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Auto da barca do inferno

• Professora Mónica Lopes


• Displina: português
• Este trabalho foi realizado
por:
• Beatriz Santana n3 9D
Fidalgo
Símbolos cénicos
Pagem: elemento do povo, vítima da opressão da nobreza, tirania;

Manto: vaidadade, classe social da nobreza;

Cadeira : poder de luxo, estatuto social


Defesa e acusações
Ausações :

• O Diabo acusa o fidalgo de ter levado uma vida imortal e de prazer :


“ tu vieste a teu prazer”.
• O anjo acusa-o de tirania, de ter levado uma vida de prazer e de ter
explorado os mais fracos: “ não se embraca tirania”/ “neste batel
divinal “/ “... Despresaste os pequenos”
Defesa e acusações
Defesa:

• O fidalgo defende-se dizendo que deixou na outra vida quem rezasses


por ele.
• O fidalgo defende-se dizendo: “ Sou fidalgo de solar/ é bom que me
recolhais “.
Destino  condenação

- Orgulho da raça fidalga (“ generoso”)

- Desprezo dos humildes (“fumosa senhoria”)

- Vida imortal e descuidada do fim.


Objetivos da cena

Crítica

• À nobreza exploradora e corrompida (fala do diabo)

• A atitude calculista face à religião da época “que leio na outra vida ...

• Infidelidadde e hipocrisia da mulher da corte


Onzeneiro
Símbolos cénicos
• Bolsão, que simboliza a ambição, o apego ao dinheiro....
Argumentos de defesa e acusação
Defesa:

• O onzeneiro defende-se dizendo que o bolsao vai vazio e sente-se


“constragido” por não ter dinheiro para pagar ao barqueiro.

Acusação

• O anjo acusou-o de cobiça e de ambição “ o onzena como és filha da


maldição”.
Destino  condenação

• Exploração a alto juro

• Ambiacão, só tinha interesse materiais.


Objetivos da cena
Crítica

• À inutilidade do dinheiro( na fala do diabo) : “ ora mui m‘espanto/


nom vos livrar o dinheiro” .

• À exploração por altos juros ( na fala do anjo) “ Ó onzena és fea”


Parvo
Símbolos cénicos
Função do diabo é do anjo
Sapateiro
Símbolos cénicos
• O avental representa a sua profissão de sapetiro ;

• As formas – materialização (prova dos seus pecados)


Argumentos de defesa e acusação
Acusação

• O diabo acusa o sapateiro de roubar o povo “ tu roubaste bem trint’ anos / o povo
com teu mester”.
“ e os dinheiros mal levados/ que foi da satisfação “

Defesa

O sapateiro defende-se com o cumprimento de parceiros religioos: faleceu


“confessado e comungando, ouviu missas, ofereceu donativos à Igreja e assistiu à hora
de finados”
Destino condenação

Roubava e, por isso, a sua prática religiosa não lhe valia de nada.

Objetivos da cena

Crítica a uma prática religiosa negativa ( na acusação do diabo é na


defesa do sapateiro).
frade
Símbolos cénicos
Argumentos de defesa e acusação
Destino
Objetivo da cena
Brizida Vaz
Judeu
Corredor e procurador
Enforcado
Quatro cavaleiros

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