O documento descreve as acusações feitas pelo Diabo e Anjo contra um Corregedor e Procurador. O Corregedor é acusado de aceitar subornos e julgar injustamente, enquanto o Procurador não se confessou antes da morte. Ambos tentam se defender, mas são considerados corruptos e desonestos.
O documento descreve as acusações feitas pelo Diabo e Anjo contra um Corregedor e Procurador. O Corregedor é acusado de aceitar subornos e julgar injustamente, enquanto o Procurador não se confessou antes da morte. Ambos tentam se defender, mas são considerados corruptos e desonestos.
O documento descreve as acusações feitas pelo Diabo e Anjo contra um Corregedor e Procurador. O Corregedor é acusado de aceitar subornos e julgar injustamente, enquanto o Procurador não se confessou antes da morte. Ambos tentam se defender, mas são considerados corruptos e desonestos.
3.1- O Diabo acusa o Corregedor de ter aceitado roubos,
de ter julgado com malícia, de permitir que a sua mulher tivesse recebido presentes dos judeus e de ter prejudicado os lavradores ignorantes, ingénuos. 3.2- O Corregedor culpa a mulher, afirmando ter sempre procedido com justiça e imparcialidade. 4.1- O Anjo acusa-os de terem sido odiosos. 4.2- O Parvo é um acusador, pois culpa as personagens de terem roubado na vida terrena e de terem desrespeitado a Igreja. 5- Cómico de linguagem (latim usado pelo Parvo e pelo Diabo e o usado pelas 2 personagens fora do contexto da profissão). 6- O uso do latim é uma forma de mostrar sabedoria, revelando presunção e supremacia em relação aos interlocutores. 7- a-4 b-6 c-1 d-5 e-2 f-3 Pág. 102 Personagens – Corregedor e Procurador Símbolos: Corregedor-Processos, vara da justiça. Procurador-livros de leis. Argumentos de defesa: Corregedor-afirma que era a mulher quem recebia os subornos; diz que agiu sempre com justiça e imparcialidade e que se confessou (mas encobriu os pecados). Procurador- defende-se com o seu estatuto social. Argumentos de acusação: Corregedor – Não era justo; aceitou subornos; enriqueceu à custa dos lavradores; encobriu os seus pecados. Procurador- Não se confessou à hora da morte. Os dois foram desonestos, parciais, corruptos (subornáveis). Intenção crítica – denunciar a prática fraudulenta da justiça e a corrupção de todos os agentes envolvidos nos processos judiciais e atingir todos os que ocultam os pecados mais graves aquando do sacramento da confissão, alertando para a decadência dos valores ético- morais. Destino – Inferno