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A Grande Depressão e o seu impacto social

• O crash de 1929 foi uma típica crise de tipo capitalista, do género das que afetaram os EUA,
ciclicamente, desde 1810. Porém, a crise de 1929 foi tão grave que fez repensar os próprios
fundamentos da livre concorrência.

• Depois de uma fase de alta na economia (entre 1925 e 1929), que tomou o nome de "loucos
anos 20" ("the roaring twenties"), relacionada com a dependência dos capitais e dos
empréstimos americanos no pós-guerra e com a aplicação do taylorismo, seguiu-se uma
tendência depressionária.

Os fatores para a crise :

• Superprodução- a produção agrícola e industrial crescia mais rapidamente que o consumo, o


que fazia com que os stocks se acumulassem e os preços tivessem de baixar (Deflação).

• Especulação bolsista: Na bolsa de Nova Iorque as ações alcançavam as cotações mais altas de
sempre, pois para além dos bancos muitos milhares de particulares investiam na bolsa e
quantas mais pessoas se interessavam pela compra de ações mais o seu valor subia.

• O valor das ações na bolsa aumentava de forma muito mais rápida que o seu valor real, pois
as empresas não estavam tão prósperas como o valor das respetivas ações fazia crer.

• A recuperação económica da Europa que passava a depender menos das exportações


americanas e a concorrência agrícola de outros países como o Canadá, Nova Zelândia e
Austrália.

 Em Outubro de 1929 as estatísticas apontavam para uma baixa nos lucros de muitas
empresas americanas. Assim, no dia 24 de Outubro de 1929 (quinta feira negra) cerca
de 13 milhões de ações são apresentadas na Bolsa de Nova Iorque sem encontrarem
comprador (Crash de Wall Street).

A dimensão financeira, económica e social da crise de 1929:

• -Industriais ao ficarem sem os seus bens tornaram-se assalariados; • -Os reformados


ficaram sem as suas poupanças;
• -Aumentaram as tensões sociais (mendicidade, criminalidade, suicídios, etc…);
• -Os desempregados não tinham meios de subsistência pois não existiam subsídios ou
indemnizações;
• -O setor bancário foi duramente atingido pois os acionistas foram à ruína e as
empresas ficaram impossibilitadas de pagar os seus empréstimos (os Bancos na
falência arrastam consigo as empresas que dependiam do crédito bancário).

A dimensão financeira, económica e social da crise de 1929:

-Por falta de consumidores e excesso de produção, os agricultores baixaram os preços ou


destruíram as produções.
Em termos sociais, a crise teve efeitos desastrosos: as populações, arruinadas,
percorriam extensões inimagináveis em busca de emprego; construíam-se bairros de
lata, faziam-se longas filas de espera para uma sopa.

Em suma, a gravidade da crise evidenciou a falência do liberalismo puro, exigindo medidas de


intervenção do Estado na economia

A mundialização da crise; a persistência da conjuntura deflacionista*

No intuito de debelar a crise, o presidente dos EUA, Hoover, tomou


medidas no sentido de reduzir as despesas.

• Retirada dos capitais americanos investidos na Europa desta forma


muitas empresas e bancos abriram falência (Áustria, Alemanha,
Inglaterra).
• A Contração do comércio Mundial os EUA reduzem ao máximo as suas compras no
estrangeiro, assim muitos países não conseguem escoar a sua produção industrial. (ex:
o Brasil com o café)

Essas medidas agravaram a crise, pois os países da Europa que dependiam dos
empréstimos e do crédito dos EUA para a recuperação do pós-guerra viram-se,
subitamente, sem apoios. Praticamente todo o mundo (exceção, à URSS, que não
seguia o modelo económico capitalista) foi atingido pela crise de 1929, a qual se
estendeu pelos anos 30, na chamada "Grande Depressão”.

Os Fascismos, teorias e práticas


O crescimento da ideologia fascista nos anos 20 e 30 - liderada pela Itália e
pela Alemanha - integra-se na conjuntura de profunda crise à qual a
democracia parlamentar não conseguiu responder satisfatoriamente.

O REGIME FASCISTA EM ITÁLIA

Porque se gerou o regime fascista : ( Itália após a 1 guerra mundial )

 perdas humanas e materiais;

 dificuldades económicas (desvalorização da moeda, subida dos preços) e


sociais (desemprego, greves). ;

 os tratados de paz não lhe deram os territórios que desejava;

instabilidade política e social. …..


…Esta conjuntura explica que em 1919 (cerca de um ano depois do
armistício), surja em Itália o movimento fascista (Fasci di Combattimento),
tornado Partido Nacional-Fascista em 1921. No ano seguinte, os fascistas,
liderados por Benito Mussolini, receberam o poder do próprio rei, após a
demonstração do seu poder na Marcha sobre Roma.

Formação do PARTIDO NACIONAL FASCISTA

Criado por Benito Mussolini – em 1921 consegue 35 lugares no


parlamento – Continuam a usar a violência de intimidação (ameaças)

Em Outubro de 1922 – organizou a “Marcha sobre Roma” (milhares de


fascistas fazem o percurso entre Bolonha e a Capital) , O rei de Itália,
Vítor Manuel III, não ofereceu resistência e, para evitar uma guerra,
pede a Mussolini para formar governo.

Em 1924 ganham as eleições com + de 65% dos lugares no Parlamento


com resurso :

à violência das milícias armadas (“Camisas Negras”)

à propaganda nos media e nas manifestações de rua.

O NAZISMO NA ALEMANHA :

Antes de chegar ao nazismo :

Após a derrota na 1ª Guerra Mundial:

República de Weimar (1919- 1933)  descontentamento da população


pelo T. de Versalhes (Diktat)

 crise económica (inflação) e social (desemprego) seguido de um período


de prosperidade de 24 até 29

 Guilherme II abdica e é proclamada a República, de carácter


democrático:

Em 1920 é criado o Partido Nacional-Socialista (Nazional-Sozialist ou,


abreviadamente, Nazi), desde logo de natureza violenta, encarnada pelas
milícias SA, também criadas em 1920.
Adolfo Hitler

- nasceu na Áustria , combateu na primeira guerra mundial onde


foi ferido e condecorado por bravura e em 1921 Hitler chefia um
pequeno partido Partido Nacional Socialista Alemão dos
Trabalhadores , Uma tentativa falhada de um golpe de estado
em Munique leva-o à prisão (1923-24)

Crise de 1929 :

- agravamento da crise económica social fez com que houvesse


o crescimento do partido NAZI

Apoios: - grandes industriais (assustados com o crescimento do


partido comunista) - desempregados; - parte da burguesia.

Meios : - propaganda – nos jornais, na rádio e em manifestações


e comícios. || - recurso à força e à violência através das milícias
armadas (Secções de Assalto – SA)

1933 – O Partido Nazi obteve a maioria no Parlamento por


coligação. 1933, Janeiro – Hitler foi nomeado Chanceler –
(primeiro-ministro) pelo presidente Hindenburg.

-Incêndio do Reichstag (27/2)- eliminação dos principais


opositores ao partido - criação das SS (Secções de Segurança) e
Gestapo

Os princípios ideológicos fascistas e Nazi em contraposição aos


ideais democráticos :

O Fascismo* definiu os seus princípios por oposição aos


pressupostos iluministas que fundamentaram a criação das
democracias liberais. A ideologia fascista tinha por base os
seguintes postulados: ….
-Totalitarismo* (primado do Estado): ao contrário do
individualismo defendido, desde o século XVIII, pelo liberalismo,
o fascismo valoriza o indivíduo apenas se este "forma corpo com
o Estado" (Mussolini). O Estado é tudo o indivíduo nada.

-O antiparlamentarismo: em lugar da ideia de igualdade entre os


homens, o fascismo afirmava a desigualdade "benfazeja", razão
por que proibia o sufrágio universal que confere igualdade
política a todos os cidadãos. Ao contrário do sistema
pluripartidário, presente nas democracias, o fascismo impunha o
partido único.

-O culto do chefe: o desdém pelo sistema democrático,


considerado por Mussolini "um regime sem rei, mas que o
substitui por numerosos reis", conduziu ao reforço do poder
executivo, personificado na figura de um líder carismático e
inquestionado (Salvador da Pátria).

-A separação de poderes: considerada, nos regimes


democráticos, um garante de justiça, deixou de existir.

-Militarismo: baseia-se no aspeto militar e na força para


dominar. A crença nas virtudes da guerra e no sacrifício
individual opõe-se aos ideais liberais, rejeitados como "mito da
felicidade e do progresso indefinido".

-Uso da força, violência e censura intelectual de forma a manter


a coesão Nacional ( ex: Ovra na Itália; SS e Gestapo na
Alemanha).

-Combate ao socialismo e ao comunismo, por os considerarem


destruidores dos valores tradicionais. O fascismo negava a teoria
da luta de classes enunciada pelo marxismo-leninismo.
-Imperialismo - necessidade de alargar o seu espaço territorial
que conduziu, em termos de política internacional, ao
expansionismo territorial (ex: conquista da Etiópia, em 1935,
pela Itália de Mussolini, e na "teoria do espaço vital" de Hitler).
Anulava-se, o princípio das nacionalidades enunciado no
contexto do liberalismo.

Os princípios fascistas e Nazi em contraposição aos ideais


democráticos -Ultranacionalismo: exaltação das glórias do
passado; a nação era o valor mais importante a preservar. Esse
ultra nacionalismo apoiava-se por vezes em preconceitos
racistas, pois a Nação era identificada com uma raça superior
(Nazismo* na Alemanha) .

- Nacionalismo económico: posição intervencionista e dirigista da


economia para conseguir a autossuficiência do país AUTARCIA.

- Corporativismo* - partindo da ideia de que os sindicatos


criavam divisões na sociedade, o fascismo defendeu as
corporações (organismos que reuniam patrões e operários em
corpos profissionais). Assim, os sindicatos e as greves eram
proibidos, sendo também contrários à associação dos operários
na luta contra o capitalismo.

O culto do chefe no totalitarismo fascista e a defesa das elites :

A destruição da ideia de representatividade popular fez com que


o poder emergisse das organizações fascistas - as elites
compostas por membros do partido fascista, ligados à milícia e
ao exército e considerados superiores.

A chefiá-las estava um homem elevado à categoria de herói,


apresentado como um ser providencial (trazido pelo destino)
capaz de resolver todos os problemas.
A superioridade reconhecida ás elites arregimentadas nos
quadros do partido único com milícias armadas próprias.

Os membros do partido representavam os melhores, preparados


desde a infância pela propaganda e pelo controlo dos programas
escolares e professores.

Ao aceitar a superioridade das elites, acreditavam no princípio da


desigualdade levada ao extremo.

Formas de enquadramento das massas nos regimes fascistas :

A Propaganda* política era o veículo primordial da difusão da


ideologia fascista, minuciosamente planeada para levar as
populações a aceitar os valores fascistas (como o culto do chefe,
a disciplina, o autocontrolo, a guerra). Os cidadãos deviam
inscrever-se num ou, se possível, em vários, dos seguintes
organismos do Estado:

Organizações juvenis - desde a infância (os "Filhos da Loba", na


Itália, aceitavam meninos desde os 4 anos de idade) até ao
estado adulto (Juventude Fascista, na Itália e Juventude
Hitleriana, na Alemanha, ambas para jovens desde os 18 anos)
formavam as consciências, predispondoas ao autoritarismo.

O Culto da força e da violência e a negação dos direitos


humanos:

A ideologia fascista defendia a violência, nomeadamente a


guerra, justificando-a como o meio de preparar o género
humano para suportar sacrifícios e aperfeiçoar-se. A violência foi
utilizada pelos fascistas para chegarem ao poder e continuou a
utilizar-se para se manterem no poder. Ela traduziu-se,
nomeadamente, pelas seguintes organizações:
Milícias - grupos armados ao serviço da perseguição política. Na
Itália, ainda antes de 1922, os esquadristas lideravam ataques a
sindicatos e a partidos de esquerda, cujos chefes eram
espancados.

Na Alemanha, as milícias eram as SA (criadas em 1921) e as SS


(de 1923), cuja rivalidade deu origem aos assassinatos da "noite
das facas longas", de 1934, com vantagem para as SS.

Polícias políticas - a repressão de toda a forma de crítica ao


regime era, também, assegurada pela polícia política: na Itália,
esta era designada por Organização de Vigilância e Repressão do
Antifascismo (OVRA) e na Alemanha era chamada Gestapo (de
1933).

Campos de concentração - criados, na Alemanha, logo a partir da


instauração do totalitarismo hitleriano (1933), eram locais onde
as vítimas do regime fascista eram sujeitas a trabalhos forçados,
a tortura e ao assassínio em câmaras de gás. A descoberta das
terríveis condições a que estavam sujeitos os presos dos campos
de concentração chocou a Humanidade quando os sobreviventes
foram libertados, no final da Segunda Guerra Mundial.

A violência racista :

-1933 - os cidadãos foram impedidos de comprar bens em lojas


de judeus; estes não podiam exercer profissões liberais ou no
funcionalismo público; apenas um número restrito de judeus
podia frequentar o ensino universitário;

-1935 - as leis de Nuremberga impediam o casamento e as


relações sexuais entre judeus e arianos e privavam os alemães de
origem judaica do direito à nacionalidade;
-1938 - Noite de Cristal (de 9 para 10 de Novembro), os nazis
levaram a cabo um pogrom (perseguição) nas ruas: vandalizaram
sinagogas e lojas judaicas. Os judeus foram obrigados a usar uma
estrela de pano amarela cosida à manga da roupa para serem
imediatamente identificados. Estavam proibidos de exercer
qualquer profissão e de frequentar lugares públicos, todos os
seus bens foram confiscados;

-1940 - os judeus foram obrigados a viver em guetos - bairros


separados do resto da população e com uma área insuficiente
para todas as famílias judaicas da cidade (ex: gueto de Varsóvia,
na Polónia);

-1939-1945 - durante os anos da Segunda Guerra Mundial, os


nazis causaram a morte de cerca de 6 milhões de judeus. A
política de genocídio* (extermínio em massa) dos judeus era
designada por "solução final". Pela dimensão das atrocidades
cometidas nos campos de concentração, este genocídio* ficou
conhecido por Holocausto ou Shoah (catástrofe, em hebraico).

A teoria de que a raça ariana precisaria de mais espaço para se


desenvolver conduziu, ao expansionismo agressivo do regime
hitleriano, sob o nome de teoria do espaço vital. Os alemães
arianos seriam reunidos sob o império nazi o 3° Reich. Assim, em
38 ocupam a Áustria e o norte da Checoslováquia e a 1 de set de
39 a Polónia.

HOLOCAUSTO
O totalitarismo nazi levou a cabo o maior massacre da História – extermínio em massa
dos seus opositores e das minorias (judeus , ciganos, homosexuais e outros).

6 milhões de judeus foram mortos, entre os quais 1 milhão de crianças


Síntese das formas de enquadramento das massas nos regimes
fascistas :

Violência : espancamentos , destruições , treinos militares ,


distribuição de armas ao militantes

Propaganda : imprensa , rádio , comícios , prometendo


segurança , melhores condições de vida e fim do desemprego
censurando as ideias contrarias

Educação e orgãos coercivos : - a escola e professores e os


manuais escolares eram controlados . – Frormação da juventude
e da sua integração e organizações desportiva e paramilitares de
forma a impor a ordem , disciplina e uso da força ( ex: Alemanha
as S.A E SS e na Italia os camisas negras) , Policia politica :
Gestapo na Alemanha e OVRA NA ITALIA . )

A autarcia como modelo económico dos totalitarismos fascistas


Mussolini e Hitler propunham-se resolver os problemas da hiperinflação,
do desemprego, da destruição material. O modelo económico seguido
pelos totalitarismos fascistas foi a autarcia (atingir um ideal de
autossuficiência). Pôs-se em prática uma forte intervenção do Estado
(próprio dos regimes totalitários) em todas as atividades económicas.

- Agricultura - Mussolini apoiou a “batalha do trigo” e a “batalha da


bonificação” (1925), para tornar a Itália autossuficiente A Alemanha nazi
tornou-se autossuficiente em alguns bens de consumo de primeira
necessidade, como o trigo e o açúcar.

- Comércio - protecionismo económico (subindo as taxas alfandegárias e


controlando as importações e as exportações) e o Estado fixou preços
para a venda de produtos.

- Combate ao desemprego , - industria ..


O estalinismo: acão política e económica

- Estaline Secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética


eliminou os seus opositores políticos e em 1928, tornou-se o líder
supremo do país Governando a U.R.S.S. até 1953 com poderes ilimitados,
num “regime de terror”

STALIN – Defende primeiro a consolidação do Socialismo num só país


(URSS) e só depois a sua difusão pelo mundo.

Durante a vigência do regime estalinista, a economia soviética assentava


na nacionalização dos meios de produção e em dois postulados:

1. A coletivização dos campos - a partir de1929, os campos agrícolas


foram expropriados aos seus proprietários - os Kulaks - e integrados
em cooperativas de produção, chamadas Kolkhozes. Nestas quintas
a produção era entregue à coletividade, o que levou, muitas das
vezes, à oposição dos lavradores, que chegavam a abater o gado
para não o entregar aos Kolkhozes
2. A planificação económica - O objetivo era recuperar o atraso
industrial da URSS e tornar o país autónomo em relação aos países
capitalistas
3. O totalitarismo repressivo do Estado : Tendo-se tornado líder da
URSS após a morte de Lenine, em 1924, Estaline perseguiu todos os
opositores através de : - - criação de uma polícia política (NKVD); -
integração das crianças e dos jovens em organizações estalinistas
(ex: as Juventudes Comunistas); - culto da personalidade de Estaline
através de propaganda política.

A resistência das democracias Liberais- O New Deal e a


intervenção do Estado na economia dos EUA :
O Economista Keynes defendia o intervencionismo* estatal: o
Estado intervinha na economia regulamentando a relação entre o
consumo e o investimento, de maneira a minorar os efeitos das
crises cíclicas e a resolver o problema do desemprego.
Foi com base no keynesianismo (teorias de John Keynes) que o presidente
eleito em 1932, Franklin Roosevelt, delineou o plano de recuperação da
economia durante os anos da Grande Depressão - o New Deal*.
Resolver o problema do Desemprego e aumentar o poder de compra de forma
a relançar o consumo e a produção agrícola e industrial.
Em 1933-1934, o New Deal pautava-se por um conjunto de medidas, entre as
quais se destacam::
-a reorganização da atividade bancária; -a desvalorização (controlada) do dólar
pela desvinculação ao padrão ouro (que fez baixar o valor das dívidas ao
estrangeiro e aumentou o preço dos produtos);
- o investimento do Estado na construção de grandes obras públicas (ex: a
famosa ponte Golden Gate, na cidade de São Francisco) e campos de trabalho
(ex: em zonas florestais); -a concessão de empréstimos e de indemnizações aos
agricultores; - a fixação de preços para os produtos industriais; - a garantia de
um salário mínimo;
Numa segunda etapa, entre 1935 e 1938, estabeleceram-se leis de proteção
social, nomeadamente:
- o fundo de desemprego;
- a reforma por velhice e invalidez;
- a semana de trabalho de 44 horas;
- os subsídios por pobreza.

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