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• A Genética (do grego genno, que significa dar a luz ou fazer nascer) é a ciência que estuda os genes e como
estes são transmitidos para as gerações seguintes, ou seja, a ciência da hereditariedade dos genes e das
variações dos organismos.
• As bases da hereditariedade... Reprodução - O que se entendia sobre reprodução?
o Filósofos e médicos gregos como Aristóteles e Hipócrates, respectivamente, acreditavam
que o esperma continha formas pré-formadas de humanos que apenas iam “esticando”
(homunculus), uma versão miniatura de adulto.
• Bateson (Inglaterra) 1900-1910 introduz o termo “genética”, leis de Mendel aplicada a humanos.
• Landsteiner (Áustria) 1900 descoberta do grupos sanguíneos do sistema ABO.
• McClung (EUA) em 1901 descreve o papel do cromossomo X na determinação do sexo humano.
• Johannsen (Dinamarca) em 1901 introduz os termos “gene”, “genótipo” e “fenótipo”.
• Bateson e Punnett (Inglaterra) 1901 descoberta da ligação gênica. Juntos fundam a revista Journal of Genetics
• Garrod (Inglaterra) 1902 Alcaptonúria* como exemplo de herança mendeliana recessiva. Primeira doença genética
identificada. Em 1908 “erros inatos do metabolismo”.
• Farabee 1902 Braquidactilia interpretada em termos de herança mendeliana dominante.
• Sutton (EUA) em 1902 e 1903 estudou o comportamento de cromossomos e fez a integração
entre citologia e Mendelismo, aproximando morfologia celular e hereditariedade.
• Hardy (Inglaterra) e Weinberg (Alemanha) em 1908 independentemente elaboram as bases da
genética de populações.
• Morgan (EUA) 1910, lança a base cromossômica da ligação, herança ligada ao sexo. Prêmio Nobel
em 1933.
• Kossel (Alemanha) 1910, fez a descoberta das bases adenina e timina. Prêmio Nobel em 1910.
• Beadle, Tatum, e Lederberg 1940 publicam o conceito de “um gene - uma enzima”. Prêmio Nobel em 1958.
• Avery, McLeod e McCarty em 1943 chegam a conclusão de que o DNA é o princípio de transformação genética dos
pneumococos. DNA - material genético.
• McClintock (EUA) em 1945 descobre elementos genéticos móveis. Prêmio Nobel em 1983.
• Muller em 1946 descobre a mutagenicidade dos raios X
• Barr e Bertram em 1949 fazem a descrição da cromatina sexual (corpúsculo de Barr).
• Pauling em 1949 – conceito de doença molecular - anemia falciforme como paradigma.
• Hershey e Chase em 1952 – DNA é o material
• hereditário do bacteriófago T2. Prova final de que o DNA é a molécula da hereditariedade.
Prêmio Nobel em 1969.
• Watson (USA) e Crick (UK) em 1953 desvendam a estrutura molecular do DNA. A estrutura
tridimensional do DNA forma uma dupla hélice. Prêmio Nobel em 1962.
• Kornberg 1956 DNA-polimerase e síntese de DNA in vitro
• Tjio e Levan 1956 número diplóide de cromossomos em humanos é 46.
• Meselson e Stahl em 1958 demonstram a replicação semiconservativa do DNA.
• Ford em 1959 demonstra o papel do cromossomo Y na determinação do sexo em humanos.
• Ochoa e Kornberg em 1959 descobrem a RNA-polimerase. Prêmio Nobel em 1959.
• Lejeune 1959 Síndrome de Down é causada por trissomia do cromossomo 21.
• Lyon 1961 hipótese de inativação precoce ao acaso do cromossomo X.
• Jacob e Monod 1961 conceito de operon e regulação gênica. Prêmio Nobel 1968.
• Khorona, Nirenberg e Ochoa em 1966 decifram o código genético. Prêmio Nobel em 1968.
• Ohno 1967 sugere a conservação do cromossomo X na evolução dos mamíferos.
• Caspersson em 1970 demonstra a técnica de bandeamento cromossômico.
• Berg em 1971 fez a construção de uma molécula de DNA com partes de DNA de diferentes espécies.
• Berg em 1972 usa métodos de DNA recombinante.
• Varmus e Bishop em 1976 fazem a descoberta dos oncogenes. Prêmio Nobel em 1989.
• Maxam, Gilbert e Sanger em 1977 desenvolvem método de sequenciamento do DNA. Prêmio Nobel em 1980.
• Chambon, Flavell, Leder, Tonegawa e Carey 1977 demonstram que genes
eucariotos são clivados (íntrons e éxons).
• Khorona em 1978 faz a síntese química de um gene funcional.
• Berg 1978 faz a transferência gênica entre células de mamíferos de
diferentes espécies.
• Benacerraf, Snell e Dausset em 1980 demonstram o controle genético da
resposta imunológica.
• Kan 1981 detecção direta da mutação da anemia falciforme por meio de
uma endonuclease de restrição.
• Waterfield, Doolitle e Duell em 1983 descobrem que oncogenes
codificam fatores de crescimento.
• McClintock em 1983 descreve os transposons ou genes móveis.
• Mulis em 1986 chega ao método de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Prêmio Nobel em 1993.
• Susumo em 1987 demonstra o aspecto genético dos anticorpos.
• Lewis, Nüsslein-Volhard e Wieschaus em 1995 descrevem genes homeóticos e outros genes do desenvolvimento.
• Ian Wilmut em 1996 clonagem de ovelhas → 1997 nasce Dolly
• Projeto Genoma Humano iniciado em 1990
• 2001 primeira versão do Genoma Humano.
• Em 2003 o Projeto Genoma Humano anuncia que 99,9% do DNA humano (nuclear) havia sido sequenciado. 20% do
DNA é codificado (genes). Aprox.: 25.000.
RESUMINDO:
1. No final do século XIX e início do século XX, a unidade da biologia como ciência baseada na morfologia foi
gradualmente substituída por uma visão pluralista da biologia.
2. Entretanto, graças à aplicação de novos métodos de Biologia Molecular na análise do desenvolvimento e no
entendimento dos elementos da hereditariedade (os genes), os vários ramos da biologia estão sendo novamente
reunidos.
3. Em 1945, a Universidade de Utah fundou o Laboratório de Estudos da Hereditariedade e Distúrbio Metabólicos (mais
tarde Laboratório de Genética Humana).
4. Grupo de pioneiros estudou fendas labiais e palatais, distrofia muscular, albinismo, surdez, polipose hereditária do
cólon (Síndrome de Gardner) e câncer de mama familial.
Ácidos Nucleicos:
• TIPOS DE RNA: RNA mensageiro (mRNA); RNA transportador (tRNA); RNA ribossômico (rRNA)
REPLICAÇÃO DO DNA: é semiconservativa
PROTEÍNAS
• O código genético apresenta as seguintes características:
o Leitura feita em trincas de bases (ou nucleotídeos).
o É degenerado ou redundante (como o DNA tem 4 bases
possíveis e em arranjos de trincas podem ser formados 64
combinações diferentes, mas existem apenas 20
aminoácidos, ou seja, alguns aminoácidos são codificados
por mais de uma trinca).
o É considerado não-ambíguo, uma trinca só pode
codificar um aminoácido.
o É um código sem superposição, ou seja, uma dada base
pertence a uma só trinca (códon).
o É contínuo, não existe espaçamento entre os códons.
o É universal, ou seja, os mesmos aminoácidos são
codificados pelos mesmos códons em todos os organismos
(com poucas exceções).
o Há códons de iniciação e de finalização. Iniciação (AUG
no RNAm) e finalização (UAA, UAG e UGA).
COMENTÁRIOS CLÍNICOS
O QUE É CITOGENÉTICA?
• Ramo da genética envolvido principalmente com o aspecto e a segregação dos cromossomos e a sua relação com o
fenótipo.
CONCEITOS BÁSICOS
GENÓTIPO: (1) constituição genética com relação aos alelos de um ou poucos pares de locos gênicos considerados. (2) Soma
total da informação genética contida nos cromossomos de procariotos e eucariotos.
Célula
Todos os seres vivos são formados de células –compartimentos envolvidos por membrana, preenchidos com uma solução
aquosa concentrada de substâncias químicas. As formas mais simples de vida são células individualizadas, que se propagam
por cissiparidade. Organismos mais complexos, como humanos, são como cidades celulares, nas quais grupos de células
realizam tarefas especializadas e são ligadas por um intrincado sistema de comunicações.
CÉLULAS SOMÁTICAS: qualquer célula de plantas ou animais que não é uma célula germinativa ou sua precursora (do grego
soma, corpo).
Gameta: célula haploide especializada, espermatozoide ou óvulo, que serve para a reprodução sexual.
CICLO CELULAR
Ciclo celular: ciclo reprodutivo da célula, a sequência ordenada de eventos pelos quais a célula duplica seu conteúdo e divide-
se em duas.
M
E
→ GAMETOGÊNESE
MITOSE X MEIOSE →
Formação de gametas.
CROMOSSOMOS E HERANÇA
• Mutações gênicas
• Mutações (aberrações) cromossômicas
o Numéricas
o Estruturais
MUTAÇÕES
• Em geral a replicação do DNA se dá de maneira correta; eventualmente, podem ocorrer erros nesse processo, que
constituem fonte de variabilidade, a qual é um componente essencial no processo de evolução.
• As alterações hereditárias do material genético de um organismo, decorrentes de erros de replicação antes da divisão
celular e não causadas por recombinação ou segregação, são denominadas mutações.
• O termo mutante refere-se a um fenótipo incomum ou a expressão de um gene que sofreu a mutação.
• O fenótipo comum ou a expressão fenotípica do gene inalterado é denominado tipo selvagem.
• Na espécie humana, uma mutação provavelmente será reconhecido mais pelos seus efeitos prejudiciais, causando
um transtorno ou um doença, do que por seus efeitos benéficos, como o aumento da resistência a infecções ou o
aumento da sobrevivência.
• As modificações hereditárias que ocorrem num lócus gênico* específico são
chamadas mutações gênicas, mutações de pontoou mutações pontuais, que
podem envolver substituição, adição ou perda de uma única base.
• Se as modificações forem maiores, alterando os cromossomos, elas são
denominadas mutações cromossômicas.
MUTAÇÕES GÊNICAS
A frequência de mutações denomina se taxa de mutação → Que é o número de mutações por lócus, por gameta e por geração.
• Mutação com sentido trocado -Quando a substituição de base ocasiona a troca de um aminoácido.
• Essa mutação leva a troca de um aminoácido na proteína, que pode levar a uma proteína alterada, com redução ou
perda da sua atividade biológica.
Quanto o efeito, as substituições podem ser
classificados em: DIRETAS – REVERSAS-
SILENCIOSAS - NEUTRAS
• SILENCIOSAS – quando a mudança implica um códon sinônimo, que não altera o aminoácido.
Ex.: UUU (fenilalanina) → UUC (fenilalanina).
• NEUTRAS – quando a substituição de base resulta em troca de aminoácido, mas isso não afeta a atividade da proteína.
Outro tipo de mutação é a mutação nula, que não gera proteína. Ou, mutação de perda de função.
Podem ainda ocorrer mutações no DNA não codificador, que podem ser inócuas fenotipicamente, a menos que ocorram em
sequências do DNA relacionadas com a regulação dos genes estruturais ou na junção da emenda entre íntrons e éxons.
Mutações somáticas – implicações no corpo de quem a porta.
ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS
EUPLOIDIAS – alterações que envolvem todo o genoma, originando células cujo número
de cromossomos é um múltiplo exato do número haploide característico da espécie.
Exemplos:
-Haploidia (n) – quando os cromossomos apresentam-se em dose simples como nos
gametas.
Aneuploidias
• -Nulissomia: perda de dois membros de um par cromossômico (2n-2). Em geral letais em humanos.
• -Monossomia: quando há perda de um dos cromossomos do par (2n-1).
• -Trissomia: quando um mesmo cromossomo apresenta-se repetido três vezes (2n+1). Geralmente associadas a
malformações congênitas
múltiplas e deficiência mental.
• -Tetrassomia: quando um
cromossomo está representado
4 vezes.
Conceitos gerais:
HERANÇA MONOGÊNICA: é o tipo de herança determinada por um gene apenas, apresentando genótipos e fenótipos
distribuídos conforme padrões característicos
→ A constituição genética de um indivíduo chama se genótipo, sendo denominada de fenótipo a manifestação de seu genótipo
→ Ou, o genótipo seria o conjunto de genes do indivíduo; e o fenótipo, o conjunto de características físicas, bioquímicas,
fisiológicas e comportamentais determinadas por esses genes, sendo influenciado, em maior ou menor grau, pelo meio
ambiente;
→ A posição que um gene ocupa no cromossomo é denominada lócus. Os genes que ocupam o mesmo lócus, no par de
cromossomos homólogos, são chamados alelos.
→ Em geral, alelos são as formas alternativas de um gene ou de uma sequência de DNA, em um dado lócus.
→ Cada indivíduo possui dois conjuntos haploides de genes, um originado da sua mãe e outro de seu pai.
→ Quando os dois membros de um par de alelos são iguais, o indivíduo é homozigoto quanto a esses alelos; quando ambos os
alelos diferem, o indivíduo é heterozigoto
→ Característica dominante é aquela que se manifesta mesmo quando o gene que a determina encontra se em dose simples
(e o indivíduo é heterozigoto para esse gene); característica recessiva é a que se manifesta apenas quando o gene respectivo
está em dose dupla (e o indivíduo é homozigoto para esse gene).
Exemplo: A forma mais comum de albinismo (não produção de melanina) se deve a um gene recessivo!
CONSTRUÇÃO DE GENEALOGIAS
• O estudo da herança de uma característica é feito pela análise de genealogias ou heredogramas, que constituem um
método abreviado e simples de representação dos dados de uma família
• A montagem de uma genealogia é realizada a partir de informações prestadas pelo probando, propósito ou caso
índice, que é o indivíduo (afetado ou não) a partir do qual a família será estudada pelo profissional
HERANÇA MONOGÊNICA
Exemplo:
A fibrose cística (FC) é uma das doenças monogênicas mais comuns na América do Norte, afetando aproximadamente um em
cada 2.000 a um em cada 4.000 recém nascidos euro americanos. A prevalência entre afro americanos é de cerca de um em
cada 15.000 nascimentos, e é menor que 1 em 30.000 entre americanos asiáticos
A fibrose cística (FC) é causada por mutações em um gene, o CFTR (cystic fibrosis transmembrane conductance regulator). O
CFTR codifica canais iônicos de cloreto regulados por AMP cíclico que compõem a membrana de células epiteliais
especializadas, como aquelas que revestem o intestino e pulmões.
HERANÇA MONOFATORIAL E MULTIFATORIAL
Alelos múltiplos
• Até aqui foram consideradas características que envolvem apenas dois alelos (o normal e o mutante).
• Quando uma característica apresenta mais de dois alelos diferentes para o mesmo lócus, esses alelos são
denominados alelos múltiplos.
• Várias mutações do gene normal produzem alelos diferentes, que podem ser dominantes ou recessivos em relação
ao normal ou original.
Exemplo: sistema Rh não é um caso de alelos múltiplos . Mas já que estamos falando de genética e sistemas sanguíneos
ALELOS MÚLTIPLOS
Os alelos múltiplos referem se apenas a genes localizados nos autossomos (cromossomos autossômicos). Os alelos múltiplos
não devem ser confundidos com poligenes, que são genes localizados em vários lócus, determinando uma mesma
característica.
CODOMINÂNCIA
• Quando ambos os alelos de um par de genes se expressam independentemente no heterozigoto, sendo seus fenótipos
perfeitamente distinguíveis.
• Exemplo os genes A e B do sistema sanguíneo ABO. Na versão heterozigota AB, há produção de ambos os antígenos
A e B.
HERANÇA MITOCONDRIAL
VARIAÇÕES NA
EXPRESSÃO DOS GENES
A falta de manifestação
fenotípica de um gene pode ser
devida a diferentes fatores.
Genes modificadores: Genes não alélicos que alteram a expressão do gene considerado. Comum em camundongos. Ex.:
encurtamento da cauda. Gene autossômico dominante T, o gene H-2k influencia na expressão, o gene H-2b não interfere.
Ex: doença de Huntington (distúrbio neurológico), que se manifesta em geral a partir dos 40 anos. Uma mutação no
cromossomo 4.
Dificultaria a detecção de uma pessoa portadora do gene se ela morresse antes de sua manifestação, o que apareceria como
não penetrânciado gene nesse indivíduo.
Na expressão de um gene: em determinados indivíduos, esse limiar pode ser mais alto do que em outros, fazendo com que o
gene em questão não manifeste o seu efeito.
Expressividade Variável:
A expressividade refere-se ao grau com que um gene se manifesta no fenótipo, indo da expressão mais leve à mais grave, ou
seja, os sintomas variam de intensidade em diferentes indivíduos que possuem o gene correspondente.
Exemplo: uma genealogia na qual está segregando o gene para polidactilia (autossômica dominante com expressividade
variável). Devido à variabilidade de expressão, sintomas mínimos (como um pequeno esporão), tornam-se importantes, pois
servem de pistas para identificar pessoas portadoras de certos genes que, nelas, se expressam levemente.
Então, a não penetrância ou penetrância incompleta de um gene é a falta total de sua expressão no fenótipo. Por outro lado,
se uma característica apresentar formas diferentes em membros de uma mesma família, ela terá expressividade variável.
Em algumas doenças, cuja base molecular já é bem conhecida, é possível compreender-se que sua variabilidade de expressão
é devida a diferentes tipos de mutações no mesmo lócus da doença, o que é denominado de heterogeneidade alélica.
Por outro lado, efeitos ambientais às vezes podem ser responsáveis pela variabilidade de expressão de uma mesma
característica.
Pleiotropia:
Cada gene, tem um efeito primário. A partir desse efeito primário, podem surgir consequências diferentes. A pleiotropia
corresponde a um gene com efeitos fenotípicos múltiplos.
Características determinadas por genes autossômicos, que afetam uma estrutura ou função do corpo presente somente em
um dos sexos.
São características determinadas por genes autossômicos, que se comportam como dominantes em um sexo e recessivo no
outro. Ex.: calvície dominante nos homens e recessiva nas mulheres.
HERANÇA MULTIFATORIAL
1-Características qualitativas ou descontínuas, condicionadas por herança monogênica, com fenótipos marcadamente
diferentes, distribuição populacional descontínua e praticamente sem efeito ambiental.
• -Altura
• -Cor dos olhos, do cabelo e da pele
• -Forma e tamanho do complexo orofacial
• -Impressões digitais
• -Inteligência
• -Linguagem
• -Personalidade
• -Peso
• -Pressão sanguínea
• -Tempo de erupção dentária