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Amândio Roque Pindula

Dulce Filomena
Marta Jéssica Cubai
Télcia Chipe

Prova de Auditoria às Provisões

Licenciatura em Contabilidade e Auditoria


LABORAL
4º ANO

Universidade Pedagógica de Maputo


Faculdade de Economia e Gestão
2021
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Amândio Roque Pindula


Dulce Filomena
Marta Jéssica Cubai
Télcia Chipe

Prova de Auditoria às Provisões

Licenciatura em Contabilidade e Auditoria


LABORAL
4º ANO

O presente trabalho será apresentado no


Departamento da FEG na disciplina de
Auditoria Fiscal para efeitos de
avaliação.

Docente: Msc. Natália Graziano

Universidade Pedagógica de Maputo


Faculdade de Economia e Gestão
2021
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................1
1.1. Justificativa...................................................................................................................1
1.2. Objectivos.....................................................................................................................1
1.2.1. Objectivo geral......................................................................................................1
1.2.2. Objectivos específicos..........................................................................................1
2. Metodologia.........................................................................................................................2
3. Provisões..............................................................................................................................3
3.1. Aspectos de natureza contabilística..............................................................................3
3.1.1. Regime fiscal das provisões e perdas por imparidade..........................................5
3.2. Objectivos de Auditoria...............................................................................................6
3.3. Procedimentos de Auditoria.........................................................................................7
3.4. Programa de Auditoria.................................................................................................8
4. Conclusão..........................................................................................................................11
Referências Bibliográficas........................................................................................................12
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1. Introdução
Devido ao surgimento das primeiras fábricas com uso incentivo de capital e fora de controlo
dos proprietários, com a consequente necessidade de delegação de funções e actividades e
atribuições de responsabilidades quanto ao uso dos recursos produtivos e comerciais, a
expansão do mercado e consequente concorrência em que as entidades tiveram que investir
cada vez mais antes de se manter no mercado e uma das formas de investimentos foi o
aprimoramento dos controles internos, já que estes reduzem custos e tornam o negócio mais
competitivo. Nessa evolução surge a auditoria como uma tecnologia da contabilidade, como
consequência da necessidade de confirmação dos registos contabilísticos em virtude do
aparecimento de empresa.

Segundo Holmes citado por Correia a auditoria é o exame de demonstrações e registos


administrativos em que o auditor observa a exactidão, integridade e autenticidade de tais
demonstrações, registos e documentos”.
O presente trabalho debruça-se, apenas, sobre a auditoria à área de provisões.
1.1. Justificativa
No mundo empresarial, as provisões representam um custo associado à constituição e reforço
da estimativa dos riscos. Baseando se na constituição do reforço da estimativa de risco, várias
empresas delimitam o reforço acima da média violando assim os princípios contabilísticos.
Deste modo, um auditor tem a prerrogativa de avaliar a política usada pela empresa
comparando a que é aceite fiscalmente e com isso, o estudo deste tema visa padronizar o
auditor quanto a execução de uma auditoria na área de provisões o que constitui um motivo
para a elaboração do mesmo.

1.2. Objectivos

1.2.1. Objectivo geral


 Falar dos procedimentos genéricos de auditoria na área de provisões;

1.2.2. Objectivos específicos


 Falar dos aspectos contabilísticos da área de provisões;
 Elucidar as medidas de controlo interno na área das provisões;
 Indicar os objectivos e procedimentos de auditoria à área de provisões;
 Delimitar o programa de auditoria na área de provisões.
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2. Metodologia
Para Gil (2008), o método é o caminho para se chegar a determinado fim. Portanto, os
métodos usados para a recolha de dados nesta pesquisa possibilitaram a obtenção de
informações no campo da análise.

Este estudo é de carácter qualitativo, porque a temática que está a ser analisado é meramente
social. Para a recolha de dados recorreu-se a técnica de pesquisa bibliográfica, Tomando em
conta a pesquisa bibliográfica, dizer que esta técnica consistiu na busca por informações e
fundamentações a partir de livros e artigos científicos.
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3. Provisões1
3.1. Aspectos de natureza contabilística
De acordo com o parágrafo 35 da Quadro Conceptual do SNC, que trata de prudência
(conceito subjacente à característica qualitativa da fiabilidade), «os preparadores das DF’s
têm, porém, de lutar com as incertezas que inevitavelmente rodeiam muitos acontecimentos e
circunstâncias, tais como a credibilidade duvidosas de dívidas a receber, a vida útil provável
de instalações e equipamentos e o número de reclamações de garantias que possam ocorrer.

Tais incertezas são reconhecidas através da divulgação da sua natureza e extensão e pela
aplicação de prudência na preparação das DF’s. a prudência é a inclusão de um grau de
precaução no exercício dos juízos necessários ao fazer as estimativas necessárias em
condições de incerteza, de forma que os activos ou os rendimentos não sejam sobreavaliados e
os passivos ou os gastos não sejam subavaliados. Porém, o exercício da prudência não
permite, por exemplo, a criação de reservas ocultas ou provisões excessivas, a subavaliação
deliberada de activos ou de rendimentos, ou a deliberada sobreavaliação de passivos ou de
gastos, porque as DF’s não seriam neutras e por isso não teriam a qualidade de fiabilidade»
(SNC).

Por outro lado, a NCRF 24 – Provisões, passivos contingentes e activos contingentes define
provisão como sendo «um passivo de montante incerto ou de ocorrência temporal incerta»
caracterizando-se, portanto «pela existência de incerteza acerca da tempestividade ou da
quantia dos dispêndios futuros necessários para sua liquidação».

Reconhecimento

Uma provisão deve ser reconhecida quando:

A. Uma entidade tenha uma obrigação presente (legal ou construtiva) como resultado de
um acontecimento passado;

B. Seja provável que será necessário um exfluxo de recursos que incorporem benefícios
económicos para liquidar a obrigação; e

https://www.academis.edu/36646418/A_PROVA_EM_AUDITORIA_VENDAS_PRESTA
1

%C3%87%C3%95ES_DE_SERVI%C387OS_E_D%C3%8DVIDAS_A_RECEBER_PROVIS
%C3%95ES_Licenciatura_em_Contabilidade_e_Fiscalidade
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C) Possa ser feita uma estimativa fiável da quantia da obrigação. Se estas condições não
forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.

Estimativa fiável da obrigação

 O uso de estimativas é uma parte essencial da preparação de demonstrações


financeiras e não prejudica a sua fiabilidade. Isto é especialmente verdade no caso de
provisões, que pela sua natureza são mais incertas do que a maior parte de outros itens
na demonstração da posição financeira. Exceto em casos extremamente raros, uma
entidade será capaz de determinar uma gama de desfechos possíveis e pode por isso
fazer uma estimativa da obrigação que seja suficientemente fiável para usar ao
reconhecer uma provisão.

 Nos casos extremamente raros em que nenhuma estimativa fiável possa ser feita,
existe um passivo que não pode ser reconhecido. Esse passivo é divulgado como um
passivo contingente

Alterações em provisões

 As provisões devem ser revistas no fim de cada período de relato e ajustadas para
refletir a melhor estimativa corrente. Se deixar de ser provável que será necessário um
exfluxo de recursos que incorporem benefícios económicos futuros para liquidar a
obrigação, a provisão deve ser revertida.

 Quando seja usado o desconto, a quantia escriturada de uma provisão aumenta em


cada período para refletir a passagem do tempo. Este aumento é reconhecido como um
custo de empréstimo obtido.

Uso de provisões

 Uma provisão deve ser usada somente para os dispêndios relativos aos quais a
provisão foi originalmente reconhecida.

 Somente os dispêndios que se relacionem com a provisão original são


contrabalançados com a mesma. Contrabalançar os dispêndios com uma provisão que
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foi originalmente reconhecida para uma outra finalidade esconderia o impacto de dois
acontecimentos diferentes.

As contas de 1º grau do SNC que têm a ver com esta problemática são seguintes:

4.8 – Provisões

6.6 – Provisões do período

Cada uma destas contas subdivide-se em: impostos; Garantias a clientes, Processos judiciais
em curso; Acidentes no trabalho e doenças profissionais; Matérias ambientais; Contratos
onerosos; Reestruturação de negócio, perdas de contratos em construção e Outras provisões.

A Conta 4.8 – Provisões «serve para registar as responsabilidades cuja natureza esteja
claramente definida e que à data do balanço sejam de ocorrência provável ou certa mais
incertas quanto ao seu valor ou data de ocorrência».

De notar que o âmbito desta conta não integra o imposto sobre o rendimento (o que faz parte
da conta 4.4- Estado e outros entes públicos) uma vez que se trata da estimativa de um
passivo certo em que, portanto nem a sua quantia, apesar de estimada, nem a data de
ocorrência são certas.

Assim sendo, a conta 4.8.3- provisões para impostos, destina-se a refletir as provisões
constituídas para impostos em mora.

Por seu lado, a conta 6.6- provisões do exercício, regista os gastos do período relacionados
com as referidas responsabilidades. Eventuais reversões são registadas na conta 7.4.3 –
Reversões de provisões.

3.1.1. Regime fiscal das provisões e perdas por imparidade


Provisões e perdas por imparidade fiscalmente dedutíveis - Art.º 28, CIRPC – Lei 34/2007 de 31
de Dezembro

Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 22, são apenas de considerar como provisões ou perdas
por imparidade:

a. As que tiverem por fim a cobertura de créditos de cobrança duvidosa, calculadas em função da
soma dos créditos resultantes da actividade normal da empresa existentes no fim do exercício;
b. As que se destinarem a cobrir as perdas de valor que sofrerem as existências, dentro do limite
das perdas efectivamente observadas;
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c. c) As que se destinarem a ocorrer a obrigações e encargos derivados de processos judiciais em


curso por factos que determinariam a inclusão daqueles entre os custos do exercício;
d. d) As que, de harmonia com a disciplina imposta pelo Banco de Moçambique, tiverem sido
constituídas pelas empresas sujeitas à sua supervisão, bem como as que, de harmonia com a
disciplina imposta pela Inspeção-geral de Seguros de Moçambique, tiverem sido constituídas
pelas empresas de seguros submetidos à sua supervisão, incluindo as provisões técnicas
legalmente estabelecidas;
e. As que, constituídas por empresas que exerçam a indústria extractiva do petróleo, se destinem
à reconstituição de jazigos;
f. As que, constituídas pelas empresas pertencentes ao sector das indústrias extractivas, se
destinarem a fazer face aos encargos com a recuperação paisagística e ambiental dos locais
afectos à exploração, após a cessação desta, nos termos da legislação aplicável.

2. As provisões a que se referem as alíneas a) a d) do número anterior que devam subsistir por não se
terem verificado os eventos a que se reportam e as não que forem utilizadas para fins diversos dos
expressamente previstos neste artigo consideram-se proveitos do respectivo exercício.

3. São de considerar como custo fiscal, nos termos definidos no presente Código, os reforços das
provisões, efectuados nos anos subsequentes à sua constituição e calculados com base no seu valor
descontado pelo decurso da passagem do tempo, e reconhecidos contabilisticamente como custos
financeiros.

Provisão para créditos de cobrança duvidosa – Art.º 29

1. Para efeitos da constituição da provisão a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo anterior, aplica-
se a taxa de 1,5%, com limite acumulado de 6%, sobre o valor dos créditos resultantes da actividade
normal da empresa existentes no fim do exercício.

3.2. Objectivos de Auditoria


Após ter terminado o trabalho de auditoria nesta área, o auditor deve estar em condições de
poder concluir que:

 Os procedimentos contabilísticos e as medidas de controlo interno relacionados com


as provisões são adequados e se estão de facto a ser aplicados;
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 Foram criadas as provisões necessárias a fim de se cumprir com o conceito de


prudência;
 Os saldos das diversas provisões são adequados;
 Todas as informações pertinentes estão adequadamente divulgadas no anexo.
 Determinar que as provisões constantes no balanço são adequadas face às
responsabilidades incorridas até ao final do período em análise e que não estão
evidenciadas em qualquer outra rúbrica das demonstrações financeiras;
 Comprovar que as contingências relatadas no Anexo ao Balanço e à Demonstração de
Resultados correspondem a situações fidedignas e estão adequadamente apresentadas;
 Corroborar a adequação das demonstrações financeiras relativamente a todos os
aspectos materialmente relevantes;
 Assegurar que todas as responsabilidades efectivas ou contingentes relativas ao
pessoal estão devidamente quantificadas e reflectidas nas demonstrações financeiras,
de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites:
o Férias e respectivo subsídio;
o Encargos com pensões;
o Encargos com serviços de saúde;
o Encargos com outros serviços de natureza social;
o Indemnizações por despedimento;
o Outras indemnizações ou encargos.

3.3. Procedimentos de Auditoria


O trabalho de auditoria relacionado com as provisões obriga a uma grande perspicácia por
parte do auditor, uma vez que, devido à enorme variedade de provisões que se podem
constituir, de modo algum é possível indicar discriminadamente todos os procedimentos a
seguir.

No caso específico da provisão para garantias a clientes, o auditor deve obter não só uma
análise histórica da sua evolução como também informações detalhadas e pertinentes nos
serviços pós-vendas.

Relativamente a provisões para processo judiciais em curso (que podem ter a ver com
acidentes de trabalho e doenças profissionais, matérias ambientais, contratos onerosos, etc.) é
necessário que o auditor analise criticamente as respostas aos pedidos de informações feitos
aos advogados da empresa, conforme modelo de carta.
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No que se refere à Provisão para reestruturação ou conversões empresariais, o auditor deve


verificar se a mesma foi criada tempestividade, ou seja, quando os respectivos planos tiverem
o seu início. Para tal torna se indispensável consultar as atas dos órgãos sociais da empresa.

Ainda uma referência ao facto de o auditor deve estar sensibilizado para a necessidade de se
constituírem provisões decorrentes de atrasos no pagamento de, entre outros, financiamentos
obtidos, impostos, taxas, tributos e contribuições para a segurança social.

Finalmente, refira-se que em todos os casos relacionados com provisões o auditor deve
concluir, após a realização dos respectivos procedimentos e testes, se os saldos das mesmas
são ou não adequados.

 Proceder a uma avaliação das situações identificadas ao longo das restantes áreas de
trabalho de auditoria susceptíveis de justificar a necessidade de provisão;
 Obter e/ou actualizar informações acerca de acções litigiosas pendentes através de
circularização aos advogados da empresa;
 Obter balancetes e comparar os saldos das contas com os do exercício anterior e
investigar todas as variações não esperadas (ou a ausência de variações esperadas);
 Obter ou elaborar mapas de análise dos custos diferidos, acréscimos de custos,
proveitos diferidos, provisões para pensões e provisões para riscos e encargos, que
deverão incluir uma descrição adequada dos componentes mais importantes de cada
um;
 Comparar os saldos iniciais com os papéis de trabalho da auditoria do exercício
anterior.

3.4. Programa de Auditoria


Programa de Auditoria
Nome do Cliente:
Área sob exame: Provisões para riscos e encargos
Data de Referência de Auditoria: 31/12/20XX
QT TP Nº Descrição de objectivos/procedimentos/teste IT M TR
T
1 – Resumo dos procedimentos contabilísticos o das
medidas de controlo interno utilizados pela Empresa



II – Objectivos de Auditoria
Concluir que:
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1. Os procedimentos contabilísticos e as medidas de


controlo interno relacionados com as provisões
para riscos e encargos são adequados e se estão,
de facto, a se aplicados.
2. Foram criadas as provisões necessárias a fim de se
cumprir o princípio contabilístico da prudência.
3. Os saldos diversas provisões são adequados.
4. Todas as informações pertinentes estão
adequadamente divulgadas no Anexo.
III – Procedimentos de Auditoria
5. Rever as políticas contabilísticas adoptadas pela
empresa e o seu sistema de controlo interno.
Actualizar, se necessário, os respectivos
«dossiers» permanentes.
6. Verificar se a base da operação aritmética
subjacente a cada provisão é adequada.
7. Investigar, através da documentação respectiva, se
os dados introduzidos no cálculo são adequados.
8. Testar a exactidão dos cálculos efectuados.
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Programa de Auditoria
Nome do Cliente:
Área sob exame: Provisões para riscos e encargos
Data de Referência de Auditoria: 31/12/20XX
QT TP Nº Descrição de objectivos/procedimentos/teste IT M TR
T
9. Rever as operações subsequentes à data da
auditoria a fim de verificar se estarão
contabilizados ou por contabilizar, após aquela
data, despesas que digam respeito ao período em
análise e que, pela sua natureza, devessem ter sido
provisionadas.
10. Rever e analisar cuidadosamente toda a
informação contida nas respostas às várias
circularizações efectuadas (bancos, clientes,
fornecedores, advogados, etc).
11. Comparar os saldos em relação ao ano anterior, a
fim de detectar variações significativas e, se
existem, as respectivas razões.
Outros Aspectos
• Verificar a adequação das informações divulgadas
no Anexo e relacionadas com esta área.
• Elaborar mapa de ajustamentos e reclassificações.
• Elaborar um memorandum global sobre o trabalho
de auditoria efectuado nesta área e concluir sobre
os resultados obtidos. Referir se existiram ou não
quaisquer limitações na aplicação dos
procedimentos de auditoria.
• Sugerir eventuais alterações às políticas
contabilísticas adoptadas pela empresa e ao seu
sistema de controlo interno.
• Sugerir eventuais alterações ao programa de
trabalho do próximo ano.
• Rever o trabalho efectuado pelos assistentes e/ou
seniores.
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4. Conclusão

Antes de começar, acrescenta-se que uma empresa em que não opte em auditoria ou não é
constituído por um departamento de auditoria, dificilmente as demonstrações financeiras
apresentam uma imagem fiel, no entanto, os usuários da informação ou os stakholders não
confiam na plenitude nos resultados divulgados pela organização e também dificilmente pode
obter financiamentos de credores ou investidores por esta não apresentar uma informação
credível.

Sendo assim, é imperioso que todas as organizações tenham um departamento de auditoria e


periodicamente ʺanualmenteʺ contratar serviços de auditoria externa.

Uma auditoria na área de provisões é fulcral permitindo a análise das provisões constituídas
para se apurar se estas são fiscalmente aceites e se cumprem com o princípio contabilístico, a
Prudência.
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Referências Bibliográficas

• Plano Geral de Contabilidade; Sistema de Contabilidade para o Sector Empresarial


em Moçambique; Decreto nº 70/2009, de 22 de Dezembro, Plural Editores.
• CORREIA, Paulo; Auditoria Financeira e Controlo Interno; Companhia Própria –
Formação e Consultoria, Lda., disponível em
auditoria_financeira_e_controlo_interno_manual_do_formando-paulo_correia-ief.pdf
• https://www.academis.edu/36646418/A_PROVA_EM_AUDITORIA_VENDAS_PRE
STA%C3%87%C3%95ES_DE_SERVI%C387OS_E_D
%C3%8DVIDAS_A_RECEBER_PROVIS
%C3%95ES_Licenciatura_em_Contabilidade_e_Fiscalidade

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