termoelétricas que ainda funcionam a carvão, como a central do Pego, visível na figura 3,
provocam
(A) a eutrofização das águas do rio Tejo, por serem enriquecidas em CO2.
(B) o aquecimento das águas superficiais em redor da central, devido às chuvas ácidas.
(C) o aumento da poluição atmosférica, devido à emissão, sobretudo, de CO2.
(D) a salinização das águas do rio Tejo, por serem utilizadas no arrefecimento da central.
4. A presença de água disponível para ser utilizada na agricultura em áreas com as características físicas
da representada na figura 3 favorece
(A) a criação intensiva de gado bovino e o aparecimento de campos fechados.
(B) a intensificação da agricultura e a eventual criação extensiva de gado bovino e cavalar.
(C) a extensificação da agricultura e o recurso generalizado a fertilizantes químicos e a pesticidas.
(D) a recuperação de espécies selvagens, como o cavalo, e a manutenção da floresta tradicional.
O quadro da Figura 3 apresenta a distribuição do número de explorações agrícolas com olival e da área
plantada com olival por região agrária, em Portugal Continental, em 1999.
1. As duas regiões agrárias que, em conjunto, reúnem cerca de metade do número de explorações
agrícolas com olival são, segundo os dados da Figura 3,
(A) a Beira Interior e a Beira Litoral.
(B) o Alentejo e Trás-os-Montes.
(C) a Beira Interior e Trás-os-Montes.
(D) o Alentejo e a Beira Litoral.
2. A maior dimensão média das explorações agrícolas com olival, segundo a informação constante do
quadro da Figura 3, em 1999, registava-se na região agrária
(A) da Beira Litoral.
(B) de Trás-os-Montes.
(C) da Beira Interior.
(D) do Alentejo.
5. A intensificação do olival tem grandes vantagens económicas, mas, se não forem tomadas medidas
adequadas, pode ter consequências ambientais negativas, como, por exemplo,
(A) o aumento da erosão dos solos e a diversificação dos ecossistemas.
(B) a concentração de sais minerais nos solos e a diminuição da biodiversidade.
(C) o enriquecimento dos solos e o aumento das espécies migratórias.
(D) a drenagem dos solos e o aumento da evapotranspiração.
1. A estrutura fundiária portuguesa, de acordo com os dados da Figura 3, caracteriza-se, quer em 1999,
quer em 2009, por apresentar
(A) mais de 75% de explorações com dimensão inferior a 5 ha.
(B) mais de 25% de explorações com dimensão entre 0 e 1 ha.
(C) menos de 50% de explorações com dimensão entre 1 e 5 ha.
(D) menos de 20% de explorações com dimensão igual ou superior a 5 ha.
3. De entre as razões que explicam que Portugal tenha perdido cerca de 111 000 explorações agrícolas,
entre 1999 e 2009, pode referir-se
(A) o incentivo à utilização da rotação de culturas, com recurso ao pousio.
(B) o apoio ao modo de produção biológico através de fundos comunitários.
(C) a obrigatoriedade da aplicação de set-aside nas explorações de maior dimensão.
(D) a fraca competitividade do setor agrícola português face ao espanhol.
4. A agricultura portuguesa, além das deficiências estruturais que o gráfico da Figura 3 evidencia,
caracteriza‑se
(A) pela feminização do setor agrícola e pela elevada percentagem de mão de obra agrícola a tempo
completo.
(B) pela elevada qualificação profissional dos produtores agrícolas e pelo custo elevado dos fatores de
produção.
(C) pela predominância de mão de obra familiar e pelo envelhecimento dos produtores agrícolas.
(D) pela reduzida dimensão económica das explorações e pelo elevado número de sociedades agrícolas.
O mapa da Figura 5 representa a distribuição das culturas hortícolas em Portugal continental, por região
agrária.
1. Refira duas das razões que explicam a concentração da superfície ocupada com culturas hortícolas,
representada na Figura 5, na região do Ribatejo e Oeste.
2. Mencione dois exemplos de atividades industriais que são incrementadas pela horticultura.
Um dos exemplos deve referir-se a uma atividade a montante e o outro a uma atividade a jusante da
produção hortícola.
3. Apresente duas das vantagens, para o setor agrícola, da criação de associações de produtores.
4. Explique de que forma a dinamização do setor agrícola em Portugal pode contribuir para equilibrar a
balança comercial de produtos alimentares, considerando:
• a utilização de estufas;
• o aumento da área de regadio.
1. A taxa de crescimento mais elevada da área em modo de produção biológico, segundo os dados da
Figura 3, verificou-se no período de
(A) 1999 a 2000.
(B) 2001 a 2002.
(C) 2003 a 2004.
(D) 2006 a 2007.
5. A reforma da PAC, em 2003, ajudou ao incremento da agricultura biológica nos países da União
Europeia, porque
(A) incentivou o sistema de pousio e aumentou as quotas de produção de hortofrutícolas.
(B) promoveu a qualidade dos alimentos e condicionou as ajudas ao respeito pelas normas ambientais.
(C) estabilizou os preços na produção e garantiu o rendimento dos agricultores.
(D) favoreceu os processos de reconversão agrícola e aumentou as ajudas à produção.
1. A maior parte da SAU, em Portugal, em 2009, de acordo com o Quadro 1, está ocupada por
(A) pastagens permanentes e culturas permanentes.
(B) culturas permanentes e pousio.
(C) pastagens permanentes e culturas temporárias.
(D) culturas temporárias e pousio.
2. O pousio é uma prática agrícola utilizada, sobretudo, nas regiões agrárias portuguesas onde
(A) os solos são férteis, os verões são amenos e se pratica a rotação de culturas.
(B) os solos são pobres, os verões são secos e predomina o sistema de monocultura.
(C) os solos são profundos, os verões são curtos e se recorre ao afolhamento trienal.
(D) os solos são delgados, os verões são prolongados e domina o sistema de policultura.
4. O predomínio das pastagens permanentes na SAU da Região Autónoma dos Açores explica-se,
fundamentalmente, pela
(A) relevância das indústrias de transformação de carne na economia da região.
(B) forte humidade associada ao clima temperado marítimo.
(C) elevada fertilidade que apresentam os solos de origem vulcânica.
(D) necessidade de atingir as quotas de leite atribuídas a Portugal.
5. Na revisão da PAC, em 2003, deu-se prioridade à proteção e ao reforço do património rural, através
da aplicação de medidas como
(A) o aumento da produção e a preservação das paisagens agrícolas tradicionais.
(B) o uso de espécies transgénicas e o combate às alterações climáticas.
(C) a redução do uso de químicos sintéticos e a correta gestão da água.
(D) a diversificação das atividades económicas e o aumento dos preços ao produtor.
A Companhia das Lezírias está ocupada por culturas permanentes, como a vinha e o olival, e por
culturas temporárias, como o arroz, em modo de produção integrada, e as forragens em produção
biológica. Tem, ainda, um património florestal de montado de sobro e povoamento de pinheiro e de
eucalipto com impacte na conservação de habitats.
Fonte: Relatório Sustentabilidade 2010, Companhia das Lezírias, S.A. (adaptado)
in www.cl.pt/Relatorio_Sustentabilidade_2010.pdf (consultado em novembro de 2013)
4. O aumento recente da produção do azeite e do vinho em Portugal deve-se, entre outros fatores,
(A) ao aumento da superfície de produção e à generalização do modo de produção biológico.
(B) ao conhecimento técnico aplicado ao sistema produtivo e às boas práticas de gestão agrícola.
(C) às estratégias de marketing e ao incentivo à divisão da propriedade agrícola.
(D) às novas espécies introduzidas e ao predomínio do sistema de cultura extensivo.
5. Duas das medidas agroambientais promovidas pela reforma da PAC de 2003 que contribuíram para o
desenvolvimento rural no interior do país foram
(A) a defesa dos produtos tradicionais nacionais e a certificação da qualidade dos produtos.
(B) o controlo das pragas através de pesticidas e o apoio à indústria agroalimentar.
(C) a ajuda à comercialização dos produtos biológicos e o apoio aos grandes sistemas de irrigação.
(D) o apoio técnico à produção integrada e a ajuda direta ao turismo patrimonial.
A Figura 3 representa a distribuição espacial da cultura da vinha, por regiões agrárias, em Portugal, em
2009.
1. De acordo com a Figura 3, em Portugal, a cultura da vinha para a produção de vinhos sem
classificação DOP ocupa uma superfície maior nas regiões agrárias
(A) de Trás-os-Montes e da Beira Litoral.
(B) de Trás-os-Montes e do Ribatejo e Oeste.
(C) do Ribatejo e Oeste e do Alentejo.
(D) do Alentejo e da Beira Litoral.
3. A concentração de vinha para uva de mesa na região do Ribatejo e Oeste, observada na Figura 3,
deve‑se, entre outros fatores,
(A) à presença de humidade e de solos xistosos, que se adequam às castas selecionadas.
(B) à produção frutícola da região, que se especializou na conservação e no transporte de produtos
frescos.
(C) à proximidade do mercado de Lisboa, que é essencial para o escoamento dos produtos não
perecíveis.
(D) à abundância de mão de obra jovem, que se especializou nas técnicas de produção de primores.
4. O Alentejo é uma das regiões agrárias que, nos últimos dez anos, aumentaram a sua superfície
vitivinícola, o que se deve, sobretudo,
(A) à utilização de castas selecionadas e à adoção de sistemas de cultura intensivos em mão de obra.
(B) à tradição da região na cultura vitivinícola e às características acidentadas do relevo.
(C) à recuperação das vinhas antigas e à estrutura fragmentada das explorações.
(D) à plantação de vinhas novas e à irrigação com recurso à albufeira do Alqueva.
5. A região do Alto Douro Vinhateiro e a Paisagem da Cultura da Vinha do Pico, ambas reconhecidas
como património mundial, justificam o investimento em modalidades de turismo em espaço rural, como
(A) o turismo de aventura.
(B) o turismo termal.
(C) o enoturismo.
(D) o turismo balnear.
6. A situação do setor agrícola da Comunidade Económica Europeia, nos anos 50 e 60 do século XX,
levou, em 1962, à criação da PAC, cujos objetivos eram, entre outros,
(A) garantir a segurança dos abastecimentos e assegurar preços razoáveis aos consumidores.
(B) salvaguardar a qualidade dos produtos alimentares e garantir a permanência dos agricultores nas
áreas rurais.
(C) aumentar o rendimento dos agricultores e reduzir a quantidade de excedentes de alguns produtos
agrícolas.
(D) promover o set-aside e fazer cumprir as normas de segurança relativas aos alimentos.
O olival constitui uma das principais culturas agrícolas em Portugal continental, apresentando contrastes
na sua distribuição por região agrária, de acordo com a densidade de plantação.
4. Os impactes ambientais da produção agroindustrial, como é o caso da produção do azeite, podem ser
minimizados através
(A) da canalização direta dos efluentes para pedreiras desativadas e do encaminhamento dos resíduos
para centrais incineradoras.
(B) do lançamento direto dos efluentes em lagoas de evaporação e da utilização dos resíduos orgânicos
para a compostagem.
(C) da descarga direta dos efluentes nos rios ou no mar e do lançamento dos resíduos sólidos nos
aterros sanitários.
(D) do uso direto dos efluentes para rega dos campos agrícolas e da utilização dos resíduos sólidos
como fertilizante orgânico.
1. Identifique duas características comuns aos sistemas de cultura ilustrados nas paisagens agrárias das
Fotografias A e B da Figura 6.
2. Apresente duas medidas que contribuam para a preservação de paisagens culturais como as
ilustradas na Figura 6.
3. Explique de que forma a Política Agrícola Comum (PAC) contribui para a valorização das áreas rurais,
tendo em consideração os seguintes tópicos de orientação:
• dinamização da economia local;
• gestão dos recursos naturais.
Apresente dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação
1. Identifique dois fatores naturais que justificam os valores da produção de cortiça no Alentejo,
registados na Figura 6.
2. Apresente duas características do sistema de cultura associado ao montado.
3. Explique de que forma uma gestão sustentável da floresta pode contribuir para o desenvolvimento
estratégico das áreas rurais em Portugal, considerando os seguintes tópicos de orientação:
• conservação das paisagens agrárias;
• competitividade das áreas rurais.
Apresente dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
A floresta é um recurso renovável de grande importância estratégica para Portugal, pois pode contribuir
para o desenvolvimento sustentável do espaço rural.
1. De acordo com a informação apresentada na Figura 3, as espécies florestais com maior variação, em
termos relativos, do número de hectares de ocupação do solo foram
(A) o sobreiro e o eucalipto.
(B) o eucalipto e o pinheiro-bravo.
(C) o pinheiro-bravo e o pinheiro-manso.
(D) o pinheiro-manso e o sobreiro.
2. «O sobreiro e a azinheira são espécies florestais com valor económico e, de acordo com a Figura 3,
têm mantido uma área total relativamente estável.» Esta afirmação é
(A) falsa, pois, apesar de a azinheira não ter valor económico, a área total de cada espécie manteve-se
constante desde 1995.
(B) verdadeira, pois a sua madeira é essencial para a produção de pasta de papel, e a área total de cada
espécie tem-se mantido constante desde 1995.
(C) falsa, pois, apesar de ambas as espécies terem valor económico, a área total de cada espécie tem
diminuído progressivamente desde 1995.
(D) verdadeira, pois são espécies importantes na produção de cortiça e de lenha, e a área total de cada
espécie variou muito pouco desde 1995.
4. Para potenciar o rendimento do sector florestal português, devem ser adotadas medidas como
(A) a privatização da floresta pública e o cultivo exclusivo de espécies endémicas.
(B) o emparcelamento das áreas florestais e a certificação de produtos do sistema florestal.
(C) o parcelamento das áreas florestais e a diversificação das espécies plantadas.
(D) a nacionalização da floresta privada e o cultivo preferencial de espécies de crescimento rápido.
5. As atividades agroflorestais contribuem para a sustentabilidade das áreas rurais, uma vez que
(A) permitem aumentar a oferta de emprego e contribuem para o desenvolvimento de atividades
económicas diversificadas.
(B) facilitam a pluriatividade da população rural e garantem a fixação de indústrias com empregos bem
remunerados.
(C) preservam a qualidade da água e facilitam a prática de atividades desportivas em veículos todo-o-
terreno.
(D) ajudam na estabilização das vertentes e garantem a sobrevivência de espécies que se encontram
em risco de extinção.
6. A reforma da Política Agrícola Comum de 2013 introduziu alterações que visam, entre outros
objetivos,
(A) diminuir o preço dos produtos no consumidor e promover a prática do pousio forçado.
(B) fomentar uma agricultura sustentável e reforçar a competitividade do sector agrícola.
(C) promover um estilo de vida mais urbano e incentivar o cultivo de espécies transgénicas.
(D) apoiar a criação de atividades inovadoras e regular os preços dos produtos agrícolas.
1. Identifique, a partir da análise da Figura 6, dois aspetos naturais que caracterizam a área onde se
integra a Rede de Aldeias do Xisto.
2. Apresente dois problemas sociodemográficos que podem ser atenuados através de projetos como o
da Rede de Aldeias do Xisto, representada na Figura 6.
3. Explique os efeitos, em Portugal, da política de desenvolvimento rural promovida pelas sucessivas
reformas da Política Agrícola Comum, tendo em consideração os seguintes tópicos de orientação:
• a inovação no sector agroflorestal;
• a conservação dos recursos naturais.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
A vitivinicultura, enquanto atividade produtiva, tem uma importância cada vez maior na economia
portuguesa. Na Figura 3, está representada a distribuição dos vinhos de Denominação de Origem
Controlada (DOC) por região agrária, em Portugal continental.
1. De acordo com a Figura 3, as regiões agrárias cujas áreas são maioritariamente ocupadas por vinhas
destinadas à produção de vinhos DOC são as
(A) do Ribatejo e Oeste e do Algarve.
(B) de Trás-os-Montes e do Alentejo.
(C) de Entre Douro e Minho e de Trás-os-Montes.
(D) de Entre Douro e Minho e do Ribatejo e Oeste.
2. Na região agrária de Entre Douro e Minho, representada na Figura 3, a produção de vinhos verdes
DOC justifica-se pela adequação das castas a fatores naturais da região, como, por exemplo,
(A) a orientação E/W dos vales dos rios principais, que favorece a penetração dos ventos marítimos.
(B) o predomínio de planícies, que favorece a formação de chuvas convectivas.
(C) o predomínio de planaltos, que favorece a formação de chuvas orográficas.
(D) a orientação N/S dos vales dos rios principais, que favorece a influência da nortada, ao longo do
ano.
Exercícios de exames nacionais – Geografia A 37/56
Tema III – Os espaços organizados pela população
3.1. As áreas rurais em mudança
3. A produção de vinhos DOC é um importante fator de desenvolvimento regional, pois incrementa
(A) a exportação de vinhos regionais e a disponibilidade de mão de obra agrícola.
(B) a revitalização das antigas adegas e o aproveitamento turístico da região.
(C) a identidade cultural da região e a produção direcionada para o autoconsumo.
(D) a criação de emprego no sector agrícola e o aumento de exportação de uva de mesa.
A produção de gado é, em Portugal, uma atividade com grande impacte na economia e no ambiente.
1. De acordo com os dados da Figura 3, as regiões onde, para qualquer espécie, se produz menos de 7%
do respetivo total nacional de efetivos animais são
(A) Algarve, Lisboa e R.A. Madeira.
(B) R.A. Açores, Algarve e Centro.
(C) R.A. Açores, Lisboa e Norte.
(D) Centro, Norte e R.A. Madeira.
2. De acordo com a Figura 3, tendo em conta a produção animal em cada região, verifica-se uma maior
importância relativa da produção de bovinos na região _______ e uma menor importância relativa da
produção _______ na região Norte.
(A) do Alentejo … de suínos
(B) da R.A. Açores … de suínos
(C) de Lisboa … de caprinos
(D) da R.A. Madeira … de caprinos
I. Os prados e pastagens permanentes ocupam a maior parte da superfície das explorações de
dimensão reduzida na região agrária da Beira Litoral.
II. Na região agrária do Ribatejo e Oeste, a monocultura intensiva de tomate ocupa uma elevada área.
III. As principais plantações de chá para fins industriais localizam-se na região agrária dos Açores.
6. O desenvolvimento de uma pecuária que assegure a sustentabilidade ambiental pode ser conseguido
através de medidas como
(A) a canalização dos efluentes para a rede pública de saneamento básico, reduzindo-se o consumo
de energia nas ETAR.
(B) o aproveitamento dos resíduos sólidos para o fabrico de adubos químicos, reduzindo-se o custo
dos fatores de produção.
(C) a canalização dos efluentes decantados para o abastecimento da rede pública de água,
reduzindo-se a utilização de água contaminada.
(D) o aproveitamento dos resíduos sólidos para a produção de biogás, reduzindo-se a contaminação
dos aquíferos.
6. O Alto Douro Vinhateiro foi classificado pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade
devido
(A) ao tipo de vinho produzido, que resulta da utilização de castas autóctones adaptadas às
necessidades do mercado externo.
(B) ao sistema de cultura, que recorre a métodos tecnologicamente avançados na produção de
vinhos com Denominação de Origem Controlada.
Em Portugal, a agricultura é uma atividade importante pelo emprego, pela ocupação do solo e pela
multifuncionalidade.
1. De acordo com as Figuras 3A e 3B, os países onde predominam NUTS II com uma dimensão média das
explorações agrícolas superior a 50 ha são, entre outros,
(A) a Suécia, a República Checa e a Alemanha.
(B) a Espanha, a Suécia e a Alemanha.
(C) a Dinamarca, o Reino Unido e a Espanha.
(D) a República Checa, o Reino Unido e a Dinamarca.
2. Por comparação com as NUTS II dos países do norte e do centro da União Europeia, a dimensão
média das explorações da maioria das NUTS II de Portugal, observada na Figura 3A, é
(A) maior, o que favorece a produtividade, devido ao reduzido número de horas de trabalho por
unidade de produção.
(B) menor, o que condiciona a produção agrícola, devido às práticas policulturais.
3. As reformas na política agrícola da União Europeia posteriores a 2013 introduziram mudanças como
(A) o reconhecimento do papel social do agricultor, concretizado nos subsídios à produção para
autoconsumo.
(B) o sistema de ajudas diretas, assente na dimensão económica das explorações agrícolas.
(C) a atribuição de ajudas às explorações agrícolas, dependente da conservação dos recursos
naturais.
(D) o apoio à modernização agrícola, baseada na utilização intensiva de sementes geneticamente
modificadas.
4. O desenvolvimento do Turismo em Espaço Rural (TER) introduz novas dinâmicas nas áreas rurais,
contribuindo, por exemplo, para
(A) o fomento da requalificação do património natural e edificado.
(B) o crescimento especializado do sector da indústria agroalimentar.
(C) o forte investimento no sector agrícola feito por jovens agricultores.
(D) o aumento da mecanização nas explorações agrícolas.
5. Considere as afirmações I, II e III. Identifique as afirmações que dizem respeito à relação entre os
fatores naturais e a atividade agrícola.
I. Em áreas de reduzida precipitação, a construção de socalcos é uma técnica adequada para reduzir
perdas de água por escorrência superficial.
II. O aumento da temperatura e o aumento da humidade favorecem o crescimento vegetativo.
III. Nas regiões portuguesas com precipitações médias mensais acima de 500 mm, é indispensável
recorrer à agricultura de regadio.
6. A Cova da Beira, localizada na região agrária da Beira Interior, está vocacionada para a produção de
cereja, uma vez que apresenta condições naturais favoráveis, como solos profundos e um clima
caracterizado
(A) pelo inverno frio e pela exposição aos ventos provenientes do Atlântico.
(B) pelo inverno frio e pela proteção dos ventos provenientes do Atlântico.
(C) pelo verão ameno e pela proteção dos ventos provenientes do Atlântico.
(D) pelo verão ameno e pela exposição aos ventos provenientes do Atlântico.
As recentes reformas da Política Agrícola Comum (PAC) têm contribuído para aumentar a adesão dos
agricultores portugueses ao modo de produção biológico.
1. De acordo com a Figura 6, identifique as duas produções com o maior aumento do número de
hectares de área agrícola de 2000 a 2015.
2. Apresente duas causas da variação do total da área ocupada com o modo de produção biológico,
observada na Figura 6:
• uma causa para a variação entre 1995 e 2005;
• uma causa para a variação entre 2005 e 2010.
3. As recentes reformas da PAC têm promovido a sustentabilidade das áreas rurais. Explique as
estratégias desta política agrícola que visam
• a conservação dos recursos naturais;
• a viabilização económica e social do espaço rural.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tópicos de orientação.
6. A Lezíria do Tejo apresenta uma ocupação cultural diversificada, com tomate, oliveira, trigo, melão,
vinha e sobreiro. Identifique as duas culturas que são temporárias de regadio
8.1. A partir da análise da Figura 4A, identifique as duas regiões agrárias, além da região agrária do
Alentejo, onde há maior representatividade dos concelhos com uma área agrícola superior a 40%.
8.2. «A fraca ocupação florestal nos concelhos do Alto Douro, observada na Figura 4B, explica-se pela
aposta na cultura da vinha.»
Esta afirmação é
(A) falsa, pois, nesta região, o declive das vertentes favorece a silvicultura.
(B) verdadeira, pois, nesta região, a evapotranspiração condiciona a silvicultura.
(C) verdadeira, pois, nesta região, as condições edafoclimáticas favorecem a cultura da vinha.
(D) falsa, pois, nesta região, a prática agrícola em socalcos condiciona a cultura da vinha.
I. Em 2010, o padrão de uso e ocupação do solo com agricultura é idêntico ao padrão de uso e
ocupação do solo com floresta.
II. Na região agrária da Beira Interior e no litoral da região agrária do Alentejo, as espécies florestais
dominantes são, respetivamente, o pinheiro-bravo e o sobreiro.
III. Na maioria dos concelhos da região agrária do Algarve, a percentagem de área florestal é superior à
percentagem de área agrícola.
8.4. Refira dois impactes naturais associados aos incêndios florestais na região agrária da Beira Interior,
considerando a ocupação florestal representada na Figura 4B.
9. O modo de produção biológica e o modo de produção integrada são estratégias, apoiadas pelas
reformas mais recentes da Política Agrícola Comum (PAC), que vieram contribuir para
(A) a certificação de produtos DOP baseada na interdição do uso de fitofármacos.
(B) a prática da agricultura tradicional orientada para o autoconsumo das famílias.
(C) a formação de produtores agrícolas orientada para o equilíbrio dos ecossistemas.
(D) a atribuição de subsídios aos agricultores baseada no rendimento agrícola.
10. A produção de primores na região agrária do Algarve é favorecida, entre outras razões, pela
(A) elevada radiação solar global durante o inverno.
(B) elevada amplitude térmica ao longo do ano.
(C) fraca insolação durante o inverno.
(D) fraca radiação ultravioleta ao longo do ano.
10. A albufeira de Alqueva, ilustrada na Figura 3A, faz parte de um projeto que visa garantir o
desenvolvimento da região do Alentejo. As letras Y e Z correspondem a dois lugares situados na
albufeira de Alqueva.
10.2. De acordo com a Figura 3B, cerca de 60% da área de influência da albufeira de Alqueva está
ocupada com
(A) pastagens permanentes.
(B) culturas permanentes.
(C) culturas temporárias.
(D) hortas familiares.
12. As recentes reformas da Política Agrícola Comum (PAC) têm contribuído para tornar a agricultura
portuguesa mais sustentável. Refira duas medidas da PAC 2014-2020 que promovem práticas agrícolas
sustentáveis
13. No Quadro 1, são apresentados aspetos que caracterizam algumas paisagens agrárias portuguesas e
que podem ser observados em algumas das fotografias. Selecione a opção que associa corretamente
cada conjunto de características (1, 2 e 3) do Quadro 1 à respetiva fotografia (a, b, c, d ou e).
6. O Documento A descreve um exemplo de uma prática agrícola sustentável que está a ser
implementada em Portugal, no contexto do projeto PROVE – Promover e Vender. Este projeto promove
a venda direta do produtor ao consumidor.
Justifique a veracidade de duas das três afirmações, integrando na sua resposta informação relevante
do Documento A.
6.3. No caso descrito no Documento A, a associação de culturas na mesma parcela (consociação) tem
como uma das suas principais funções
(A) reduzir a infestação por pragas indesejadas.
(B) facilitar a adição regular de adubos orgânicos.
(C) respeitar a identidade cultural da paisagem agrária.
(D) assegurar a subsistência alimentar do produtor agrícola.
6.4. Uma das vantagens do sistema de comercialização de proximidade adotado pelo produtor agrícola,
referido no Documento A, é
(A) consolidar a partilha e a confiança entre o produtor e os consumidores.
(B) valorizar as tradições culturais através da oferta de produtos exógenos.
(C) fornecer os mercados abastecedores regionais ao longo do ano.
(D) assegurar o autoaprovisionamento dos mercados locais e regionais.
5. A Rede das Aldeias do Xisto é constituída por 27 aldeias distribuídas pelo interior da região Centro de
Portugal. Estes pequenos núcleos agregam o potencial turístico regional refletido na arquitetura, nas
amenidades ambientais, na rede de praias fluviais, na gastronomia e nas tradições, entre outros
elementos culturais distintivos, apresentados em produtos e serviços de excelência.
Fonte: www.aldeiasdoxisto.pt (consultado em novembro de 2018). (Texto adaptado)
6. Na região Centro, no âmbito do ordenamento florestal, duas das estratégias que contribuem para a
prevenção de riscos como os incêndios rurais são
(A) o parcelamento da propriedade rústica e a certificação de produtos endógenos.
(B) o controlo de espécies invasoras e o desenvolvimento de sistemas silvopastoris.
(C) a monocultura de resinosas e a privatização de florestas de domínio público.
(D) a construção de mini-hídricas e o cultivo de espécies de crescimento rápido.
7.3. Um dos problemas da agricultura portuguesa que podem comprometer a prática da agricultura de
precisão é
(A) a adesão da maioria dos agricultores ao associativismo agrário.
(B) o individualismo socioprofissional dos produtores agrícolas jovens.
(C) a iliteracia digital de um elevado número de produtores agrícolas.
(D) o predomínio de explorações agrícolas de grande dimensão.
As paisagens agrárias da ilha da Madeira refletem a adaptação dos sistemas de cultura ao clima e ao
relevo. Os socalcos permitem suster os solos agrícolas nas vertentes onde predomina o declive suave
(Frase I). As levadas facilitam o transporte de água das áreas de maior altitude para as de menor
altitude, aproveitando a ação da gravidade. Na vertente norte, dominam as culturas tropicais, como, por
exemplo, a bananeira (Frase II).
As duas frases sublinhadas no texto (I e II) apresentam, cada uma, um erro científico.
Identifique os erros, justificando a sua resposta.
6. As bio-regiões estão inseridas numa área geográfica onde os agricultores, os operadores turísticos, as
associações, o poder local e restantes cidadãos assinaram um acordo para a gestão sustentável dos
recursos locais, partindo de um modelo biológico e agroecológico.
Fonte: S. Basílio, Bio-Região: novo modelo de desenvolvimento rural, INNER, in www.rederural.gov.pt (consultado em novembro de 2019).
(Adaptado)
Considere a Figura 4, que se refere a algumas iniciativas desenvolvidas no âmbito das bio-regiões.
6.2. Os territórios que fazem parte da Rede das Bio-Regiões, referidos na Figura 4, visam promover o
desenvolvimento sustentável.
Identifique as duas iniciativas que estão associadas às bio-regiões, de acordo com a Figura 4.
6.3. Apresente, justificando, duas razões que mostrem a importância da realização de feiras raianas para
a valorização dos produtos locais.
6.4. A PAC 2014-2020 tem incentivado medidas de proteção ambiental, por exemplo, através
(A) do recurso ao sistema agrícola monocultural.
(B) da ocupação do solo com hortas familiares.
(C) do uso regular de produtos de síntese.
(D) da manutenção do solo com prados permanentes.
6.5. A competitividade de alguns sectores da agricultura portuguesa, como o das frutas, legumes e
flores, pode ser conseguida, por exemplo, através
(A) do recurso à hidroponia, como estratégia de adequação das sementes às características
específicas do solo.
(B) da adoção de uma gestão racional e criteriosa do solo arável, de modo que as técnicas
tradicionais sejam valorizadas.
(C) do apoio científico, que permite a seleção de espécies mais adaptadas às condições
edafoclimáticas das regiões.
(D) da reestruturação fundiária, como o parcelamento das explorações, facilitadora da colocação de
produtos no mercado.
3.1. As duas NUTS II da Figura 2 que apresentam produtores agrícolas com uma idade média inferior à
média nacional, nos três anos considerados, são
(A) a Região Autónoma da Madeira e o Norte.
(B) a Região Autónoma dos Açores e o Norte.
(C) a Área Metropolitana de Lisboa e a Região Autónoma da Madeira.
(D) a Área Metropolitana de Lisboa e a Região Autónoma dos Açores.
3.2. De acordo com a Figura 2, podemos afirmar que, entre o ano de 2009 e o ano de 2016, a idade
média do produtor agrícola aumentou
(A) um ano em todo o território nacional.
(B) dois anos em todas as NUTS II.
(C) três anos na Região Autónoma dos Açores.
(D) quatro anos na Região Autónoma da Madeira.
3.3. A idade média do produtor agrícola em Portugal, observada na Figura 2, constitui um dos fatores
que limitam
(A) a adoção de técnicas agrícolas especializadas.
(B) a aplicação de capital financeiro e humano.
(C) a adoção de fertilizantes naturais.
(D) a difusão do saber experiencial e herdado.