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Questão 18 (Efomm 2016) as distâncias percorridas pelo bloco nos trechos BC e AB, vale
que ele leva para percorrer uma distância de 375 m, retornando ao Questão 22 (Espcex 2012)
repouso, é de O gráfico abaixo representa a velocidade(v) de uma partícula que se
desloca sobre uma reta em função do tempo(t). O deslocamento da
a) 20 b) 25 c) 30 d) 40 e) 55
partícula, no intervalo de 0 s a 8 s, foi de:
Questão 19 (Espcex 2013) a) –32 m
Um carro está desenvolvendo uma velocidade constante de 72 km h b) –16 m
em uma rodovia federal. Ele passa por um trecho da rodovia que está c) 0 m
em obras, onde a velocidade máxima permitida é de 60 km h. Após d) 16 m
e) 32 m
5 s da passagem do carro, uma viatura policial inicia uma
perseguição, partindo do repouso e desenvolvendo uma aceleração
constante. A viatura se desloca 2,1km até alcançar o carro do
infrator. Nesse momento, a viatura policial atinge a velocidade de
a) 20 m/s b) 24 m/s c) 30 m/s d) 38 m/s e) 42 m/s
Questão 20 (AFA 2016)
Dois móveis, A e B, partindo juntos de uma mesma posição, porém Questão 23 (Eear 2017)
com velocidades diferentes, que variam conforme o gráfico abaixo, Um garoto que se encontra em uma passarela de altura
irão se encontrar novamente em um determinado instante. 20 metros, localizada sobre uma estrada, observa um veículo com
Considerando que os intervalos de tempo t1 − t 0 , t 2 − t1, t 3 − t 2 , teto solar aproximando-se. Sua intenção é abandonar uma bolinha de
borracha para que ela caia dentro do carro, pelo teto solar. Se o carro
t 4 − t 3 e t 5 − t 4 são todos iguais, os móveis A e B novamente se
viaja na referida estrada com velocidade constante de 72 km h, a
encontrarão no instante
que distância, em metros, do ponto diretamente abaixo da passarela
a) t 4 b) t 5 c) t 2 d) t 3 sobre a estrada deve estar o carro no momento em que o garoto
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1 - VETORES E CINEMÁTICA – ESCOLAS MILITARES
abandonar a bola. Despreze a resistência do ar e adote g = 10 m s2 . o conjunto de três velocidades angulares w ', em rad s, possíveis
a) 10 para o disco, de forma tal, que todas as partículas continuem
b) 20 passando pelo seu orifício? considere = 3
c) 30 a) 2 3, 5 3, e 8 3 b) 2, 3 e 5 c) 4 3, 8 3, e 12 3
d) 40 d) 4, 7 e 9 e) 6, 8 e 12
c) d)
Na figura acima, temos um dispositivo A que libera partículas a partir
do repouso com um período T = 3 s. Logo abaixo do dispositivo, a
uma distância H, um disco contém um orifício que permite a
passagem de todas as partículas liberadas pelo dispositivo. Sabe-se
que, entre a passagem De duas partículas consecutivas, o disco
executa 3 voltas completas em torno de seu eixo. Se elevarmos o
disco a uma altura H 4 do dispositivo, qual das opções abaixo exibe
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e) d)
a) b) c)
b)
a) b)
c)
c) d)
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1 - VETORES E CINEMÁTICA – ESCOLAS MILITARES
vertical, e a distância inicial entre A e E vale 25,0 m. Sabendo-se que Questão 42 (AFA 2016)
a velocidade inicial da bola tem módulo igual a 20,0 m s, e faz um Uma partícula de massa m e carga elétrica −q é lançada com um
ângulo de 45º com a horizontal, o valor da distância, d, entre os ângulo em relação ao eixo x, com velocidade igual a v 0 , numa
pontos C e D, em metros, é (g = 10 m/s²) região onde atuam um campo elétrico E e um campo gravitacional
g, ambos uniformes e constantes, conforme indicado na figura
abaixo.
Questão 40 (Esc. Naval 2013) Desprezando interações de quaisquer outras naturezas com essa
Os gráficos abaixo foram obtidos da trajetória de um projétil, sendo y partícula, o gráfico que melhor representa a variação de sua energia
a distância vertical e x a distância horizontal percorrida pelo projétil. potencial ( Ep ) em função da distância (d) percorrida na direção do
A componente vertical da velocidade, em m/s, do projétil no instante eixo x, é
inicial vale (g = 10 m/s²):
a) b)
a) zero b) 5,0 c) 10 d) 17 e) 29
Questão 41 (Espcex 2012)
Um lançador de granadas deve ser posicionado a uma distância D da
linha vertical que passa por um ponto A. Este ponto está localizado c) d)
em uma montanha a 300 m de altura em relação à extremidade de Questão 43 (Efomm 2018)
saída da granada, conforme o desenho abaixo. Um automóvel viaja em uma estrada horizontal com velocidade
constante e sem atrito. Cada pneu desse veículo tem raio de
0,3 metros e gira em uma frequência de 900 rotações por minuto. A
velocidade desse automóvel é de aproximadamente:
(Dados: considere = 3,1.)
a) 21m s b) 28 m s c) 35 m s d) 42 m s e) 49 m s
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1 - VETORES E CINEMÁTICA – ESCOLAS MILITARES
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2 – LEIS DE NEWTON (SEM ATRITO) – ESCOLAS MILITARES
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2 – LEIS DE NEWTON (SEM ATRITO) – ESCOLAS MILITARES
e)
g.sen t 2 g.sen t 2
a) x = − x 0 + v o t + b) x = x 0 − v o t −
2 2
g.cos t 2 g t 2
c) x = x 0 − v o t − d) x = x 0 − v 0 t −
2 2
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3 – ESTUDO DO ATRITO – ESCOLAS MILITARES
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3 – ESTUDO DO ATRITO – ESCOLAS MILITARES
a) 60 b) 70 c) 80 d) 85 e) 90
d) 1 + (sen + ) / cos −
e) 1 − (tan + ) / tan −
a) 30 b) 25 c) 20 d) 16 e) 10
Questão 12 (Escola Naval 2013)
Considere uma força horizontal F aplicada sobre a cunha 1, de massa
m1 = 8,50 kg, conforme mostra a figura abaixo. Não há atrito entre a
cunha e o chão, e o coeficiente de atrito estático entre a cunha e o 2W Wsen Wsen
bloco 2, de massa m2 = 8,50 kg, vale 0,200. O maior valor de F, em a) (1 − ) b)
(1 − tan )
c)
(1 − tan )
newtons, que pode ser aplicado à cunha, sem que o bloco comece a Wsec
subir a rampa é d) e) (1 − μtanθ)W
Dados: g = 10 m/s², sen = 0,600; cos = 0,800
( − tan )
1
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5 – TRABALHO E ENERGIA – ESCOLAS MILITARES
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5 – TRABALHO E ENERGIA – ESCOLAS MILITARES
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5 – TRABALHO E ENERGIA – ESCOLAS MILITARES
Sujeita apenas à aceleração da gravidade g, a pedra passou, então, aQuando está passando pelo ponto mais alto dessa trajetória circular,
descrever uma trajetória parabólica, percorrendo uma distância o motociclista lança, para trás, um objeto de massa desprezível,
horizontal x equivalente a 4R. A tração experimentada pelo fio toda comparada à massa de todo o conjunto motocicleta-motociclista.
vez que a pedra passava pelo ponto onde ele se rompeu era igual a Dessa forma, o objeto cai, em relação à superfície da Terra, como se
tivesse sido abandonado em A, percorrendo uma trajetória retilínea
a) mg b) 2 mg c) 3 mg d) 4 mg
até B. Ao passar, após esse lançamento, em B, o motociclista
Questão 9 (ITA 2018) consegue recuperar o objeto imediatamente antes dele tocar
Na figura, presa a um fio de comprimento de 1,0 m, uma massa de o solo.
Desprezando a resistência do ar e as dimensões do conjunto
1,0 kg gira com uma certa velocidade angular num plano vertical sob
motocicleta-motociclista, e considerando 2 = 10, a razão entre a
a ação da gravidade, com eixo de rotação a h = 6,0 m do piso.
normal (N), que age sobre a motocicleta no instante em que passa
Determine a velocidade angular mínima dessa massa para a ruptura
do fio que suporta no máximo a tração de 46 N, bem como a no ponto A, e o peso (P) do conjunto motocicleta-motociclista,
distância ao ponto P do ponto em que, nesse caso, a massa tocará o (N P), será igual a
solo. a) 0,5 b) 1,0 c) 1,5 d) 3,5
Questão 12 (ITA 2012)
Um funil que gira com velocidade angular uniforme em torno do seu
eixo vertical de simetria apresenta uma superfície crônica que forma
um ângulo com a horizontal, conforme a figura. Sobre esta
superfície, uma pequena esfera gira com a mesma velocidade angular
mantendo-se a uma distância d do eixo de rotação. Nestas condições,
o período de rotação do funil é dado por
a) 2 d / g sen
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5 – TRABALHO E ENERGIA – ESCOLAS MILITARES
1 1
O módulo da tração no fio, quando a bolinha passa pela posição mais g cos () 2 g cos () 2
baixa (2) a primeira vez, vale 0,25 N. Determine a energia cinética a) b)
r sen () + cos () r cos () + sen ()
nessa posição anterior (g = 10 m/s²).
1 1
a) 0,0006 J b) 0,006 J c) 0,06 J d) 0,6 J e) 6,0 J g sen () + cos () 2 g sen () − cos () 2
c) d)
Questão 15 (ITA 2019) r sen () + cos () r cos () + sen ()
Considere duas partículas de massa m, cada qual presa numa das 1
pontas de uma corda, de comprimento e massa desprezível, que e) g sen ( ) − cos ( ) 2
atravessa um orifício de uma mesa horizontal lisa. Conforme mostra a
r sen () + cos ()
figura, a partícula sobre a mesa descreve um movimento circular
uniforme de raio r e velocidade angular 1. A partícula suspensa 5 – TRABALHO E ENERGIA
também descreve esse mesmo tipo de movimento, mas com
velocidade angular 2 , estando presa a uma mola de constante Questão 1 (EspCex 2012)
Um corpo de massa 4 kg está em queda livre no campo gravitacional
elástica k e comprimento natural desprezível, mantida na horizontal.
da Terra e não há nenhuma força dissipativa atuando. Em
determinado ponto, ele possui uma energia potencial, em relação ao
solo, de 9 J, e sua energia cinética vale 9 J. A velocidade do corpo,
ao atingir o solo, é de:
a) 5 m s b) 4 m s c) 3 m s d) 2 m s e) 1m s
Questão 2 (EspCex 2011)
Um bloco, puxado por meio de uma corda inextensível e de massa
desprezível, desliza sobre uma superfície horizontal com atrito,
descrevendo um movimento retilíneo e uniforme. A corda faz um
ângulo de 53° com a horizontal e a tração que ela transmite ao bloco
Sendo g o módulo da aceleração da gravidade e o ângulo do é de 80 N. Se o bloco sofrer um deslocamento de 20 m ao longo da
2 superfície, o trabalho realizado pela tração no bloco será de:
(Dados: sen 53° = 0,8 e cos 53° = 0,6)
trecho suspenso da corda com a vertical, a razão 2 é dada por
1 a) 480 J b) 640 J c) 960 J d) 1280 J e) 1600 J
r[mg + k( − r)cos ) ( − r)(mg + kr cos ) Questão 3 (EspCex 2016)
a) . b) .
mg( − r) mgrsen Um corpo de massa 300 kg é abandonado, a partir do repouso, sobre
( − r)(mg + kr tg) k( − r)cos uma rampa no ponto A, que está a 40 m de altura, e desliza sobre a
c) . d) .
kr 2 mg + kr rampa até o ponto B, sem atrito.
( − r)k cos
e) .
mg + k( − r)cos
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5 – TRABALHO E ENERGIA – ESCOLAS MILITARES
raio R que a pista pode ter, para que o corpo faça todo trajeto, sem arco de circunferência, conforme o desenho abaixo e chega à
perder o contato com ela é de (g = 10 m/s²) margem B. Desprezando todas as forças de atrito e considerando o
a) 8 m b) 10 m c) 12 m d) 16 m e) 20 m equipamento uma partícula, o módulo da força de tração na corda no
ponto mais baixo da trajetória é (g = 10 m/s²)
Questão 4 (EspCex 2018)
a) 500 N b) 600 N c) 700 N d) 800 N e) 900 N
Um bloco de massa igual a 1,5 kg é lançado sobre uma superfície
horizontal plana com atrito com uma velocidade inicial de 6 m s em Questão 7 (AFA 2015)
Uma pequenina esfera vazada, no ar, com carga elétrica igual a 1 C
t1 = 0 s. Ele percorre uma certa distância, numa trajetória retilínea,
e massa 10 g, é perpassada por um aro semicircular isolante sem
até parar completamente em t 2 = 5 s, conforme o gráfico abaixo.
atrito, de extremidades A e B, situado num plano vertical. Uma
partícula carregada eletricamente com carga igual a 4 C é fixada
por meio de um suporte isolante, no centro C do aro, que tem raio R
igual a 60 cm, conforme ilustra a figura abaixo.
Questão 10 (EspCex 2014) A energia mecânica dissipada pelo atrito durante a subida do corpo
Uma esfera é lançada com velocidade horizontal constante de módulo na rampa, da situação 1 até a situação 2, é (g = 10 m/s²):
v=5 m/s da borda de uma mesa horizontal. Ela atinge o solo num a) 10 J. b) 12 J. c) 24 J. d) 36 J. e) 40 J.
ponto situado a 5 m do pé da mesa conforme o desenho abaixo. Questão 13 (EspCex 2011)
A mola ideal, representada no desenho I abaixo, possui constante
elástica de 256 N/m. Ela é comprimida por um bloco, de massa 2 kg,
que pode mover-se numa pista com um trecho horizontal e uma
elevação de altura h = 10 cm.
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5 – TRABALHO E ENERGIA – ESCOLAS MILITARES
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5 – TRABALHO E ENERGIA – ESCOLAS MILITARES
Em um determinado instante o garoto corta o fio. A mola, que está situado a uma altura H = 15 m, escorregando ao longo do toboágua
inicialmente deformada de um valor x, passa a erguer lentamente a que está inclinado de 60 em relação ao solo, plano e horizontal.
extremidade B da rampa, fazendo com que o garoto escorregue, sem Considere a aceleração da gravidade constante e igual a g e
atrito e sem perder o contato com a rampa, até a extremidade A, despreze as resistências do ar, do toboágua e os efeitos
conforme Figura 2. hidrodinâmicos sobre a partícula. Para freá-la, fazendo-a chegar ao
ponto C com velocidade nula, um elástico inicialmente não
deformado, que se comporta como uma mola ideal, foi acoplado
ligando essa partícula ao topo do toboágua.
Nessa circunstância, a deformação máxima sofrida pelo elástico foi de
10 2 m. Na descida, ao passar pelo ponto B, que se encontra a
uma altura H / 2 a partícula atinge sua velocidade máxima, que, em
m s, vale
a) 6,0 b) 8,5 c) 10 d) 12
Quando o garoto, que neste caso deve ser tratado como partícula,
Questão 28 (Escola Naval 2014)
atinge a extremidade A, a mola se encontra em seu comprimento
Um motorista, dirigindo um carro sem capota, dispara um revólver
natural (sem deformação) e a rampa estará em repouso e inclinada apontado para cima na direção vertical. Considerando o vetor
de um ângulo . velocidade do carro constante, para que o projétil atinja o próprio
Considerando g o módulo da aceleração da gravidade local, nessas motorista é necessário que,
condições, a velocidade do garoto em A, vale a) a velocidade do carro seja muito menor quando comparada à
velocidade inicial do projétil.
k L k L
a) x sen −g b) x + g cos b) a velocidade inicial do projétil seja maior que a velocidade do som
m 2 m 2 no ar.
k k 2 c) a energia mecânica do projétil seja constante ao longo de toda
c) x + gL cos d) x − gL sen trajetória.
m m
d) a energia potencial do projétil atinja um valor máximo igual à
energia cinética do carro.
Questão 26 (EFOMM 2017) e) a energia potencial do projétil atinja um valor máximo igual à
Um painel coletor de energia solar para aquecimento residencial de metade da energia cinética do carro.
água, com 60% de eficiência, tem superfície coletora com área útil
Questão 29 (AFA 2014)
de 20 m2 . A água circula em tubos fixados sob a superfície coletora. Um estudante, ao repetir a experiência de James P. Joule para a
Suponha que a intensidade da energia solar incidente seja de determinação do equivalente mecânico do calor, fez a montagem da figura
2,0 103 w m2 e que a vazão de suprimento de água aquecida seja abaixo.
de 6,0 litros por minuto.
Assinale a opção que indica aproximadamente a variação da
temperatura da água.
Dados: cágua = 1,0 cal g C e 1cal = 4,2 J.
a) 12,2 C b) 22,7 C c) 37,3 C d) 45,6 C e) 57,1 C
Questão 30 (EspCex 2013) pela esfera após muitas reflexões elásticas com o solo é dada
Um carrinho parte do repouso, do ponto mais alto de uma montanha- aproximadamente por
russa. Quando ele está a 10 m do solo, a sua velocidade é de 1m s. V 2 (P − F) V 2 (P + F) 2V 2P
a) 0 . b) 0 . c) 0 .
Desprezando todos os atritos e considerando a aceleração da 2gF 2gF gF
2
gravidade igual a 10 m s , podemos afirmar que o carrinho partiu de V 2P V 2P
uma altura de d) 0 . e) 0 .
2gF gF
a) 10,05 m b) 12,08 m c) 15,04 m d) 20,04 m e) 21,02 m
Questão 34 (ITA 2018)
Questão 31 (EspCex 2012)
Uma haste vertical de comprimento L, sem peso, é presa a uma
Uma força constante F de intensidade 25 N atua sobre um bloco e articulação T e dispõe em sua extremidade de uma pequena massa
faz com que ele sofra um deslocamento horizontal. A direção da força m que, conforme a figura, toca levemente a quina de um bloco de
forma um ângulo de 60° com a direção do deslocamento. massa M. Após uma pequena perturbação, o sistema movimenta-se
Desprezando todos os atritos, a força faz o bloco percorrer uma para a direita. A massa m perde o contato com M no momento em
distância de 20 m em 5 s. que a haste perfaz um ângulo de 6 rad com a horizontal.
Desconsiderando atritos, assinale a velocidade final do bloco.
mgL mgL mgL
a) b) c)
M M + 4m M + 4m 3
2mgL
d) e) gL
M
A potência desenvolvida pela força é de:
a) 87 W b) 50 W c) 37 W d) 13 W e) 10 W
Dados: Sen60 = 0,87; Cos60º = 0,50.
c) mg + 2kmv 2 . d) mg + 4kmv 2 .
e) mg + kmv2 .
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GABARITO COMENTADO Renato
Escolas Militares Brito
3,1) A, comentário:
Dados: A = 6 u; B = 8 u; S = A + B = 10 u; D = A + C = 0. Apliquemos o teorema dos cossenos nos dois casos.
Na Figura 1:
Embora já se saiba pela experiência que dois vetores de S2 = A 2 + B2 + 2 A B cos
módulos 6u e 8u têm resultante de módulo igual a 10u quando 2
S2 = A 2 + ( 2A ) + 2A ( 2A ) cos60
eles são perpendiculares entre si ( = 90°), comprovemos pela
1
lei dos cossenos. S2 = A 2 + 4A 2 + 4 A 2 = 7A 2 S = 7 A.
2
Na Figura 2:
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GABARITO COMENTADO – ESCOLAS MILITARES
V(m/s)
20
0 t(s)
t1 t2 t3
Pelo mesmo motivo, na frenagem, se a velocidade vale 20 m/s e
vai diminuir de 5 em 5 m/s, a cada 1 seg, ele vai parar em quanto
tempo ? Sim, 4 s, 20 / 5 = 4 s (intuitivo, não ? ☺).Por esse motivo,
t3 = 4 s no gráfico. A área cinza A2 mostrada abaixo representa a distância percorrida
pelo móvel A do instante to ao t4.
V(m/s)
20
0 t(s)
4s t2 4s
A área dessa figura acima deve totalizar 4000 que é a distância
total percorrida pelo trem:
A1 + A2 + A3 = 4000
20 4 20 4
+ 20t 2 + = 4000 t 2 = 196 s
2 2 Pela Simetria em relação ao instante t2, é fácil ver que essas
Assim, a duração total do percurso valerá 4 s + 196 s + 4 s = 204s.
áreas são idênticas. Se os móveis estavam juntos no instante to e
Convertendo para min, temos 204/60 = 3,4 min
percorreram distância iguais no intervalo de tempo [to, t4], então os
18) B, faça o gráfico Vxt para esse movimento seguindo a mesma móveis voltam a se encontrar no instante t4. Segue a mesma ideia
ideia da questão anterior. O gráfico agora terá a forma de um do método da gravata ☺.
triângulo escaleno.
21) C
V 22) C, veja que a distância que ele percorre para frente no intervalo
[0s, 4s] é compensada pela distância que ele percorre para trás no
V intervalo [4s, 8s], portanto, o corpo retorna á origem em t = 8s.
23) D
24) B, use Torricelli
25) D
1 2 t(s)
Vamos usar H = g.t²/2 uma vez para cada objeto.
t1 t2 1
Para o primeiro objeto: H = 10 t 2 H = 5t 2 (I)
2
V V
a1 = tg1 = = 2m/s2 t1 = Para o segundo objeto:
t1 2 1 2 2
h = 10 ( t − 2 ) H − 120 = 5 ( t − 2 )
V V 2
a2 = tg2 = = 3m/s2 t 2 = 2
t 2 3 H = 120 + 5 ( t − 2 ) (II)
A área do triângulo é numericamente igual à distância total Fazendo (I) = (II) :
percorrida pelo móvel, o que nos permite escrever:
2
V V 5t 2 = 120 + 5 ( t − 2 ) 5t 2 = 120 + 5t 2 − 20t + 20
BH ( 1 2)
t + t V 2 + 3 V
= 375 = 375 = 375 20t = 140 t = 7 s
2 2 2 Substituindo esse valor em (I), obtemos:
5 2 H = 5 72 = 245 m
V = 375 V = 30 m/s
12 26) E,
V V 30 30 Comentário do prof Renato Brito:
t1 + t 2 = + = + = 25s Algumas pessoas precisarão ler essa resolução abaixo umas 5x ou
2 3 2 3
mais para entender. É normal que isso ocorra, portanto, seja paciente
19) E, ajudo você no Telegram no grupo tira dúvidas de Física
com seu cérebro ☺.
20) A área cinza A1 mostrada abaixo representa a distância percorrida
Eu também levei tempo para entrar na sintonia correta para a
pelo móvel B do instante to ao t4.
questão. Se preciso, releia novamente amanhã, com mais calma.
Você vai acabar entendendo.
Física para Escolas Militares é na VestCursos Pré-Militares – prof Renato Brito - Página 26
GABARITO COMENTADO – ESCOLAS MILITARES
Segundo o enunciado, na situação inicial (disco a uma altura H), o s A = s0A + v 0A t s A = 500 + 8t;
disco executa 3 voltas completas entre as passagens de duas
bolinhas consecutivas. aB t 2 1,5t 2
sB = s0B + v 0B t + sB = 0 + 45t − .
Como o dispositivo libera 1 bolinha a cada 3 segundos, então, haverá 2 2
a passagem de exatamente 1 bolinha a cada 3 segundos por Portanto, o gráfico da partícula A deve ser uma semi reta com
qualquer nível de altura que você considerar. inclinação positiva, e o da partícula B deve ser parte de uma
parábola com concavidade para baixo.
Assim, independente da altura em que o disco seja posicionado, se
Fazendo s A = sB :
uma bolinha passar através do orifício, a próxima bolinha só passará
depois de 3 segundos. Mas para que tudo dê certo, durante esse 1,5t 2 1,5t 2
intervalo de tempo de 3 segundos, o disco precisa dar um número 500 + 8t = 45t − − 37t + 500 = 0
2 2
inteiro de voltas, ou seja: Calculando o desta equação do 2º grau, temos:
Possibilidade 1: o disco dá 1 volta a cada 3 segundos; 1,5
= (−37)2 − 4 500 = −131 0
Possibilidade 2: o disco dá 2 voltas a cada 3 segundos; 2
Possibilidade 3: o disco dá 3 voltas a cada 3 segundos; Logo, a equação não possui raízes reais e as partículas A e B
Possibilidade 4: o disco dá 4 voltas a cada 3 segundos; não se encontram. De acordo com as informações obtidas, a
alternativa [A] é a única que obedece aos critérios acima citados.
ou seja......
O disco dá N voltas a cada 3 segundos, com N = 1, 2, 3, 4, 5.......... 33) B, comentário do prof. Renato Brito:
x = −2t 2 + 2t + 1 (eq1)
Assim, ele gira com frequência:
Multiplicando a expressão de y, membro a membro, por (−2),
N voltas N voltas N N temos:
f= = = f= , com N = 1, 2, 3 .....
3segundos 3 s 3 3 y = t2 − t + 2
Assim, sua velocidade angular é dada por : −2y = −2t 2 + 2t − 4 (eq2)
N Subtraindo eq1 e eq2, membro a membro, vem:
= 2f = 2 3 f = 6 = 2N , com N = 1, 2, 3, 4, 5..........
3
x − ( −2y) = (−2t 2 + 2t + 1) − ( −2t 2 + 2t − 4)
= 2N , com N = 1, 2, 3, 4, 5..........
−x 5
x + 2y = 5 y =
+
Assim, os possíveis valores de são = 2, 4, 6, 8, 10, 12 rad/s 2 2
A relação entre y e x é uma função linear decrescente. A única
27) B opção possível é o item B.
28) C, comentário da questão 34) D, comentário do prof. Renato Brito:
Como x é uma parábola, temos que: Dados: v0b = 8 m/s.
x = k ( t − 3 )( t − 5 ) O gráfico nos mostra que no instante t = 4 s a partícula b inverte o
sentido de seu movimento, ou seja, sua velocidade se anula nesse
x = 15k − 8kt + kt 2 instante (vb = 0).
Comparando a equação de x com a equação do espaço do MUV,
temos: v b = v 0b + a t 0 = 8 + a ( 4 ) a = −2 m / s 2 .
at 2 Para o instante t = 3 s:
x = x0 + v 0 t + vb = 8 − 2( 3) vb = 2 m / s.
2
a 2 Se a reta tangencia a parábola no instante t = 3 s, as velocidades
k= = k =1 das duas partículas são iguais nesse instante. Então:
2 2
t = 3 s v a = v b = 2 m / s.
Logo: x 0 = 15k = 15 1 = 15 m
Como o movimento da partícula a é uniforme, o espaço percorrido
29) C, MUV , V = Vo − g.t, V = 40 − 10.t (faça esse gráfico) por ela até t = 4 s é:
30) D Sa = v a t Sa = 2 ( 4 ) Sa = 8,0 m.
31) D, veja a resolução em vídeo do prof. Renato Brito
35) D, te ajudo no Telegram no grupo tira dúvidas de Física
36) D
37) A, te ajudo no Telegram no grupo tira dúvidas de Física
38) E, comentário
Veja o Vídeo Na expressão dada, tem-se:
x(t) = ( 6,0t + 2,5 ) i
( )
32) A, Comentário da questão: y(t) = −5,0t 2 + 2,0t + 8,4 j
Equação do espaço percorrido em função do tempo para as A altura (h) no instante t = 1s corresponde à ordenada (y) no
partículas A e B :
nesse instante:
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GABARITO COMENTADO – ESCOLAS MILITARES
( 2
)
h = y(1) = −5,0 (1) + 2,0 (1) + 8,4 = −5 + 10,4
A questão pede o gráfico da Epot em função do deslocamento
horizontal d (que podemos chamar de x). Ora, sabemos que a
Epot é diretamente proporcional a altura vertical H (que podemos
h = 5,4m. chamar de y). Então, se você conhece o gráfico da TRAJETÓRIA
seguida pelo projétil no plano XY, se você conhece a função Y(x),
Calculando o módulo da velocidade: então o gráfico da Epot será do tipo k.Y(x), onde k é uma
v(t) =
dr
dt
( ) (
= 6,0i + −10,0t 2 + 2,0 ˆj ) constante. Visualmente, o gráfico da Epot x X terá o mesmo
formato do gráfico da trajetória seguida pela partícula no plano XY,
Fazendo t = 1, temos: eles são semelhantes. Ambos são uma parábola simples com
concavidade para baixo.
( )
v(1) = 6,0i + ( −10,0 (1) + 2,0 ) ˆj v(1) = 6 ˆi − 8 ˆj. Mas Renato Brito, nessa questão tem campo elétrico E. Isso
não afeta nada ?
2 Resposta: Nesse caso, queremos a soma das Epots elétrica e
v = 62 + 8 2 v = 10m / s.
gravitacional. Note que teremos peso P para baixo e Fe
39) B também para baixo. Tudo de passa como se fosse uma única força
40) E, Veja abaixo o comentário da questão conservativa “m.g + q.E” para baixo , portanto, sua Epot total
Do primeiro gráfico extraímos que no eixo x foi deslocado 4 m seria (m.g + q.E).H, portanto, continua sendo diretamente
enquanto que no eixo y houve 20 m de deslocamento. Há proporcional à altura H, ou diretamente proporcional a Y, continua
necessidade de se saber qual o tempo em que isto ocorreu e sendo do tipo k.Y.
visualizamos no segundo gráfico a informação de posição em x e 43) B, comentário abaixo:
tempo. Esta componente tem uma dependência linear com o f = 900 rpm = 15 Hz, = 2 f
tempo (no eixo horizontal temos um MRU) e retiramos o tempo
v = .R = 2Rf = 2 3,1 0,3 15 v = 27,9
para um deslocamento horizontal de 4 m a fim de equalizar com a
informação do primeiro gráfico. v 28 m/s
44) B, comentário abaixo:
= 2f
10 = 2 3 f
5
f = Hz
t 4 16 3
= t = = 0,8 s Como o ponto material completa 5/3 voltas a cada segundo, após
4 20 20
5
100 s ele terá dado: N = 100 = 166 voltas .
3
45) C
46) C, comentário da questão
O movimento vertical representa um movimento retilíneo Sendo a velocidade de propagação constante, temos um
uniformemente variado, sendo a equação da posição vertical dada movimento retilíneo uniforme das ondas em torno da Terra.
por:
1 Considerando a Terra uma esfera perfeita, sem interferências no
y = y 0 + v 0y t − gt 2
2 percurso da onda, temos:
Substituindo os valores: 1
2 108 m
2 20 + 3,2 s 2Rmed 15
20 = 0 + v 0y 0,8 − 5 (0,8) v 0y = = 29 m / s t= t= =
0,8 v c 3 108 m/s.
.
6) E
Como FR = ma, concluímos que a maior aceleração ocorrerá
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5t 2
s1 = v 01 t −
2
Veja o Vídeo 5 3t 2
s2 = v 0 t −
2
Da geometria da figura, temos que:
13) B s
Essa questão segue a decomposição padrão para a força peso com tg60 = 3 = 1 s1 = 3 s2
s2
suas componentes P.sen e P.cos. Na direção normal à rampa,
teremos o equilíbrio N = P.cos. 5t 2 5 3t 2
v 01 t − = 3 v0t −
A componente P.sen ladeira abaixo faz o papel de força resultante, 2 2
produzindo a aceleração da baixa ladeira abaixo. O módulo dessa
aceleração é dada pela 2ª lei de Newton: 5t 2 15t 2
v 01 t − = 3v 0 t −
F P.sen m.g.sen 2 2
a= R = = = g.sen a = g.sen
m m m v 01 = 3v 0 − 5t
Como essa aceleração aponta no sentido contrário ao eixo x
arbitrado, ela vai ganhar um sinal (−), ou seja, a = −g.sen .
3 – ESTUDO DO ATRITO
Como a velocidade de lançamento aponta contrário ao eixo x, ela
1) D - veja a resolução do prof. Renato Brito em vídeo:
também ganhará um sinal negativo −Vo.
a t2
x = x0 + v 0 t +
2
Veja o Vídeo
Trocando Vo por −Vo e “a” por −g.sen, a função horária será
escrita como:
gsen t 2
x = x0 − v 0 t − 2) B
2
14) B 3) A - veja a resolução do prof. Renato Brito em vídeo:
A componente do peso que faz o bloco escorregar ao longo da
rampa AC é dada por P.senx, onde x é o ângulo que a rampa AC
forma com a horizontal. Prolongando o segmento AC, formaremos Veja o Vídeo
o triângulo AFD. Note que é ângulo externo do triângulo AFD,
portanto, = + x x = − .
Portanto, a componente P.senx vale P.sen(−).
4) C - veja a resolução do prof. Renato Brito em vídeo:
A
C
Veja o Vídeo
E
x
F D 5) D, veja a resolução abaixo:
Aplicando a 2ª lei de Newton>
15) D, te ajudo no Telegram no grupo tira dúvidas de Física
F
16) A, Veja o comentário abaixo: F = ( mB + mP ) a a = (I)
mB + mP
Para o bloco, devemos ter:
Fat − F = mBa
Veja o Vídeo
e mB g − F = mBa (II)
Substituindo (I) em (II) e inserindo os valores dados, obtemos:
Aceleração das partículas 1 e 2 : F
0,3 12 10 − F = 12 F = 20 N
1 12 + 3
mgsen30 = ma1 10 = a1 a1 = 5 m s2
2 6) A, Veja a resolução abaixo:
3 Equações para os blocos antes do bloco B atingir o solo:
mgsen60 = ma2 10 = a2 a2 = 5 3 m s 2
2 T − mg = ma (bloco A)
Deslocamentos das partículas 1 e 2 :
mg − T = ma (bloco B)
Somando as equações, vem:
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entre si; às forças normal N da superfície sobre o bloco, de atrito Px(B) = PB sen 60 = 1000 0,87 Px(B) = 870 N
Fat , e peso W. Fat(B) = NB = Py(B) = PB cos 60
É preciso verificar, em primeiro lugar, se a força de atrito máxima Fat(B) = 0,6 1000 0,5 Fat(B) = 300 N
Fat m áx da superfície sobre o corpo, nessas condições, é capaz
Usando o princípio fundamental da Dinâmica:
de equilibrar a resultante horizontal das demais forças. FR = m a FR = 0
Como o único movimento possível seria ao longo da direção XX, Px(B) − T − Fat(B) + T − Px(A) − Fat(A) = 0
a resultante das componentes verticais das forças que atuam Então:
sobre o corpo é nula. Fat(A) = Px(B) − Fat(B) − Px(A)
80sen30 + 80sen60 − N − W = 0
Fat(A) = 870 N − 300 N − 500 NFat(A) = 70 N
N = 80(sen30 + sen60) − mg
1 3 9) E
N = 80 + − 7 10 40N (1)
2 2
10) E, veja abaixo a resolução comentada:
Logo, como N 0, o corpo permanece apoiado sob a superfície.
Sendo N = 40 N, a força de atrito máxima possível é calculada a
seguir:
Fat máx = e N = 0,5 40 = 20 N (2)
Supondo a situação crítica de movimento Fat = Fat máx a
resultante das componentes das forças em XX, seria:
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Assim,
P + Fat = F2
Fat = 21,5 − 20
Fat = 1,5 N
11) B
A figura mostra as forças atuantes nas telhas e no trabalhador.
Forças e suas componentes atuantes na vertical:
P + fat sen = Ncos
mg = N(cos − sen ) (1)
Na direção horizontal:
F = Nsen+ fat cos
ma = N(sen+ cos ) (2)
Dividindo (2) por (1), ficamos com:
ma = N(sen+ cos ) a (sen+ cos )
= (3)
mg = N(cos − sen ) g (cos − sen )
Como se trata de repouso, tanto as forças atuantes no trabalhador Da segunda lei de Newton, extraímos a aceleração:
como nas telhas estão equilibradas. Sendo P1 o peso de uma F
F = (m1 + m2 ) a F = 17a a = (4)
telha e n a quantidade de telhas suspensas, temos: 17
- Nas telhas: T = P = n P1 T = n m g. Substituindo (4) em (3) e os valores:
- No trabalhador: F (0,6 + 0,2 0,8)
=
Fat = Tx Fat = Tcos Fat = n m gcos . 17 10 (0,8 − 0,2 0,6)
N + Ty = PT N = M g − Tsen 0,76
F = 170 F = 190 N
N = Mg − n mgsen 0,68
Na iminência de escorregar, a componente de atrito nos pés do 13) B
trabalhador atinge intensidade máxima. 14) B
No movimento de subida a desaceleração resultante é a ação da
componente gravitacional e do atrito.
Então: a = −g (sen + cos)
Aplicando Torricelli calcularemos a distância d que a partícula
subirá no plano inclinado.
v 2 = v 02 + 2 a S
02 = v 02 + 2 −g (sen + cos) d
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02 = v 02 − 2 g (sen + cos) d
Eixo y : Fat 1 + N2 − P = 0
d = v 02 2 g (sen + cos)
Eixo x : Fat 2 − N1 = 0
No movimento de descida a aceleração resultante é
a = g (sen + cos).
Aplicando Torricelli mais uma vez: N1 + N2 − P = 0 (I)
N2 − N1 = 0 (II)
v 2 = v 02 + 2 a S
a
v 2 = 02 + 2 g (sen − cos) v 02 2 g (sen + cos) N1a − N2 a + P = 0 (III)
2
v 2 = 2 g (sen − cos) v 02 2 g (sen + cos)
Substituindo (I) em (III):
v 2 = (sen − cos) v 02 ( sen + cos)
N2 (2 − 1) = P
(sen − cos) P
v = v0 N2 ( − 1) = −
(sen + cos) 2
15) D 2 + 2 − 1 = 0
Analisemos a figura a seguir.
= 2 −1
Resolução
Como o movimento é retilíneo, as forças perpendiculares à
velocidade se equilibram:
N = Fy + W N = F sen + W.
Para haver movimento do caixote, a intensidade da componente 4) D, veja a resolução abaixo:
horizontal (Fx), deve superar a intensidade da força de atrito Do diagrama de corpo livre, temos
máxima (Fat). as forças atuantes no objeto: tração
F Fat Fcos (Fsen + W ) e suas componentes ortogonais e o
peso.
F cos Fsen + W No eixo vertical:
Fsen W Ty = P T sen = P com T = 4P
F + F F tan + W sec
cos cos 1
F − Ftan W sec F (1 − tan ) W sec 4P sen = P sen =
4
W sec No eixo horizontal, temos a força
F .
1 − tan resultante centrípeta:
m v2
16) A Tx = Fc T cos =
R
17) C, veja a resolução
R
com cos = , T = 4P = 4mg
L
R m v2 g
4 m g = v = 2R
L R L
Do movimento circular obtemos a relação entre a velocidade linear
e o período:
1/2
2R 2R 2L 2L
= = = = =
v g g g g
2R
L L
5) A, veja a resolução abaixo:
Observe na ilustração abaixo as forças exercidas sobre a esfera.
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/2 1
sen = = = 30
2
Porém, a componente Tx representa a resultante centrípeta, logo:
Ty P P Tx v 2 mg T cos
= R CP = m =
Tx R cp Ty r T sen
v2 g cos30 v2 g ( 3 / 2)
= =
cos30 sen30 ( 3 / 2) (1/ 2) 11) C
A velocidade do conjunto motocicleta-motociclista deve ser capaz
3 3
v2 = g v= g de percorrer a metade da pista circular no mesmo tempo em que
2 2 o objeto faz em queda livre o percurso de A até B. Logo, o tempo
6) A, essa é bem confusa, a AFA deu uma pisada de bola, veja o de deslocamento do conjunto motocicleta-motociclista (tm) deve
meu comentário em vídeo: ser igual ao tempo de queda livre do objeto (tq).
t m = t q (1)
Para o do conjunto motocicleta-motociclista, expressamos seu
Resolução tempo de acordo com o MRU:
x R
tm = = ( 2)
v v
7) C – Veja a resolução abaixo em vídeo: Para o objeto em queda livre, seu tempo será dado por:
2 h 4R
tq = = ( 3)
g g
Resolução Igualando (2) e (3) temos a velocidade da moto.
R 4R
=
v g
8) C Elevando ao quadrado, substituindo os valores e isolando a
9) Discursiva, veja a resolução abaixo: velocidade, temos:
Fcp = Tmáx − P 2R2 4R 2R2 g 100 R
= v= = v = 5 R m / s
m2r = Tmáx − mg v 2 g 4R 4
Para a análise da razão entre a reação normal no ponto A e o
1 2 1 = 46 − 1 10 = 6 rad s
peso do conjunto motocicleta-motociclista (N P), usaremos a
No ponto mais baixo da trajetória, temos:
Velocidade horizontal: dinâmica do movimento circular, conforme desenho:
v = r = 6 1 v = 6 m s
Tempo de queda após o lançamento horizontal:
gt 2 10t 2
y = v 0y + 6 −1= t = 1s
2 2
Portanto, chegamos ao alcance:
A = v t = 6 1 A = 6 m
10) B
Na figura, o raio (R) da trajetória circular descrita pelo bloco é:
R 1 A resultante centrípeta será:
sen = R = d sen = 20 = 10 cm R = 0,1 m. Com
d 2 m v2
N+P =
o o bloco realiza movimento circula uniforme, a resultante é R
centrípeta. Assim: v2
m v2 25R
N= − m g N = − g m N = − 10 m
FR = FRc = m 2 R = 0,3 102 0,1 FR = 3 N. R R R
N = 15 m
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Estágio 2
K
V
H
Estágio 3
V3
A
Fazendo (I) (II), chegamos a: Vamos começar os cálculos pelo lançamento horizontal.
1 O tempo de queda da bola é dado por:
2r sen − cos g sen − cos 2 1 1
= = H = gt 2 1,25 = 10 t 2 Tqueda = 0,5 s
g cos + sen r cos + sen 2 2
O alcance é dado por A = VTqueda, onde V é a velocidade da mola
5 – TRABALHO E ENERGIA no estágio 2, após se soltar da mola.
1) C A = 5 metros, Tqueda = 0,5 s, vamos achar esse V:
2) C A = VTqueda
3) C, veja o comentário do prof Renato Brito: 5 = V0,5 V = 10 m/s
No ponto mais alto do globo da morte escrevemos: Acabamos de descobrir a velocidade da mola no estágio 2.
m VD2 Agora queremos descobrir a constante elástica da mola. Para isso,
FRctp = Fin − Fout = N + m.g − 0 =
R vamos apenas usar a conservação da Emec do estágio 1 para o
Na iminência de perder o contato lá em cima, fazemos N = 0 na estágio 2:
expressão acima e encontramos a velocidade crítica no ponto
Estágio 1 Estágio 2
mais alto do globo da morte VD = R g .Agora usando o princípio K K
V
do trabalho das forças não conservativas entre A e D, vem:
FNC = EmecD − Emec A
fat = (Epot + Ecin)D − (Epot + Ecin) A H H
m.VD2
−m.g.d = m.g.2R + − ( m.g.HA + 0 )
2 (epot + ecin)1 = (epot + ecin)2
Cancelando a massa m e usando o fato de que com VD = R g , k.x 2 m.V 2
m .g.H + + 0 = m .g.H +
você encontrará R = 12 m no cálculo acima. 2 2
4) D, use o teorema da Ecin. k.x 2 m.V 2
= k.x 2 = m.V 2
2 2
k 0,12 = (50 10−3 kg) 102
Resolução
k 10−2 = 50 10−1 k = 500 N/m
6) E
5) E, veja o comentário mega detalhado do prof. Renato Cabrito ☺ Por conservação de energia, podemos determinar a velocidade no
Observe as figuras da minha resolução a seguir. ponto mais baixo da trajetória:
mv 2 v2
Estágio 1 Estágio 2 mgh = 10 1,2 = v = 24 m s
K K 2 2
V No ponto mais baixo, temos que:
mv 2 50 24
T −P = T = 500 + = 900 N
H R 3
H Veja a seguir a resolução em vídeo com o prof. Renato Brito:
Após adquirir essa velocidade V, ela vai entrar no lançamento 7) B, veja a resolução comentada a seguir:
horizontal e vai atingir um certo alcance horizontal. A força resultante no ponto D é a força centrípeta conforme
diagrama.
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m v D2
FRctp = Fin − Fout = N − P − Fe = (1)
R
A força elétrica Fe é dada pela Lei de Coulomb
q q q q
Fe = k 0 1 2 = k 0 1 2 (2)
2
d R2
h 0,6 h 3 4,8
tg = = h= h = 3,6 m.
4,8 0,8 4,8 4
sen = h 0,6 = 3,6 S = 3,6 S = 6 m.
S S 0,6
Aplicando o Teorema da Energia Cinética na Figura 2.
m v 2 m v 20
Por conservação de energia, calculamos a velocidade da esfera no WR = EC WP + WN + WFat = −
2 2
ponto D: vD = 2gR (3)
m v2
E, ainda P = m g (4) m g h + 0 + Fat S = −0
2
Substituindo as equações 2, 3 e 4 na equação 1 e isolando a força m v2
normal: m g h − m g cos S =
2
( )
2
m 2gR q1 q2 m v2
N= + m g + k0 m g h − m g cos S =
R R2 2
N = 3m g + k 0
q1 q2 v= (
2 g h − g S cos )
R2
1 10−6 4 10−6 v= 2 (10 3,6 ) − ( 0,25 10 6 0,8 )
N = 3 0,010 10 + 9 109
0,62 V = 48 = 4 3 m/s.
N = 0,3 + 0,1 N = 0,4 N Calculando o módulo da variação da Quantidade de Movimento:
8) A
Para calcularmos a tração máxima no fio usaremos a dinâmica do (
Q = m( v − v 0 ) = 60 4 3 − 0 ) Q = 240 3 kg m s −1.
Resolução
17) A, tente não usar Torricelli, tente usar somente energia. Acho que
você consegue. Assim, você não precisará calcular a aceleração
dos blocos.
18) A, Pot média = m.g.h / t bem facinha ! ☺
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onde: v 2 gL v 1
x = deformação da mola com a massa (m); Assim, b = b =
2 4 g L v 2
va a
A = amplitude de movimento da mola devido à mudança de
movimento brusco do sistema (m). 24) B
25) D, veja a minha resolução em vídeo. Essa questão, à rigor, está
Usando o equilíbrio de forças na figura 1, conseguimos determinar fisicamente inconsistente. No vídeo eu explico o motivo:
a deformação da mola quando em equilíbrio com o sistema em
movimento uniforme.
Resolução
mg 0,5 kg 10 m / s2
Fe = P kx = mg x = = x = 0,025 m(1)
k 200 N / m
Pela conservação de energia, temos:
26) E
EM(2) = EM(2)
Cálculo da potência útil:
2
k(x + A) kx 2
mv 2
P = 2 103
W
20 m2 0,6 = 24000 W
= + + mgA (2) 2
2 2 2 m
Substituindo os valores e aplicando a equação (1) na equação (2): A quantidade de calor trocada é dada por:
2 2 Q = m c = m 1 4,2
200 ( 0,025 + A ) 200 ( 0,025 ) 0,5 22
= + + 0,5 10 A Substituindo esse resultado na equação abaixo, vem:
2 2 2 Q m
100 A 2 = 1 A = 0,1 m = 10 cm P = = 4,2
t t
22) D m 6 kg
23) D Como: =6 =
t min 60 s
No ponto mais alto da trajetória (Ponto B), tem-se o valor mínimo
da velocidade. Nesta posição, 6
Temos que: 24000 = 4,2 57,1 C
60
m Vb2
FRctp = Fin − Fout = 27) C, veja a minha resolução em vídeo
R
m Vb2
m.g + T − 0 = , fio na iminência de afrouxar (T = 0)
R
Resolução
ao passar pelo ponto mais alto da trajetória circular.
m v b2
mg = , com R = L 28) C
R
[A] INCORRETO. A comparação entre estas velocidades não irá
v b2 = g L influenciar no fato de o projétil atingir o motorista. Vale
ressaltar que a velocidade do carro (juntamente com a
velocidade do disparo do projétil) irão compor a velocidade
inicial do projétil.
[B] INCORRETO. A comparação entre estas velocidades não irá
influenciar no fato de o projétil atingir o motorista.
[C] CORRETO. Se a energia mecânica do projétil for constante
(sistema sem perdas), então a velocidade horizontal do projétil
será constante e igual a velocidade do carro (que é constante)
durante todo a sua trajetória. Logo, quando o projétil voltar a
sua altura inicial, irá atingir ao motorista.
[D] INCORRETO. Esta comparação não influenciará no fato
analisado.
Tendo Ha = 0 Referência [E] INCORRETO. Esta comparação não influenciará no fato
EMa = EMb analisado.
29) A
ECa + EPa = ECb + EPb A energia térmica que aquece a água provém da variação da
energia mecânica entre os dois pontos (inicial e final) e dependem
m v a2 m v b2
= + m g ( L + L cos60 ) exclusivamente da variação da energia potencial gravitacional em
2 2 todas as quedas tendo em vista que a energia cinética não varia
m v a2 m v b2 3 L (velocidade constante).
= + m g Etot = Q
2 2 2
40 ( M1 + M2 ) gh = mágua c T
v a2 = v b2 + 3 g L
Substituindo o valor da velocidade no ponto B, tem-se: Então,
v a2 = g L + 3 g L v a2 = 4 g L
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GABARITO COMENTADO – ESCOLAS MILITARES
40 ( M1 + M2 ) gh 40 10 kg 10 m / s2 2 m
T = = T = 2 C
mágua c J
1000 g 4
g C
30) A, conservação da Emec
31) B
A potência média é:
(
Pm = Fcos600 ) St = 25x0,5x 205 = 50W.
32) C
Para a situação inicial, temos:
mg
Fel = P 2kx0 = mg x0 =
2k
Sendo x o valor do comprimento extra de distensão da mola
A velocidade v x do bloco será a mesma da componente
após o travamento do motor, aplicando a conservação da energia
mecânica do sistema, vem: horizontal do objeto de velocidade v, e obedecerá a seguinte
2 2 relação:
2k mg mv 2 2k mg
EM0 = EM + + mgx = + x
2 2k 2 2 2k v x = v sen v = 2v x
6
m2 g2 mv 2 m2 g2 mgx Aplicando conservação de energia entre os pontos A e B, temos:
+ + mgx = k + + x 2
4k 2 4k 2 k L mv 2 Mv x 2
mg = +
m2 g2 mv 2 m2 g2 2 2 2
+ + mgx = + mgx + kx 2 mgL = 4mv x 2 + Mv x 2
4k 2 4k
mv 2 mv 2 mgL
x 2 = x = vx =
2k 2k 4m + M
Sendo assim, a tração máxima possui módulo igual a:
mg mv 2
T = Fel T = 2k ( x 0 + x ) T = 2k +
2k 2k
T = mg + 2kmv 2
33) D
O trabalho da força peso se torna desprezível, em relação ao
trabalho da força de resistência do ar uma vez que o trabalho da
força peso é ( + ) na descida e ( − ) na subida.
Assim, após somar vários termos positivos e negativos, esse
trabalho da força peso é MUITO MENOR que o trabalho da força
F, o qual é NEGATIVO tanto na subida quanto na descida.
Assim, após somar varias 10000000000000000 de subidas e
descidas.... o trabalho da força peso pode ser desprezado.
Note que a questão pede o valor aproximado da distância d.
Pelo teorema da energia cinética, temos:
mV 2 mV 2
Fnc = Em −Fd = f − 0
2 2
=0
2
mV0 mV02
Fd = d=
2 2F
V 2P
d = 0
2gF
34) B
Na iminência do objeto de massa m perder o contato com o bloco
de massa M, teremos a seguinte situação:
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