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1.2 A. 2; B. 6; C. 7; D. 5; E. 3.
1.3 A. F; B. F; C. V; D. F; E. V; F. V; G. V; H. F; I. F.
2.1 A SAU apresenta a sua maior área no Alentejo (54,1% do total nacional), seguindo-se o Centro e
o Norte, que perfazem cerca de 34%, sendo os restantes cerca de 8% nas outras três regiões – por
ordem, Açores, Algarve e Madeira. A grande percentagem de SAU no Alentejo, apesar de, em
número de explorações, se encontrar em terceiro lugar, deve-se à muito maior dimensão média das
explorações – quase 60 hectares, enquanto a dimensão média que se lhe segue é de apenas 10,7
hectares, nos Açores.
2.2 Enquanto nas regiões agrárias da Beira Litoral e de Entre Douro e Minho predominam
explorações de pequena dimensão, que, geralmente, correspondem a minifúndios, no Sul,
particularmente no Alentejo, pontificam as explorações de grande dimensão que, outrora,
constituíam vastos latifúndios. Daí que o Alentejo, apesar do reduzido número de explorações,
apresente a maior área agrícola nacional e detenha mais de metade da SAL nacional (54,1%).
2.3 O grande número de pequenas explorações condiciona a modernização agrícola, porque os
pequenos agricultores têm menor poder económico e, muitas vezes, menor qualificação. Assim, a
sua capacidade de investimento e inovação é limitada. Ou seja, à pequena dimensão física
corresponde, geralmente, uma pequena dimensão económica.
4. a. Porque é no norte do país e em São Miguel que há mais disponibilidade hídrica (mais
precipitação) e maior humidade. No Alentejo, devido à maior escassez de água, as culturas terão de
ser regadas artificialmente.
b. Explica-se pela boa adaptação desta espécie ao clima mediterrâneo – seco, com verão prolongado
e quente.
2.1 (B)
2.2 (A)
2.3 (D)
2. O impacte ambiental da prática agrícola é tanto mais elevado quanto mais intensiva for e quanto
mais se desenvolver com métodos convencionais (agricultura moderna). O recurso a agroquímicos
contamina os solos e as reservas de águas subterrâneas e superficiais. O uso intensivo do solo e o
recurso a maquinaria pesada contribuem para a erosão dos solos, prejudicando o habitat de muitas
espécies. Na pecuária, os dejetos sólidos e líquidos, quando lançados nos cursos de água sem
qualquer tratamento, podem provocar a morte dos peixes e a eutrofização das águas. Todos estes
problemas são difíceis de controlar, uma vez que se fazem de forma muito difusa e pouco visível.
3. A PAC apoia três tipos de agricultura sustentável, da agricultura biológica à produção e à proteção
integradas. O modo de produção biológico caracteriza-se pela produção de alimentos com as
melhores práticas ambientais, elevado nível de biodiversidade, preservação de recursos naturais e
aplicação de normas exigentes nos métodos de produção e no bem-estar animal, utilizando apenas
substâncias e processos naturais.
3. Das cidades mais recentes, 9 localizam-se na AM do Porto; outras 9 em NUTS III do litoral (R.
Aveiro, Coimbra, AM Lisboa, Alentejo Litoral e Algarve). No interior, apenas na região de Viseu Dão-
Lafões, duas cidades; nas Beiras e Serra da Estrela, duas cidades e mais uma no Alentejo Central e
outra no Baixo Alentejo. Nos Açores, não surgiu nenhuma cidade no século XXI e, na Madeira,
surgem duas, uma na vertente sul – Caniço, e outra na vertente norte, Santana.
4. A tendência de fixação de população no litoral continua a verificar-se, como o demonstram os
resultados dos Censos 2021. Assim, o maior número de novas cidades surge no litoral, com grande
destaque da AM do Porto, onde há uma grande concentração demográfica, numa área inferior à da
AM Lisboa, o que talvez justifique o menor número de cidades na AM Lisboa, em que a área
suburbana se estende por um território maior e, por isso, de forma mais dispersa.
1.4 a. O sistema urbano nacional apresenta uma concentração urbana nas sub-regiões do litoral –
mais cidades e de maior dimensão populacional e económica. Em algumas cidades, pode verificar-se
uma concentração excessiva face aos recursos existentes, o que leva ao aparecimento de problemas
como a sobrecarga das infraestruturas e dos serviços, tornando as desvantagens da concentração
maiores do que as suas vantagens, transformando-as em deseconomia de aglomeração.
b. As cidades médias são em número reduzido, sobretudo nas sub-regiões do interior,
predominando as cidades de menor dimensão, o que dificultar o desenvolvimento de economias de
aglomeração, que poderiam dar escala a essas regiões e promover o seu desenvolvimento
económico e social.
1.5 As cidades médias têm uma dimensão que poderá proporcionar a formação de economias de
aglomeração, pois dispõem de população suficiente para justificar investimentos em infraestruturas
e atrair novas empresas industriais ou terciárias. No interior do país, evidencia-se já a formação de
alguns subsistemas urbanos que integram as principais cidades médias, sobretudo no Centro e
Norte, onde as infraestruturas viárias (autoestradas e IP) proporcionam maior acessibilidade e
oportunidades de articulação interurbana. Estas ligações urbanas podem dinamizar o
desenvolvimento urbano e económico nas próprias cidades, o que acaba por se estender às suas
áreas de influência, sobretudo através dos eixos viários. Se existir articulação, podem gerar
complementaridades que potenciarão o desenvolvimento regional.
1.2
a. Transporte rodoviário;
b. Transporte aéreo;
c. Transporte aéreo;
d. Transporte marítimo.
2.1 A divulgação de notícias falsas, informação incorreta e ideias perigosas, que induz os utilizadores
em erro, prejudicando os cidadãos e as empresas, que são alvo de calúnias, e promovendo atitudes
e decisões que põem em perigo grupos vulneráveis (adolescentes, minorias, etc.) e até a própria
democracia.
2.2 Fraudes eletrónicas e difusão de vírus informáticos, comportamentos e ideias atentatórios dos
direitos humanos, da segurança e da liberdade e democracia; o cyberbullying, que aproveita as
vantagens dos meios digitais para maltratar e assediar as pessoas.
2.3 As competências a desenvolver para a utilização das TIC devem incluir a educação ética digital,
sensibilizando para a necessidade de, no espaço virtual, agir de acordo com os mesmos valores de
responsabilidade, honestidade e respeito que são devidos nos espaços físicos das relações humanas.
3. As tecnologias facilitam o turismo porque auxiliam a reserva e o pagamento de viagens e de
alojamento sem sair de casa, ao mesmo tempo que permite um maior conhecimento do lugar que se
pretende visitar. É mais fácil a divulgação do produto turístico, e o operador consegue um público-
alvo mais alargado. Pode recorrer a plataformas para divulgar a sua oferta turística. Também é
possível planear com maior rigor as viagens (transportes, locais a visitar…) de forma a otimizar a sua
estada e reduzir tempo e custos.