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BELÉM-PA
2019
LAYNA THAYSSA GUIMARÃES CORRÊA
Monografia apresentada à
Coordenação do Curso de Medicina
Veterinária e ao Instituto da Saúde e
Produção Animal (ISPA) da
Universidade Federal Rural da
Amazônia (UFRA) como requisito
para obtenção do título de Bacharel
em Medicina Veterinária.
Orientador:
Prof. Dr. Sebastião Tavares Rolim Filho.
Área de Concentração:
Reprodução Animal.
BELÉM-PA
2019
Bibliotecária-Documentalista: Letícia Lima de Sousa – CRB2/1549
CDD – 636.8
RESUMO
This study aimed to demonstrate the results in the treatment of feline mammary
hyperplasia (HMF) with the use of aglepristone, an antiprogestin that acts by
blocking progesterone receptors and consequently causes reduction of breast
volume. This change is benign and is characterized by a rapid and progressive
growth of the mammary glands, occurring after progesterone hormone
stimulation, of endogenous or exogenous origin. Aglepristone therapy appears
to be a less invasive and more effective option when compared to the surgical
treatment considered until then (mastectomy). Nine cats with HMF were used at
the Veterinary Hospital Mário Dias Teixeira of the Federal Rural University of
Amazonia, from August to December 2018. Treatment was instituted with
aglepristone at the dose of 10mg / kg, subcutaneously for four consecutive days.
The prevalence of the visits was of animals with up to one year of age, SRD,
predominantly of free lives, not castrated and that used contraceptive.
Aglepristone proved to be an effective drug, in 100% of the cases there was
involution of the breasts, be it partial or total. The occurrence of HMF was
evidenced in animals with up to one year of age, SRD, predominantly of free
lives, not castrated and that used contraceptive.
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 8
2. JUSTIFICATIVA............................................................................................................. 9
3. OBJETIVOS.................................................................................................................... 10
3.1 GERAL........................................................................................................................10
3.2 ESPECÍFICOS............................................................................................................10
4. REFERENCIAL TEÓRICO.........................................................................................11
5. MATERIAL E MÉTODOS...........................................................................................18
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO...................................................................................21
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................ 32
REFERÊNCIAS.................................................................................................................. 33
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Hiperplasia mamária felina: terapêutica com o uso do aglepristone
1 INTRODUÇÃO
Dentre as enfermidades reprodutivas que acometem as gatas destacam-
se as neoformações mamárias, que de acordo com Travassos (2006) se
diferenciam em neoplasias malignas e benignas, tumores não classificados,
hiperplasias e displasias, sendo que com maior frequência, na rotina clínica
veterinária de felinos, tem-se a hiperplasia mamária, também conhecida como
hiperplasia fibroepitelial e alteração fibroadenomatosa.
A hiperplasia mamária felina (HMF) é um distúrbio proliferativo de
caráter benigno, caracterizada por um desenvolvimento exacerbado, em um
curto período, de uma ou mais glândulas mamárias (LORETTI, et al., 2005;
AMORIM, et.al., 2007). A prevalência dos casos é maior em gatas com menos
de 1 ano de idade, não castradas e tratadas com progestágenos sintéticos para
controle de cio (CHASTAIN e PANCIERA, 2004).
De acordo com Leidinger et al., (2011), os sinais clínicos manifestam-se
nas semanas seguintes ao estro, durante a gestação ou então no caso de uma
pseudociese. A hiperplasia mamária também já foi relatada em felinos machos,
inteiros e que foram medicados com anticoncepcionais hormonais para o
controle de dermatopatias pruriginosas (FILGUEIRA e RECHE JÚNIOR, 2012),
modificações comportamentais e afecções dermatológicas (HAYDEN et al.,
1989).
Clinicamente os animais apresentam, cianose, infecção bacteriana
secundária, telangiectasia, ulceração e alterações referentes ao processo
inflamatório: dor, rubor, calor e edema. (VASCONCELLOS et al., 2003;
MEDEIROS et al., 2007; FILGUEIRA et al., 2008). Na ectoscopia nota-se a
presença de nódulos mamários, geralmente de 2 a 5 cm, com bordos regulares
e consistência variável (JUBB et al., 1993).
O tratamento padrão baseia-se em eliminar o estímulo hormonal para
que a glândula mamária pare de aumentar de tamanho. Uma vez
excessivamente desenvolvida, a solução seria a mastectomia e como
supressão da fonte de progesterona exógena deve-se suspender o uso de
anticoncepcionais (VASCONCELLOS et al., 2003).
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Hiperplasia mamária felina: terapêutica com o uso do aglepristone
2. JUSTIFICATIVA
Apesar de por muitos anos a mastectomia ter sido utilizada para as
resoluções da HMF, já não apresenta resultados suficientemente convincentes
(ALLEN, 1973), a princípio por ser um procedimento cirúrgico bastante invasivo
em que um paciente debilitado não pode ser submetido, além de casos nos
quais o incentivo hormonal para o surgimento da hiperplasia é endógeno, o que
tornou a mastectomia, feita de maneira isolada, um tratamento não efetivo.
A intervenção para a HMF só será competente quando essas fontes
forem sanadas, por meio da ovariosalpingohisterectomia- OSH (para fontes
endógenas) ou suspensão do anticoncepcional (para fontes exógenas) (ALLEN,
1973).
De acordo com Medeiros et al. (2007) e Motta e Silveira (2009) a OSH
como terapia primordial seria o mais indicado, não obstante, foram certificados
casos em que as nodulações mamárias permaneceram presentes mesmo após
a cirurgia, sendo necessário encaminhar a fêmea em questão para um
segundo procedimento cirúrgico: a mastectomia.
Na atualidade, tem-se o aglepristone como mais uma opção a ser
considerada no tratamento e por se tratar de um estudo mais recente, os
protocolos não estão bem esclarecidos, contudo, enquanto a progesterona
possui taxa de ligação 1 com seus receptores, o aglepristone demostra 9 vezes
mais compatibilidade, logo, fundamenta-se seu êxito na terapia da HMF
(APPARÍCIO e VICENTE, 2015).
Silva, (2008) cita a realização da OSH oito semanas após a última
aplicação do aglepristone. Enquanto Jurka e Max, (2009) afirmam que a
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Hiperplasia mamária felina: terapêutica com o uso do aglepristone
cirurgia já pode ser realizada após uma a três semanas após o tratamento. Já
Wehrend et al. (2001), declara que o desaparecimento da hiperplasia mamária
pode ocorrer três a quatro semanas após a terapêutica com o
antiprogestágeno.
Portanto, apesar dos diversos protocolos terapêuticos, observa-se um
único resultado: o sucesso na resolução dos casos, o que indica que muito
ainda deve ser estudado acerca dessa terapia alternativa que demonstra ser
mais segura para o animal, com uma menor taxa de mortalidade, eficiente,
menos invasiva e mais barata.
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
Avaliar os efeitos da terapêutica promovida pelo aglepristone na redução
da hiperplasia mamária em gatas atendidas no Hospital Veterinário Mário Dias
Teixeira- Hovet.
3.2 ESPECÍFICOS
- Estimar a casuística da hiperplasia mamária felina do Hovet;
- Traçar o perfil epidemiológico do paciente que apresenta a HMF e os
fatores pré-disponentes.
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Hiperplasia mamária felina: terapêutica com o uso do aglepristone
4. REFERENCIAL TEÓRICO
4.1 ASPECTOS ANATOFISIOLÓGICOS DA GLÂNDULA MAMÁRIA
Abdominais:
cranial e caudal
Inguinal
Torácica
Figura 2: Corte histológico da glândula mamária: ductos intralobulares composto por epitélio
simples cúbico, 400X. HE.
A gata inicia seu ciclo reprodutivo quando passa pela puberdade e isto
ocorre por volta dos 6 a 12 meses de idade. O surgimento dos primeiros
comportamentos sexuais vai depender de alguns fatores como a época do ano,
o aumento da incidência de luz solar, o contato frequente com machos e a raça.
Neste momento, podemos observar a fêmea esfregando-se em objetos,
elevando o trem posterior e miando com frequência. (CRUSCO, 2010)
A gata é considerada um animal poliéstrico, ou seja, apresenta vários cios
em uma determinada época do ano, e possui a ovulação induzida pela cópula,
logo, se não houver monta, não há ovulação e consequentemente a formação
do corpo lúteo (ARAÚJO et al. 2016).
Segundo Beaver (2005), as gatas entram em cio aproximadamente a
cada 12 a 21 dias, iniciando-se por proestro, que é o período de maturação
folicular durando de 1 a 2 dias, porém, neste momento, a gata ainda não
permite que o macho a cubra.
Já o estro, tem sua duração influenciada pela estação do ano e pela
ocorrência, ou não, da ovulação. No primeiro caso, a atividade sexual é
favorecida com o aumento da incidência de luz e dura em média 7 dias, com os
sinais estrais desaparecendo de 24 a 48 horas após a monta. Se houver a
cópula e posteriormente a ovulação, o estro termina entre 4 a 5 dias, enquanto
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Hiperplasia mamária felina: terapêutica com o uso do aglepristone
que uma duração de 8 dias é normal se a ovulação não ocorrer (ARAÚJO et al.
2016).
Estros não ovulatórios geralmente repetem-se a cada 16 dias, sendo
denominado de interestro, o período entre um estro não ovulatório e um novo
ciclo estral subseqüente, onde o ovário está se preparando para um novo
crescimento folicular. A duração desta fase é em média de 8 a 10 dias
(VERSTEGEN, 1998).
A ovulação induzida é decorrente da ação mecânica provocada durante a
cópula. O gato possui espículas na mucosa do pênis que ao entrarem em
contato com a vagina geram impulsos nervosos em direção ao hipotálamo para
a secreção do GnRH, que por sua vez, estimula a secreção do hormônio
luteinizante (LH) resultando em ovulação de 24 a 50 horas após o coito
(CRUSCO, 2010).
Após esse período, caso a fêmea não engravide, tem-se a fase
denominada diestro, com duração de 15 dias. Nesta fase ocorre a produção de
progesterona pelo corpo lúteo presente no ovário (CRUSCO, 2010). Se houver
gestação, a gata apresenta a fase de metaestro, que dura em média 63 dias,
no entanto, caso tenha ocorrido acasalamento, mas a fecundação do óvulo não
tenha ocorrido (por exemplo, se o macho for estéril), desenvolve-se uma
pseudogestação com duração de 30 a 40 dias (ROYAL CANIN, 2005).
Por fim, tem-se o anestro, que é o período de inatividade sexual, onde os
ovários estão pequenos, apresentando folículos em média de 0,5 mm de
diâmetro (CHRISTIANSEN, 1988). O anestro dura de 1 a 3 meses e durante
este período, a fêmea rejeita a aproximação do macho, batendo com as garras
e repelindo-o (BEAVER, 2005).
Figura 3: Ilustração esquemática do ciclo estral de uma fêmea felina (Felis catus)
5. MATERIAL E MÉTODOS
5.1 ANIMAIS UTILIZADOS E LOCAL DE EXECUÇÃO
Com posse da Comissão de Ética no Uso de Animais- CEUA nº
23084.023574/2017-25 (UFRA), foram utilizadas nove fêmeas felinas, com
peso médio de 3kg, sem raça definida, atendidas no Setor da Reprodução
Animal do Hospital Veterinário Mário Dias Teixeira da Universidade Federal
Rural da Amazônia (UFRA) no período de Agosto a Dezembro de 2018.
Figura 5: (A). Frasco de Alizin, Virbac, São Paulo, 2001. (B) Aplicação subcutânea do Alizin na
região escapular direita de uma fêmea felina.
A B
Fonte: (A)- Mano Equestrian Services, 2018. (B)- Arquivo Pessoal, 2018
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
De Agosto a Dezembro de 2018, 122 gatas foram atendidas no setor de
Reprodução Animal do Hospital Veterinário Mário Dias Teixeira (Gráfico 1).
Representando as alterações da glândula mamária, houve 26,22% (32), destes,
37,5% (12) corresponderam aos casos de hiperplasia mamária, demonstrando
assim, sua importância na rotina clínica veterinária de felinos. (Tabela 1 e 2).
Motivo da Consulta N° %
Neoplasia mamária 17 53,125%
Hiperplasia mamária 12 37,5%
Lipoma mamário 1 3,125%
Abscesso mamário 1 3,125%
Edema mamário 1 3,125%
Total 32 100%
Tabela 2: Perfil epidemiológico das gatas com hiperplasia mamária atendidas no Hovet- UFRA
no período de Agosto a Dezembro de 2018.
Perfil Epidemiológico
Pelagem Nº de gatas Frequência (%)
Bicolor (branco e amarelo) 3 33,33
Branco sólido 3 33,33
Bicolor (branco e preto) 1 11,11
Shaded Colourpoint marrom 1 11,11
Colourpoint creme 1 11,11
Raça
SRD 9 100
Alimentação
Ração 4 44,44
Ração + Comida caseira 5 55,55
Estágio reprodutivo
Inteiras 7 77,77
Castradas 2 22,22
Âmbito social
Vida Livre 7 77,77
Confinado 2 22,22
Uso de Anticoncepcional 8 88,88
Tabela 3: Perfil epidemiológico das gatas com hiperplasia mamária atendidas no Hovet- UFRA
no período de Agosto a Dezembro de 2018- Idade e Tempo de evolução da hiperplasia.
Tempo de evolução
3 60 22 15 15 16,688
(em dias)
Figura 6: (A) Fêmea felina- Animal A1, 8 meses, apresentando crescimento mamário bilateral
no D0, exame inicial do paciente. (B) Fêmea felina- Animal A8, 6 meses, apresentando
crescimento mamário bilateral no D0, exame inicial do paciente.
A B
Figura 7: Fêmea felina- Animal A2, 1 ano, com hiperplasia mamária bilateral e lesão ulcerativa
na mama torácica esquerda no exame inicial do paciente.
(*)- Ex animal de rua cuja proprietária não soube informar o histórico do paciente quanto ao
primeiro cio e uso de anticoncepcional;
(1)- Animal que já era castrado, então somente fez o tratamento com o alizin;
(2)- Animais que abandonaram o acompanhamento no D14 após a última aplicação de alizin,
com isso, não se sabe sobre a realização da OSH terapêutica.
(3)- Animal que abandonou o tratamento no D21 após a última aplicação de alizin, com isso,
não se sabe sobre a realização da OSH terapêutica.
Fonte: Hovet-UFRA, 2018.
Figura 8: Fêmea felina- Animal A6, 1 ano, à esquerda, no exame inicial, apresentando todas as
mamas aumentadas de tamanho (D0), ≥ 5,6 cm, e á direita demonstrando a regressão
mamária total 21 dias após o tratamento com Alizin (D21).
D0 D21
Figura 9: Fêmea felina- Animal A9, 9 meses, à esquerda, no exame inicial, apresentando todas
as mamas aumentadas de tamanho (D0), ≥ 8 cm, e á direita demonstrando a regressão
mamária parcial, com 6,3 cm, 14 dias após o tratamento com Alizin (D14).
D0 D14
Figura 10: Fêmea felina- Animal A7, 6 meses, à esquerda, no exame inicial, apresentando
todas as mamas aumentadas de tamanho (D0), ≥ 4,5 cm e á direita demonstrando a regressão
mamária parcial,com 3,1 cm, 14 dias após o tratamento com Alizin (D14).
D0 D14
Tabela 5: Distribuição dos valores mínimos, máximos, amplitudes, médias e desvios padrões
das medidas semanais feitas nas mamas das 9 gatas acompanhadas de Agosto a Dezembro
de 2018 no Hovet-UFRA.
D0 4 8 4 5,48 1,154
Gráfico 1: Distribuição das medidas das mamas hiperplásicas a cada semana após o
tratamento com o aglepristone.
(cm)
7. CONCLUSÃO
Dentre os 32 casos de afecções da glândula mamária atendidos, 37,5%
(12) foram referentes a hiperplasia mamária felina. O aglepristone demonstrou
ser um fármaco eficaz ao provocar involução parcial das mamas em quatorze
dias e involução total (em 2 casos) em 21 dias após o término do tratamento.
Essa regressão acelerada possibilitou a OSH terapêutica precoce, diminuindo,
desta forma, as chances de ocorrer recidivas.
A ocorrência da HMF foi evidenciada em animais com até um ano de
idade, SRD, predominantemente de vidas livres, não castradas e que faziam
uso de anticoncepcional.
Para elucidar o quanto do sucesso terapêutico é atribuição do
aglepristone e o quanto é incumbência da terapia de suporte, sugere-se para
trabalhos futuros, fazer uma análise comparativa entre um grupo tratado com o
antiprogestágeno de maneira isolada e um grupo cuja terapia seria a
associação entre o aglepristone e o tratamento paliativo.
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Hiperplasia mamária felina: terapêutica com o uso do aglepristone
REFERÊNCIAS
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Hiperplasia mamária felina–relato de caso. 2013.